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Teoria da Evolução é Cientificamente Impossível

"Hoje, nossa missão é destruir o mito da evolução Darwiniana." Muitos cientistas


acreditam que os primeiros seres humanos evoluíram dos macacos. Se isso for
verdade, por que os humanos são encontrados em quase todos os lugares do
mundo? Qual a razão de sermos diferentes uns dos outros? Qual foi a causa do
grande êxodo desses seres humanos? Como conseguiram povoar quase toda a
extensão da Terra? Como nossos corpos adaptaram-se com o passar do tempo
ao meio ambiente?

Por Thomas E. Woodward

Confrontados pela evidência cumulativa, muitos cientistas estão abandonando a


teoria da evolução.

Nos últimos anos eu venho entretendo idéias anti-evolucionárias. Por mais de 20


anos eu pensava que, de algum modo, eu estava trabalhando com a teoria da
evolução. Uma manhã eu acordei e algo acontecera na noite, e isso muito me
impressionou porque estava trabalhando nisso há mais de 20 anos, e não havia
uma só coisa que eu soubesse a respeito. É um choque significativo saber que
alguém possa ter sido enganado por tanto tempo - Colin Patterson, Paleontólogo,
Museu Britânico de História Natural

Razões para a dúvida

Na verdade, Patterson está longe de ser o mais radical dos novos intelectuais
céticos da evolução de Darwin. Alguns pesquisadores têm abandonado
completamente o evolucionismo darwinista como uma teoria confiável.

Por causa das recentes descobertas em genética, biologia molecular e a ciência


da informação, um crescente número de cientistas céticos está também
abraçando o conceito de um criador inteligente como a explicação mais plausível
da origem da vida.

Além disso, eles desenvolveram seus pontos de vista independentemente do


relato da criação do Gênesis bíblico. A maioria dos cientistas considera a terra
como tendo bilhões de anos de idade, e pelo fato que suas críticas são dirigidas a
uma audiência de especialistas, seus métodos diferem daqueles dos criacionistas
tradicionais (religiosos).

Um cético proeminente é o astrônomo britânico Sir Fred Hoyle, famoso por sua
pesquisa sobre as origens do universo. Hoyle sustenta que acreditar que a
primeira célula se originou por acaso é como acreditar que um tornado pudesse
passar violentamente por um depósito de ferro velho cheio de peças de avião e
formar um Boeing 747. Em vez disso, através de uma teoria de "genes chovendo
do espaço", Hoyle teoriza que, onde haja grandes lacunas no registro fóssil, novo
material genético foi incorporado nas espécies existentes (upgrade) para produzir
estruturas mais evoluidas. Ele crê que o criador destes genes do espaço não é
Deus, mas alguma vida superinteligente.

Além disso, as mutações acidentais que exige o evolucionismo geral são


desastres lógicos. As mutações aleatórias devidas a radiação, erros de cópia ou
outras fontes propostas, raramente resultam em ajustes viáveis e nunca em
resultados perfeitos mais evoluídos. A evidência a favor de uma evolução está
totalmente ausente e as predições em base da teoria resultam falsas.

Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A


mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral,
esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está
engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas
quando geram efeitos, eles são sempre negativos.

Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas


existirem é tão reduzida que pode ser descartada.

Na realidade, crer que o macaco virou homem é tão absurdo quanto crer em Papai
Noel, ou crer que um príncipe virou sapo.
A Teoria da Evolução é Realmente Científica?

Um número cada vez maior de cientistas, a maioria deles não-cristãos, se opõe à


evolução. O astrônomo e matemático Sir Fred Hoyle diz: "O mundo científico foi
iludido e acabou crendo que a evolução fora provada. Nada poderia estar mais
longe da verdade."1

O biólogo Michael Denton, autor de Evolution: A theory in Crisis [Evolução: Uma


Teoria em crise], diz que a ciência desacreditou tão completamente o
evolucionismo darwiniano que este deveria ser descartado.

