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13-06-2008

Sistemas de Informação
Módulo I – Redes e Protocolos

 Avaliação Continua

Avaliação
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 As redes de comunicação são, actualmente, uma


peça fundamental de qualquer sistema
informação.
 Pessoas e organizações dependem, cada vez
mais, da disponibilidade de redes de
comunicação.

Introdução
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 As redes informáticas de hoje pouco têm a ver


com as redes utilizadas há alguns anos atrás.
 Beneficiam dos avanços tecnológicos.
(Transmissão, equipamentos, etc..)
 A área de aplicação alargou-se ao mundo.

Rede informáticas
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 Evolução do débito ou taxa bruta de


transmissão.
 Evolução dos mecanismos protocolares e
qualidade de serviços.
 Estão em curso actividade de investigação
e desenvolvimento a nível internacional
tendo em vista a utilização das redes de
comutação de dados.

Perspectiva de evolução
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 As redes de comunicação podem ser


classificadas segundo um ou mais
critérios.
Exemplo:
Débito(baixo, médio, alto, muito alto);
Topologia(bus, anel, estrela, híbrida);
Meios Físicos(cobre, fibra óptica, micro-ondas,
infravermelhos);
Tecnologia de suporte(comutação de pacotes,
comutação de circuitos, etc.);
Ambiente aplicacional(redes de escritório, redes
industriais, rede militares, etc.)

Classificação
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 Uma das classificações mais frequentes é


basear-se na área – geografia ou
organizacional – abrangida pela rede.
◦ As redes locais (local Area Networks, LAN)
são um dos tipos de redes computadores mais
utilizados. A través delas, é possível interligar
postos de trabalhos, servidores e dispositivos
de interligação de redes numa área geográfica
limitada. Esta interligação possibilita, por
exemplo, a partilha de ficheiros, impressoras,
etc..

Classificação(cont.)
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Classificação - LAN
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◦ As redes de área pessoal (Personal Area


Networks, PAN)
são rede que utilizam tecnologias de
comunicação sem fios para interligar
computadores, periféricos e equipamento de
voz numa área reduzida.
◦ As redes de armazenamento (Storage Area
Networks, SAN)
destinam-se à interligação de grandes
computadores e dispositivos de
armazenamento de massa, também numa área
relativamente pequena.

Classificação (cont.)
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Classificação - PAN
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Classificação - SAN
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◦ A interligação de redes e equipamento numa


área metropolitana é feita com recurso a redes
MAN(Metropolitan Area Networks)
As MANs são, normalmente, utilizadas para
interligar redes locais situadas em diversos
pontos de uma cidade.

Classificação (cont.)
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Classificação - MAN
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◦ As redes de área alargada (Wide Area


Networks, WAN)
Possibilitam a interligação de equipamento,
rede locais e redes metropolitanas dispersas
por uma grande área geográfica (um país, um
continente ou vários continente).

Classificação (cont.)
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Classificação - WAN
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 A possibilidade de interligar equipamentos


á escala global conduziu ao conceito de
rede de área virtual (Virtual Area
Networks, VAN)

Classificação (cont.)
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 Actualmente, é praticamente impossível


falar de redes informática sem falar da
Internet. Com o seu nome sugere, a
Internet é uma rede de interligação de
redes.
 O grande sucesso e popularidade da
internet deve-se WWW (World Wide
Web). Antes a Internet era utilizada,
essencialmente, para acesso a máquinas
remotas, a transferência de ficheiro e o
correio electrónico.

Classificação (cont.)
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 A aplicação das tecnologias em uso na


Internet às redes privadas conduziu ao
conceito de intranet.
 Uma intranet poderá ou não estar ligado a
Internet, mas o mais provável é que
esteja, o acesso aos serviços
disponibilizados pela Internet é
estratégico para muitas entidades.

Classificação (cont.)
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Classificação - intranet
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 Certas entidades necessitam de


disponibilizar informação a outras
entidades. Pode, assim ser, conveniente a
interligação das diversas intranets das
entidades envolvidas, constituindo-se o
que se chama uma extranet.

