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Ensaio de Compressão Oedométrica

Ensaio de Cisalhamento Direto


Ensaio de Cisalhamento Triaxial

NOME:

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INDICES

ENSAIO DE COMPRESSÃO OEDOMÉTRICA

1. OBJETIVO
2. FUNDAMENTAÇOES TEÓRICAS
3. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO.........................................................................03
4. ESQUEMA DO ENSAIO.............................................................................................04
5. RESULTADO OBTIDO...............................................................................................06
6. ANALISES DOS RESULTADOS................................................................................09
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................10

ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO

8. OBJETIVO
9. FUNDAMENTAÇOES TEÓRICAS
10. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO.........................................................................11
11. ESQUEMA DO ENSAIO.............................................................................................12
12. RESULTADO OBTIDO...............................................................................................14
13. ANALISES DOS RESULTADOS................................................................................14

ENSAIO DE CISALHAMENTO TRIAXIAL

14. OBJETIVO
15. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO.........................................................................15
16. ESQUEMA DO ENSAIO.............................................................................................16
17. RESULTADO OBTIDO...............................................................................................17
18. ANALISES DOS RESULTADOS................................................................................17

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1. OBJETIVO:

O ensaio tem por objetivo determinar as propriedades de adensamento do solo, medindo-se as


deformações do material quando submetido a um carregamento e a velocidade com que ocorre a
deformação. Pode se também determinar a expansão do Solo pelo alívio de cargas, a influência
da inundação em termos de colapso ou expansão e a variação do coeficiente de permeabilidade
em função dos carregamentos aplicados.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Com a amostra de solo foi realizado o ensaio de adensamento unidimensional de acordo com o
método NBR – 12007 MB3336 data : 12/1990.

3. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:

Equipamentos utilizados:
Anel de Latão para extração da amostra;
Pedra porosa
Filtro
Cabeçote
Defletômetro
Faquinha, espátula e pano úmido para extração da amostra

Procedimento: Nesse ensaio, um corpo de prova do solo é comprimido dentro de um anel


rígido, o qual não permite deformações laterais da amostra.

O corpo de prova é extraído de uma amostra recolhida em campo protegida por parafina para
manter a umidade natural do solo. O corpo de prova é extraído em um anel de latão, talhado
cuidadosamente para não deformá-lo. A amostra é coberta com pano úmido até que seja
parafinado o local de onde foi extraído o corpo de prova.
Além do anel, no qual o corpo de prova é inserido, têm-se duas pedras porosas que permitem a
drenagem, uma base e um cabeçote rígido através do qual as cargas são transmitidas ao corpo
de prova. Um defletômetro possibilita a medida de variação de altura da amostra.
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O anel que recebe o corpo de prova tem diâmetro cerca de três vezes a altura, com o objetivo de
reduzir o efeito do atrito lateral. Os anéis correntemente empregados têm diâmetros que variam
de 5 a 12 cm. Os anéis mostrado na figura é colocado em uma prensa de carregamento que
permite a aplicação de cargas conhecidas, verticalmente, no centro do cabeçote.

O carregamento do corpo de prova é conduzido em etapas, sendo que o cada novo incremento
de carga aplicado dobra-se a carga atuante anteriormente. Uma seqüência bastante comum de
carregamento é a seguinte: 10 – 20 – 40 – 80 – 160 – 320 – 640 –1280 – 2560 kPa. A seguir é
feito o descarregamento do corpo de prova, também em etapas. Cada nível de carregamento é
aplicado em geral durante 24 horas, sendo que durante esse período de tempo fazem-se leituras
da variação de altura do corpo de prova em tempos pré-estabelecidos (em geral, a 7.5s, 15s,
30s, 1min, 2min, 4min, 8min, 15min, 30min, 1h, 2h, 4h, 8h, e 24h). Estas leituras irão servir para
analisar a evolução dos recalques com o tempo.

4. ESQUEMA DO ENSAIO:

- Saturação da amostra
- Aplicação do carregamento
- Leituras, geralmente efetuadas em uma progressão geométrica do tempo
(15s, 30s, 1min, 2min, 4min, 8min, ... 24hs), dos deslocamentos verticais do topo da amostra
através de um extensômetro.
- Plotar gráficos com as leituras efetuadas da variação da altura ou recalque versus tensões
aplicadas
- A partir da interpretação dos gráficos, decidir se um novo carregamento deve ser aplicado.
Repetem-se os processos anteriores.
- Última fase: descarregamento da amostra.