O professor de matemática Wolfgang Smith chama a evolução de Darwin "um mito


metafísico...completamente desprovido de aprovação científica..."2

Colin Patterson, paleontólogo chefe do Museu Britânico de História Natural,


confessou depois de mais de vinte anos envolvido com o movimento evolucionista:
“Nada havia que eu realmente conhecesse sobre a teoria da evolução. É um
choque enorme descobrir-se enganado por tanto tempo.” Patterson “começou a
pedir a outros cientistas que lhe apresentassem uma coisa de que tinham certeza
sobre a evolução.” Os biólogos do Museu Americano de História Natural em Nova
Iorque ficaram mudos. Diz Patterson: Experimentei a pergunta com o pessoal da
geologia do Museu de Campo de História Natural, e a única resposta que recebi
foi o silêncio. Tentei obter resposta dos membros do Seminário de Morfologia
Evolucionista, e recebi de volta um longo silêncio.

Uma teoria em crise

Michael Denton, um biólogo australiano que se autodenomina agnóstico, também


tem desafiado a fé darwiniana. O seu livro Evolution: A Theory in Crisis demonstra
que os alicerces intelectuais da evolução têm erodido aos poucos e que somente
um filosófico "desejo de acreditar" em Darwin permanece. Novas descobertas de
biologia estão nos levando muito próximos de uma "refutação lógico-formal das
pretensões darwinianas" afirma Denton.

Mencionando evidência dos fósseis, embriologia, taxonomia e biologia molecular,


Denton demonstra que a "grande pretensão" de Darwin – que todas as formas de
vida são inter-relacionadas e evoluíram de um célula simples -- não tem sido
apoiada por nenhuma evidência empírica desde 1859 quando Darwin publicou A
Origem das Espécies.
Mais importante ainda, Denton demonstra como a biologia molecular está
trazendo maiores problemas para a evolução darwinista. Desde quando os
cientistas começaram a investigar a estrutura das proteínas e do DNA, eles têm
sido capazes de comparar o "soletrar químico" dessas estruturas em diferentes
espécies. As seqüências das unidades químicas nas proteínas e no DNA parecem
não demonstrar nenhum traço de árvore genealógica que ensina a evolução.

Denton descreve o surpreendente padrão da "isolação eqüidistante" de cada


grupo, conforme demonstrado nas variações do citocromo C, uma proteína
encontrada nas espécies tão diversas quanto o fermento, a carpa e o ser humano.
"Milhares de seqüências diferentes, proteína e ácido nucléico, têm sido
comparados em centenas de espécies diferentes", ele diz, "mas nunca nenhuma
seqüência tem sido encontrada que seja em algum sentido o descendente linear
ou ancestral de qualquer outra seqüência".
Mais adiante, Denton adiciona, "Há pouca dúvida que, se esta evidência molecular
estivesse disponível um século atrás, ela teria sido utilizada com efeito devastador
pelos oponentes da evolução como Agassiz [um biólogo de Harvard que se
opunha a Darwin], e a idéia de evolução orgânica talvez nunca tivesse sido
aceita".

De acordo com Denton, a ciência tem desacreditado tão profundamente a


evolução darwiniana que ela deveria ser descartada. No entanto, porque ele é
agnóstico e não aceita o criacionismo bíblico, não oferece nada para tomar o lugar
dela. Em vez disso, ele sugere que a ciência possa encontrar outra explicação
natural no futuro.

A Evolução é Matematicamente Impossível

Em seu livro The Blind Watchmaker [O Relojoeiro Cego], o zoólogo Richard


Dawkins, da Universidade de Oxford, um destacado evolucionista, chama a
biologia de “o estudo de coisas complicadas que dão a aparência de terem sido
criadas com algum propósito.”4 Sem dúvida! Uma célula, a menor unidade viva,
chega a ter 100.000 moléculas, e 10.000 reações químicas interrelacionada
simultâneas. As células não podem ter surgido por acaso! Dawkins admite que
“cada célula contém, no seu núcleo, um banco de dados digitalmente codificado
que é maior... do que a soma de todos os volumes da Enciclopédia Britânica.”5 É
impossível sequer imaginar a ínfima probabilidade do acaso criar uma
enciclopédia de 30 volumes! E isso equivale apenas a uma célula – e há trilhões
de células no corpo humano, milhares de tipos diferentes, operando em
relacionamentos incrivelmente complexos e delicadamente equilibrados!

A probabilidade astronomicamente pequena torna a teoria da evolução


matematicamente impossível. Hoyle cauculou que a probabilidade da produção
ocasional apenas em enzimas básicas para a produção da vida são de 1 sobre 1
seguido de 40.000 zeros. Mas as enzimas realizam coisas notáveis, e esse fato
complica ainda mais o problema da evolução com essas chances infinitamente
pequenas.

