Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TRABALHADOR PORTUÁRIO
(CBTP)
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
2006
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
DURAÇÃO: Mínima 17 dias (CHD = 7h) CARGA HORÁRIA TOTAL: 120 HORAS
Máxima 40 dias (CHD = 3h)
d) identificar os reflexos da Lei n.º 8.630/93 sobre a efetiva modernização dos portos;
b) o curso terá 100 (cem) tempos de aulas teóricas e 7 (sete) tempos de testes teóricos, 8
(oito) tempos para atividades extraclasse, reservando-se 5 (cinco) adicionais para
suprir eventuais necessidades. As aulas expositivas terão a duração unitária de 50
minutos, com intervalos de 10 minutos, sendo a carga horária diária estabelecida
segundo a disponibilidade de cada local onde o curso for conduzido e do turno,
conforme estabelecido nas Normas para o Ensino Profissional Marítimo (NEPM);
b) o aluno deverá obter 80% de freqüência no total das aulas, para cada disciplina e, 90%
de freqüência no total das aulas ministradas no curso; e
c) para efeito das alíneas descritas acima, será considerada falta: o não comparecimento
às aulas, o atraso superior a 10 minutos do início de qualquer atividade programada ou
a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.
c) a aprovação ocorrerá quando o aluno obtiver média 5,0 ou superior nos testes teóricos
e apresentar freqüência conforme estabelecido no item C).
3 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
4 - APROVAÇÃO DO CURSO
APROVO
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados;
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem será efetuada, em duas etapas, por meio de testes teóricos. Para
cada etapa será destinada uma hora, conforme a seqüência abaixo:
1ª etapa – abordando os conteúdos das Unidades de Ensino 1 e 2; e
2ª etapa – conteúdos das Unidades de Ensino 3, 4 e 5.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Filmes
d) Artigos de jornais e revistas
e) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTERNET
Técnicas de Dinâmicas de Grupo – www.ancorarh.com.br/jdoquee.php
ebooks gratuitos (Profa. Maria Luíza Marins Holtz) – www.mh.etc.br/ebooks.html
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
Proporcionar ao aluno noções básicas sobre a aplicação dos primeiros socorros para que o
acidentado sobreviva até o atendimento médico.
3 HEMORRAGIAS......................................................................................... 01 HORA
3.1 Conceituar hemorragia.
3.2 Classificar os tipos de hemorragia.
3.3 Citar os procedimentos de primeiros socorros em caso de hemorragia.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos sobre os conteúdos
abordados.
d) Um profissional da área de saúde deverá ser convidado para ministrar palestra sobre um ou
mais conteúdo da disciplina.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será destinada 1 hora para a realização de teste teórico.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Filmes
d) Desenhos
e) Manequim de ressuscitação
f) Material de primeiros socorros: tala de papelão; atadura de crepom; tesoura; termômetro;
algodão; esparadrapo; atadura de gaze; etc.
g) Manual do CBTP
h) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação. Atlas nº 16, 47 ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
b) BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegar é Fácil. Edições Marítimas. 510 p. Rio de
Janeiro. 1977.
c) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Medical First for Use in Accident
Involving Dangerous Good. Londres: IMO, 1994.
d) INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION. Drugs and Alcohol in Maritime
Industry. Genebra: ILO, 1993.
e) MIRANDA, Carlos Barbarioli. Segurança e Saúde no Trabalho Portuário: Análise
Comparativa entre a NR 29 e as Normas Internacionais. Monografia –
Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho. Vitória: Universidade
Federal do Espírito Santo, 1999.
f) REVISTA FUNDACENTRO NR 29. Segurança e Saúde no Trabalho Portuário. São
Paulo: FUNDACENTRO, n. 7, ano II.
g) INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION. Code of Practice on Safety and
Healthy in Dock Work. Genebra: ILO, 1984.
h) INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION. Guide to Safety and Health in Dock
Work. Genebra: ILO, 1988.
h) PRIMEIROS Socorros - 2ª edição - SENAC - Departamento Nacional Diretoria de
Formação Nacional. Rio de Janeiro, 1991.
INTERNET
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ /RJ)
www.fiocruz.br/biosseguranca/bis/bismanua.htm
Banco de imagens da FIOCRUZ
www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/imagem/bancodeimagem.htm
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) - http://www.anvisa.gov.br
VÍDEO
CORPOS Estranhos no Organismo. SENAC. Rio de Janeiro. vídeo. (Série Primeiros
Socorros).
DISTÚRBIOS Provocados pelo Calor. SENAC. Rio de Janeiro. vídeo. (Série Primeiros
Socorros).
