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Curso: Auxiliar de Infância

Modulo: Modelos Psicológicos e Fases de Desenvolvimento da Criança

Formadora:

Maria João Figueira


Trabalho elaborado por: Aldora Rodrigues
ÍNDICE

 Capa
…………………………………….................................................................... 1
 Índice
…………………………………….................................................................. 2
 Introdução
…………………………………….......................................................... 3
 Problemas de Ansiedade
……………………………………................................... 4
 Ansiedade nas crianças
……………………………………................................... 4
 Causas de Ansiedade
……………………………………........................................ 4
 Sintomas
……………………………………........................................................... 5
 Como remediar a ansiedade?
……………………………………........................... 5
 Ansiedade a Superação
……………………………………..................................... 5
 O que fazer?
……………………………………..................................................... 5
 Ansiedade da Mudança de escola
……………………………………....................6
 Medos (Conceito) …………………………………............................................
6-7
 Medos Patológicos ……………………………………..........................................
7
 Desenvolvimento dos Medos ……………………………………..........................
7
 Medo a Escuridão
……………………………………............................................8
 O que devemos fazer? …………………………………….....................................
8
 Fobias (Conceito)
……………………………………........................................... 8
 Podemos ter fobia a? ……………………………………......................................
9
 Fobias especificas ……………………………………...........................................
9
 Fobia Social ……………………………………....................................................
10
 Fobia Escolar ……………………………………..................................................
10
 Causas …………………………………….............................................................
10
 Sintomas
…………………………………….....................................................10-11
 O que fazer? ……………………………………...................................................
11
 Depressão Infantil
……………………………………........................................... 11
 Sintomas
……………………………………..........................................................11
 Tratamento ……………………………………......................................................
12
 Conclusão ……………………………………...................................................
13-14
 Bibliografas ……………………………………...................................................
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INTRODUÇÃO
Geralmente as pessoas têm ansiedades, medos e fobias ao longo da vida o
mesmo acontece com as crianças que confundem o mundo real da imaginação e ainda
não entendem o mundo que os rodeia. Muitas vezes o medo faz alertar as pessoas de
situações de perigo tal qual è o caso das crianças por exemplo: que pode avisar de um
acidente ou situação desagradável, como o fogo, o medo de atravessar a rua ou o medo
de estranhos. Mais esta ansiedade o medo pode tornar-se uma fobia è limitar a criança a
fazer certas actividades.

Os medos na infância nem sempre são previsíveis se levarmos em conta as


diferenças individuais quanto à susceptibilidade. O mesmo estímulo pode ser ameaçador
para uma criança e deixar outra indiferente. Além disso, a criança pode ficar perturbada
por certo estímulo em determinada situação, não lhe dando qualquer atenção em outra
circunstância. Uma criança de três anos, por exemplo, pode ficar amedrontada ao ter de
entrar sozinha numa classe cheia de crianças que não conhece.

No entanto, poderá sentir-se à vontade se estiver acompanhada de sua mãe. Os


temores são influenciados também pela aprendizagem. Em virtude de uma experiência
penosa, de ter sido assustada ou dominada, a criança poderá "aprender" a temer algo que
antes não a incomodava. Essa aprendizagem pode ser directa, específica e restrita: uma
criança é mordida por um cachorro e passa a temer aquele cachorro. É importante saber
que o medo é algo que pode ser superado, é algo que leva tempo.

No presente trabalho se explicara os problemas de ansiedade nas crianças como:


os medos e fobias; o que devemos fazer para remediar estas situações, conheceremos os
seus sintomas e daremos solução a esta problemática.

PROBLEMAS DE ANSIEDADE NAS CRIANÇAS

Os problemas de ansiedade nas crianças estão entre as principais causas de


consultas médicas em todo o Mundo. Infelizmente, os Distúrbios da Ansiedade não são
um problema exclusivo do universo adulto: eles afectam 13 de cada 100 crianças e
adolescentes entre 9 e 17 anos de idade. As meninas são mais acometidas que os
meninos e, em metade dos casos, as crianças apresentam Ansiedade associada a
Depressão.

