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Análise de Alimentos
Métodos Métodos
Convencionais Instrumentais
Não necessitam de Necessitam de
Utilizam Utilizam
Maiores: mais de 1%
Em relação
Menores: 0,01%-1% ao peso
Micros: menos de 0,01% total da
Traços: ppm e ppb
amostra
COMPONENTES MAIORES
2. Exatidão Requerida
4. Recursos Disponíveis
Alto custo
Tipo de reagente
Pessoal especializado
ESQUEMA GERAL PARA ANÁLISE
QUANTITATIVA
Análise quantitativa
1.4
Amostragem
Sistema de processamento da
amostra
Reações Mudanças
químicas físicas
Separações
Medidas
Processamento de dados
Avaliação estatística
AMOSTRAGEM
Processo Analítico
Resultado da Análise
FINALIDADE DA INSPEÇÃO
NATUREZA DO LOTE
LOTE
Série sucessiva de
etapas operacionais
especificadas para AMOSTRA BRUTA
assegurar que a
amostra seja obtida AMOSTRA DE
com a necessária LABORATÓRIO
condição de
representatividade
AMOSTRA PARA
ANÁLISE
Coleta da Amostra Bruta
Quantidades:
No caso de embalagens únicas ou pequenos lotes, todo o
material pode ser tomado como amostra bruta
Lotes maiores: 10 a 20% do número de embalagens contido
no lote, ou 5 a 10% do peso total do alimento a ser analisado.
Lotes muito grandes: raiz quadrada do número de unidades
do lote. Se esta quantidade for grande demais, pode-se
reduzi-la, dividindo-a por dois. Se essa continuar muito
grande, pode-se reduzir, utilizando a resultante da raiz cúbica
e, até, da raiz cúbica sobre dois.
Não se deve esquecer de utilizar o critério da
representatividade e prejuízo econômico.
Fórmula Geral para a Coleta da Amostra Bruta
N=c.n
C D G H
Equipamento:
Amostrador tipo Riffle
Alimentos líquidos: misturar bem o líquido no
recipiente por agitação, por inversão e por repetida troca
de recipientes. Retirar porções de líquido de diferentes
partes do recipiente misturando as porções no final.
Desintegração mecânica:
Moagem de alimentos secos em moinho de martelo.
Para amostras úmidas, podem ser usados moedores tipo para
carnes, liqüidificadores ou processadores.
Desintegração enzimática:
Útil em amostras vegetais: uso de celulases.
Proteases e carboidratases são úteis para solubilizar
componentes de alto peso molecular (proteínas e
polissacarídeos) em vários alimentos.
Desintegração química:
Uréia, piridina, detergentes sintéticos etc. são usados na
dispersão ou solubilização dos componentes dos alimentos.
Preservação da Amostra
Erros
Erros determinados ou sistemáticos e erros indeterminados
Instrumentação
Necessidade de freqüentes padronizações e calibrações dos
equipamentos
Verificação do nível de equipamentos (balança analítica)
Tempo de espera de “aquecimento” em alguns equipamentos
Analista
Verificação das habilidades do analista pelos exames
intralaboratorial e interlaboratorial
Tipos de Erros
ERROS DETERMINADOS:
Erros de método
Erros operacionais
Erros de leitura de medidas instrumentais ou
medidas volumétricas
Erros de preparação de padrões
Erro de amostragem
Erro de diluições
Erro devido à limpeza deficiente da vidraria
utilizada
Tipos de Erros
Erros pessoais:
Identificação imprópria da amostra
Falha em descrever observações e informações importantes
Falhas em seguir as direções do método
Erros no registro destes dados
Erros de cálculos dos resultados
Erro na interpretação dos resultados
ERROS INDETERMINADOS:
não possuem valor definido e não podem ser localizados e
corrigidos. Podem ser submetidos a tratamento estatístico
Fontes de erros que podem afetar os
resultados analíticos