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Alcantaro Corrêa
Presidente da FIESC
Florianópolis – 2004
Não pode ser reproduzido, por qualquer meio, sem autorização por escrito do
SENAI DR/SC.
Equipe Técnica:
Organizadores:
José Wanderley Cardoso
João Belmiro Freitas
Moisés Luiz Parucker
Odenir João Pirola
Valmir Antônio Soligo
Vanderlei Baldessar
Volnei Cesar Magedans
Coordenação:
Adriano Fernandes Cardoso
Osvair Almeida Matos
Roberto Rodrigues de Menezes Junior
Produção Gráfica:
César Augusto Lopes Júnior
Capa:
César Augusto Lopes Júnior
S491s
CDU: 612.317
1 Introdução.................................................................................................................... 6
2 Princípios de Funcionamento dos Instrumentos de Medição ...................................... 7
2.1 Instrumento Bobina móvel e Imã permanente (BMIP).......................................... 7
2.2 Ferro Móvel......................................................................................................... 10
2.3 Instrumento do tipo eletrodinâmico..................................................................... 15
3 Erros .......................................................................................................................... 17
3.1 Definição Segundo a ABNT (NB-278/73) ........................................................... 17
3.1.1 Erro .............................................................................................................. 17
3.1.2 Valor Verdadeiro .......................................................................................... 17
3.1.3 Exatidão ....................................................................................................... 17
3.1.4 Precisão ....................................................................................................... 17
3.1.5 Classe de Exatidão ...................................................................................... 17
3.1.6 Índice de Classe (IC) ................................................................................... 17
3.1.7 Erro Absoluto ............................................................................................... 18
3.1.8 Erro Relativo ( ) ........................................................................................... 18
3.1.9 Escala de um Instrumento ........................................................................... 18
3.1.10 Valor de Plena Escala ............................................................................... 18
3.2 Classificação dos Erros ...................................................................................... 18
3.2.1 Erros Grosseiros .......................................................................................... 19
3.2.2 Erros Sistemáticos ....................................................................................... 19
3.3.3 Erros Alegóricos .......................................................................................... 20
4 Simbologia ................................................................................................................. 21
4.1 Símbolos do Sistema de Medição de Instrumentos e Acessórios ...................... 21
4.2 Símbolos para Natureza da Corrente e Número de Sistemas de Medição ........ 22
4.3 Símbolos para ensaio de Tensão ....................................................................... 22
4.4 Símbolo de Classe de Exatidão.......................................................................... 22
4.5 Símbolo para posição de uso: ............................................................................ 23
4.6 Exemplo: ............................................................................................................. 23
5 Do Relatório.............................................................................................................. 24
5.1 Objetivo............................................................................................................... 24
5.2 Material utilizado ................................................................................................. 24
5.3 Desenvolvimento ................................................................................................ 24
5.4 Análise e Interpretação ....................................................................................... 25
6 Exercícios .................................................................................................................. 37
Referências Bibliográficas ............................................................................................ 42
5
Atualmente as novas tecnologias exigem que as grandes elétricas envolvidas nos fe-
nômenos físicos sejam medidas, com uma confiabilidade cada vez melhor.
Com isso surgem instrumentos e técnicas que permitem medir e controlar tais grande-
zas.
O escopo desta apostila é dar base fundamental referente à medição elétrica, estu-
dando os instrumentos mais comuns utilizados.
6
! " #$ % &' " ( )
i i
Fig. 01 Fig. 02
N
N S
S
- +
Fig. 03
7
Esses instrumentos são compostos basicamente de:
F
A – imã permanente em forma de U
F – escala graduada B
Fig. 04
Se aplicarmos a corrente no sentido a direita, os pólos terão formação idêntica ao ilus-
trados.
Note que, neste caso, a bobina tenderá a movimentar-se para a direita, com o seu
pólo norte sendo atraído pelo pólo sul do imã permanente.
_ +
N S
S
_ +
Fig. 05
Quando a corrente estiver em sentido contrário, os pólos terão formação também in-
versa. Nesta situação a bobina tenderá a movimentar-se para esquerda.