ANSIEDADE NAS CRIANÇAS:

È um distúrbio emocional, um sentimento de insegurança intensa ante um perigo


iminente o que da como resultado a angustia na criança.

As crianças por não se conhecerem tão bem como os adultos se conhecem,


podem não saber descrever esse sentimento ou podem nem mesmo identificar que existe
algo errado, o que é verificado por quem convive com elas através das alterações de
comportamento da criança. A criança sofre os primeiros medos já na fase sensòrio
-motora perante ruídos intensos e estranhos. È o que se denomina ansiedade perante
desconhecidos à medida que a criança amplia o seu campo exploratório, também os seus
medos aumentam.

CAUSAS DE ANSIEDADE NAS CRIANÇAS:

Idade Causas:
8 meses

Ansiedade a separação.

Desempenho escolar, relacionamento com os


6 -8 anos colegas, mudanças de escola ou casa,
falecimento de seres queridos, chegada de
novos irmãozinhos.

SINTOMAS FÍSICOS:
• Aceleração da frequência cardíaca e respiratória.
• Tonturas.
• Tremores.
• Falta de ar.
• Ondas de calor e frio.
• Suar das mãos.
• Náuseas.
• Dor no peito e abdominal.

COMO REMEDIAR A ANSIEDADE?

1. Os pais devem ajudar moralmente a criança, informando-lhe da sua ansiedade e


desdramatizando as perturbações presentes.
2. A pratica de desportos robustece e exercita a criança assim como também
algumas medicações que ajudam a transpor os momentos difíceis.
3. Finalmente uma psicoterapia pode permitir à criança ansiosa viver melhor com
um traço de carácter que constitui, ums nível aceitável um estimulante na maturação da
personalidade.

ANSIEDADE A SEPARAÇÃO:

Ansiedade em relação ao afastamento dos pais ou cuidadores, que persiste por


mais de um mês. Quando a criança fica sozinha, teme que os pais possam sofrer
acidentes e até morrer. Apegam-se excessivamente a eles, não permitindo seu
afastamento. Resistem a dormir sozinhos. É o estado de inquietude excessivo que
experimenta uma criança quando se afasta real ou supostamente do lar ou das pessoas
que está vinculada, sobretudo a mãe. Este problema inclui medos irracionais, tais como
preocupar-se com o facto de os seus pais sofrerem algum acidente ou adoecerem.
Podem expressar medo de se perderem e nunca mais se reunirem com os pais. Mostram-
se renitentes em passar a noite em casa de amigos. Ás vezes são até incapazes de
permanecer sozinhos num quarto, pelo que andam sempre junto a mãe ou ao pai,
convertem-se na sua sombra e seguem-nos por toda a casa. E, claro, costumam ter
problemas a hora de ir dormir. A idade média das crianças afectadas por este problema é
de 9 anos, ainda que possa começar antes dos 6 anos.

O QUE FAZER?

 Conversar com a criança.


 Aceitar o seu medo.
 Ensinar-lhe a dar o valor real que este possa ter, bem como maneiras de diminuir
sua ansiedade quando está próxima da situação desencadeante.

ANSIEDADE DA MUDANÇA DE ESCOLA:

As mudanças de escola por mudança do domicilio familiar ou pela procura de


uma maior qualidade de ensino implicam um processo de despedida. Supõem ter que se
superar de um ambiente pelo qual tem carinho acostumando pouco a pouco ao novo. Na
medida do possível, convêm deixar que as crianças participem no intercambio de ideias
e sentimentos que o projecto da mudança provoca em cada um dos membros da família.
Apesar de agitação e do tumulto próprios de ter novos companheiros de aula, é preciso
tratar de não se desinteressar pelas crianças. É precisamente nestas épocas de mudanças
que necessitam de muita protecção.

