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Meios Físicos de

Armazenamento de Dados
Prof. Mauricio Prado Catharino
Armazenamento de Dados

 Os tipos de mídias são classificas por:


 Velocidade de acesso aos dados.
 Pelo do custo.

 Confiabilidade.
Cache

 É a forma de armazenamento mais cara


e mais rápida.
 Sua utilização é gerenciada pelo SO.
Memória Principal

 Mídia de armazenamento utilizada para


os dados que estão disponíveis serem
trabalhados.
 Apesar de possuir um volume de
armazenamento elevado não é
suficiente para armazenar todo o banco
de dados.
 É uma memória volátil.
Memória Flash

 Conhecida como EPROM – electrically


erasable programmable read-only
memory.
 Esta memória difere da memória
principal uma vez que os dados
sobrevivem na falta de energia.
 Muito utilizada em sistemas
embarcados.
Disco Magnético

 Local onde geralmente está armazenado


o banco de dados.
 O armazenamento em disco é chamado
de acesso direto.
 Possui uma elevada capacidade de
armazenamento.
 Os dados sobrevivem a panes
computacionais.
Disco Óptico

 A forma mais popular de


armazenamento é o CD com capacidade
de armazenamento de 700 Mbyte e o
DVD com 4,7 a 8,5 Gbytes.
Armazenamento em Fita

 Usado principalmente para backup.


 Acesso lento.
 Acesso seqüencial.
Hierarquia de Armazenamento
Discos Magnéticos
Discos Magnéticos

 Setor é a menor unidade de informação


que pode ser lida ou escrita no disco.
 Normalmente possui o tamanho de 512
bytes.
 Existem em torno de 500 a 1000 setores
por trilha.
Discos Magnéticos

 Cada lado de uma placa de um disco


possui uma cabeça de leitura-escrita
que se move pela placa para acessar
diferentes trilhas.
Discos Magnéticos

 Controladora de disco realiza a interface


entre o sistema de computador e o
hardware real da unidade de disco
 Hoje as controladoras são
implementadas nos disco.
 Possui a capacidade de remapear os
setores defeituosos
Medidas de desempenho de Disco
 Tempo de acesso.
 É o tempo desde quando uma solicitação de leitura
ou escrita é emitida até quando inicia a transferência
de dados.
 Tempo de busca.
 É o tempo necessário para o posicionamento da
cabeça de leitura/escrita sobre a trilha que contém o
setor desejado.
 Tempo de Latência.
 É o tempo necessário para a cabeça executar a
leitura ou a escrita
Otimização de acesso ao bloco de
disco
 Os dados são armazenados na forma de
bloco.
 Um bloco é um unidade lógica consistindo em
um número fixo de setores contíguos.
 Um bloco varia de 512 bytes a alguns
kilobytes.
 Os dados são transferidos do disco para a
memória principal, e vice versa, em blocos
Otimização de acesso ao bloco de
disco
 Escalonamento.
 A solicitação dos blocos é feita em uma
ordem que reduz o movimento de braço do
disco.
 O algoritmo elevador.
 Realiza a leitura da extremidade interna
atendendo todas as solicitações adjacentes até
a extremidade externa.
Otimização de acesso ao bloco de
disco
 Organização de arquivos.
 Procura colocar os blocos de dados os mais
próximos possíveis.
 Ferramentas para desfragmentar o blocos
no disco estão disponíveis nos Sistemas
Operacionais.
Otimização de acesso ao bloco de
disco
 Buffer de escritas não voláteis.
 Utilização de um memória de acesso não
volátil.
 Minimiza o acesso ao disco, ou utiliza o
acesso ao disco quando não há nenhuma
solicitação de E/S.
 Quando essa memória estiver cheia ou
houver uma falha no sistema os seus dados
são escritos no disco.
Otimização de acesso ao bloco de
disco
 Disco de log.
 Utiliza-se um disco para escrever um log
seqüencial.
 Todo o acesso ao disco de log é
seqüencial, eliminando o tempo de busca.
 Vários blocos consecutivos podem ser
escritos ao mesmo tempo – escritas mais
rápidas.
RAID
 Redundant Array of Independent
Disks.
 Maior confiabilidade - espelhamento
 Maior taxa de desempenho - espalhamento.
 Maior gerenciamento de operações.
 Balancear a carga de vários acessos pequenos,
de modo que a vazão desses acessos aumente.
 Realizar grandes acessos em paralelo, de modo
que o tempo de resposta dos grandes acessos
seja reduzido.
RAID 0

 Oferece o
espalhamento no
nível de blocos,
mas sem qualquer
redundância.
RAID 1
 Refere-se ao
espelhamento.
RAID 3
 Utiliza-se de um
disco exclusivo para
a paridade.
 Taxa de
Transferência mais
rápida.
 Admite uma
quantidade menor de
E/S.
RAID 5

 Difere do nível
3 pelo fato da
paridade está
distribuídas
pelos discos.
Escolha do nível do RAID

 Custo monetário dos requisitos extras de


armazenamento em disco.
 Requisitos de desempenho em termos
do número de operações de E/S.
 Desempenho quando um disco tiver
falhado.
 Desempenho durante a reconstrução.
Gerenciador de Buffer

 Buffer é a parte da memória principal


disponível para o armazenamento de
cópias de blocos de dados do disco.
 O bloco que se encontra no buffer é uma
cópia do bloco que se encontra no disco.
 O sistema responsável pela alocação do
espaço no buffer é chamado de
Gerenciador de Buffer
Técnicas de Gerenciamento de
Buffer
 Estratégia de substituição de buffer.
 Utiliza a técnica de uso menos recente.
 Blocos presos.
 Não permite que um bloco seja escrito no
disco, quando este bloco esteja sofrendo uma
atualização.
 Saídas forçadas.
 Necessidade de gravar um bloco no disco
mesmo que o seu espaço no buffer não seja
necessário.
Bibliografia

 SILBERSCHATZ, Abraham: Sistema de


Banco de Dados. 5ª Edição. Editora
Campus.

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