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15 de dezembro de 2008
0-0
Teorema da Amostragem
Seja um sinal g(t) limitado em banda em B Hz . Para
amostrar esse sinal a uma taxa fs Hz pode-se
multipli
ar g(t) por um trem de impulsos δTs (t), ou
seja
gs (t) = g(t)δTs (t − nTs ).
1
para ±nωs , o mesmo que é feito na modulação AM. O
espe
tro de Gs (ω)
onsiste de G(ω) repetido
periodi
amente
om período ωs = 2π/Ts , ou
∞
1 X
Gs (ω) = G(ω − nωs ). (1)
Ts n=−∞
t
−2π B 2 πB ω
G (ω )
g (t) s
s
t −ω s ωs
−2π B 2 πB ω
−2 B
Figura 1:
2
A re
onstrução do sinal pode ser feita passando gs (t)
por um ltro passa baixas de largura de banda B Hz ,
o que eliminaria as
omponentes deslo
adas de
nωs , n 6= 0, passando somente G(ω). O ltro
om
essa
ara
terísti
a tem função de transferên
ia
ω
H(ω) = Ts rect . (2)
4πB
h(t) = sinc(2πBt).
(3)
X
= g(kTs )sinc(2πBt − kπ)
k
3
que é
onhe
ida
omo fórmula de interpolação que
aproxima os valores de g(t) a partir das amostras.
H( ω)
h(t)
Ts 1
−1 /
2π B ω 1/ t
−2π B 2Β 2Β
h(t)
1
Figura 2:
4
O teorema da amostragem foi demonstrado
onsiderando que o sinal g(t) é limitado em banda,
porém os sinais práti
os são naturalmente ilimitados
em banda, dessa forma, o espe
tro Gs (ω) do sinal
amostrado
onsisistirá de
i
los de G(ω) que se
sobrepõem a
ada fs Hz . Devido a essa sobreposição
Gs (ω) não tem a informação
ompleta sobre G(ω),
logo teori
amente não seria possível re
uperar g(t) de
gs (t). Este problema é
onhe
ido
omo aliasing.
Uma possibilidade para solu
ionar o problema do
aliasing é ltrar o sinal g(t) antes que ele seja
amostrado. Essa ltragem
onhe
ida
omo
anti-aliasing deve eliminar as
omponentes de
frequên
ias mais altas do sinal.
Outra di
uldade é que o teorema foi demonstrado
utilizando uma sequên
ia de impulsos para amostrar o
sinal g(t), e
omo é sabido os impulsos também são
si
amente irrealizáveis. Entretanto, pode-se utilizar
um trem de pulsos para obter as amostras de g(t),
desde que a frequên
ia de Nyquist seja preservada.
Para tanto, observe que um trem de pulsos sendo um
5
sinal periódi
o pode ser expresso
omo
∞
X 2π
pTs (t) = C0 + Cn cos(nωs t + θn ), ωs =
n=1
Ts
e
" ∞
#
X
gs (t) = g(t)pTs (t) = g(t) C0 + Cn cos(nωs t + θn )
n=1
∞
(4)
X
= C0 g(t) + Cn g(t) cos(nωs t + θn )
n=1
6
Modulação por Codi
ação de
Pulsos
Conhe
ida
omo PCM, do inglês Pulse-Code
Modulation é a modulação em pulso mais utilizada.
Basi
amente, PCM é um método de
onverter um
sinal analógi
o em um sinal digital (
onversão A/D).
Considerando que as amplitudes do sinal analógi
o
m(t) variam no intervalo (−mp , mp ), esse espaço é
parti
ionado em L sub-intervalos,
ada um de
tamanho ∆v = 2mp /L, em seguida
ada amostra é
aproximada para um dos L pontos que esteja mais
próximo. O sinal obtido é
hamado de digital.
Como exemplo observe a Figura 3, nela uma senóide
de frequên
ia Fc é amostrada
om uma frequên
ia
fs ≥ 2fc em seguida são realizada duas quantizações
distintas, um
om L = 2 e outra L = 4 níveis. Observe
que para L = 2 a senóide é aproximada por um sinal
quadrado, e
om L = 4 mesmo não sendo uma
aproximação exata já tem-se um formato de senóide.
7
s(t)
L=4
L=2
t t
Figura 3:
8
ne
essita de 8 × 8000 = 64000 pulsos binários por
segundo.
O CD (
ompa
t disk) o sinal de som não é ltrado e é
utilizada uma taxa de amostragem de 44.1KHz, maior
que o 30KHz ne
essários, e o sinal é quantizado em
L = 65.536 níveis para reduzir o erro de quantização.
No DVD a taxa de amostragem pode
hegar a
192KHz e
ada amostra pode usar 24 bits podendo o
sinal ser quantizado a L = 16.777.216 níveis.