MEDOS:

È um sentimento de inquietação experimentado na presença ou evocação de um


perigo. È totalmente normal todos passamos por isto mais è sumamente frequente nas
crianças. Os medos e os temores são um fenómeno frequente em certos períodos da
infância. Desde o nascimento ate aos 5 anos, estas reacções apresentam-se perante
situações pouco comuns na vida da criança, como ruídos intensos, objectos estranhos ou
pessoas desconhecidas; os bebés reagem com choro perante estas mesmas
circunstâncias. Os primeiros medos aparecem ao redor dos 8 meses, quando a criança
fica com medo de ir no colo de um estranho, depois surge o medo de ficar sozinho, o
medo de escuro, medos de animais, etc.
Os temores aumentam cerca de 3 anos, idade em que a maioria das crianças
padece de mais de um tipo de medo, sem que isto se possa considerar raro o patológico.
A partir dos 3 anos, os medos mais comuns são aos animais (cães, gatos, aranhas…) e á
escuridão, e em menor medida a seres imaginários como monstros o fantasmas.

MEDOS PATOLÓGICOS:

Os medos infantis podem ser considerados patológicos quando se prolongam


para além dos 12 anos. De igual modo, quando são desproporcionados relativamente ao
estímulo que os causa o quando reconhecem como irracionais e interferem no ritmo de
vida da criança. Nestes casos, o mais apropriado é consultar um especialista para que
indique a melhor forma de tratá-los os superá-los. Curiosidade: Quando a causa do
medo desaparece, ainda assim consegue tornar-se de volta por exemplo; a criança que
tem medo de um cão que ladra por detrás de uma grade de jardim alargará o seu receio a
todas as grades de jardim que vir.

Desenvolvimento dos Medos


Idade Medos a:
Ruídos intensos e violentos, movimentos bruscos ou
0 Aos 12 meses
inesperados, pessoas/ objectos estranhos, repentinos ou
ameaçadores.

1 Aos 2 anos e meio Separação das figuras de vinculação: Ver partir a mãe, e
barulhos de instrumentos mecânicos, nesta etapa aparece
o medo visual (2 anos) camiões, cores, sombrias,
comboios, obscuridade, grandes edifícios. Tem medo de
descer do autocarro.

2 Anos e meio aos 6


Tempestades: trovoadas e vento forte, animais e insectos
anos
em geral.
6 Aos 12 anos
Ficar só, seres imaginários, fantasmas, monstros e
feiticeiras, acontecimentos sobrenaturais, feridas e
sofrimento físico.

MEDO A ESCURIDÃO:

Geralmente aparece por volta dos 2 anos e desaparece por volta dos 9. Costuma
padecer desde medo uma em cada 3 crianças. Surge á noite, quando chega a hora de ir
para a cama. O temor á escuridão está associado a diferentes tipos de medos, como o
medo que apareçam seres malvados, a separação, solidão… uma luz acesa durante a
noite ou simples adesivos florescentes aplicados á parede ou ao tecto, no caso de
crianças entre os 2 e os 4 anos, podem remediar o temor quando se manifesta com
intensidade.

O QUE DEVEMOS FAZER?

1. Incentivar a criança confrontar as situações que desencadeiam medo.


2. A promoção da autonomia.
3. Confrontar com atitudes tranquilizadoras explicando-lhe de que monstros não
existem, de que as aranhas são inofensivas e de que o que foi visto na televisão não è
real.
4. Deixe um objecto a criança na hora de dormir sozinha.
5. Conversar com a criança procurando perceber seus sentimentos.
6. Deixar uma luz acesa na hora de dormir.
FOBIAS:

Quando as ansiedades e os medos persistem, alguns problemas podem surgir e o


problema tornar-se uma fobia a qual è um receio angustiante desencadeado por um
objecto ou por uma situação que não tem em si mesmos carácter objectivamente
perigoso. Desaparece a angustia na ausência do objecto ou da situação. São medos mais
intensos e inadaptados que tornam-se em fobias.

