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0- Introdução
1 - Teoria Clássica da Administração
1.1. Antecedentes históricos
1.2. Fundamentação da Teoria Clássica
1.3. Princípios gerais de administração de Fayol
1.4. Críticas à Teoria Clássica de Administração
1.5. Aplicação da Teoria Clássica nos cuidados de Enfermagem

2 - Reflexão crítica

3- Conclusão

4- Bibliografia
2  
2  
Este trabalho constitui uma abordagem simplificada da
Teoria Clássica da Administração, segundo Fayol.

Com o intuito de clarificar as funções da administração, foi


essencial a elaboração de um trabalho académico sobre o
tema.

Este tema surgiu no âmbito da unidade curricular de


Princípios de Administração do 4ºano do curso de
Enfermagem do Instituto Superior de Saúde do Alto Ave.
= 
 


  
= =  
  

Revolução industrial

Era industrial clássica

Teorias administrativas
= =  
  
  

Taylor, 1903 primeiro livro sobre teoria


administrativa

3 eras de administração desenvolvidas no


decorrer do séc. XX :
D Era industrial clássica
D Era industrial neo clássica
D Era da informação
= =  
  
  
Abordagens tradicionais da administração na era
industrial clássica:
Ênfase nas tarefas ² administração cientifica

Ênfase na estrutura - teoria clássica


- organização burocrática
Ênfase nas pessoas ² teoria das relações
humanas
‰
 
¢ayol nasceu em
Constantinopla.
Aos 19 anos formou-se
engenheiro de minas e entrou
para uma companhia
metalúrgica e carbonífera.
Aos 25 anos foi gerente de
minas e aos 47 assumia a
gerência da ´Compagnie
Commantry ¢ourchambault et
Decazevilleµ.
=     


  

åbjectivos da teoria clássica:

Aumentar a eficiência da empresa.

Aumentar a produtividade do trabalho.


=     


  

  
¢ayol e outros autores clássicos (Gulick,
Urwick e Mooney) tiveram como preocupação
elementar a divisão do trabalho ao nível dos
órgãos que compõem a organização. Esta divisão
pode ocorrer de duas formas:

divisão vertical divisão horizontal


=     


  

  

Cadeia escalar segundo ¢ayol


=     


  

  
Empresa
—ara ¢ayol, em qualquer
¢unção técnica
empresa coexistem seis
funções: ¢unção comercial

¢unção financeira

¢unção de segurança

¢unção contabilística

¢unção administrativa
=     


  

  
¢ayol afirma que administrar é:

—rever

Controlar årganizar
Administrar

Coordenar Comandar
=   
 

  


 
Definiu 14 princípios pelos quais a empresa se deve reger:
1.
1.Divisão do trabalho. 14 2.

2.Autoridade e Responsabilidade. 13 3.

3.Disciplina. 4

12
4.Unidade de Comando.
5.Unidade de direcção.
6.Subordinação do 11 4

interesse individual ao
10 6
interesse geral da organização.
9 7
7.Remuneração dos funcionários. 
=   
 

  


 
  

1
 Centralização 1 

9 ierarquia 1 

10 årdem 1 

11 Equidade
12 Estabilidade dos
funcionários 11 4

13 Iniciativa 10 6
14 União dos funcionários 9 7

=  


  


  
Aspectos negativos:

Modelo mecanicista da organização;

Incapacidade da organização em se adaptar a


mudanças no seu meio;

Manipulação dos trabalhadores;


=  


  


  
  

Aspectos negativos:

¢alta de comprovação científica;

Abordagem incompleta da organização;

Abordagem simplificada da organização formal;

Abordagem de sistema fechado


=  


  


  
  
Aspectos positivos:

ås trabalhadores da organização recebem apenas


ordens de um único superior, evitando-se deste
modo dualidades de comando e contribuindo desta
forma para o aumento da produtividade
=  


  


  
  

Aspectos positivos:

A equidade presente na teoria de ¢ayol revela-se


fundamental para a motivação dos trabalhadores da
organização

ås princípios da teoria de ¢ayol revelaram-se úteis


para os iniciantes no campo da administração,
permitindo uma abordagem sistemática do campo
=    