Classificação (cont.)
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Classificação - extranet
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 ISO – International Organization for Standardization


– na área das rede de comunicação, a principal
iniciativa da ISO consistiu no desenvolvimento do
modelo OSI (Open System Interconnection)
 ITU – International telecommunications Union – é
uma organização intergovernamental para a
regulação e para o desenvolvimento das
comunicações terrestres e via satélite
 ANSI – American National Standards Institute – é o
principal responsável pelo processo de normalização
nos EUA.
 IEEE – Institute of Electrcal and Electronic Engineers
– Para além de actividades com a formação e a
promoção profissional dos seus associados, o IEEE
também se envolve em actividades de normalização
na área das redes informática.

Actividade de normalização
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 As rede informáticas são normalmente


classificada em rede locais (LANs), rede
metropolitanas (MANs), e redes de área
alargada (WANs). Em cada uma destes
três tipos de redes são usadas diferentes
tecnologias de comunicação, suportadas
por diferentes meios físicos de
comunicação.

Cablagem
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 A topologia de uma cablagem define a


representação física e lógica dos elementos
que compõem.
◦ A topologia física define a localização real dos
elementos do sistema de cablagem e a forma de
interligação destes elementos sobre uma
representação geográfica dos locais abrangidos pela
infra-estrutura.
◦ A topologia lógica diz respeito à representação
geométrica dos elementos do sistema de cablagem
e à forma geométrica de interligação dos vários
pontos de acesso ao sistema, abstraindo da
localização e da disposição física dos componentes.

Topologias de cablagem
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 Topologias em Bus
 Topologias em estrela
 Topologias em anel
 Topologias em árvore
 Topologias em malha
 Topologias Mista

Topologias Lógicas
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 Nos sistemas de cablagem com esta


topologia, o meio físico forma um
barramento linear interligado cada um dos
pontos de acesso ao sistema de
cablagem. Existem também topologias de
bus duplo, sendo o segundo bus usado
para permitir comunicação bidireccional
simultânea.

Topologias em Bus
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Topologias em bus
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 Nesta topologia todos os pontos de acesso


à cablagem se encontram ligados a um
elemento central através do meio físico,
que é disposto de forma radial em relação
a esse ponto central.

Topologias em estrela
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Topologias em estrela
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 Nesta topologia, o meio físico assume a


forma de um anel simples ou duplo,
interligando cada um dos pontos de
acesso. Nas topologias de anel duplo, o
segundo anel serve para garantir
redundância na comunicação.

Topologias em anel
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Topologias em anel
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 Esta topologia é composta por vários


níveis hierárquicos, assumindo o meio
físico um estrutura arborescente em
vários níveis, onde os pontos de acesso
ocupam o lugar de folha da árvore. Esta
topologia pode ser vista como resultante
da interligação de várias topologias em
estrela.

Topologias em árvore
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Topologias em árvore
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 Nesta topologia todos os pontos de acesso


se encontram interligado entre si
directamente através do meio físico.

Topologias em malha
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Topologias em malha
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 Resultante da combinação de várias


topologias simples e de utilização da
topologia mais adequada em cada nível
hierárquico do sistema de cablagem

Topologias mistas
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Topologias mistas
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 Os meios físicos de transmissão são um


dos principais componentes dos sistemas
de comunicação. Temos:
◦ Meios de transmissão metálicos
◦ Meios de transmissão de fibra óptica
◦ Meios de transmissão sem fios

Meios Físicos de transmissão


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 Os condutores metálicos são o mais


simples e mais divulgado meio físico de
comunicação usado na transmissão de
sinais eléctricos (usado desde a invenção
do telégrafo 1794).
 Existe uma enorme variedade de meios de
transmissão metálicos.

Condutores metálicos
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 As linhas de condutores aéreos são


constituídas por um par de condutores de
cobre nu, sendo o isolamento garantido
pelo espaço livre que separa os
condutores.
 Devido às características eléctricas e a
grande exposição a interferência, este
meio de transmissão não permite grandes
débitos (19,2 kbps), nem grandes
distâncias (inferior a 50m)

Linhas de condutores aéreos


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 Os cabos simples são construídos por dois


ou mais condutores, normalmente de
cobre, envolvidos por um material
isolante e agrupados em molho.
 Utilizado para transmissões em distâncias
curtas, podem suportar débitos da ordem
das centenas de kbps(Ligações de
periféricos, modems).