_ +
N S
N
_
+
Fig. 06
O deslocamento da bobina para esquerda ou para direita será maior ou menor, de
acordo com o valor da corrente que estiver percorrendo.
8
Neste instrumento há também:
Fig. 07
9
#$ %
Quando colocado no interior de uma bobina duas laminas de ferro, com a passagem
da corrente elétrica, as duas lâminas terão identidade de polarização, isto é, haverá
formação de pólos iguais nos seus extremos.
Portanto, as duas lâminas terão a repelir-se, uma vez que, pela lei de atração e repul-
são, pólos iguais se repelem.
Fig. 08 Fig. 09
Fig. 10
A – bobina magnetizante;
B – placa de ferro fixa;
C – placas de ferro móvel;
D – ponteiros;
E – eixo que interliga a placa móvel e o ponteiro;
F – mola que faz o ponteiro retornar a posição de repouso;
G – escala graduada;
10
A figura abaixo é uma forma esquemática do instrumento tipo ferro móvel, onde:
Fig.11
Note que quando a corrente elétrica circula pela bobina A, será formada um campo
magnético, que magnetizará as placas B e C. Como estas placas estão alinhadas na
mesma direção, elas se magnetizarão com pólos iguais. Por isso a placa móvel C ten-
derá se afastar (repulsão) da placa fixa B, arrastando consigo o ponteiro.
Fig. 12
O afastamento da placa móvel C da placa fixa B será maior ou menor, de acordo com o
valor da corrente que estiver circulando pela bobina.
Os instrumentos de medida elétrica tipo ferro móvel funcionam tanto em corrente con-
tínua como em corrente alternada.
11
Corrente contínua
Por causa desses aspectos, quando se aplica uma corrente continua nos instrumentos
eletromagnético de medidas elétricas, tipo ferro móvel, ela entra por uma das pontas da
bobina e sai pela outra.
2 3 4
1
0 5
N
N
_ +
B A
Fig. 13
Na figura acima a corrente está entrando pela ponta A e saindo pela ponta B.
2 3 4
1
0 5
S
S
B + A _
Fig. 14
12
Com a inversão da corrente estamos invertendo também o sentido do campo magnéti-
co na bobina, e conseqüentemente, a formação dos pólos nas extremidades das pla-
cas, ou seja:
Corrente alternada
No entanto, formam-se pólos sempre iguais nos extremos das placas fazendo com
que estas tenham a tendência de se repelir mutuamente.
Fig. 15
Como você pode observar, o instrumento de medida elétrica tipo ferro móvel, quando
usado como voltímetro, apresenta os mesmos componentes básicos.
Variam apenas as características da bobinas e a escala, que nesse caso, é graduada
em voltas.
13
Os voltímetros são conectados em paralelo. Por isso, sua bobina deve Ter uma impe-
dância que absorva toda a tensão do ponto a ser medido.
Fig. 16
Essa absorção deve ocorrer com menor consumo de energia possível – o consumo
essencial para magnetizar a bobina.
Por essa razão, as bobinas dos voltímetros tipo ferro móvel são confeccionados com
muitas espiras em fio fino.
Fig. 17
Os amperímetros são conectados em série. Por isso, sua bobina não deve Ter uma
impedância, que absorva parte do potencial da carga.
14
* + !' % +! , !-
- Na bobina móvel, tínhamos pólos fixos formados por imã permanentes e pólos mó-
veis formados por uma bobina.
- No eletrodinâmico ambos os pólos, fixos e móveis, são formados por bobinas.
- Eletrodinâmico simples
- Eletrodinâmico de bobinas cruzadas
A – Bobina fixa
B – Bobina móvel
C – Ponteiro
D – Escala graduada
Fig. 18
B – Bobina fixa
C – Núcleo de ferro
Fig. 19
15
Observe que o princípio de funcionamento eletrodinâmico com bobinas cruzadas é
composto de duas bobinas móveis interligadas entre si, cruzadas e colocadas sob
influência do campo magnético da bobina fixa.
