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BRINCADEIRA

Vencedor: É a principal e fundamental diferença. Não há como se vencer em uma


brincadeira. Ela simplesmente acontece e segue se desenvolvendo, enquanto houver
motivação e interesse por ela.
Final: A brincadeira não tem final predeterminado; ela prossegue, enquanto tiver
motivação e interesse por parte dos participantes. Talvez uma brincadeira termine,
também, por ocorrência de fatores externos a ela, como o término do tempo livre
disponível, ou a chuva, etc.
Regras: As brincadeiras são mais livres, podem ter regras, mas pode não as ter. As
brincadeiras sem regas são individuais. O grupo, só por existir, já sugere regras.
Ápice: As brincadeiras podem ter um ponto alto a ser atingido, mas muitas vezes não
têm.
Evolução: As brincadeiras nem sempre apresentam evolução regular. Por isso, nem
sempre há maneiras formais de proceder seu desenvolvimento.
Modificações: A brincadeira pode sofrer modificações durante seu desenrolar, de acordo
com os interesses do momento e com a vontade dos participantes.
Conseqüência: As brincadeiras, por serem mais desvinculadas de padrões, têm
conseqüências imprevisíveis.

JOGO
Vencedor: Se uma atividade recreativa permite alcançar vitória, ou seja, pode haver um
vencedor, estamos tratando de um jogo. O jogo busca um vencedor.
Final: O jogo sempre tem seu final previsto, quer seja por pontos, por tempo, por
números de repetições ou por tarefas cumpridas.
Regras: O jogo sempre terá regras. Não existe jogo sem pelo menos uma regra que seja.
Ápice: O jogo sempre terá um ponto alto a ser atingido, como por exemplo, marcar um
ponto ou cumprir uma tarefa.
Evolução: Todo jogo apresenta uma evolução regular, ele tem começo, meio e fim.
Consequentemente, existem maneiras formais de se proceder.
Modificações: Se pretendermos fazer uma modificação nas regras de um jogo, ele
deverá ser interrompido e depois iniciado.
Conseqüência: Podemos tentar prever algumas conclusões dos jogos.

Prof. Esp. Mariól Siqueira Santos


FAIT/Out-2005 – Pedagogia
mariolsports@pop.com.br

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