O medo converte-se em fobia infantil quando o comportamento não é adequado á


situações:
 Evita-se o contacto de forma reiterada com o estímulo temido.
 É irracional.
 Está forma de controlo voluntário.
 A resposta é intensamente desproporcionado.
 Não corresponde á idade ou ao estado evolutivo.
 Dura longos períodos de tempo.

PODEMOS TER FOBIA A:

 Espaços abertos (agro fobia).


 Fobia de ver sangue.
 Fobia aos de animais,
 Fobia de água,
 Fobia de alturas.
 Medo de lugares fechados (claustrofobia).

FOBIAS ESPECIFICAS:
È o medo excessivo e persistente relacionado a um determinado objecto ou
situação de exposição pública ou medo de ter um ataque de pânico. Pode apresentar
choro, desespero, imobilidade, ou até ataque de pânico. Mais comuns: pequenos
animais, injecção, escuridão e ruídos.

FOBIA SOCIAL:

È o medo persistente e intenso de situações onde a pessoa julga estar exposta a


avaliação de outros; choro, acessos de raiva ou afastamento de situações onde haja
pessoas não familiares. Sentem incomodo ao falar em sala de aula, comer perto de
outras crianças, ir a festa, usar banheiros públicos e brincar.

FOBIA ESCOLAR:

Aplicasse a atitude da criança que se recusa a frequentar a escola porque nela


encontra algo que lhe causa medo. A escola è a única obrigação das crianças: devem
assistir às aulas, ser pontuais de manhã, permanecer quietas e atentas na aula… algumas
crianças vão para a escola temerosas ou inquietas. O começo da recusa em ir para a
escola devido a algum tipo de medo costuma ser repentino nas crianças de tenra idade.
Foi comprovado que os medos escolares aumentam com a idade, ao contrário do que
sucede com os medos infantis.

CAUSAS DA FOBIA ESCOLAR: As principais são:

1. Medo do fracasso escolar e do castigo.


2. Medo do mal-estar físico.
3. Medo social.
4. Ansiedade antecipada.

SINTOMAS DA FOBIA ESCOLAR:


As atitudes típicas que indicam medo de ir a escola são:

 Negam-se, cada manhã, a levantar-se quando os seus pais os acordam.


 Choram, gritam e dão pontapés ao leva-los para a escola.
 Queixam-se de dores e doenças na hora de ir a escola, mas os sintomas
desaparecem se lhes for permitido ficar em casa.
 Antecipam consequências desfavoráveis.
 Avaliam negativamente as suas capacidades.
 Planeiam fugir da escola.

O QUE FAZER?

 Não ridicularizar nem sobre proteger a criança.


 Não forçar a criança a enfrentar o objecto ou situação que causa medo isto
aumentaria a angústia da criança.
 Falar com a criança.
 Ensinar a dar valor real que o medo pode ter.

DEPRESSÃO INFANTIL:

É um transtorno do humor capaz de comprometer o desenvolvimento da criança


ou do adolescente e interferir com seu processo de maturidade psicológica e social. A
depressão infantil ocorre em 20% dos casos, em crianças na faixa etária entre 9 e 17
anos, e é causada geralmente, por dificuldades de relacionamentos com a própria
família, na escola ou em outros locais que frequentam. É um sentimento de
culpabilidade.

As crianças em sua forma atípica, esconde verdadeiros sentimentos depressivos


sobre uma máscara de irritabilidade, de agressividade, hiperactividade e rebeldia. As
crianças mais novas, devido a falta de habilidade para uma comunicação que demonstre
seu verdadeiro estado emocional, também manifestam a Depressão atípica,
notadamente com hiperactividade.

De forma complementar aparece diminuição da atenção e da concentração, perda


de confiança em si mesmo, sentimentos de inferioridade e baixa auto estima, ideias de
culpa e inutilidade, tendência ao pessimismo, transtornos do sono e da alimentação e,
dependendo da gravidade, ideação suicida.