Ao receber tensão, cada uma das bobinas cria campo magnético próprios que intera-
gem e provocam o deslocamento das bobinas móveis, que por sua vez, arrastam o
ponteiro a elas acopladas.
Fig. 20
O deslocamento das bobinas móveis será para direita ou para esquerda, de acordo
com o valor da corrente em cada uma.
Quando não conectados á rede, os ponteiros deste tipo de instrumento podem tomar
qualquer posição sobre sua escala graduada.
- Wattímetro
- Fasímetro e
- Megômetro
16
*
3.1.1 Erro
É o desvio observado entre o valor medido e o valor verdadeiro (ou aceito como ver-
dadeiro).
É o valor exato da medida de uma grandeza obtido quando nenhum tipo de erro incide
na medição.
Assim:
X = Xm – Xp = Xm – Xv
Xm = Valor da grandeza obtido através da medida.
Xp = Valor padrão da grandeza, obtido através do método de referência cons-
truído na prática.
Xv = Valor verdadeiro da grandeza, que é um valor ideal, supondo a supressão
total de todo o tipo de erro.
3.1.3 Exatidão
3.1.4 Precisão
Número que designe a classe de exatidão, o qual deve ser tornado como uma porcen-
tagem do valor de plena escala de um instrumento.
17
3.1.7 Erro Absoluto
É a diferença algébrica entre o valor medido (Xm) e o valor aceito como verdadeiro
(Xv).
Xm – X < Xv < Xm + X
É definido como a relação entre o erro absoluto ( X) e valor aceito como verdadeiro
(Xv) de uma grandeza, podendo ou não ser expresso em percentual.
X
X = ⊕ 100
= ou % Xv
Xv
Para efeito de cálculo do erro relativo, pode-se considerar Xv=Xm, logo:
=
X
Xv
Definição de escala de um instrumento e do valor de plena escala.
* %" !.!-"/& +
- Grosseiros
- Sistemáticos
- Acidentais, alegóricos ou residuais
18
3.2.1 Erros Grosseiros
São devidos à falta de atenção; são resultados de enganos nas leituras e anotações
de resultados.
ƒ Erros de Leitura
- De construção e ajuste;
- De leitura;
- Inerente ao método;
- Devido a condições externas.
- Oxidação;
- Desgaste dos contactos entre peças móveis e fixas.
- Variação dos coeficientes de elasticidade de molas.
Estes tipos de erros são deferentes em diferentes pontos da escala. Eles podem ser
contornados através da construção de uma tabela de correção de erros.
ƒ B – Erros de Paralax
Estes erros podem ser limitados usando-se dois ou mais operadores e/ou equipando o
instrumento com um espelho junto à escala.
19
ƒ D – Erros Devidos às Condições Externas
- São aqueles inerentes a condições à medida de uma grandeza. Podem resultar de:
variações de temperatura, pressão, umidade, presença de campos elétricos, etc.
- São erros devido ao imponderável. São erros essencialmente variáveis e não sus-
cetíveis de limitações.
20
4 5 6
4 7 % + ! "+ +!/& + - #!
Retificador
Dispositivos Eletrônicos
Num circulo de medição -
Instrumento eletrodinâmico
com núcleo de ferro
Instrumento eletrodinâmico
Com núcleo de ferro
Instrumento eletrodinâmico
de relação
Instrumento eletrodinâmico de
Relação com núcleo de ferro
Instrumento Bimetálico
Instrumento de Lâmina de
Vibração
Acessórios
21
4 7 % '" " " 8" +" 9 + ! " +
+!/&
Corrente contínua
Corrente Alternada Monofásica
(1 sistema)
22
4; 7 % '" " ' !/& + <
4= : '% <
2
1,5
23
; 5 >
; ? !$
Neste item deverá ser relatado qual o objetivo principal de experiência, o que se esta
querendo demonstrar. Quais as grandezas que se pretende estabelecer alguma rela-
ção. Essa parte é muito importante, pois ela orienta todo o trabalho do laboratório.
Definindo o objetivo, pode-se ter a idéia do que é necessário fazer para alcançá-los.