ENTORSES, Luxações e Fraturas. SENAC. Rio de Janeiro. vídeo. (Série Primeiros
Socorros).
FERIMENTOS. SENAC. Rio de Janeiro. vídeo. (Série Primeiros Socorros).
HEMORRAGIAS. SENAC. Rio de Janeiro. vídeo. (Série Primeiros Socorros).
INTOXICAÇÕES e Envenenamentos. SENAC. Rio de Janeiro. vídeo. (Série Primeiros
Socorros).
PARADA Cardiorrespiratória. SENAC. Rio de Janeiro. vídeo. (Série Primeiros
Socorros).
TRANSPORTE de Pessoas Acidentadas. SENAC. Rio de Janeiro. vídeo. (Série
Primeiros Socorros).
VERTIGENS e Desmaios. SENAC. Rio de Janeiro. vídeo. (Série Primeiros Socorros).
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será destinada 1 hora para a realização de teste teórico.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Fotografias
d) Filmes
e) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BRASIL. Lei n.º 8.630, 25 fev. 1993. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil. Brasilia, 26 fev. 1993.
b) DOUGLAS, R.A.P. Port Administration - a Review of the Structural and Legal
Aspects. Nova York: Banco Mundial, 1990.
c) JUNQUEIRA, Luciano A. Prates. Desafios da Modernização Portuária. Ed.
Aduaneiras.
d) OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos Portos. Ed. Aduaneiras. 1994.
Santos, J. Clayton.
e) ONU/CEPAL. Structural Changes in Ports and the Competitive Nature on Foreign
Trade in Latin America and Caribbean. Santiago: ONU/CEPAL, 1990.
f) ONU/CEPAL. La Cadena de Distribucion y la Competitivid de las Exportaciones
Latino americanas. LC/G. Santiago: ONU/CEPAL, 1989.
g) RODRIGUES, Paulo Roberto A. – Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e a
Logística Internacional. Ed. Aduaneiras. 2000. São Paulo (SP).
INTERNET
Agência Nacional de Transportes Aquaviários - www.antaq.gov.br/IndexPortos.asp
Associação Brasileira de Terminais Portuários – www.abtp.org.br/principal.asp
Associação Brasileira de Normas Técnicas – www.abnt.org.br
Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) - http://www.portosrio.gov.br
Comissão Coordenadora dos Assuntos da IMO (CCA-IMO) - http://ccaimo.mar.mil.br
Ministério dos Transportes - www.transportes.gov.br
Revista Portos e Navios - www.revistaportosenavios.com.br
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PRO FISSIONAL MARÍTIMO
Proporcionar ao aluno conhecimento sobre segurança e saúde com vistas a prevenir acidentes
e doenças profissionais no trabalho portuário.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
b) Ao final da Disciplina IV, deverá ser programada uma visita técnica às instalações
portuárias e embarcações mercantes, abrangendo os conteúdos das Disciplinas III e IV.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será destinada 1 hora para a realização de teste teórico.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Fotografias
d) Filmes
e) Desenhos
g) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ANDRADE, Eduardo. Segurança em Pintura Industrial. Anais do 1º Seminário de Pintura
Industrial da Associação Brasileira de Corrosão– Santos: ABRACO, 1989.
INTERNET
Fundação FIOCRUZ – www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/StartBIS.htm
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) – www.mte.gov.br
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
1 COMBUSTÃO............................................................................................. 02 HORAS
1.1 Citar os três elementos que provocam a combustão - ponto de fulgor
(triângulo do fogo).
1.2 Identificar as quatro classes de incêndio: A , B, C e D.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os
conteúdos abordados; e
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) BARROS, Geraldo Luiz Miranda. Navegar é Fácil. Edições Marítimas. 510 p. Rio de
Janeiro. 1977.
b) BRASIL. Secretaria de Segurança Pública. Corpo de Bombeiros Militares do Estado do
Rio de Janeiro. Manual do Curso de Formação de Soldados. 1. ed. Rio de Janeiro:
CBRJ, 1996.
c) BRASIL. Secretaria de Segurança Pública. Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de
Janeiro. Equipamentos de Proteção Individual e Técnicas de Penetração. Manual
Prático. Rio de Janeiro: CBRJ, 1997.
d) BRASIL, Ministério da Marinha. Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão.
Manual de combate a incêndio. Rio de Janeiro,1999.
e) BRASIL, Ministério do Trabalho. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST).
