Você está na página 1de 7

HISTÓRIA DO VOLEIBOL

O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação
física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachussetes, nos
Estados Unidos. O primeiro nome deste esporte que viria se tornar um dos maiores do mundo foi
minonette.

Naquela época, o esporte da moda era o basquetebol, criado apenas três anos antes, mas que
tivera uma rápida difusão. Era, no entanto, um jogo muito cansativo para pessoas de idade. Por
sugestão do pastor Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo menos fatigante para os associados
mais velhos da ACM e colocou uma rede semelhante à de tênis, a uma altura de 1,83 metros, sobre
a qual uma câmara de bola de basquete era batida, surgindo assim o jogo de vôlei.

A primeira bola usada era muito pesada e, por isso, Morgan solicitou à firma A.G. Spalding
& Brothers a fabricação de uma bola para o referido esporte. No início, o minonette ficou restrito à
cidade de Holyoke e ao ginásio onde Morgan era diretor. Um ano mais tarde, numa conferência na
Universidade de Springfield, entre diretores de educação física dos EUA, duas equipes de Holyoke
fizeram uma demonstração e assim o jogo começou a se difundir por Springfield e outras cidades de
Massachussets e Nova Inglaterra.

Em Springfield, o Dr. A.T. Halsted sugeriu que o seu nome fosse trocado para volley ball,
tendo em vista que a idéia básica do jogo era jogar a bola de um lado para outro, por sobre a rede,
com as mãos.

A primeira quadra de volley ball tinha as seguintes medidas: 15,35m de comprimento por
7,625m de largura. A rede tinha a largura de 0,61m. O comprimento era de 8,235m, sendo a altura
de 1,98m (do chão ao bordo superior). A bola era feita de uma câmara de borracha coberta de couro
ou lona de cor clara e tinha por circunferência, 67,5 cm e seu peso era de 255 a 340g.

Na América do Sul, o primeiro país a conhecer o volley ball foi o Peru, em 1910, através de
uma missão governamental que tinha a finalidade de organizar a educação primária do país.

O primeiro campeonato sul-americano foi patrocinado pela Confederação Brasileira de


Volley Ball e aconteceu no ginásio do Fluminense, no Rio, entre 12 e 22 de setembro de 1951,
sendo campeão o Brasil, no masculino e no feminino.

A Federação Internacional de Volley Ball (FIVB) foi fundada em 20 de abril de 1947, em


Paris, sendo seu primeiro presidente o francês Paul Libaud e tendo como fundadores os seguintes
países: Brasil, Egito, França, Holanda, Hungria, Itália, Polônia, Portugal, Romênia,
Tchecoslováquia, Iugoslávia, Estados Unidos e Uruguai.

O primeiro campeonato mundial foi disputado em Praga, na Tchecoslováquia, em 1949,


vencido pela Rússia.

Em setembro de 1962, no Congresso de Sofia, o volley ball foi admitido como esporte
olímpico e a sua primeira disputa foi na Olimpíada de Tóquio, em 1964, com a presença de 10
países no masculino - Japão, Romênia, Rússia, Tchecoslováquia, Bulgária, Hungria, Holanda,
Estados Unidos, Coréia do Sul e Brasil. O primeiro campeão olímpico de volley ball masculino foi
a Rússia; a Tchecoslováquia foi a vice e a medalha de bronze ficou com o Japão.

No feminino, o campeão foi o Japão, ficando a Rússia em segundo e a Polônia em terceiro.


O criador do volley ball, Willian Morgan, morreu em 27 de dezembro de 1942, aos 72 anos
de idade.
HISTÓRIA: O BRASIL NO VOLEIBOL
Quando o voleibol foi introduzido no Brasil? Há duas respostas para essa pergunta.
Enquanto alguns afirmam que o esporte começou a ser praticado em 1915, num colégio de
Pernambuco, outros defendem a tese de que tudo começou em 1917 e creditam o pioneirismo à
Associação Cristã de Moços de São Paulo.

