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EXEMPLOS DE PROCEDIMENTOS
OUTROS
01- DIAGRAMA DE MANUTENÇÃO/CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
02- PLANILHA DE CALIBRAÇÃO
03- RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
CAPÍTULO: TÍTULO:
ORGANOGRAMA
Diretor Geral
UGQ/Biossegurança
Diretor Diretor
Técnico Administrativo
Descontaminação Secretaria
Secretaria
De Materiais
Segurança
Compras
Protocolo de Patrimonial
Amostras Almoxarifado
Transporte Compras
Farmacêuticos DST/AIDS
CQ Microbiologia Página 2 de 42
Tuberculose Alimentos Manutenção
DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
CAPÍTULO: TÍTULO:
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
CAPÍTULO: TÍTULO:
DESIGNAÇÃO DE CARGOS
Designar o Farmacêutico Industrial, Dr. Daniel Gonçalves Crespo, para exercer a função de
Coordenador da Unidade de Garantia da Qualidade do Laboratório Farmacêutico do Estado de
...........
Designar o Farmacêutico, Dr. Carlos Alberto Vinhas para exercer a função de substituto da
função de Coordenador da Unidade de Garantia da Qualidade do Laboratório Farmacêutico do
Estado de ...............
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
CAPÍTULO: TÍTULO:
DESIGNAÇÃO DE FUNÇÕES
A Farmacêutica, Kátia Grillo, para exercer a função de Responsável Técnico pelo Setor de
Equivalência Farmacêutica e seu substituto o Farmacêutico Oscar Gonçalves Costa;
O Farmacêutico, Dr. Edivar Marte Linhares para exercer a função de Responsável Técnico pelo
Setor de CQ Medicamentos e seu substituto o farmacêutico Milton Fugiko Honda;
O Farmacêutico José Targino Pandaré para exercer a função de Responsável Técnico pelo
Laboratório de Análises Físico-químicas e seu substituto a Farmacêutica Vera Lúcia Parado;
O Farmacêutico Zacharias Musse Pombo para exercer a função de Responsável Técnico pelo
Laboratório de Análises Microbiológicas e seu substituto o Microbiologista Carlos Picciani Mello;
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
01- Nenhum funcionário deve envolver-se em atividades externas ou internas que possam
afetar negativamente a sua independência no julgamento e resultado de seu trabalho
02- Os resultados dos ensaios são propriedades do cliente, com isto toda e qualquer
informação sobre dada amostra deve ser resguardada de sigilo absoluto.
03- Para garantir a confidencialidade dos clientes o pessoal envolvido com os ensaios deve
adotar os seguintes procedimentos:
b. Nenhuma informação deve ser dada via telefone, rede de microcomputador, fax
ou outro meio eletrônico, sem a autorização do responsável técnico do
laboratório e a solicitação formal pelo cliente solicitante do ensaio. Após a
transmissão, em um intervalo de vinte e quatro (24) horas, deve ser emitido o
Certificado de Ensaio correspondente.
04- Todo o pessoal que possui senha de acesso aos sistemas informatizados existentes no
laboratório não deve, sob hipótese alguma, cede-la, ou de algum outro modo,
possibilitar o acesso de pessoas não autorizadas às informações.
05- Todos os atos que possam, de algum modo, comprometer a organização estão sujeitos
à Norma 20-10-00 - Regime Disciplinar.
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
2. Campo de Aplicação:
Este procedimento é aplicável a todas as áreas do sistema da qualidade.
3. Documentos Complementares:
ABNT ISO/IEC Diretiva - parte 3 Redação e apresentação de Normas Brasileiras.
POP-LP-001.1 Formato de documentos da qualidade
4. Responsabilidades:
4.1.Núcleo de Informação – Controlar, distribuir e atualizar todas as versões dos
documentos nos pontos de uso.
4.2.Gerente de Qualidade – Garantir através de verificações periódicas que os documentos
utilizados estão em sua ultima versão
5. Definições
5.1.Documento
Toda informação, contida em meio impresso ou eletrônico, necessária a continuidade
das operações do laboratório.
Para efeito deste procedimento são considerados documentos a política da qualidade,
procedimentos, especificações, tabelas, gráficos, manuais, regulamentos, portarias,
documentos normativos, desenhos e softwares;
5.2.Estrutura Hierárquica da Documentação
A estrutura da documentação adotada pelo sistema da qualidade é.