• Seqüências usuais de cargas

(em kgf/cm2) : 0,20; 0,40; 0,80; 1,60; 3,20; 6,40; 12,80; 25,60
(em kPa) : 3, 6, 12, 25, 50, 100, 200, 400, 800, 1600

Obs: em geral são aplicados de 8 a 10 carregamentos ® podendo chegar a 2 semanas de


ensaio

obs.: 1 kN = 0,1 t 1 t/m2 = 10 kPa


1 kgf = 9,81 N 1 kgf/cm2 = 10 t/m2
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1 kgf/cm2 = 100 kPa

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5. RESULTADOS OBTIDOS:

Os resultados encontram-se a seguir:

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6. ANÁLISE DOS RESULTADOS:

• Índice de vazios Inicial do corpo de prova

• Grau de saturação Inicial

• Cálculo dos Recalques

H1 = Ho (1+e1) e H2 = Ho (1+e2)

O recalque é a diferença entre H1 e H2:

ρ = (e1-e2) x H1/(1+e1)

OBS: Segue anexo o calculo efetuada a mão.

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

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ENSAIO CISALHAMENTO DIRETO
8. OBJETIVO:

O principal objetivo dos ensaios de cisalhamento direto é determinar as propriedades do solo


(coesão e ângulo de atrito). Este ensaio consiste em determinar qual a tensão de cisalhamento
capaz de provocar a ruptura de uma amostra de solo para uma dada tensão normal.

9. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

O ensaio de cisalhamento direto é o mais antigo procedimento para a determinação da


resistência ao cisalhamento e se baseia diretamente no critério de Mohr-Coulomb.

10. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:

Equipamentos utilizados:
Caixa de ensaio de cisalhamento direto
Base com cavidade
Pedra porosa
Faca para o corpo de prova não escorregar
Carimbo
Anel para extração da amostra
Cabeçote

Procedimento:
Uma amostra de solo é talhada (Figura A) e colocada parcialmente em uma caixa de ensaio de
cisalhamento ficando com a metade superior dentro do anel (Figura A), a parte inferior é fixa e a
parte superior move-se na horizontal. São colocadas pedras porosas nas extremidades com
intuito de drenar a amostra.
Inicialmente, é aplicada uma força vertical N, depois se aplica uma força tangencial T no anel que
contém a parte superior de amostra de solo, provocando o deslocamento e mede-se a força
suportada pelo solo.

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11. ESQUEMA DO ENSAIO:

(A)

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(B)

(C) Equipamento

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(D) CP Durante o ensaio

12. RESULTADOS OBTIDOS:

Devido ao ensaio ter dado errado, não é possível apresentar resultado.

13. ANÁLISE DOS RESULTADOS:

Devido ao ensaio ter dado errado, não é possível apresentar análise de resultado.

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ENSAIO DE CILHAMENTO TRIAXIAL
14. OBJETIVO:

O principal objetivo dos ensaios de compressão triaxial é a determinação das propriedades


geomecânicas do solo: módulos de deformabilidade, parâmetros da poropressão e parâmetros
de resistência ao cisalhamento.

15. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO:

Equipamentos utilizados:

Câmara de Ensaio
Dinamômetro
Base retangular e mini-torno para modelação do corpo de prova
Água
Óleo de mamona
Membrana plástica

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Procedimento:

O corpo de prova é colocado na base da câmara de confinamento, com uma pedra porosa na
sua base e outra no seu topo, logo após há a colocação de uma membrana impermeável
envolvendo a amostra que é presa por anéis de borracha, o corpo de prova é conectado no topo
e na base para permitir a drenagem e depois às buretas. Então é feita a fixação da câmara de
material resistente e transparente. Esta câmara é cheia com água cuja função é aplicar a tensão
confinante (σ3) através de um dispositivo que medirá o valor da pressão neutra.
Durante o ensaio são aplicados carregamentos, medindo-se em intervalos de tempo, o acréscimo
de tensão axial que está atuando e a deformação vertical do corpo de prova.

16. ESQUEMA DO ENSAIO:

(A)
(B)

(C) (D)
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(E) (F)

(G) (H)

Figuras A-H: Etapa da montagem do ensaio triaxial.

17. RESULTADOS OBTIDOS:

Devido ao ensaio ter dado errado, não é possível apresentar resultado.

18. ANÁLISE DOS RESULTADOS:

Devido ao ensaio ter dado errado, não é possível apresentar análise de resultado.

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