A Confederação Brasileira de Volley-Ball foi criada em 1954, com o objetivo de difundir e


desenvolver o esporte por meio de cursos e "escolinhas". Dez anos depois, o voleibol brasileiro
marcou presença na Olimpíada de Tóquio, quando o esporte fez sua estréia nos Jogos. Assim como
no futebol - o Brasil é o único país que disputou todas as Copas do Mundo, os sextetos nacionais
masculinos participaram de todas as edições dos Jogos Olímpicos. No entanto, faltavam resultados
expressivos.

A grande virada do voleibol brasileiro tem como marco inicial a ano de 1975, quando
Carlos Arthur Nuzman assumiu a presidência da CBV. Sob a bandeira da organização, Nuzman
lutou para que o Brasil sediasse os mundiais masculino e feminino da categoria juvenil em 1977.
Apostando na idéia de que marketing e esporte podem caminhar lado a lado, o dirigente atraiu a
atenção das empresas para o voleibol, o que na Olimpíada de Los Angeles possibilitou a criação de
uma infra-estrutura, permitindo a profissionalização dos atletas, no início da década de 80, e
servindo de exemplo para os outros esportes coletivos do país.

O primeiro grande resultado foi o vice-campeonato no Mundial de 1982, na Argentina.


Dois anos depois, a equipe da Pirelli sagrou-se campeã mundial de clubes e a seleção brasileira
conquistou a medalha de prata Isso sem falar na medalha de ouro na Olimpíada de Barcelona, em
1992, e no título da Liga Mundial, no ano seguinte. E, mais recentemente, na medalha de bronze das
meninas em Atlanta, em 96, e no histórico desempenho do vôlei de praia, nos mesmos Jogos - ouro
e prata no feminino -, quando o esporte fazia sua estréia olímpica. Nas categorias inferiores, mais
títulos, como o tricampeonato mundial masculino infanto-juvenil (1990/91/93) e o juvenil em 1993.
As meninas são bicampeãs mundiais juvenis (1987/89).
Atualmente o Brasil tem um campeonato nacional dentre os mais fortes do mundo- a
Superliga -, que conta com a participação de grandes estrelas, tanto no masculino quanto no
feminino. O vôlei é o esporte mais jogado no país depois do futebol, sendo que, em cidades como
Belo Horizonte e Brasília, o velho esporte bretão fica com o vice-campeonato.

A HISTÓRIA DO VÔLEI MINEIRO


O voleibol mineiro teve suas origens em quadras particulares, já que na década de
30 - época em que os esportes especializados começaram a se organizar no Estado -
poucos clubes dispunham de departamentos para o esporte.

Em 15 de março de 1934, os clubes América, Payssandu, Glória, Florentino, A.S.A e os


colégios Izabela Hendrix, Santa Maria e Escola Normal (hoje Instituto de Educação de MG)
criaram a AMEG -Associação Mineira de Esportes Gerais - para dirigir os esportes especializados
de BH. Seu primeiro presidente foi 1º Tenente da Polícia Militar Eurípides Correa de Amorim. No
mesmo ano foram abertas as inscrições para o 1º Campeonato de Voleibol da Capital
Feminino/Masculino. Foram inscritos diversos clubes e colégios e os campeões foram o Clube
Marcos Lisboa, no masculino, e o A.S.A., no feminino.

A primeira Seleção Masculina de Vôlei de BH foi organizada em 1935 para fazer um jogo
interestadual contra a Polícia Especial do Rio de Janeiro. A partida foi realizada na quadra do
colégio Izabela Hendrix e contou com a presença de um grande público. O time visitante ganhou
por 2 x 1.
Em 23 de abril de 1941, numa reunião da qual participaram o Clube
Atlético Mineiro, América Futebol Clube, Minas Tênis Clube, Palestra Itália (atual Cruzeiro
Esporte Clube), Esporte Clube Payssandu e Olympico Club, foi criada a FEDERAÇÃO MINEIRA
DE VOLEIBOL - FMV, em substituição à AMEG, e com o objetivo de impulsionar e valorizar o
vôlei em Minas Gerais.