Cabos simples
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 Garantem aos sinais uma protecção


contra interferências muito superior aos
cabos simples. Os pares de cobre são
isolados individualmente, enrolados em
torno de si próprios, formando uma
trança.
 Estes cabos permitem distâncias até aos
100 metros e débitos até aos Gbps com
tecnologias mais recentes.

Cabos de pares entrançados


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 Os cabos de pares entrançados são


designados de acordo com o tipo de
blindagem que possuem. São:
◦ Cabo UTP (Unshielded Twisted Pair) – cabos
sem qualquer tipo de blindagem individual ou
colectiva.
◦ Cabo STP (Shielded Twisted Pair) - Cabos com
blindagem individual e colectiva.
◦ Cabo S/UTP (Screend/Unshielded Twisted Pair)
– Cabos com blindagem colectiva.

Cabos de pares entrançados


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Cabos de pares entrançados


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 Nos cabos coaxiais os sinais eléctricos são


conduzidos através de um condutor
metálico, normalmente em cobre ou em
alumínio.
 São utilizados na construção de redes de
distribuição de TV(TV por cabo), em
distâncias inferiores a um quilómetro.
 Em redes locais ainda são utilizados no
suporte de tecnologias com débitos da
ordem dos 10Mbps, em distâncias que
podem ir até centenas de metros.

Cabos coaxiais
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A - revestimento do
plástico
B - tela de cobre
C - isolador interno
D - núcleo do cobre

Cabos coaxiais
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 As comunicação em fibra óptica foram


introduzidas nos finais da década de setenta,
por iniciativa dos grandes operadores de
comunicações.
 O transporte da informação é suportada pela
codificação de um feixe de luz.
 Os meios de comunicação em fibra óptica
possuem uma capacidade muito superior à
dos meios de transmissão eléctricos.
 Uma fibra óptica pode suportar uma
capacidade de 75Tbps.

Meios de fibra Óptica


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Meios de fibra Óptica


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 A primeira comunicação sem fios através


de um sistema electromagnético foi
realizada em 1897, em Inglaterra, a uma
distância de 4km, pelo italiano Guilherme
Marconi.

Meios sem fios


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 Pode ser definido um conjunto mais limitado


de opções tecnológicas em função dos
domínios de aplicações:
◦ Ligações Terrestres – usadas na interligações de
redes privadas quando existe "linha aberta" entre
locais a interligar. Utilizado em distância até 3km e
débitos da ordem dos Mbps.
◦ Ligações terra-satélite – usadas nas ligações
intercontinentais das redes dos operadores de
comunicação.
◦ Ligações via rádio – Estas ligações são
normalmente suportadas por um conjunto de
equipamentos de estações base, interligados por
sistemas de cablagem convencionais.

Meios sem fios


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◦ Ligações em infra-vermelhos – É usada na


construção de sistemas de comunicação sem
fios. Utilizado na ligações de computadores e
periféricos.
◦ Ligações Laser – Podem ser utilizadas para o
transporte de informação em espaço abertos
entre dois pontos em linha de vista.

Meios sem fios


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 51

A comunicação entre sistemas tendo em vista


a execução de aplicações telemáticas só é
possível no contexto de um conjunto de
regras – normalmente designados modelos
ou arquitecturas de comunicação.
No presente capitulo abordar-se-ão os , mais
relevantes modelos e arquitecturas de
comunicação. De entre estes, destacam-se o
modelo de referência OSI da ISO e a
arquitectura TCP/IP.

Arquitecturas
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 A interligação de sistemas abrange um


leque alargado de aspectos. Os principais
problemas relativos à comunicação entre
sistemas relacionam-se, directa ou
indirectamente, com os seguintes
aspectos:
 Comunicação entre processos;
 Representação de dados;
 Armazenamento de dados;
 Gestão de recursos e de processos;
 Segurança;

Introdução
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 53

 Possibilitar a troca de informação e a


sincronização de várias actividades
levadas a cabo por processos de
aplicações.