Porque razão o sangue só coagula no ponto de sangramento e não dentro das


veias e artérias? E por que pára quando cessa o sangramento? Imagine os
bilhões de animais que teriam sangrado até morrer, ou teriam morrido por uma
coagulação inadequada antes que esse processo incrível tivesse sido
aperfeiçoado pela evolução por mero acaso! O sistema imunológico é ainda mais
surpreendente, diz MichaelJ. Behe autor do livro Darwin's Black Box: The
Biochemical Challenge to Evolution. “A complexidade do sistema garante o
insucesso de qualquer explicação darwiniana...”6

Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de


barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos. Um
ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, rabos...) não se
beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário,
seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão
em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da
estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque
ainda está em desenvolvimento.

Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios


em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse
desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem
se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo
em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua
debilidade.

Em seu excelente livro, publicado em 1996, Darwin’s Black Box [ A Caixa Preta de
Darwin], Behe documenta a incompreensível complexidade da vida em seu nível
químico celular mais básico – uma complexidade inimaginável para Darwin. Behe,
que afirma que a evolução “deveria ser banida”7, oferece múltiplos exemplos, no
nível bioquímico, de elementos “irredutivelmente complexos” intricadamente
planejados, que nunca poderiam ter evoluído:
''A evolução'' não pode explicar a origem das complexas estruturas bioquímicas
que sustentam a vida. Sequer tenta explicar... A conclusão de um plano inteligente
flui naturalmente dos próprios dados – não de livros sagrados nem de crenças
sectárias.8

A evolução, a mais gorda das vacas sagradas!

A evolução teria preenchido o registro fóssil de bilhões de criaturas intermediárias,


e no entanto nem um sequer desses “elos perdidos” foi encontrado! Imagine a
quantidade necessária de restos mortais desses milhões de pequenos
incrementos evolutivos ao longo de milhões de anos para a passagem de guelras
para pulmões, de pernas dianteiras para asas, para produzir estômagos e
sistemas digestivos, a complexidade dos olhos, rins, cérebros e sistemas nervosos
que se estendessem por todo o corpo, a corrente sanguínea, o sistema
reprodutivo dos mamíferos, o ovo e sua casca para os répteis e pássaros, etc. A
impossibilidade aumenta geometricamente, pois cada um desses sistemas é
incrivelmente complexo e não poderia evoluir gradativamente, mais precisaria ser
funcional para sustentar a vida e ajudar na sobrevivência” – como seria o caso,
por exemplo, do sofisticado sistema de radar de orientação dos morcegos.

Quantos milhões de andorinhas do Ártico morreram afogadas antes que a primeira


“aprendesse”, por acaso, a navegação aérea sobre milhares de quilômetros de
oceano? Quantos salmões se perderam e jamais conseguiram chegar ao riacho
em que haviam nascido para desovar antes que essa estranha capacidade fosse
desenvolvida? Quantas aranhas morreram de fome antes que o fantástico
mecanismo de criação de teias tivesse, por acaso, surgido – e quem teria
ensinado as aranhas a usarem tal recurso? Quantos ovos de toda espécie de ave
apodreceram antes que surgisse o instinto de chocá-los? Como foi aprendido e
transmitido? Há incontáveis IMPOSSIBILIDADES para o acaso.

Darwin fraudou

E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin. Os escândalos sobre
falsificações foram uma constante na história do evolucionismo. O próprio pai da
teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos
animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas
hipóteses.
Em 1922, um paleontologista chamado Brejan Osborne descobriu um dente ao
qual deu grande destaque, supondo ser de um ancestral humano solicitou a um
amigo que fizesse um desenho do homem primitivo possuidor daquele dente, até
a revista Time chegou a publicar o desenho em reportagem de capa, não só o
homem como sua família. Mais tarde encontrou o resto do fóssil e verificou tratar-
se de uma espécie de porco extinto, entretanto, nada foi desmentido e a fábula
continua até hoje.

Em 1953 descobriu-se a farsa do homem de Piltdown, foi constatado que se


colocaram juntos ossos humanos e de macaco e por processos químicos
foram envelhecidos, serrando-se os dentes do macaco para se parecerem
com os dos humanos.