O primeiro presidente da FMV foi o senhor Mário Pinto Corrêa e o vice, o senhor
Roberto Magalhães Pinto, eleitos para o mandato de um ano. Em 1942 assumiu o cargo o
senhor Cícero Ferreira e seu vice foi o senhor Nilton Barbosa. A partir de 1943, o mandato
passou a ser de dois anos. CAMPEONATOS BRASILEIROS:
O primeiro foi realizado em 1944, no Rio de Janeiro e contou com a presença das seleções
do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Bahia. O campeão
masculino foi São Paulo, tendo Minas conseguido o segundo lugar. Entre as mulheres, a vitória foi
das mineiras e o vice-campeonato coube a São Paulo.

O segundo campeonato brasileiro foi realizado em Belo Horizonte. No ginásio do


Payssandu se enfrentaram Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo,
Pernambuco e Bahia. Os mineiros foram campeões e no feminino a equipe da casa sagrou-se
bicampeã da competição.

Em 1948 foi realizado em São Paulo o terceiro campeonato nacional, que envolveu mais
uma vez Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Bahia.
Novamente, os campeões foram os paulistas, seguidos dos mineiros. No feminino, as mineiras
foram derrotadas pelas cariocas na final.

Os campeonatos brasileiros realizados até 1954 foram organizados pela Confederação


Brasileira de Desportos, através de seu departamento de voleibol. Nesse ano foi criada a CBV,
Confederação Brasileira de Voleibol.

HISTÓRIA DA CBV
O Brasil se orgulha de ser um dos países que mais vezes sediou Campeonatos Mundiais do
Voleibol. Além do Campeonato Mundial Feminino em 94, o país organizou o Mundial Masculino
em 90, os Mundiais Juvenis Masculino e Feminino em 77, o Mundial Infanto-Juvenil Feminino, os
Mundiais de Clubes Masculino e Feminino. Há cinco anos participa e sedia a Liga Mundial, sendo
que em 93 e 95 sediou as finais do campeonato. O Brasil foi o primeiro país fora do continente
asiático a sediar uma etapa do Gran Prix. Há sete anos consecutivos sedia os mundiais de Praia
Masculino, e, pela primeira vez na temporada 94/95, o Mundial de Praia Feminino. Esta alta
capacidade de organização - que, inclusive, rendeu ao Brasil um prêmio da FIVB - deve-se
basicamente à estrutura da Confederação Brasileira de Volley-Ball, e à profissionalização de seus
setores administrativo e técnico, fato inédito entre as confederações desportivas no Brasil.
Criada em 1954, a Confederação Brasileira de Volley-Ball – CBV tem filiadas 27
federações de Voleibol. Atualmente, conta com 64.789 atletas do voleibol de quadra e 1.408 do
vôlei de praia. Entre as recentes realizações da CBV, figuram ainda a implantação do exame
antidoping nos períodos de treinamento das seleções brasileiras, o repatriamento dos atletas
brasileiros, integrantes da seleção, que atuavam no exterior e a implantação da seleção permanente
feminina.
HISTÓRIA: VÔLEI DE PRAIA

O vôlei de praia tem uma tradição que remonta aos anos 50, quando foram disputados os
primeiros torneios amadores do Brasil em Copacabana e Ipanema. Durante décadas, o vôlei de praia
foi visto apenas como uma distração de final de semana, praticado por milhares de pessoas em toda
a orla marítima, principalmente no Rio de Janeiro.
Em 1986, grandes nomes internacionais da praia foram reunidos pela primeira vez, para o
Hollywood Volley, em Copacabana, no Rio e em Santos, São Paulo. A partir desta competição, o
vôlei de praia começou a conquistar espaços na mídia e no coração dos torcedores.
Depois do sucesso do Hollywood Volley, o esporte foi oficializado pela Federação
Internacional de Vôlei (FIVB) e realizado o primeiro campeonato mundial, na praia de Ipanema,
em 1987. Mais uma vez foi um sucesso retumbante e, em 1989, a FIVB instituiu o Circuito Mundial
Masculino - World Champion Series. Nos primeiros quatro anos, o domínio foi dos americanos,
mas aos poucos, os brasileiros foram dominando e hoje são absolutos no circuito.