Comunicação entre processos


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 Definição da forma de representação da


informação trocada entre sistemas,
estabelecendo uma sintaxe comum aos
sistemas comunicantes.

Representação de dados
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 55

 Estabelecimento das formas de


armazenamento, temporário ou não, e as
formas de acesso remoto a dados.

Armazenamento de dados
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 Controlo da aquisição, inicialização e


utilização de recursos nos sistemas
origem/destino de informação e no
sistema de comunicação.

Gestão de recursos e de processos


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 57

 Definição de procedimentos para


autenticação, integridade,
confidencialidade e não rejeição da
comunicação entre entidades.

Segurança
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 A definição destes e de outros aspectos


relevantes para a interligação de sistemas
constitui um modelo ou arquitectura de
comunicação. Uma arquitectura de
comunicação define e descreve um
conjunto de conceitos (camadas, serviços,
protocolos, etc..)

Introdução (cont.)
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 59

 Aplicáveis à comunicação entre sistemas


reais, composto por hardware, processos
físicos, software de comunicação,
processos de aplicações e utilizadores
humanos.

Introdução (cont.)
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 Uma arquitectura de comunicação define


a estrutura e comportamento da parte de
um sistema real que é visível para outros
sistemas ligados em rede, enquanto
envolvidos na transferência e
processamento de conjunto de
informação.

Introdução (cont.)
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 61

 O Modelo de Referência OSI (Open Systems


Interconnection) resulta de um projecto de
grande envergadura conduzido pela
organização Internacional de Normalização
(International Organization for
Standardization, OSI) durante os anos 70 e
80.
 O Objectivo inicial do projecto era o de
desenvolver um enquadramento que
permitisse a elaboração de normas para
interligação de sistemas abertos.

Modelo de Referência OSI


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 Os utilizadores deixam de depender de


um único fabricante;
 Escolher os equipamentos com bases na
sua funcionalidade e capacidades, e não
na marca;
 Equipamentos de diferentes fabricantes
podem ser integrados na mesma rede.

Vantagens de sistemas abertos


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 63

 Maior complexidade, na garantia de


compatibilidade entre equipamentos;
 Menor desempenho e maiores custos dos
sistemas;
 Necessidade de estabelecimentos de
testes de conformidade do equipamento.

Desvantagens de sistemas abertos


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 Apesar do aparente insucesso da iniciativa


da ISO em termos do desenvolvimento de
uma arquitectura resultou um modelo de
referência bastante rico em conceitos,
aplicáveis à generalidade das
arquitecturas de comunicação.

Modelo ISO
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 65

 O modelo OSI
agrupa as
funcionalidades de
comunicação em
sete camadas.

Camadas do modelo OSI


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 A camada Física – constituía interface


com o meio físico de comunicação e
define a forma com a representação
lógica da informação. Os bits são
transformados em símbolos físicos.

Camada Física
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 67

 Responsável pela geração dos sinais


eléctricos, ópticos ou electromagnéticos;
 Especifica como os host estão ligados ao
meio físico;
 Especifica como os 0 e 1s são codificados
em sinais compatíveis com o meio físico;
 Especifica os parâmetros e as suas
respectivas tolerâncias (tensões,
correntes, frequências...).

Camada Física
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 Tem por objectivo a garantis da


comunicação, podendo fornecer
mecanismos locais de controlo de fluxo de
informação e de controlo de erros.

Camada de ligação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 69

 Responsável pela detecção e recuperação


de erros ocorridos na camada física,
garantindo às camadas superiores dados
confiáveis;
 Implementa protocolos simples de
detecção e correcção de erros;
 Em redes locais o meio físico é partilhado
por todos os hosts
 Controlo de fluxo (evita emissor envie mais quadros
que o receptor consegue processar).

Camada de ligação
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 É a camada que garante a interligação


entre quaisquer sistemas terminais,
independentemente da localização desses
sistemas e do número e tipo de sub-redes
atravessado.

