A cada período de eleição, os brasileiros são convocados a decidirem o destino do País,
Estado ou Município, com o simples tocar dos dedos sobre as teclas de uma máquina, mas por detrás dessa simples ação, vem uma reflexão: qual representante está preparado para representá-los? As alternativas que se apresentam geralmente aparecem com seus discursos prontos, baseados nas carências da população menos favorecida em áreas como a saúde, a educação e a segurança. Acostumados com as propostas dos candidatos, os brasileiros parecem, de alguma maneira, a não dar credibilidade a certas pessoas, que proponha a investir na melhoria da população brasileira. Com isso, resolvem elegem comediantes, acreditando dar uma resposta a políticos que não estão trabalhando com seriedade para a melhoria do povo. Ao eleger um cidadão, que em seu discurso apresenta-se fazendo gracinhas ou piadas, parte da população que o elegeu faz valer seu protesto. Mas, ao mandar um candidato reconhecido nacionalmente devido a aparições na TV, faz com as pessoas que o elegeram comentam uma injustiça, pois elas deveriam votar em seus próprios representantes, vindos da periferia, por exemplo. O que alguns brasileiros fazem quando votam em algumas pessoas, que fazem uso dos meios de comunicação, principalmente a falada para se consagrarem políticos, é mostrar aos políticos desonestos a insatisfação dos eleitores para aqueles políticos descompromissados com a população brasileira, principalmente a humilde. O voto é uma ferramenta decisiva quando bem empregada, pode mudar para melhor o destino de um administração de uma regição , portanto é necessário aos brasileiros votarerem não em palhaços, mas naqueles que não tenham a oportunidade de estarem exposto na mídia.