O documento discute que a administração pública deve anular seus próprios atos caso eles sejam ilegais e tem o dever de invalidar atos nulos que não estejam de acordo com a lei, já que a administração está sujeita ao princípio da legalidade e só pode agir de acordo com a lei.
Descrição original:
Título original
A Administração deve anular seus próprios atos stf 473-súmula
O documento discute que a administração pública deve anular seus próprios atos caso eles sejam ilegais e tem o dever de invalidar atos nulos que não estejam de acordo com a lei, já que a administração está sujeita ao princípio da legalidade e só pode agir de acordo com a lei.
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O documento discute que a administração pública deve anular seus próprios atos caso eles sejam ilegais e tem o dever de invalidar atos nulos que não estejam de acordo com a lei, já que a administração está sujeita ao princípio da legalidade e só pode agir de acordo com a lei.
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“A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e
pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos”. “Dessa forma, diante de uma ilegalidade praticada pela Administração, seja por equívoco ou não, a ela própria caberá a retificação ou anulação desse ato, de modo que não prevaleça situação não chancelada pela lei”.[3]
“(...) se a Administração Pública está sujeita à lei, cabe-lhe, evidentemente, o controle da
legalidade”.[7] Ou seja, posto que há atos nulos porque praticados em desconformidade com a lei, é dever da Administração invalidá-los. Não há alternativa. “(...) o princípio da legalidade tendo em vista o sistema jurídico-positivo brasileiro, exige a fiel subsunção da ação administrativa à lei, sendo defeso à Administração Pública agir praeter legem ou contra legem, podendo atuar apenas secundum legem.”[8] “A Administração, portanto, somente pode agir dentro do Direito e com expressa autorização dele”.[9]