Talentoso pintor de paisagens e desenhista de cenários para peças de
teatro, Daguerre começou a fazer experiências com a fotografia a
partir de “Diorama”, que é um elogiado espectáculo de 1822 que
juntava vistas panorâmicas com efeitos de luzes. Nesta altura,
começou a pesquisar com o fim de melhorar o mundo da imagem.
Talentoso pintor de paisagens e desenhista de cenários para peças de
teatro, Daguerre começou a fazer experiências com a fotografia a
partir de “Diorama”, que é um elogiado espectáculo de 1822 que
juntava vistas panorâmicas com efeitos de luzes. Nesta altura,
começou a pesquisar com o fim de melhorar o mundo da imagem.
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Talentoso pintor de paisagens e desenhista de cenários para peças de
teatro, Daguerre começou a fazer experiências com a fotografia a
partir de “Diorama”, que é um elogiado espectáculo de 1822 que
juntava vistas panorâmicas com efeitos de luzes. Nesta altura,
começou a pesquisar com o fim de melhorar o mundo da imagem.
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Data de nascimento: 18 de Novembro de 1787, em Cormeilles-
en-Parisis, em Vald’Oise, em França.
Foi um físico, pintor, cenógrafo e inventor francês. Foi o primeiro a
tirar uma fotografia com pessoas.
Começou a trabalhar como aprendiz de arquitecto e com dezesseis
anos, já trabalhava como desenhista auxiliar num teatro de Paris.
Talentoso pintor de paisagens e desenhista de cenários para peças de
teatro, Daguerre começou a fazer experiências com a fotografia a partir de “Diorama”, que é um elogiado espectáculo de 1822 que juntava vistas panorâmicas com efeitos de luzes. Nesta altura, começou a pesquisar com o fim de melhorar o mundo da imagem.
O desenhista utilizava artifícios com a “câmera escura” para obter
quadros inovadores, e perguntava-se se não seria possível fixar as imagens geradas por ela.
A sociedade era curta e Niépce morreu em 1833, tendo Daguerre
continuado a pesquisa de Niépce. Mais tarde, fez uma descoberta importante por acidente, tendo sido o primeiro a conseguir uma imagem fixa pela acção directa da luz.
Em 1835, Daguerre apanhou uma chapa
de prata revestida de iodeto de prata que apesar de exposta, não tinha sido sensibilizada, e guardou-a num armário. No dia seguinte, ficou impressionado, ao ver que uma imagem havia sido revelada. Criou-se uma lenda em relação à origem do agente revelador, o vapor de mercúrio: há quem a atribua a um termómetro quebrado, mas é provável que Daguerre tenha recorrido a um sistema de eliminação de elementos nas suas experiências. Mesmo que Daguerre já soubesse produzir uma imagem, só em 1837 é que pôde fixá-las.
Em 1837, Daguerre já tinha desenvolvido esse processo usando
chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo, para que a imagem fosse revelada, expondo-a à acção do mercúrio aquecido. Para fixar a imagem, Daguerre utilizava uma solução de sal de cozinha aquecida.
Os primeiros daguerrotipos tinham grandes
problemas, pois produziam imagens invertidas, de pouco contraste em relação à tonalidade e ao tom, e o longo tempo de exposição variava de 15 a 30 minutos. Daguerre corrigiu alguns dos problemas, usando brometo de prata como acelerador para que as chapas se tornassem mais sensíveis e corrigir a posição da imagem. Este novo processo chamou-se Daguerreótipo ou "Daguerreotype". Em 7 de janeiro de 1839, anunciou a sua descoberta, mas os detalhes não foram divulgados até ao dia 19 de Agosto. Quando o processo foi anunciado em público, o governo francês comprou por 6 mil francos, os direitos do processo e cedeu-os livremente ao resto do mundo.
Em 1839 o aparelho já era vendido em sete países da Europa e nos
Estados Unidos.
Data da morte: 10 de Julho de 1851, em Bry-sur-marne, em