Quantização
Consiste em aproximar os valores das amostras para
níveis pré-denidos. Para isso vamos limitar a
amplitude do sinal mensagem m(t) para o intervalo
(−mp , mp ). Assim mp não é um parâmetro do sinal
mais do quantizador, em seguida divide-se o intervalo
(−mp , mp ) em L subintervalos,
ada um
om
∆v = 2mp /L e os valores amostrados são aproximados
para o valor do intervalo que ele perten
e. As
amostras quantizadas são
odi
adas em seguida
transmitidas por pulsos binários. No re
eptor tenta-se
re
uperar o sinal transmitido a partir das amostras.
9
Quantização não Uniforme
Os intervalos de quantização sendo uniformes
∆v = 2mp /L trazem um problema,
omo o ruído de
quantização Nq = (∆v)2 /12 é propor
ional a ∆v se
pudermos usar intervalos de quantização menor
diminuiremos o ruído. Isso é feito usando intervalos
menores para amplitudes menores do sinal de entrada
e é
onhe
ido
omo quantização não uniforme.
Pode-se realizar a quantização não uniforme de
diversas maneiras, uma delas é
onhe
ida
omo lei µ
utilizada no sistema de telefonia norte ameri
ano e
japonês e o outro é
onhe
ido
omo lei A usado no
sistema europeu, brasileiro e no resto do mundo. A lei
µ para amplitudes positivas é dada por
1 µm m
y= ln 1 + , 0≤ ≤1
ln(1 + µ) mp mp
A lei A para amplitudes positivas é dada por
A m m 1
1+lnA mp
0≤ mp
≤ A
y=
A Am 1 m
1+lnA mp A
≤ mp
≤1
10
No re
eptor as amostras devem ser restauradas para o
seu valor original e para isso usa-se um expansor
om
uma
ara
terísti
a
omplementar a do
ompressor.
Largura de banda
Em PCM asso
ia-se um grupo de n bits a
ada um do
L níveis de quantização, ou seja,
L = 2n ou n = log2 L.
11
Multiplexação por Divisão no
Tempo
Um sinal amostrado terá valor zero entre as amostras,
os intervalos de tempo entre as amostras podem ser
usados para transmitir outros sinais, esse é o prin
ípio
da multiplexação por divisão no tempo (TDM, do
inglês Time Division Multiplexing).
Um esquema TDM simples pode ser visto na Figura 4.
Várias entradas são pré-ltradas pelos ltros passa
baixas e em seguida são amostradas. O amostrador
rotatório ou
omutador extrai uma amostra de
ada
entrada por volta e essa amostras podem ser enviadas
por um PAM. No re
eptor, um equipamento
hamado
de distribuidor irá entrega
ada amostra a uma saída
para que em seguida os sinais sejem re
onstruídos.
12
Entradas Saidas
x1(t) x1(t)
x2(t) x2(t)
x3(t) Canal x3(t)
Transmissão
xM(t) xM(t)
13
Sistemas de Modulação Digital
Vimos em
apítulos anteriores que um sinal pode ser
transmitido usando a modulação em amplitude ou em
ângulo. Naquele momento, o sinal mensagem m(t) era
analógi
o. Agora que já sabemos
omo digitalizar um
sinal vamos analisar
omo são realizadas as
modulações
om sinais mensagens digitais.
Ini
ialmente vamos
onsiderar um
onjunto de
amplitudes dis
retas Am = (2m − 1 − M )d,
m = 1, 2, ..., M , sendo d a distân
ia eu
lidiana entre
dois pontos, M a quantidade de amplitudes
onsideradas, e o sinal
gm (t) = Am pT (t)
14
Quando o pulso pT (t) é retangular temos
q
2
, 0≤t≤T
pT (t) = T
(5)
0, c.c.
15
Esse sinal, no tempo é mostrado na Figura abaixo.
Observe que nas mudanças de nível o
orre uma
mudança de fase.
4
−1
−2
−3
−4
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
16
4
−1
−2
−3
−4
0 50 100 150 200
17
que produzirá na saída
Z ∞
r(t)ψ(t)dt = Am + n = ŝm + n
−∞
18
e dessa forma a variân
ia do ruído será dada por
σn2 = N0 /2.
√
Como exemplo,
onsidere um seno 2 sin(6π)
om
potên
ia 1 mostrado na gura abaixo.
1.5
0.5
−0.5
−1
−1.5
0 10 20 30 40 50
19
4
−1
−2
−3
−4
0 10 20 30 40 50
20
(SNR, do inglês signal to noide ratio)
omo
Ps
SN R =
Pn
que normalmente é dada em dB,
SN RdB = 10 log10 SN R
−1
−2
−3
−4
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
21
8
−2
−4
−6
−8
−10
−12
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
22
Modulação em Fase
Como o próprio nome indi
a, a informação é es
rita
na fase da portadora, e
omo a fase varia entre
0 ≤ θ ≤ 2π , as fases usadas para transportar M
mensagens são θm = 2πm/M
om m = 0, 1, ..., M − 1.