Camada de Rede
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 71

 Entrega de pacotes de um host a outro


(ex: fragmentação)
 Decide o caminho que os pacotes irão ter
até ao destino (encaminhamento)
 Controlo de congestão
 Interliga redes locais distintas
 Endereçamento

Camada de Rede
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 Esta camada garante aos sistemas


terminais uma independência
relativamente ao tipo e qualidade das
sub-redes utilizadas, através de
mecanismos de detecção e recuperação
de erros.

Camada de Transporte
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 73

 Interface com as camadas superiores e


inferiores (receber e tratar dados)
 Dividir e juntar as mensagens
 Primeira camada a abstrair a topologia e a
tecnologia da rede
 Existe comunicações confiáveis host a
host
 Controlo de congestão
 Interliga redes locais distintas

Camada de Transporte
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 Oferece mecanismo para controlo e


sincronização do diálogo entre entidades
de aplicações comunicantes.

Camada de Sessão
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 75

 Organiza e sincroniza a troca de


informação entre dois hosts
 Gestão do diálogo
◦ Simplex
◦ Half-duplex
◦ Full-duplex
 Estabelecimento de pontos de sincronismo
(para reinicio do diálogo em caso de
falha)
 Gera mensagens em situações de erro
não recuperáveis

Camada de Sessão
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 Fornece meios para o estabelecimento e


utilização de sintaxes que possibilitam
essa troca de informação.

Camada de Apresentação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 77

 Nesta camada as aplicações negoceiam


uma (sintaxe) representação para os
dados a transmitir
 Codificação e descodificação de dados
(encriptar, desencriptar...)
 Compressão e descompressão de dados

Camada de Apresentação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 78

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 Fornece mecanismo de comunicação de


alto nível, orientados para as aplicações.
Esta camada pode ser encarada como a
componente de comunicação dos
processos aplicacionais, sendo, muitas
vezes, confundida com os próprios
processos de aplicação.

Camada de Aplicação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 79

 Implementa protocolos utilizados por


aplicações (interface com o utilizador)
 E-mail, transferência de ficheiros, login
remoto, …
 Identificação dos intervenientes na
comunicação
 Determinação da disponibilidade dos
recursos de comunicação

Camada de Aplicação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 80

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13-06-2008

 O modelo de referência OSI estabelece


um conjunto de conceitos aplicáveis não
só no âmbito dos ambientes abertos, mas
também à generalidade das arquitecturas
de comunicação.

Conceitos Subjacentes
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 81

 Cada camada associa um conjunto


relacionado e coerente de funções, de
forma a minimizar as interacções com as
camadas adjacentes. As funções de uma
dada camada são implementadas por
entidades de camada. Uma entidade é
uma abstracção de um ou mais processos
num sistema computacional. Uma camada
fornece um conjunto de serviços à
camada imediatamente superior.

Camadas, entidade e serviços


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 82

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13-06-2008

 As entidades de uma camada comunicam


com entidades da mesma camada em
sistemas remotos usando um protocolo.
Assim, um protocolo consiste no conjunto
de regras que governam a comunicação
entre entidades da camada residente em
sistemas distintos.

Protocolos
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 83

 As unidades de dados de uma dada


camada são encapsuladas dentro de
unidades de dados da camada inferior,
tornando-as invisíveis às entidades desta
camada.

Unidades de dados
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 84

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13-06-2008

Um conceito de grande importância na


comunicação entre entidades é o modo de
comunicação. Existem dois modos de
comunicação, aplicáveis a vários níveis do
modelo OSI:
 A comunicação em modo de ligação – Duas
entidades da camada superior comunicam
usando ligações da camada inferior
estabelecida e mantida entre pontos de
acesso ao serviço;
◦ A interacção em modo de ligação processa-se em
três fases distintas:
 Estabelecimento de ligação;
 Transferência de dados;
 Terminação da ligação;

Modo de Comunicação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 85

 A comunicação em modo ausência de


ligação – Consiste na transferência de
unidades de serviço de dados
independentes e não relacionados, de um
ponto de acesso ao serviço par outro, sem
que haja uma ligação estabelecida. Neste
modo, cada unidade de dados é auto-
contida, o que quer dizer que toda a
informação de endereçamento é
transmitida.