Recentemente os cientistas diziam que o assim chamado “Homem de Neandertal”


era um ser intermediário entre o macaco e o homem. No entanto, cientistas
alemães e americanos conseguiram encontrar fragmentos de DNA do “Homem de
Neandertal”, e os compararam com o DNA de seres humanos das diferentes
raças, e verificaram que o DNA do “Homem de Neandertal” é totalmente diferente
do ser humano.

A conclusão dos pesquisadores é de que o assim chamado “Homem de


Neandertal” não é ancestral nem aparentado com o ser humano.

E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor. Com uma


imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação
entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal-
ajambrada de peças de diversos fósseis.

Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo,


que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria”
à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao
encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam
perdidos.

Portanto, verifica-se que a teoria da evolução não tem nada de científico, já


que não existe nada que a comprove, e é na verdade uma lenda, um mito,
semelhante aos contos de fadas.

Encarando de Frente a Questão

A vida e a saúde de todas as criaturas dependem do fato de que as moléculas do


DNA reproduzem cópias exatas de si mesmas. Somente se o DNA, por uma
mutação casual de seu mecanismo, deixasse de funcionar apropriadamente
poderiam ocorrer mudanças evolutivas.

A idéia de que bilhões de criaturas complexamente estruturadas, cada uma com


sua própria alimentação, e o relacionamento ecológico – para não mencionar o
sistema nervoso e o cérebro humano – sejam o resultado de uma série de acertos
e erros (mutações) casuais no funcionamento do DNA é absurda demais para ser
crida. No entanto, aqueles que rejeitam uma inteligência criadora não têm outra
alternativa. As conseqüências dessa teoria, que é agressivamente promovida
nas escolas e nos meios de comunicação, não são apenas moral e
espiritualmente destrutivas, mas também falaciosas em sua lógica. C. S.
Lewis escreveu:
Se as mentes são completamente dependentes do cérebro, e os cérebros da
bioquímica, e a bioquímica do fluxo sem significado dos átomos, não posso
entender por que os pensamentos de tais mentes devam ter mais significado que
o som do vento...
A lógica simples de Lewis destrói o darwinismo. Se o homem é produto casual de
forças evolutivas impessoais, o mesmo ocorre com seus pensamentos – incluindo
a teoria da evolução.

Reavaliando o Mystery

Em 1984, três ex-evolucionistas, com doutorados em química, ciência dos


materiais e geoquímica, escreveram a primeira crítica relevante da evolução
química, The Mystery of Life's Origin: Reassessing Current Theories. Com páginas
de equações matemáticas e fórmulas químicas, aplicou golpes sérios à teoria que
a vida começou por acaso.

Apesar do conteúdo criacionista do livro, evolucionistas têm amplamente louvado-


o. A mais surpreendente aprovação veio de Dean Kenyon da Universidade
Estadual de San Francisco, co-autor do Biochemical Predestination, uma obra
importante sobre a evolução da primeira célula.

Outros cientistas reconhecendo os problemas da evolução química, têm adotado


uma teoria chamada "pan-espermia dirigida", ou que a vida foi enviada para cá de
uma outra parte do universo. No epílogo de Mystery, os autores explicam como os
preconceitos filosóficos têm impedido a muitos cientistas de considerarem a
possibilidade da criação. Então, com precisão científica, eles argumentam que um
"Criador além do Cosmos" é a explanação mais plausível da origem da vida.

Isto não significa dizer que a ciência tenha descoberto Deus. De acordo com um
dos autores do livro, o químico Charles Thaxton, a ciência não pode afirmar uma
origem sobrenatural da vida. Isto é devido ao fato que a ciência é limitada naquilo
que possa ser conhecido através dos sentidos humanos, e Deus não pode ser
conhecido somente pelos nossos sentidos.

Porém, a ciência pode distinguir as causas naturais das causas inteligentes,


afirma Thaxton. Por exemplo, através de nossos sentidos podemos concluir que
as letras na areia tiveram uma causa inteligente e que as marcas das ondas na
orla da praia tiveram uma origem natural. Semelhantemente, a ciência pode
concluir que a vasta armazenagem de informação registrada ao longo da molécula
do DNA deve ter tido uma criação inteligente [vide "Signature of Intelligence", p.
27].

