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O Relógio e o relojoeiro

“Tomemos um relógio, abramos a parte posterior e observemos a perfeição do


mecanismo: aquelas rodinhas sempre a girar, marcando as horas, os minutos, os
segundos, com uma precisão maravilha! Admiremos sinceramente o relojoeiro cuja
capacidade permitiu-lhe construir aquele belo maquinismo!

Passemos agora a pensar no fabuloso e incomensurável relógio que é o


Universo, não com centenas de rodinhas, mas com milhões de mundos, de estrelas, de
sóis, de galáxias, girando no espaço infinito com muito maior precisão do que o relógio.

Com uma precisão tão perfeita que podemos prever com anos de antecedência a
realização de um eclipse! E pensamos então, no Relojoeiro que criou essa formidável
máquina – o UNIVERSO – que não pára nunca, que não se atrasa nem se adianta, e que
não precisa de alguém para “dar corda” todo dia: esse relojoeiro divino é Deus.

Como pode alguém imaginar a existência de um relógio sem um relojoeiro que o


construísse? Como se pode aceitar a existência do mundo sem a do Relojoeiro Divino
que o construiu – DEUS??”

(Princípios de Educação Moral e Cívica – de Amaral Fountoura)

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