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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

“Celular na escola”
Resumo do texto extraído do jornal “Folha de S. Paulo”,
Escrito pela Jornalista Rosely Sayão.

Alunos: Lays Vanessa de Souza


Almeida
Marcelle Almeida da Rocha
Sásckia
Bugaloo

Aracaju, setembro de 2010.


Resumo do texto “Celular na escola” – Por Rosely Sayão.

O texto citado acima, exprime os desejos e anseios dos pais ao


colocar seus filhos em suas respectivas escolas; esta supre quase
todas as expectativas maternais e paternais. Porém, para melhor
cumprimento de suas funções a escola precisa do apoio integral dos
pais, através da confiança, para a execução das normas educacionais
escolares serem efetivadas com sucesso pelas crianças.
A segunda questão levantada pelo texto, é que os pais
procurem não interferir nas normas impostas pela escola em seu
trabalho cotidiano para com os alunos; visando assim a
conscientização de que a escola, ao impor tal norma aos alunos, tem
um objetivo pedagógico-educacional benéfico para a formação moral
dos seus alunos ao longo de sua vida estudantil.
Rosely Sayão dialoga através de seu texto, sobre o modo de
proceder dos pais, que seguem em sentido oposto a essas duas
condições citadas acima. Sem discutir as razões e os “porquês” dos
pais, ela aborda o quanto o hábito do uso dos celulares atrapalha o
percurso escolar.
A autora alega que o uso de tal aparelho atrapalha o ato de
concentração dos alunos, fundamental para aprender os
conhecimentos que lhes são passados diariamente pelo professor.
Devido a essa e mais tantas “tentações”, os alunos acabam deixando-
se dispersar do foco de concentração, que é tão importante para o
aprendizado.
O texto descreve com louvor a batalha diária travada pelos
professores, na tentativa de manter a concentração dos alunos e
como eles acabam, muitas vezes, perdendo essas batalhas para os
aparelhos em questão e para as outras “vontades súbitas”(grifos
nossos) que aparecem ao decorrer das aulas, como: “vontade de
fazer xixi”, “vontade de beber água” e etc.
Ao desfecho do texto, a autora nos reserva o desejo dos pais,
de que os seus filhos aproveitem ao máximo o que a estadia na
escola podem lhes proporcionar em benefícios para a sua vida
intelectual e social, versus a falta de colaboração dos mesmos para
que isso aconteça, como o clímax regente do texto.
E como indicativo de solução, Rosely Sayão propõe aos pais que
aconselhem para que seus filhos deixem os aparelhos celulares em
casa, alegando que esse esforço por parte de pais e filhos serão
valorosos para o aprendizado e desenvolvimento futuro dos alunos.

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