22-10-2009 - O número 374 era a sua identificação quando chegou na antiga Fundação do Bem Estar do Menor (Febem) de Belo Horizonte (MG), aos 8 anos de idade. Tanto para ele quanto para a mãe, aquele seria o início de um grande futuro, já que as propagandas do governo vendiam a imagem de que dali saíam médicos e advogados. Um ano depois, aos 9, Roberto Carlos Ramos já registrava mais de 40 fugas da entidade em seu prontuário.
Título original
Como o menino que fugiu 143 vezes da Febem virou educador
22-10-2009 - O número 374 era a sua identificação quando chegou na antiga Fundação do Bem Estar do Menor (Febem) de Belo Horizonte (MG), aos 8 anos de idade. Tanto para ele quanto para a mãe, aquele seria o início de um grande futuro, já que as propagandas do governo vendiam a imagem de que dali saíam médicos e advogados. Um ano depois, aos 9, Roberto Carlos Ramos já registrava mais de 40 fugas da entidade em seu prontuário.
22-10-2009 - O número 374 era a sua identificação quando chegou na antiga Fundação do Bem Estar do Menor (Febem) de Belo Horizonte (MG), aos 8 anos de idade. Tanto para ele quanto para a mãe, aquele seria o início de um grande futuro, já que as propagandas do governo vendiam a imagem de que dali saíam médicos e advogados. Um ano depois, aos 9, Roberto Carlos Ramos já registrava mais de 40 fugas da entidade em seu prontuário.