O que a ciência não pode é demonstrar que tipo de inteligência causou isto, se
Deus-Criador, extraterrestres, seres de outra dimensão ou qualquer outra coisa.
Isto deve ser demonstrado através da apologética, afirma Thaxton, e não da
ciência.

Há vinte anos atrás, os evolucionistas não teriam considerado seriamente


qualquer livro criticando a evolução química e advogando a criação. No entanto,
até o Yale Journal of Biology and Medicine e o Journal of College Science
Teaching concederam altas distinções para o Mystery.

O biofísico de Yale, Harold Morowitz, que não é amigo do criacionismo, nomeou o


livro como "um interessante começo com considerável lastro científico". Diversas
autoridades mundiais em evolução química descreveram o livro como "uma crítica
brilhante" e uma "importante contribuição".

Vamos ser coerentes? Que tal?

A preocupação atual com as “espécies ameaçadas” contradiz Darwin. A evolução


darwinista elimina os incapazes. É impossível crer na evolução de Darwin e
trabalhar em prol da preservação ecológica das espécies. Como o produto final
da evolução darwinista, o homem deveria, sem misericórdia, eliminar todos
os seres inferiores na luta pela sobrevivência. As contradições são
intermináveis. (é com esse tipo de pensamento idiota que a “elite” da ONU prega
a despopulação) .

Em seu último livro, Reason in the Balance [A Razão na Balança], Phillip Johnson
argumenta que somente a criação divina pode explicar a consciência moral do
homem. A natureza não tem moral. O senso ético e moral do homem desaprova a
evolução darwinista. Se a evolução darwinista fosse verdadeira, deveríamos
fechar os hospitais e permitir que os doentes e os fracos morressem. É impossível
reconciliar bondade e compaixão com a sobrevivência dos mais capazes.

No entanto, o homem é compelido por consciência e compaixão, prova de que foi


criado.

As probabilidades matemáticas estão contra a teoria da evolução

A teoria da evolução afirma que a matéria inanimada, por meio de combinações


ao acaso de moléculas, deu finalmente origem a vida. Nesta seção,
examinaremos a probabilidade matemática disto ocorrer. Por isso, se você não
está familiarizado com a notação exponencial não poderá ter o proveito como se
tivesse. Portanto, para tornar mais fácil as coisas para quem desconhece a
notação exponencial, vamos dar uma pequena ilustração.

Um exemplo de notação exponencial é 3². Se lê "três ao dois" ou "três ao


quadrado". Isto significa 3 x 3, 9. Tres é a base, e 2 é o expoente. O expoente
indica quantas vezes deve multiplicar-se a base por si mesma para obter o
número expresso. Assim, 10² = 10 x 10 = 100; 2³ = 2 x 2 x 2 = 8; 10³ = 10 x 10 x
10 = 1000. Note que quando a base é dez, o expoente indica o número de zeros
depois de um. Assim, 10 elevado a dois tem dois zeros (100), 10³ três zeros
(1000), e 10 4 quatro zeros (10 000). Quando não se indica expoente, entende-se
que é 1 ( 10 1 = 10). Um expoente também pode ser negativo; 10 –1 = 1/10 ou
0,1; 3 –3 significa 1 dividido 3 x 3 x 3 ou 1/27. Quanto maior for o expoente
negativo, menor será o número representado. Vejamos a prática desta ilustração
neste exemplo:

Se você tomasse um pedaço de papel de 0,05 mm de espessura, o cortasse em


dois e pusesse as duas metades em cima da outra, teria uma espessura total de
0,1 mm. Se a estes pedaços cortasse a metade obteria quatro pedaços e assim
sucessivamente. Se alguém repetisse a operação um total de cinqüenta vezes,
qual o tamanho da pilha? Matematicamente, a equação seria 250 pedaços de 0,05
mm cada um, e a resposta seria expressa em milímetros. Depois de ler esta frase
e antes de ler a resposta, examine de novo a equação e pense qual seria o
tamanho da pilha. Vamos, adivinhe. Ou já o fez?

A resposta é muito simples. Só há um problema: não está em milímetros, mas em


quilômetros. Exatamente 56 294 995 340 000 quilômetros. Surpreendente, não? A
surpresa na enorme resposta se deve a notação exponencial 2 50 que, diga-se de
passagem, equivale a 1 125 899 906 842 624 , quer dizer um quadrilhão cento e
vinte e cinco trilhões oitocentos e noventa e nove bilhões novecentos e seis
milhões oitocentos e quarenta e dois mil seiscentos e vinte e quatro.
Evidentemente, é muito mais do que dizer "dois a cinqüenta".