Esquema de Montagem
;* $ %$!
a. Fundamentação teórica.
b. Procedimentos.
c. Coleta de dados.
Cultivar o hábito de preparar com clareza, pois nelas deverão ser incluídas as
leituras dos instrumentos. As tabelas devem ser apresentadas como parte inte-
grante do relatório. O nome das grandezas será indicado uma vez no alto da
coluna, onde são escritos os números acompanhados da sua, respectiva uni-
dade de medida.
d. Gráficos.
24
;4 @%! ' "/&
É uma das partes mais importantes do Relatório. Nela é que se fará a interpretação dos
dados e se farão observações pessoais sobre a significação dos resultados expe-
rimentais, apontando as causas de falhas em medidas, discrepância entre os valores
médios e os computados. Qual a lei obtida a quais as conclusões observadas parale-
lamente ao objetivo principal. Quando se trabalha em laboratórios sempre se descobre
uma porção de outras coisas no decorrer do experimento. Essas descobertas devem
também ser relatadas. Caso sejam formuladas perguntas, as respostas deverão ser
claras e concisas.
Experiência 1
1. Resumo Teórico
V = RI
V = ZI = (R + Jx) I V= (R + JWL) I
Z= 2
+ W2L2 V = ZI
= VR
I JWLI
W=2f
RI
2. Circuitos
1) 2)
25
3. Passos
Experiência 2
Medida de Potência 3
1. Resumo Teórico
a. Sistema 30 a 3 fios
W
R Carga
1 PT = W1 + W2
S
Y ou
T
W
2
26
b. Sistema 3 a 4 fios
É o sistema onde existem as 3 fases mais o neutro. Neste a medição da potência ativa
pode ser feita pelo método dos 2 wattímetros para cargas equilibradas, ou com 3 wat-
tímetros para qualquer tipo de carga, aqui equilibrada ou desequilibrada.
W Carga
R
S W
PT = W1 + W2 + W3
T
W
2. Circuitos
Circuito 1
W1
100W 100W
100W 100W
100W 100W
W2
3 97 2 5
1 8
W 3
27
Circuito 2 Circuito 3
R W1
W
S W2 100W
100W 100W
380V
100W
N
100W
220
V
T W3
3. Passos
Experiência 3
1. Resumo Teórico
A e B = braços de relação
R = resistor ajustável
Rx = resistor a ser medido
O equilíbrio da ponte ocorre quando Ig = 0. Isto é conseguido variando-se o valor de
R. Neste ponto:
Rx = R. A
B
29
2. Circuitos
Circuito 1 Circuito 2
Fonte Padrão
3. Passos
Experiência 4
1. Resumo Teórico
30
- Ao fazermos um aterramento devemos levar em conta 3 resistências:
1. Resistência do elétrodo;
2. Resistência entre elétrodo e terra;
3. Resistência da própria terra que é função da umidade, temperatura e tipo de solo.
- Deve-se escolher um dia seco, em que a ocorrência de chuva não tenha acontecido a
pelo menos 15 dias, para realização da medição da resistência de terra.
2. Circuitos
3. Passos
RT = RI x 100
31
Experiência 5
1. Resumo Teórico
Quando alimentamos uma carga resistiva - indutiva ou resistiva - capacitiva, estas ab-
sorvem uma certa quantidade de potência da rede que é denominada potência
aparente. Parte desta potência é aproveitada em trabalho útil que é denominada
potência ativa e outra parte fica sendo trocada entre a carga e o gerador, e é
responsável pela formação dos campos magnéticos ou elétricos necessários ao
funcionamento da carga e é denominada potência reativa, cujo valor médio é zero.
Fasorial
P = VI. Cos
S = VI Q = VI . Sen
Q = VI . Sen
S = VI
P = VI. Cos
Carga Indutiva Carga Capacitiva
Cos = = = s= 2
+ Q2
P
Tg SenQ Q
P
S P S
32
2. Circuito
Experiência 6
1. Resumo Teórico
- Transformadores a seco
- Transformadores a 'tenho de óleo
- Transformadores a gás inerte i
- Isolamento
- resfriamento
Por ser o óleo tão importante nos transformadores se faz necessárias manutenções
periódicas onde é analisada a rigidez dielétrica.