● Política da Qualidade
● Procedimentos do Sistema da
● Portarias e Regulamentos
Qualidade
● Procedimentos Operacionais e
● Métodos Normalizados
Métodos
● Manuais de Equipamentos, Livros
● Registro da Qualidade, Desenhos,
Textos, Gráficos de Referência,
Gráficos , Tabelas
Tabelas de Referência
● Política da Qualidade
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
6. Documentos Internos
6.1.Linguagem e tempo verbal
Todos os documentos gerados internamente devem estar em linguagem compatível
com o documento da Diretiva Parte 3 da ISO.
6.2.Formato
O formato utilizado pelos documentos deve estar de acordo com os modelos
apresentados no procedimento POP-LP-001.01 – Formato de documentos da
qualidade.
6.3.Competências
DOCUMENTO
Política da Manual da Procedimento Proc.
ATIVIDADE Métodos Registros
Qualidade Qualidade de SQ Operacionais
Corpo Corpo
Elaboração / GQ/Corpo Técnico
GQ GQ Técnico/Staff Técnico/Staff
Revisão Gerencial Especialista
Qual. Qual.
Corpo
Análise Corpo Corpo Corpo
Staff Qualid. Técnico/Staff Staff Qual.
Crítica Gerencial Gerencial Técnico
Qual.
Aprovação Alta Direção Alta Direção Alta Direção GT GQ/GT GQ
Registro NI NI NI NI NI NI
Distribuição NI NI NI NI NI NI
Arquivamento NI NI NI NI NI NI
Remoção - NI NI NI NI NI
GQ Gerência da Qualidade
Legenda GT Gerência Técnica
NI Núcleo de Informática
6.4.Distribuição de documentos
Todos os documentos somente poderão ser utilizados no seu original contendo um
carimbo de identificação do detentor.
6.5.Alteração em Documentos
As alterações identificadas como necessárias aos documentos devem ser submetidas
formalmente ao GQ que, após análise, encaminhará o documento para o NI que
procederá a distribuição do mesmo para a área que o elaborou para verificar a
pertinência e, se necessário, realizar a alteração.
Não são permitidas alterações manuais em quaisquer documentos. Caso seja necessário
operar com um documento com alteração em algum passo, deverá ser solicitada uma
autorização de desvio de procedimento ao GQ ou ao GT. Cópia desta autorização deverá ser
encaminhada ao NI para o início do processo de alteração.
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
8. Documentos Externos
Competências
Atividade Responsabilidade
Identificação da necessidade do
Gerente da área de aplicação do documento
documento
Aquisição Núcleo de Informação
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
PSQ-003 1/0
PROCEDIMENTO DE SQ EMISSÃO: EMITIDO POR:
01/01
JUN/00 UGQ
CAPÍTULO: TÍTULO:
1. Objetivos
Este procedimento visa orientar o tratamento de discrepâncias aos planejamentos, normas e
procedimentos utilizados nos laboratórios.
2. Campo de Aplicação
Este procedimento é aplicável a todos os laboratórios de ensaios e de calibração.
3. Procedimento e Registros
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DOCUMENTO Nº EDIÇÃO / REVISÃO Nº FOLHA:
PSQ-003 1/0
PROCEDIMENTO DE SQ EMISSÃO: EMITIDO POR:
01/01
JUN/05 UGQ
CAPÍTULO: TÍTULO:
1. Objetivos
Este procedimento visa regulamentar o treinamento e a qualificação do pessoal do laboratório
de ensaio e de calibração.
2. Campo de Aplicação
Este procedimento é aplicável a todos os laboratórios de ensaio e de calibração.
3. Procedimento e Registros
3.2.O pessoal ainda não submetido a treinamento pode executar ensaios sob supervisão
até que seja treinado e considerado totalmente competente para executá-los por si
próprio;
3.6.A qualificação para a realização de ensaios e atividades acessórias a este, deve ser
feita através de treinamento interno conduzido pelo Responsável Técnico do
Laboratório. Para verificar a qualidade dos resultados produzidos após o treinamento
podem ser utilizadas técnicas estatísticas, como Programas Intralaboratoriais;
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POP Nº FST.EQU.03.00.br
2. OBJETIVO
2.1. Este POP se aplica à utilização da balança analítica para a pesagem de substância
química.
2.2. Padronizar as atividades que envolvem o equipamento FORM A006
2.3. Definir as responsabilidades para cada atividade.
3. DEFINIÇÕES
3.1. Manutenção Rotineira: Todas as atividades de manutenção programadas com
determinada freqüência definida pelo laboratório de Formulações.
3.2. Manutenção Não rotineira: Todas as atividades não programadas de manutenção, a
serem conduzidas quando detectar-se desvios de funcionamento do equipamento.
