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4.1.

2- Caracterizaçao Energética

O Estado de Goiás produziu e consumiu em 2004 cerca de 4.233,000 TEPe


4.459,000 TEP. Considerando esse total o estado é responsável cerca de 2,22% da
energia produzida e consome 2,33%. Goiás dispôs para consumo interno cerca de
5.152.000TEP equivalente 2,41% da oferta nacional.
O estado produz cerca de 82% da energia necessária para seu desenvolvimento
que caminha rumo à auto suficiência energética em razoes favoráveis para produção dos
biocombustiveis.

4.1.3 Modelo criqui aplicado em Goiás

O modelo procura avaliar as interações entre energia e todo macroeconômico. É


possível estabelecer vários níveis de desagregação é o que melhor explica o que esta
acontecendo. O modelo foi adotado com o objetivo de uniformizar a linguagem
empregada com as do balanço energético e do IBGE.

Resultados do modelo criqui – estado de Goiás

O efeito atividade contribui para a elevação do consumo de energia (2.49pj)


O efeito estrutura contribui para a elevação do consumo de energia, proveniente
na redução da participação do setor industrial, também influi a elevação no setor
agropecuário.
O efeito intensidade é o que mais contribui para a elevação do consumo de
energia.
A redução da intensidade no setor agropecuário não foi suficiente para compensar
a elevação verificada nos outros setores.
O termo interação foi bem significativo, a variação de consumo mais considerável.

De 1996 a 2000
O efeito atividade foi o que mais contribuiu para a elevação do consumo de
energia em virtude do crescimento econômico do estado.
A elevação nos setor industrial de 29,39% em 1996 para 32,48% em 2000 e o
agropecuário de 15,87% para 17,19%.
A interaçao entre três efeitos foi menos significativa que no período anterior,
nesse período a intensidade energética do setor industrial obteve uma ligeira melhora, o
setor agropecuário teve uma considerável melhora e o setor serviços piorou seu
desempenho.

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