Modo de Comunicação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 86

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13-06-2008

 No campo das telecomunicações e redes de


computadores, o termo Qualidade de Serviço
(QoS) pode tender para duas interpretações
relacionadas, mas distintas.
 Em redes de comutação de circuitos, refere-
se à probabilidade de sucesso em estabelecer
uma ligação a um destino. Em redes de
comutação de pacotes refere-se à garantia
de largura de banda ou, como em muitos
casos, é utilizada informalmente para referir
a probabilidade de um pacote circular entre
dois pontos de rede.

Qualidade de serviço
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 87

 A especificação da qualidade de serviço é


feita em termos de parâmetro, chamados
de parâmetros de QoS. Nem todos os
parâmetros de QoS são negociados e/ou
negociáveis, sendo procedimentos de
negociação variáveis de camada para
camada.

Qualidade de serviço
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 88

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13-06-2008

 Alguns exemplos de parâmetros de qualidade de


serviço são:
◦ Atraso de estabelecimento de ligações;
◦ Probabilidade de falha de estabelecimento de ligações;
◦ Atraso de trânsito;
◦ Taxa de erro residual;
◦ Débito;
◦ Probabilidade de não cumprimento de atraso de trânsito,
taxa de erros ou débito;
◦ Probabilidade de quebra de ligação pelo fornecedor de
serviço;
◦ Atraso de quebra de ligações;
◦ Probabilidade de falha da quebra de ligações;
◦ Protecção;
◦ Prioridade.

Qualidade de serviço
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 89

 Chama-se pacote de informação, ou packet,


ao conjunto de informação que as diversas
camadas produzem e que é transmitida via
rede. Os packets são o resultado da adição
da informação gerada por cada nível.
 Porém, os adaptadores de rede não injectam
estes pacotes directamente na rede, mas sim
pacotes com um formato que depende da
arquitectura usada. No caso das redes
Ethernet, são enviados os chamados frames
Ethernet, pacotes reconhecido pelas placas
Ethernet, que levam dentro os packets.
Packets e Frames
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 90

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13-06-2008

 O protocolo TCP - Transmission Control Protocol


(Protocolo de Controle de Transmissão)
 IP - Internet Protocol (Protocolo de Internet).

 A arquitectura TCP/IP atingiu os objectivos


primordiais inicialmente estabelecidos para o modelo
OSI da ISO:

 Independência relativamente a fabricantes de equipamento;


 Abertura;
 Universalidade;

 Seguiu uma metodologia totalmente diversa da


metodologia utilizada no desenvolvimento do modelo
OSI.
 Privilegiou-se uma abordagem simples, precedida de
experimentação e comprovação em ambiente real.

Arquitectura TCP/IP
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 91

 Conjunto de protocolos disponíveis


livremente, independentes de hardware,
software ou fabricantes;
 Protocolos suportados por, praticamente,
todos o tipo de fabricantes e equipamentos;
 Arquitectura independente das
particularidades físicas das redes;
 Esquema de endereçamento universal, que
permite a identificação unívoca das máquinas
na rede e um encaminhamento simples e
eficiente;

Principais características
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 92

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Em 1969, uma agência norte americana de


investigação lançou um projecto cujo
objectivo era o de desenvolver uma rede
experimental robusta e fiável – Chamada
ARPANET era constituída por quatro
computadores.
A fase experimental estendeu-se até 1975,
tendo um crescimento considerado muito
grande: em 1971 tinha 13 computadores, em
1972 tinha 35 e em 1975 interligava já 63
computadores.
Terminada a fase experimental, sucedeu-se a
fase operacional, tendo administração da
rede passado para uma agência do
Departamento de Defesa.
História da Internet
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 93