Em 1992, foram realizadas as primeiras competições femininas e em 1994, o primeiro


circuito mundial para as mulheres. O Brasil passou a sediar uma das etapas do circuito feminino e
uma do masculino, sempre no Rio de Janeiro. Nos últimos três anos, duas etapas de cada uma das
categorias são disputadas no país - o feminino tem uma em Salvador e o masculino em Fortaleza.

Em 1993, o presidente do Comitê Olímpico Internacional, o espanhol Juan Antonio


Samaranch, assistiu à etapa carioca do circuito mundial e deu o seu aval para a entrada do vôlei de
praia no rol de esportes olímpicos.

A Olimpíada de Atlanta marcou a estréia do esporte na competição e o Brasil teve o


domínio absoluto no feminino, conquistando as medalhas de ouro, com Jacqueline e Sandra e de
prata, com Mônica e Adriana. No masculino, nossas duplas não foram bem. Zé Marco e Emanuel
dividiram o nono lugar com os cearenses Franco e Roberto Lopes.

DIFUSÃO DO VOLEIBOL NO MUNDO

1.895 – Willian G. Morgan inventa o minonette.

1.900 – Expansão para o Canadá e Índia.

1.905 – Foi jogado pela primeira vez em Cuba.

1.906 – Chegou até a China.

1.908 – Aceito n Japão, sendo consolidado como esporte popular.

1.909 – Jogado pela primeira vez em Porto Rico.

1.910 – Introduzido no Peru e Filipinas.

1.912 – Chega ao Uruguai.


1.913 – Durante os jogos Asiáticos foi jogada a primeira partida de voleibol entre China e Filipinas
(16 jogadores por equipe).

1.914 – Atravessa o oceano atlântico chegando na Inglaterra.

1.916 – Começa a expansão pelo Brasil.

1.917 – Chega ao México.


Expansão pela Europa através das tropas americanas durante a primeira guerra mundial.

1.918 – Chega à Itália.

1.920 – Começa o desenvolvimento na Rússia, Polônia e Países Bálticos.

1.923 – É introduzido na África, primeiramente no Egito, Marrocos e Tunísia.


1.924 – Expansão pela Europa, Espanha, Iugoslávia e Países Baixos.

1.947 – Primeiro congresso de voleibol em Paris, com 14 países, sendo criada a FIVB.

1.948 – Realizado o primeiro campeonato europeu em Roma.

1.949 – Realizado o primeiro campeonato mundial masculino.


Realizado o primeiro campeonato europeu feminino.

1.952 – Realizado o primeiro campeonato mundial feminino em Moscou.

1.964 – Primeira participação do voleibol em Jogos Olímpicos, em Tóquio.

1.990 – Criação da Liga Mundial. As 12 primeiras equipes masculinas disputam uma premiação de
US$ 1.000.000,00.

1.993 – Criação do Grand Prix feminino, também com uma premiação de US$ 1.000.000,00.

EVOLUÇÃO DAS REGRAS DO VOLEIBOL

1.896 – Quadra com 15,24 x 7,62 m – Rede com 1,98 m de altura.


Número indefinido de jogadores por equipe, podendo ser 2 contra 2 ou 10 contra 10.
Cada equipe executava uma seqüência de 3 saques, sendo permitida a ajuda de outro
jogador se a bola não ultrapassasse sobre a rede.

1.900 – Rede elevada a 2,13 m de altura.


Não é mais permitida a ajuda no saque e a alternância de 3 saques foi abolida.
Foi proibido o “auto-passe” (toque para o alto antes de enviar a bola).
O jogo terminava em 21 pontos.

1.912 – A quadra passou a ter 18,24 x 10,66 m – Rede com 2,28 m de altura.
Introduzido o rodízio.
O jogo passou a terminar em 15 pontos.

1.917 – Em função da evolução do ataque a rede foi elevada a 2,43 m


Limitado o número de jogadores em 6 por equipe.
A quadra foi dividida em 6 partes para evitar uma especialização.
Para ganhar o jogo era necessário vencer dois set’s de 15 pontos.