Como exemplo, para M = 2 (binário) a portadora
tem fases θ = 0 e θ = πrad. Para k bits usa-se
M = 2k fases distintas.
O sinal enviado será dado por
2πm
sm (t) = ApT (t) cos ωc t + , m = 0, 1, ..., M −1
M
sendo pT (t) o pulso que determina as
ara
terísti
as
espe
trais do sinal transmitido e A a amplitude do
sinal. Este tipo de modulação é
hamado de PSK -
Phase Shift Modulation.
Quando pT (t) é um pulso retangular
r
2
pT (t) = , 0≤t≤T
T
√
e fazendo A = Es, Es a energia transmitida por
23
símbolo, tem-se
r
2Es 2πm
sm (t) = cos ωc t + , m = 0, 1, ..., M − 1
T M
que é um sinal
om amplitude
onstante e que pode
mudar de fase de forma brus
a no iní
io de
ada
intervalo.
Podemos es
rever
√
2πm
sm (t) = Es pT (t) cos cos (ωc t)
M
√
2πm
+ Es pT (t) sin sin (ωc t) ,
M
m = 0, 1, ..., M − 1 (8)
sm (t) = ŝmc ψ1 (t) + ŝψ2 (t) (9)
sendo
√ 2πm
ŝmc = Es cos (10)
M
√ 2πm
ŝms = Es sin (11)
M
e ψ1 (t) e ψ2 (t) funções ortogonais denidas por
ψ1 (t) = gT (t) cos(ωc t) (12)
ψ2 (t) = gT (t) sin(ωc t) (13)
24
Observe que podemos fazer uma representação dos
pontos (ŝmc , ŝms ) já que estão asso
iados à funções
ortogonais. E nesse
aso temos uma
onstelação
bi-dimensional. Como exemplo, seja M = 4, as fases
são dadas por
√ 2π0 √ √
2π0
s0c = Es cos = Es , s0s = =0
Es sin
4 4
√ 2π1 √ 2π1 √
s1c = Es cos = 0, s1s = Es sin = Es
4 4
√ 2π2 √ √ 2π2
s2c = Es cos = − Es , s2s = Es sin =0
4 4
√ 2π3 √ 2π3 √
s3c = Es cos = 0, s3s = Es sin = − Es
4 4
e a
onstelação está representada na Figura abaixo.
Observe que devemos asso
iar 2 bits a ponto da
onstelação.
25
Modulação em Amplitude e
Quadratura - QAM
Pode ser interpretada
omo duas modulações em
amplitude independentes: portadora em fase e em
quadratura. O sinal modulado em quadratura é dado
por
sm (t) = Amc pT (t) cos(2πfc t) − Ams pT (t) sin(2πfc t)
26
q
Denindo-se: ψ1 (t) = 2
Ep
cos(ωc t) e
q
ψ2 (t) = 2
Ep
sin(ωc t), pode-se es
rever o sinal
modulado em quadratura da seguinte maneira
sm (t) = sTm ψ(t)
sendo sq
m = [smc sms ] e ψ(t) = [ψ1 (t)ψ2 (t)] , sendo
T
q
T
smc =
Ep
2
Amc e sms =
Ep
2
Ams a partir dos quais
podemos
onstruir a
onstelação dos sinais QAM.
Como exemplo, seja Mc = 2 e Ms = 2, nesse
aso
temos M = 4 ou um 4-QAM, que é a menor
onstelação QAM, tem-se:
A1c = (2×1−1−2)dc = −dc , e A1c = (2×2−1−2)dc = dc
(14)
A1s = (2×1−1−2)ds = −ds , e A1s = (2×2−1−2)ds = ds
(15)
e o
onjunto de pontos sm
r r r r
Ep Ep Ep Ep
s1 = (−dc , −ds ), s2 = (−dc , ds )
2 2 2 2
r r r r
Ep Ep Ep Ep
s3 = (dc , −ds ), s4 = (dc , ds )
2 2 2 2
27
A partir da
onstelação deve-se asso
iar a
ada ponto
k bits. Caso M > 4 deve es
olher algum tipo de
odi
ação para a atribuição dos bits. Como
exer
í
io,
onstrua a
onstelação M = 16 a atribua os
respe
tivos bits.