Proteção contra incêndios - NR 23. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 1997.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
a) As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre o
conteúdo abordado; e
b) Deverá ser programada uma visita técnica às embarcações mercantes para a observação
dos conteúdos abordados na disciplina.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será destinada 1 hora para a realização de teste teórico.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Maquetes
d) Miniaturas de equipamentos
e) Fotografias
f) Filmes
g) Desenhos
h) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) CAMINHA, Herick Marques. Dicionário Marítimo Brasileiro. Rio de janeiro: Clube
Naval, 1996.
b) FONSECA, Maurílio M. Arte Naval. Volume I e II. Serviço de Documentação da
Marinha. Rio de Janeiro. 2002.
c) ONU/OIT/CINTERFOR. Oficina Regional de la Organización Internacional del Trabajo
para las Américas. Buques Mercantes. Montevidéu: OIT, 1990.
d) ONU/OIT/CINTERFOR. Oficina Regional de la Organización Internacional del Trabajo
para las Américas. El Buque y sus Características. Montevidéu: OIT, 1990.
e) MILLER, A. G. W. Dictionary of Nautical Words and Terms. 4 ed. Nova York: Facts
on File, 1994.
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
8 AVARIAS....................................................................................................... 02 HORAS
8.1 Conceituar avarias.
8.2 Relacionar as principais causas de avarias causadas por: temperatura,
umidade, embalagem inadequada, pressão, choque, vibração, manuseio,
furto, mancha, odor, contaminação ou vetores.
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
As aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre o
conteúdo abordado.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será destinada 1 hora para a realização de teste teórico.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Maquetes
d) Fotografias
e) Filmes
f) Desenhos
g) Croquis
h) Outros a critério do instrutor
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7500. Símbolos de riscos e
manuseio para transporte e armazenamento de materiais. Rio de Janeiro, 1994.
b) ONU/OIT/CINTERFOR. Oficina Regional de la Organización Internacional del Trabajo para
las Américas. La Carga y sus Características. Montevidéu: OIT, 1990.
c) INTERNATIONAL CARGO HANDLING COORDINATION ASSOCIATION. Manual
of Marking and Labeling of Transport. Londres: ICHCA, [1980].
d) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Guideline for Parking of Cargo
Transport Units. 3. ed. Londres: IMO, 1997.
f) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Recommendations on the Safe
Transport Dangerous Cargoes and Related Activities in Port Areas. Londres:
IMO, 1995.
g) BROWN, R. H. Dictionary of Marine Insurance Terms and Clauses. 5. ed. Londres:
Witherby & Co. Ltd., 1989.
h) INSTITUTE FOR TRANSPORT RESEARCH. Securing of Cargo. Loading and
Securing Cargo on Load Carriers. Londres: ITR, 1998.
i) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. International Maritime
Dangerous Good Code. Londres: IMO, 1994.
j) INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION. Guide to Safety and Health in Dock
Work . 2. ed. Genebra: ILO, 1988.
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS
Um profissional qualificado em educação ambiental deverá ser convidado para ministrar
palestra sobre o assunto.
4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
a) A avaliação do módulo VIII será efetuada pela verificação dos exercícios e pela
participação em aula e nas atividades realizadas; e
b) O aluno dispõe de um conjunto de exercícios para serem realizados após o estudo das
Unidades de Ensino, com a respectiva chave de correção.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
a) Transparências
b) Slides
c) Fotografias
d) Filmes
e) Outros a critério do instrutor
6) BIBLIOGRAFIA
a) ARAÚJO, Fernando Sérgio Nogueira, CMG (RRm). Interface Porto Navio e o Meio
Ambiente. In: Boletim Informativo, jul/set.2002, v.10, nº 3. Marinha do Brasil, Diretoria
de Portos e Costas.
b) BRANCO, S.M. O Meio Ambiente em Debate. São Paulo: Ed. Moderna, 1994.
e) GUATARRI, Félix. As Três Ecologias. São Paulo: Campinas, Ed. Papirus, 1991.
f) KNOBEL, M.G. “Educação ambiental em indústrias no Brasil: estudos de casos”. In: Casos
de Gestão Ambiental. São Paulo: Unicamp/Cesteb/Secretaria do meio Ambiente. 1998.
g) KRANZ, Patrícia & QUINTINO, Milton et alii. (coords.). Construindo Nosso Futuro: Guia
do Cidadão. Rio de Janeiro: ISER/SMAC, 1996.
h) KRANZ, Patrícia. Pequeno Guia da Agenda 21 local. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal
do Meio Ambiente do Rio de Janeiro, 1996.
INTERNET
Ministério do Meio Ambiente – www.mma.gov.br
Lixo - http://www.lixo.com.br