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Questão 4.7 – A expressão geral de um funcional linear f:R3 R é f(x, y,z) = αx + by +cz.
Dados os vetores u = (1, 2, 3), v = (-1, 2, 3) e w = (1, -2, 3), determine α, b e c de tal modo que
se tenha f(u) = 1, f(v) = 0, f(w) = 0.

SOLUÇÃO:

Dados:

f( x, y, z) = ax + by + cz. / u = (1, 2, 3), v = (-1, 2, 3) e w = (1, -2, 3) / f(u) = 1, f(v) = 0, f(w) = 0

f(u) = f(1, 2, 3) = 1a + 2b + 3c = 1

f(v) = f(-1, 2, 3) = -1a + 2b + 3c = 0

f(u) = f(1, -2, 3) = 1a - 2b + 3c = 0

-1a + 2b + 3c = 0 -1 2 3 b = 0

1a - 2b + 3c = 0 1 2 3 . c 0

1a + 2b + 3c = 1 1 2 3 a 1

1 2 3 1 2 3

a= 0 2 3 = 0 2 3 a = D.P. – D.S. a = (6+0+0) – (+0-6+0)=12

0 -2 3 0 -2 3

0 1 2 3 6

-6 0 2 3 0

0 0
 1 1 3 1 1 3

b= -1 0 3 = -1 0 3 b = D.P. – D.S. b = (0+0+3) – (0+0-3)= 3+3=6

1 0 3 1 0 3

0 1 1 3 0

0 -1 0 3 0

-3 3

1 2 1 1 2 1

c = -1 2 0 = -1 2 0 c = D.P. – D.S. b = (0+2+0) – (2+0+0)= 2-2=0

1 -2 0 1 -2 0

2 1 2 1 0

0 -1 2 0 2

0 0

Resposta a = 12, b = 6 e c = 0

Provando (-1a + 2b + 3c = 0) (-1(12) + 2(6) + 3(0) = 0) (-12+12+0=0) (0 = 0).

Questão 4.10 – Tem-se uma transformação linear A : R2 R3 . Sabe-se que A(-1, 1) = (1, 2, 3) e
A(2, 3) = (1, 1, 1). Pede-se a matriz α pertence a M(3 x 2) de A relativamente às bases canônicas
de R2 e R3 .

SOLUÇÃO:

A(-1, 1) = (1, 2, 3)

= 1.(1, 0, 0) + 2.(0, 1, 0) + 3.(0, 0, 1)

=1+2+3 primeira coluna da matriz M(3x2).

A(2, 3) = (1, 1, 1)

= 1.(1, 0, 0) + 1.(0, 1, 0) + 1.(0, 0, 1)

=1+1+1 segunda coluna da matriz M(3x2).

Montando a matriz M(3x2), temos

1 1

M3x2 = 2 1

3 1

Questão 6.1 – Prove que o n[ucleo e a imagem de uma transformação linear A:E F são
respectivamente subespaço vetoriais de E e F.

SOLUÇÃO:

O núcleo N(T) e‘ um subespaço vetorial (A:E F) .

Sejam v1 e v2 vetores pertencentes ao N(T) e α um numero real qualquer,

então T(v1) = 0 e T(v2) = 0. Assim:

 i) T(v1 + v2 ) = T(v1) + T(v2) = 0 + 0 = 0.

Isto e‘: v1 + v2 € N(T).

ii) T(αv1) = α.T(v1) = α.0 = 0

Isto e‘: α.v1 € N(T).

A imagem também e‘ um subespaço vetorial (A:E F).

Sejam w1 e w2 vetores pertencentes a Im(T) e α um numero real qualquer. Entao e‘ so’

demonstrarmos que w1 e w2 € Im(T) e α.w1 € Im(T), isto e‘ os vetores v e u pertencem também a
V tais que T(v) = w1 + w2 e T(u) = α.w1. como w1 e w2 € Im(T), existem vetores v1, v2 € V tais que
T(v1) = w1 e T(v2) = w2.

Fazendo v = v1 + v2 e u = α. v1, tem-se:

T(v) = T(v1 + v2) = T(v1) + T(v2) = w1 + w2 e T(u) = T(α. v1) = α.T(v1) = α.w1.

Portanto a Im(T) e‘ um subespaco vetorial de A:E F