Há aqui outra ilustração mais simples. O número total estimado de átomos


presentes no Universo é de 1079 , quer dizer, 1 seguido de 79 zeros. É muito mais
simples expressar o número com um exponente. Esta é a vantagem da notação
exponencial.

Agora, quando citarmos pessoas que usam esta forma de notação, você terá uma
idéia mais clara do que eles dizem.

A evolução ensina que o no começo a matéria inanimada, através de incontáveis


combinações durante um longo período, chegou a constituir as complexas formas
de vida hoje presentes na Terra. Vejamos o que dizem os experts.

"Qualquer pessoa familiarizada com o cubo de Rubik [cubo constituído por cubos
mais pequenos com seis cores diferentes; o jogo consiste em que todos os cubos
da cada um dos seis lados possam ter a mesma cor] admitirá que é quase
impossível que um cego que movesse as faces ao acaso resolvesse o jogo.
Agora, imagine 1050 cegos, cada um com um cubo de Rubik com suas cores
mescladas, e tente conceber a probabilidade de que simultaneamente todos eles
resolvessem o jogo. Então um teria a probabilidade de formar, pelo acaso, a um
dos muitos biopolímeros [grandes moléculas, como os ácidos nucléicos DNA e
RNA, ou as proteínas] dos quais depende a vida. A noção de que não somente os
biopolímeros mas todo o completo programa operativo de uma célula viva,
pudesse vir ao acaso por uma 'sopa' orgânica primordial aqui na Terra é
evidentemente um extremíssimo disparate."

Esta citação provêm de sir Fred Hoyle, um professor de investigação honorária da


Universidade de Manchester e do Colégio Universitário de Cardiff. Ele foi um
docente de matemática na Universidade de Cambridge. Trata-se de um cientista
conhecido e muito respeitado. Em sua opinião, o desenvolvimento da vida ao
acaso na Terra é um "extremíssimo disparate".
Hoyle assim memso diz em outro trabalho dedicado às biomoléculas:
"... Não devemos ter somente uma única sequência para obter uma enzima, mas
um grande número de tentativas como as que se supõe ter ocorrido em uma sopa
orgânica primitiva no desenvolvimento da Terra. O problema é que há cerca de
duas mil enzimas e a probabilidade de obtê-las todas ao acaso é de somente 1 em
(10 20) 2000 ou 1 dividido por 10 40000 , uma probabilidade ridiculamente
pequena que difícilmente ocorreria ainda que todo o Universo fosse de sopa
orgânica." O menos que se pode dizer é que a probabilidade de que os
biopolímeros e as enzimas formando-se e se desenvolvendo espontaneametne
são, na opinião de Hoyle, "ridiculamente pequenas".

Outro escritor observa que "a probabilidade de que a vida se originou por acaso
em uma das 1046 ocasiões é pois de 10-255 . A pequenez deste número significa
que é virtualmente impossível que a vida se originou por uma associação aleatória
de moléculas. A proposição de que uma estrutura viva ter surgido por um único
acontecimento por meio de uma associação de moléculas ao acaso deve ser
rechaçada."

Alguns outros cientistas com ponto de vista similar no referente a biogênese


(origem da vida) tem feito comentários igualmente desanimadores: "obter uma
célula por acaso requereria pelo menos cem proteínas funcionais que
aparecessem simultanamente num só lugar. Isto equivale a cem acontecimentos
simultâneos, cada um com uma probabilidade independente que dificilmente seria
superior a 10–20 , o qual dá uma probabilidade máxima combinada de 10–2000 ."

Há muitas citações similares disponíveis, mas estas poucas são representantes da


imensa improbabilidade matemática de que a vida se formasse espontâneamente
em qualquer parte da Terra. As probabilidades são decididamente contra ela. É
impossível. Os evolucionistas, no entanto, não consideram estas cifras de extrema
improbablidade como obstácuilos invencíveis. Replicam: "se a probabilidade é tão
pequena, então dê-lhe tempo suficiente e ocorrerá." Bem, façamos uma prova
com esta idéia.