  

 

  
=    


  

 

  
¢oi criada uma hierarquia com duas divisões do
trabalho, a vertical e horizontal

a divisão vertical do trabalho - os agentes que se


encontram no topo da cadeia apresentam
capacidades mais administrativas, e na parte
inferior desta os indivíduos apresentam
capacidades mais técnicas, neste caso aplicadas à
técnica de enfermagem
a divisão horizontal do trabalho ² agrupam-se
actividades afins, aquelas com características
comuns
=    


  


 

  
  
S  S

Sub-região
de saúde

Conselho de
administração

Chefe
de enfermagem
Enfermeiro
director
Enf Chefe Enf Chefe Enf Chefe
ortopedia cirurgia urgência
enfermeir enfermeir enfermeir
o o o
enfermeir enfermeir enfermeir
o o o
enfermeir enfermeir enfermeir
o o o
=    


  


 

  
  
A aplicação desta teoria nos cuidados de enfermagem
teve algumas falhas, sendo elas:

hierarquia rígida;
não contemplação das relações empáticas dos
trabalhadores;

Rotina nas actividades;


Avaliação das actividades sob a forma quantitativa e
não qualitativa;

  

Sob o ponto de vista do grupo esta teoria afasta-se da
própria essência de enfermagem Concordamos com a
existência de uma hierarquia para o correcto
funcionamento do serviço de saúde, no entanto, esta
não deve ser tão rígida e inflexível

åutro dos aspectos que não concordamos foi o facto


desta teoria não abranger as relações interpessoais
(sendo esta uma das críticas à teoria), aspecto este,
que é fundamental para a implementação de cuidados
com qualidade
  
  
´ A revolução industrial conduziu a grandes
transformações a vários níveis A transformação
mais visível foi a substituição das oficinas artesanais
pelas fábricas, ou seja, a agricultura que antes era o
centro dos negócios passa a ser substituída pela
indústria

´ A Teoria Clássica (1911), foi fundada por enry ¢ayol


e tinha como ênfase a estrutura das organizações
  
  
´ enry ¢ayol defendia que o importante era intervir
na organização e não nos trabalhadores, ou seja,
deveria haver uma singularidade na organização,
estando esta sempre ligada a uma forte cadeia
hierárquica que se governava por cinco passos,
sendo eles: prever, organizar, comandar, coordenar e
controlar
  
  
´ Segundo ¢ayol, a administração devia reger-se por
1 rincíios
´ A Teoria Clássica começou a ser criticada com o
surgir de outras teorias A Teoria Clássica começou
a ser considerada demasiado mecanicista, rígida
(obsessão elo comando) e não incluía trabalhos
exerimentais
´ Com os avanços da ciência e os rogressivos
câmbios na orientação das instituições sanitárias a
quantidade de trabalho deixou de ser rioridade,
sendo cada vez mais valorizado a qualidade dos
cuidados, com vista a uma maior satisfação do
cliente
   
   
´ Câmara, —edro B , Guerra, —aulo Belreira, Rodrigues, Joaquim Vicente ²
umanator: Recursos humanos & sucesso emresarial  edição isboa:
—ublicações Dom Quixote, 1997 ISB: 97-0-0-

´ Chambel, M José, Curral, uís ² —sicossociologia da organização 1 edição


isboa: Texto editora, 1994 ISB: 97-7-0646-7

´ Chiavenato, Idalberto ² Administração nos novos temos  edição Rio de


Janeiro: Camus, 1999 ISB: 4-4-0-

´ amton, David R ² Adminstração contemorânea  edição São —aulo:


McGraw-ill, 19

´ Silva, Claúdio ² Aontamentos das aulas teóricas da unidade curricular


Introdução à gestão Braga: Universidade Católica —ortuguesa ¢aculdade de
filosofia, 00

´ urcgant, —aulina ² Administração em enfermagem São —aulo: Editora


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0texto%07 doc
Consultado no dia 0/11/06 às 16
  
  

Aline Santos
Ana Margarida ima
Iván Durán
Joana åliveira
Maria Margarida Caneiro
Marisa Araújo
—edro ¢ernandes
Sónia ¢erreira

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