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Matriz Extracelular
ARTERÍOLA
CÉLULA
MEC
Proteínas Fibrosas:
Colágeno: Fibras colágenas e reticulares
Elastina: Fibras elásticas
Proteínas de aderência :
Laminina
Aderem as células à MEC
Fibronectina
Proteínas organizadoras
Tenascina, entacina, ondulina - Função de aderência
Glicosaminoglicanos e proteoglicanos
Formam a substância fundamental amorfa - SFA.
Gel altamente hidratado onde as proteínas fibrosas são imersas
Alterações do Interstício
Transformação Hialina
Conceito
Distúrbio do metabolismo das proteínas caracterizado pela
deposição de material hialino, homogêneo, amorfo, na matriz
extracelular do tecido conjuntivo e nas membranas basais.
Origem do material
Proteínas do plasma que exsudam e se depositam na matriz
extracelular
Ocorrência
Íntima de pequenas artérias e arteríolas - Hipertensão
Glomérulos renais (mesângio) - Diabetes e glomerulopatias
Alterações do Interstício
Transformação Hialina
Macroscopia
Microscopia
Conseqüências
Hialinização do Interstício
Conceito
Tipo de transformação hialina na qual as fibras colágenas e
a substância fundamental se tornam intensamente acidófilas.
Características da lesão
Fibras colágenas ficam tumefeitas e mais espessas,
homogêneas, perdendo o aspecto fibrilar
Ocorrência
Quelóides
Cicatrizes hipertróficas
Alterações do Interstício
Degeneração Fibrinóide
Conceito
Lesão caracterizada pela deposição de material acidófilo
com aspecto semelhante a fibrina.
Observação
Fragmentos de fibras colágenas e a fibrina parcialmente
degradada conferem o aspecto fibrinóide à lesão.
Ocorrência
Doenças imunomediadas
Hipertensão maligna
Úlceras pépticas
Alterações do Interstício
Degeneração Fibrinóide
Doenças imunomediadas
Lesão comum na parede dos vasos e tecido perivascular.
Deposição de Ag-Ac ativação sistema complemento
atração de PMN - aumento da permeabilidade vascular
exsudação de fibrina enzimas (PMN) digerem o tecido
componentes do interstício parcialmente digeridos + fibrina
material fibrinóide
Hipertensão maligna
Transudação de fibrina para a parede vascular deposição entre
células musculares e adventícia isquemia e necrose liberação
de plasmina digestão parcial da fibrina fibrina parcialmente
digerida + restos necróticos material fibrinóide
Úlceras pépticas
Secreção ácida necrose das células epiteliais fibrina + restos
necróticos material fibrinóide
Alterações do Interstício
Amiloidose
Iodo
+ Sç de ác. sulfúrico
FÍGADO
Classificação
Amiloidose primária
Causa desconhecida
Amiloidose secundária
Amiloidose hereditária
Alterações do Interstício
Amiloidose
Amiloidose primária
Amiloidose secundária
Amiloidose AA
- proteína precursora: amilóide sérica A (SAA)
- proteína amilóide: AA
Amiloidose familiar
- proteína precursora: Transthyretin, apolipoproteína AI,
apolipoproteína AII, fibrinogen Aalfa chain, lisosima, gelsolina, cistatina C
- proteína amilóide: ATTR, AApoAI, AApoAII, AfibA, Alys, Agel, ACys
Amiloidose Sistêmica Senil
- proteína precursora: Transthyretin
- proteína amilóide: ATTR
Formas localizadas:
AL localizada (Ig de cadeia leve AL);
doença de Alzheimer (precursor Abeta Abeta);
doença de Creutzfeldt-Jakob (proteina prion APrP);
DM tipo 2 (peptídeo de ilhota AIPP)
Alterações do Interstício
Macroscopia
Coração:
Coração
Acúmulos subendocárdicos focais.
Acúmulos entre as fibras musculares no miocárdio
Atrofiacompressiva das fibras musculares cardíacas
nos quadros mais severos
Coloração:
Vermelho congo +
Luz polarizada
Vermelho congo
Amiloidose hepática - eqüino
Amiloidose hepática - eqüino
Microscopia óptica de depósito de proteína amilóide em
mesângio glomerular
Amiloidose - Conseqüências
Gerais
Deposição progressiva de amilóide levando a
atrofia progressiva do parênquima adjacente.
Rim:
IRC por obliteração glomerular e da filtração
Coração:
insuficiência cardíaca
Fígado e baço:
Predispõe a rupturas (órgão friável)
Hemorragia grave e letal ( fatores da coagulação)
hepatócitos atrofiam e desaparecem