Quais são as probabilidades de que se forme um organismo que tivesse só cem


partes (nenhuma célula viva tem tão poucos componentes) se por 30 milhões de
anos houvesse um sextilhão de combinações de suas partes em cada segundo?
Isto equivale a 10 36 combinações por segundo. Em outras palavras, esse tempo
é suficiente? Isto é fácil de calcular.

A molécula básica do código genético é o DNA. Quanto maior quantidade de


partes tem um organismo, mais complexo é. As formas biológicas mais simples
(ainda que necessitam da capacidade para reporduzir-se por si mesmas) são os
vírus. Um vírus tem milhares de nucleotídeos de DNA ou RNA ou "partes". Para
simplificar, criemos um vírus que tenha só cem partes. Se existe só uma forma
correta de que as partes se ordenem as probabilidades de que ele ocorra em uma
chance é de 1/100! . Esta cifra se lê "um sobre fração cem" , e "fator cem" (100!)
significa 100 x 99 x 98 x 97 ....e assim sucesivamente até ... x 3 x 2 x 1.

Deixe-me dar um exemplo de combinação. Se alguém tivesse dois blocos de


madeira, de quantas maneiras poderia dispô-los em linha reta? A resposta é 2!
Quer dizer 2 x 1 = 2. Se tivesse três blocos, as combinações possíveis seriam 3! ,
ou 3 x 2 x 1 = 6 combinações. Se tivesse 4, seria de 4! ou 24 (4 x 3 x 2 x 1).

Quanto maior for o número de partes, maior será o número de combinações


possíveis. Tecnicamente, as "partes" de nosso vírus poderiam dispor-se de
maneira diferente que uma linha reta, com o qual cresceria muitíssimo o número
de combinações possíveis. Mas estamos sendo generosos aqui.

Agora, combinar 100 em uma linha reta pode se fazer em aproximadamente 9,33
x 10 157 formas diferentes. No entanto, no caso dos seres vivos nem toda
combinação servirá. A vida precisa de um delicado equilíbrio e, portanto, uma
precisa combinação das partes componentes.

Nosso problema agora consiste em determinar se 30 milhões de anos são


suficientes para que 100 partes se combinem a uma taxa de 1036 combinações
por segundo e resulte em vida. A equação é simples. Trinta milhões de anos são 3
x 10 10 de anos. Em segundos, 3 x 10 10 anos x 365 (dias) x 24 (horas) x 60
(minutos) x 60 (segundos) este tempo corresponde a cerca de 9,46 x 10 17
segundos.

Se este número de segundos se multiplica pelo número de combinações que


ocorrem em cada segundo no nosso exemplo, o resultado é 9,46 x 10 17
segundos x 10 36 combinações por segundo = 9,46 x 10 53 combinações, que
podemos arredondar para 1054 combinações. Se bem que é um número grande,
resulta extremamaente pequeno comparado o com as 10 157 combinações
possíveis. A subtração de 10 157 - 10 53 da 9,999 ... x 10 156 . Portanto, nem
todo o tempo do mundo seria suficiente para que uma só célula simples com 100
partes viesse a existir. A probabilidade não difere praticamente de zero.

Se observássemos células com outras 100 partes, restringíssemos o tempo


disponível (umas oito a dez vezes menor segundo os próprios evolucionistas) e
juntássemos alguns detalhes mais realistas referentes ao número de combinações
e as condições ambientais, as probabilidades contra seriam muitíssimo maiores.
No entanto, os evolucionistas afirmam que a geração espontânea da vida na Terra
é um fato. Como podem crer em tal coisa? Parece-me que tem muitíssimo menos
evidência do que nós temos para crer em Jesus.

1 George W. Cornell, "Scientist calls Darwin evolution theory absurd", Times-


Advocate, 10 de dezembro de 1982, A10.

2 Wolfgang Smith, Teilhard and the New Religion (Tan Books, 1988), 20.

3 Thomas E. Woodwart, "Doubts About Darwin", Moody Monthly (setembro de


1988), 20.

4 Richard Dawkins, The Blind Watchmaker (England: Longman, 1986), 1.

5 Dawkins, op. cit., 18.

6 MichaelJ. Behe, Darwin's Black Box: The Biochemical Challenge to Evolution


(The Press, 1996), 139.

7 Ibid., 186.

8 Ibid., 192-93.

Dave Hunt

Compilado por Netanias A. Lima

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