SINTOMAS:

 Dores abdominais.
 Cefaleias e náuseas.
 Tristeza persistente e angustia.
 Cansaço.
 Perda de interesse e iniciativa.
 Dificuldade de concentração.
 Descida do rendimento escolar.
 Agitação ou lentidão do aspecto psicomotor.
 Problemas de sono.
 Sentimentos suicidas.

TRATAMENTO:

A Depressão Infantil é tratável hoje em dia. Pais que desconfiem que um filho
sofra desse mal devem levá-lo a um psiquiatra ou serviço de psiquiatria para uma
avaliação. O tratamento utiliza medicações anti depressivas e acompanhamento
psicológico.
CONCLUSÃO

Nós todos sabemos que os temores são comuns na vida de todos,


independentemente da idade. Por isto recomenda-se primeiro que todo: deixe seu filho
a expressar seus medos, que é o que eu sinto, em que situações, etc., então podemos
enfrentá-los com, por exemplo, se a criança está com medo de um cão deve aproximar-
se e acaricie-lo para mostrar que não há perigo, ou se medo do escuro dirija-se com ele
para um quarto escuro e explique que não acontecera nada mão.

Os medos são muito comuns em crianças e não precisa se preocupar muito,


agora se o seu filho apresenta um medo persistente, que afeita as actividades normais
devem consultar com um psicólogo para nos guiar, já que este medo se poderá converter
em uma fobia. Os problemas de ansiedade nas crianças prejudicam o rendimento
escolar e, consequentemente, o processo de aprendizagem, a ansiedade deixa as crianças
muito agitadas ao ponto de algumas delas simplesmente não conseguirem permanecer
em sala de aula.

As fobias são aprendidas, todos nascemos com a capacidade de sentir medo, mas
esses medos estão sendo desenvolvidas e uma maneira de como nós aprendemos, que
durante o desenvolvimento e maturação todos aprendam a temer certas coisas ou
objectos, e que a única diferença entre o desenvolvimento normal do medo e fobia é a
fobia é irracional, inadequado, incontrolável e incapacitante.

Por tanto as diferenças entre a ansiedade e o medo, deixando claro que o medo é
sempre acompanhado por alguma coisa relativa ao que se temia, enquanto a ansiedade
não pode reconhecer o objecto temido, é um medo vago ou medos estão relacionados
com situações onde a pessoa admite que está respondendo irracionalmente.

È essencial que os pais prestem atenção em seus filhos, e aprendam


principalmente a ouvi-los, a ter um dialogo frequente em casa. Os educadores também
tem papel importante na identificação das fobias já que por vezes em casa elas podem
não se manifestar com tanta frequência por estarem na segurança do lar. Assim sendo
em conjunto com os pais, os educadores poderão encontrar soluções para o caso da
criança afectada. Não subestimemos os sentimentos e medos do seu filho aprenda a
aceita-los de uma forma natural de crescimento, conseguindo assim assegurar um bom
crescimento. Não ameace seu filho com frases do género: se não te portares bem, a
bruxa virá pegar-te, este tipo de atitude poderá se tornar em fobias no futuro lembre-
mos sempre, que devemos ser um exemplo de boa educação, já que muitos medos são
adquiridos pela educação dada em casa.

Em conclusão os problemas de ansiedade nas crianças são normais, tanto como


os medos mais devemos ter em conta que os mesmos podem tornar-se fobias è chegar a
severas depressões; quando isto aconteça devemos consultar um especialista, para assim
ajudar a criança a sair de esta crises.
BIBLIOGRAFIA

ABC DO CRESCIMENTO
Biblioteca Médico Cientifica para a Família Nº 13
Psicologia Infanto- Juvenil Carlos Gispert

Enciclopédia da Psicologia
Volume 2 Editorial Oceano
Carlos Gispert
A Ansiedade e Angústia
Biblioteca de Ciências Pedagógicas Editorial Estampa
André le Gall

Dicionário de Psicologia da Criança


Editorial Verbo
Pierre Debray- Ritzen

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