1.922 – Limitado para cada equipe o número máximo de 3 toques.

1.937 – Introduzida a linha de ataque para impedir que os jogadores de trás viessem à rede para
atacar.

1.938 – Permitido o bloqueio duplo.

1.947 – Criada a Federação Internacional de Voleibol (FIVB), cuja primeira tarefa foi padronizar as
regras na América, Europa e Ásia.
A FIVB passa a elaborar mudanças das regras em períodos regulares, quase sempre após as
Olimpíadas, norteando-se em 3 princípios básicos:

1 – Equilibrar as possibilidades entre o ataque e a defesa;


2 – Facilitar as decisões dos árbitros;
3 – Tornar o jogo mais interessante, tanto para os jogadores como para os espectadores, diminuindo
as interrupções durante o jogo.

MUDANÇAS IMPORTANTES NAS REGRAS NOS ÚLTIMOS 30 ANOS

 TÓQUIO, 1.964 – O jogador que bloqueia pode invadir o espaço adversário com as mãos,
sendo permitido também o segundo toque na bola.

 SÓFIA, 1.970 – Para limitar o espaço de cruzamento são colocadas as antenas na rede, com
uma distância de 9,40 m entre si.

 MONTREAL, 1.976 – São permitidos 3 toques após a bola tocar no bloqueio.


A distância entre as antenas é reduzida a 9 m.

 MOSCOU, 1.980 – Introduzida a regra das 3 bolas controladas pelos boleiros.

 LOS ANGELES, 1.984 – É permitido o toque consecutivo e simultâneo.


É proibido o bloqueio do saque.

 SEUL, 1.988 – O número de pontos é limitado em 17, ou seja, após 16 x 16, era necessária a
diferença de somente 1 ponto, terminando o set em 17 x 16.
No 50 set (tye break) foi introduzida a pontuação por rally (ponto corrido).

 BARCELONA, 1.992 – No tye break (50 set) o jogo não termina em 17 pontos, mas sim com
uma diferença de 2 pontos (17 x 15, 18 x 16, etc.).
É permitido o toque o joelho para cima.

 Nos anos seguintes foi realizada uma experiência com os set’s sendo definidos através de
tempo, 25 minutos ou 15 pontos. O 50 set continuava no sistema de pontuação por rally.
MODIFICAÇÕES MAIS RECENTES

 Permitido o toque com qualquer parte do corpo.


 Permitido dois toques na defesa (toque com os dedos e palma da mão).
 Introdução do líbero.
 Jogo disputado em 4 set’s de 25 pontos com pontuação por rally (sem vantagem), e se
necessário o 50 set de 15 pontos (também sem vantagem).
 É permitido que o saque toque a rede (“queimar” o saque).
 Ampliação da zona de saque.
 No saque passa a ser permitido somente um lançamento da bola para cima.
 O sacador passa a ter 8 seg., após o apito do arbitro, para efetuar o saque.
 Advertência passa a ser verbal, cartão amarelo: falta técnica, cartão vermelho: expulsão e os
dois cartões mostrados na mesma mão: desqualificação.

REGRAS BÁSICAS PARA O ENTENDIMENTO DO JOGO DE VOLEIBOL

CARACTERÍSTICAS DO JOGO

O voleibol é um esporte jogado entre duas equipes numa quadra dividida por uma rede.
Existem diferentes sistemas específicos desse jogo. Conforme as circunstâncias, esses sistemas são
aplicados, cabendo aos participantes escolher a melhor forma de executá-los.

O objetivo do jogo é fazer a bola cair no campo do adversário, enviando-a por cima da
rede e impedir que isto aconteça no seu próprio campo. Cada equipe dispõe de três toques para
devolvê-la à quadra adversária (além do toque no bloqueio).

A bola é colocada em jogo com um saque: o jogador golpeia a bola enviando-a por cima da
rede para a quadra adversária. A bola continua em jogo até que caia dentro da quadra, vá para
“fora” ou a equipe não a devolva corretamente para a quadra oposta.

Você também pode gostar