Foi nesta fase que foram desenvolvidos


muitos dos protocolos que são hoje base da
Internet actual (TCP e IP). Em 1983 a
ARPANET foi separada em duas
componentes, uma rede para fins militares –
MILNET – e a restante ARPANET. À rede
global, composta por estas duas, chamou-se
Internet.
Em 1986, a Internet ligava já 5089
computadores, em 1988 abrangia 56000
computadores, e em 1989 registava 80000
computadores.
Em 1990, a ARPANET é formalmente extinta.
História da Internet
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 94

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 Na Europa, é fundada no final da década de 80


uma associação de redes utilizando os protocolos
TCP/IP, sendo, em 1990, criado uma rede de
Backbone ligada à internet. No início dos anos 90
é criado, em Portugal, uma rede de dimensão
nacional, interligando universidades públicas.
 Em 1995, a rede Internet ligava já cerca de 5
milhões de computadores, chegando a cerca de
16 milhões de utilizadores.
 Em 1999 o número de computadores ligado
atingiu 44 milhões, chegando a cerca de 150
milhões de pessoas.

História da Internet
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 95

 O protocolo TCP/IP é o protocolo mais


usado actualmente nas redes locais, isso
graças a Internet, pois ela utiliza esse tipo
de protocolo, praticamente obriga todos
os fabricantes de sistemas operacionais
de redes a suportarem esse protocolo.

 Na verdade o TCP/IP é um conjunto de


protocolos no qual os mais conhecidos
dão o nome a esse conjunto: TCP
(Transport Control Protocol) e o IP
(Internet Protocol).
TCP/IP
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 96

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 A arquitectura do TCP/IP é desenvolvida


em 4 camadas que são:

◦ Aplicação;
◦ Transporte;
◦ Internet;
◦ Interface de rede.

O modelo TCP/IP
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 97

 Corresponde às camadas 5, 6 e 7 do
modelo OSI e faz a comunicação entre os
aplicativos e o protocolo de transporte.
Entre os principais protocolos que operam
nesta camada destacam-se o HTTP (Hyper
Text Transfer Protocol), SMTP (Simple Mail
Transfer Protocol), FTP (File Transfer
Protocol) e o Telnet.

Camada de aplicação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 98

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 A camada de aplicação comunica com a


camada de transporte através de uma porta.
As portas são numeradas e as aplicações
padrão usam sempre uma mesma porta.
 Por exemplo, o protocolo SMTP utiliza sempre
a porta 25, o HTTP a porta 80 e o FTP as
portas 20 (para transmissão de dados) e 21
(para transmissão de informações de
controle). Através das portas é possível saber
para qual protocolo vai ser enviado os dados
para uma determinada aplicação. Vale saber
que é possível configurar cada porta de cada
aplicação.

Camada de aplicação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 99

Camada de aplicação
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 100

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 É a camada que equivale à camada de


transporte do modelo OSI. Esta camada é
responsável por utilizar os dados enviados
pela camada de aplicação e transformá-los
em pacotes, a serem reenviados para a
camada de Internet. Ela utiliza uma forma de
multiplexagem, onde é possível transmitir
simultaneamente dados de diferentes
aplicações.
 Nesta camada operam dois protocolos: o TCP
(Transport Control Protocol) e o UDP (User
Datagrama Protocol). Ao contrário do TCP,
este segundo protocolo não verifica se os
dados chegaram ao seu destino.

Camada de Transporte
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 101

 É a camada correspondente no modelo OSI a


camada de redes. Existem vários protocolos que
podem operar nesta camada: IP (Internet
Protocol), ICMP (Internet Control Message
Protocol), ARP (Address Resolution Protocol).
 A finalidade da camada de Internet é enviar
pacotes da origem de qualquer rede e fazê-los
chegar ao destino, independente do caminho e
das redes que tomem para chegar lá. O
protocolo específico que governa essa camada é
chamando protocolo de Internet (IP). A
determinação do melhor caminho e a comutação
de pacotes acontecem nessa camada.

Camada de Internet
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 102

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13-06-2008

 A camada de rede é a camada que se


relaciona a tudo aquilo que um pacote IP
necessita para realmente estabelecer um link
físico e depois estabelecer outro link físico.
 Isso inclui detalhes de tecnologia de LAN e
WAN e todos os detalhes nas camadas físicas
e de enlace do modelo OSI. No modelo
TCP/IP, não importa que aplicativo solicite
serviços de rede, nem que protocolo de
transporte seja usado, haverá apenas um
protocolo de rede, o Internet Protocol, ou IP.