28
Modulação por Chaveamento
de Frequên
ia
Conhe
ida
omo FSK - Frequen
y Shift Keying
nessa modulação transmiste-se em uma frequên
ia
para
ada símbolo. Para transmitir k = log2 M
bits deve ser usados M sinais dados por
r
2Eb
sm (t) = cos(ωc t + 2πm∆f t),
T
m = 0, 1, ..., M − 1, 0 ≤ t ≤ T (16)
29
Introdução à Codi
ação
Na transmissão digital os erros impli
am em tro
a ou
perda de bits. Uma forma de evitar esses erros é
odi
ar a informação para que seja possível dete
tar
e
orrigir erros na seuquên
ia re
ebida. Para isso
usa-se os
ódigos
ontroladores de erro que
onsistem,
basi
amente, na adição sistemáti
a de bits
redundantes que não transportam informação mais
tornam possível dete
tar e até
orrigir erros o
orridos
durante a transmissão.
Os
ódigos
ontroladores de erro podem ser divididos
em
• Códigos de Blo
o
Soli
itação de repetição automáti
a - ARQ
(Automati
Repeat Request)
Correção de erro em avanço - FEC (Forward
Errro Corre
tion)
• Código
onvolu
ionais
Os métodos ARQ normalmente exigem um
anal de
retorno entre o re
eptor e o transmissor, pois ao
dete
tar erro de re
epção um sinal é enviado ao
transmissor para que ele repita os dados re
ebidos
30
om erro. Esse método normalmente só dete
ta erros.
Já o método FEC utiliza a redundân
ia inserida pelo
transmissor para ver
ar se os dados re
ebidos estão
orretos. Dependendo da quantidade de redundân
ia
pode-se além de dete
tar o erro des
obrir onde ele
o
orreu e assim
orrgi-lo. Entretanto, vale salientar
que dete
tar erros é mais fá
il que
orrigir, portanto
os
ódigos
om o primeiro objetivo somente são mais
simples do que os
ódigos que se propõem a
orrigir
erros.
Neste texto nos determos aos
ódigos FEC,
deixaremos a des
rição e análise dos ARQs para outra
oportunidade.
Como exemplo
onsidere o ISBN (International
Standard Book Number) que
onsiste num
onjunto de
10
ara
teres que identi
a univo
amente um livro.
Nesse
onjunto de 10 número o último é usado
omo
dígito veri
ador, ou seja, os números x1 , x2 , ..., x10
são tais que
10
X
ixi = 0(mod 11).
i=1
Como exemplo, o número 0-19-511009-9 (ISBN do
Lathi) é válido pois
31
1×0+2×1+3×9+4×5+5×1+6×1
+ 7 × 0 + 8 × 0 + 9 × 9 + 10 × 9
= 0 + 2 + 27 + 20 + 5 + 6 + 0 + 0 + 81 + 90
= 231 = 0 (mod 11) (18)
que no exemplo
a 2 × 10 + 2 × 9 + 2 × 8 + 3 × 7 +
3 × 6 + 3 × 5 + 6 × 4 + 6 × 3 + 6 × 2 = 162
32
mod 11 = 8 e o resultado é subtraido de 11 (se for
menor que 2 vira zero), logo no exemplo a
im o digito
veri
ador é 11 − 8 = 3. Para gerar o sgundo dígito
veri
ador vamos fazer a soma
2
X
ixi−10 mod 11
i=11
Códigos de Blo
o
De uma forma geral,
omo está representado na
Figura 5 os sistemas de
omuni
ações que utilizam
odi
ação podem ser representado por uma fonte,
que gera a informação e que a partir desse ponto
onsideraremos que a saída da fonte já foi amostrada
e quantizada, portanto a informação já está em um
formato digital. Os bits da fonte serão
odi
ados e
33
em seguida enviados através de um
anal de
omuni
ações, que devido ao ruído pode inserir erros
que
onsistem in
ialmente em tro
a de bits. O
re
eptor utiliza um de
odi
ador que re
ebe os bits
da saída do
anal e tenta
orrigir os erros inseridos
pelo
anal.
^
X Y Z X
Fonte Codificador Canal Decodificador
Figura 5:
34
k simbolos n−k n simbolos
+ =
informacão redundância Palavra codigo
35
Portanto, Um
ódigo que dete
te t erros é mais
simples do que um que
orrige t erros.
então tem-se
36
Palava de informação Palavra
ódigo
000 000000
001 001110
010 010011
011 011101
100 100101
101 101011
110 110110
111 111000
Observe que em um
ódigo linear a soma de duas
palavras
ódigo ainda é uma palavra
ódigo, e que a
palvavra
ódigo
omposta de zeros sempre está
presente no
ódigo.
Para os
ódigos lineares pode-se
onstruir a matriz
H = [P T : Im ]
37
tem-se
1 0 1 1 0 0
H=
0 1 1 0 1 0
1 1 0 0 0 1
38
Exemplo 3
Palava de informação Palavra
ódigo
000001 001
000010 010
... ...
100000 101
39
tem-se dmin = 1 + n − k e um
ódigo de Hamming
tem
omo
ara
terísti
a (n, k) = (2m − 1, 2m − 1 − m)
sendo m = n − k.
40