2. Circuito Analisador Ge - Ha – Ka
33
3. Passos
1º. Retire a cuba e limpe com benzina retificada (deixe secar bem); verifique a distân-
cia entre os elétrodos - 2,54;
2º. Encha a cuba de óleo até cobrir os elétrodos;
3º. Mexa o conteúdo suavemente para torná-lo homogêneo;
4º. Abaixe a tampa do produto de acrílico;
5º. Ligar o aparelho;
6º. Arme o disjuntor dando um pulso;
7º. Pressione o botão dê comando e simultaneamente gire o regulador de tensão cons-
tantemente a uma razão de 3kv/seg até que o disjuntor desarme – lê-se no kilovol-
tímetro a tensão;
8º. Espere -5 mitos e realize mais 2 testes.
4. Taba
Teste R.D.KV
Média = T1 + T2 + T3
3
Comparar com:
35 KV = excelente
De 30 até 35 KV = muito bom
De 25 até 30 KV = bom
De 20 até 25 KV = satisfatório
5. Conclusão
Passos
34
Experiência 7
1. Resumo Teórico
Conforme já vimos à iteração entre o fluxo produzido pela I e o fluxo produzido por V,
faz seguir uma força F = K 1 2 sen ,esta força produz um torque T = K1 I V cos que
gera movimento no disco.
Em cada rotação efetuada pelo disco possui um Kd (constante de disco) que é dada
em Wh/rotação. Com o passar do tempo ocorrem desgastes que alteram o valor do
Kd, e para correção deste erro faz-se necessário aferir o medidor.
Kd = W.h
r
Através do imã permanente = F.P. Ε 100%
1 10%
2. Circuito
3. Passos
Kd . cal – Kd
Kd
35
Ajuste Nº de Rotações t (s) p (w) Kd (cal) % . 100
1
2
3
4
5
6
7
36
= A
‰ Lei de 0hm
‰ Lei de Kirchoff
‰ Lei de Lenz
‰ Lei de atração e repulsão
‰ Corrente contínua
‰ Corrente alternada
‰ Corrente contínua ou alternada
‰ Somente corrente contínua
2- Abaixo você tem o desenho do instrumento de medida tipo ferro móvel com sete
de seus componentes numerados.Tem também uma lista dos nomes desses compo-
nentes.
‰ Ponteiro
‰ Placa de ferro fixa
‰ Bobina magnetizante
‰ Eixo, que interliga a placa móvel e o ponteiro.
‰ Placa de ferro móvel
‰ Mola, que faz o ponteiro retornar à posição de repouso.
‰ Escala graduada
37
3- Escreva V para Voltímetro A para Amperímetro nos quadradinhos à frente da alter-
nativa.
5- O fio AB tem 10 000 ohms de resistência. A fonte de 600 V tem resistência interna
de 2 000 ohms. Qual a tensão existente entre os pontos A e B? e entre M e B? (M é
o ponto médio do fio AB). Que valores se obteriam medindo essas tensões com um
voltômetro de 0 – 500 V e resistência interna 40 000 ohms.
_
+
^^^^^∋
2 000
&
^^^^^^^^^^^^
M
A B
38
9- Examine atentamente as escalas abaixo e calcule o valor aproximado das medi-
ções de cada instrumento, completando as respostas.
39
10- Na coluna A estão sete símbolos que caracterizam os instrumentos de medidas
elétricas e, na coluna B, discriminação desses símbolos.
COLUNA A COLUNA B
A.
‰ Sistema ferro móvel
Megôhmetro
B.
Sistema eletrodinâmico
C.
D. f ou Hz
Sistema ressonante
E.
‰ Freqüencímetro
G.
‰ Fasímetro
40
11- Assinale com um X a resposta correta, de acordo com o instrumento:
(a)
75
50 100 125
25
0 150
V
0,5 1
(b)
1,5 2 2,5
1 3
0
A
1,5 2
(c)
200 400
0 600
W
2 1
41
B 5 6 C
42