Camada de acesso à rede


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 103

 Semelhanças
◦ Ambos têm camadas;
◦ Ambos têm camadas de aplicação, embora
incluam serviços muito diferentes;
◦ Ambos têm camadas de transporte e de rede
comparáveis;
◦ A tecnologia de comutação de pacotes (e não
comutação de circuitos) é presumida por
ambos;
◦ Os profissionais da rede precisam conhecer
ambos.

Comparação modelo OSI com o


modelo TCP/IP
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 104

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 Diferenças
◦ O TCP/IP combina os aspectos das camadas de
apresentação e de sessão dentro da sua camada de
aplicação;
◦ O TCP/IP combina as camadas física e de enlace do OSI
em uma camada;
◦ O TCP/IP parece ser mais simples por ter menos
camadas;
◦ Os protocolos do TCP/IP são os padrões em torno dos
quais a Internet se desenvolveu, portanto o modelo
TCP/IP ganha credibilidade apenas por causa dos seus
protocolos. Em contraste, nenhuma rede foi criada em
torno de protocolos específicos relacionados ao OSI,
embora todos usem o modelo OSI para guiar seu
raciocínio.

Comparação modelo OSI com o


modelo TCP/IP
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 105

Comparação modelo OSI com o


modelo TCP/IP
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 106

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Ligação de computadores
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 107

 Cabo coaxial;
 Cabo UTP;
 Cabo STP (Blindado);
 Fibra Óptica:

Meios Físicos de Transmissão


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 108

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13-06-2008

Pino 1 Pino 8

Fichas RJ45
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 109

1º Passo – Descarnar o cabo

Cravar RJ45
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2º Passo – Separar os pares entrançados

Cravar RJ45 (Cont.):


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 111

3º Passo – Destrançar os pares

Cravar RJ45 (Cont.):


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 112

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4º Passo – Verificar a sequência das cores

Cravar RJ45 (Cont.):


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 113

5º Passo – Colocar os 8 fios no interior da ficha

Cravar RJ45 (Cont.):


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 114

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13-06-2008

6º Passo – Verifique se os 8 fios


atingem o fim da ficha

Cravar RJ45 (Cont.):


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 115

7º Passo – Coloque a ficha na ranhura


do alicate e pressionar

Cravar RJ45 (Cont.):


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 116

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8º Passo – Testar e ver se funciona

Cravar RJ45 (Cont.):


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 117

Para ligar dois computadores directamente

Sequência de Cores
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 118

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Pino 1  Branco - Laranja Pino 1  Branco - Verde


Pino 2  Laranja Pino 2  Verde
Pino 3  Branco - Verde Pino 3  Branco - Laranja
Pino 4  Azul Pino 4  Azul
Pino 5  Branco - Azul Pino 5  Branco - Azul
Pino 6  Verde Pino 6  Laranja
Pino 7  Branco - Castanho Pino 7  Branco - Castanho
Pino 8  Castanho Pino 8  Castanho

Cabo Crossover
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 119

Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 120

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Para ligar a uma rede

Sequência de Cores
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 121

Pino 1  Branco - Laranja Pino 1  Branco - Laranja


Pino 2  Laranja Pino 2  Laranja
Pino 3  Branco - Verde Pino 3  Branco - Verde
Pino 4  Azul Pino 4  Azul
Pino 5  Branco - Azul Pino 5  Branco - Azul
Pino 6  Verde Pino 6  Verde
Pino 7  Branco - Castanho Pino 7  Branco - Castanho
Pino 8  Castanho Pino 8  Castanho

Cabo Directo
Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 122

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Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 123

Crossover Direito
Rx+ e Rx- servem para recepção de dados
Tx+ e Tx- servem para transmissão de dados

Diferença entre Direito e Crossover


Álvaro Neves Módulo I – Redes e Protocolos 124

62

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