3.3. Verificação: Atividades para assegurar-se que o equipamento encontra-se calibrado.
3.4. Calibração: Operação que tem por objetivo levar o instrumento de medição a uma
condição de desempenho e ausência de erros sistemáticos, adequados ao seu uso.
3.5. Equipamentos de Proteção Individual (EPI): todo dispositivo de uso individual
destinado a proteger a integridade física do trabalhador
4. RESPONSABILIDADES
4.1. Os Diretores de Estudos/ Técnicos de Laboratórios / Estagiários são responsáveis por
seguir este procedimento e registrar qualquer desvio de funcionamento.
4.2. Os Diretores de Estudos/ Técnicos de Laboratório são responsáveis por contatar a
empresa responsável pela manutenção e calibração deste equipamento.
4.3. Os Técnicos de Laboratório / Estagiários são responsáveis por manter limpo e fazer a
verificação diária deste equipamento com pesos padrões.
5. PROCEDIMENTO
5.1. Utilização de EPI:
5.1.1. Utilizar avental e óculos em todas as áreas do laboratório durante a condução
de qualquer tipo de atividade.
5.1.2. Utilizar luvas de látex cirúrgicas para manuseio de substancias químicas.
5.2. Limpeza
5.2.1. Fazer a limpeza da balança quando ocorrer derramamento de substância
química
5.2.2. Se a balança estiver ligada, desligá-la, empurrando para cima a barra
ON/OFF/MODE/0 situada na parte frontal da balança.
5.2.3. Abrir os vidros laterais da balança.
5.2.4. Caso haja algum produto sólido, retirá-lo com um pincel. Caso o produto seja
líquido, secar com papel absorvente macio.
5.2.5. Retirar o arco protetor do prato e o prato da balança.
5.2.6. Limpar o arco protetor do prato e o prato com papel absorvente macio
umedecido em álcool etílico e depois com outro papel absorvente macio
umedecido em acetona
5.2.7. Limpar o interior da balança assim como os trilhos onde correm os vidros com
papel absorvente macio umedecido em acetona. Tomar cuidado para não forçar
o pino de suporte do prato e para não jogar líquido na região do pino.
5.2.8. Limpar os vidros da balança assim como os trilhos onde correm os vidros com
papel absorvente macio umedecido em álcool e depois com papel absorvente
macio umedecido em acetona.
5.2.9. Colocar o arco protetor do prato e o prato da balança em seus locais originais.
5.2.10. Fechar os vidros laterais da balança.
5.3. Verificação
5.3.1. Esta balança deve ficar permanentemente conectada a energia elétrica (110V)
5.3.2. Caso a balança não esteja conectada em 110V, conectá-la e aguardar quinze
minutos antes de qualquer operação.
5.3.3. Fazer verificação da balança todos os dias úteis, no período da manhã e mesmo
que a balança já tenha sido verificada, verifica-la novamente antes da pesagem
para estudos BPL.
5.3.4. Pressionar a barra ON/OFF/MODE/0 situada na parte frontal da balança. Isto
ligará a balança e aparecerá no visor “0,0000”.
5.3.5. Verificar que a chave “CAL”(localizada do lado direito ) esteja totalmente para
frente (na direção do operador).
5.3.6. Com todas as portas de vidro da balança fechada, pressionar a barra
ON/OFF/MODE/0 por alguns segundos, até que apareça no visor “CAL----” de
forma intermitente .
5.3.7. Liberar a barra e aguardar até aparecer no visor “CAL100” de forma
intermitente.
5.3.8. Logo após, empurrar a chave com o nome “CAL” para trás (sentido da parede)
e aguardar até aparecer no visor “100.0000” de forma intermitente. Logo após
aparecerá no visor “CAL 0” de forma intermitente.
5.3.9. Puxar a chave com o nome “CAL” para frente (sentido do operador ) e esperar
aparecer no visor “0.0000” de forma intermitente.
5.3.10. Em seguida, pesar os pesos padrões para verificação começando com o de
menor massa e terminando com o de maior massa, seguindo os itens:
6. REFERÊNCIAS
6.1. Utilização de EPI.
6.2. POP FS. ADM. 01 zz.br- PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO(POP):
PREPARAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO.
6.3. POP FST. ADM.09 zz.br – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NO LABORATORIO
6.4. POP. FST. ADM. 09. zz.br – ALTERAÇÕES DO LOGBOOKS E DE OUTROS REGISTROS
6.5. Manual de Anexos BPL – Anexo 09: LISTAGEM DE FORNECEDORES APROVADOS DE
MATERIAIS E SERVIÇOS
6.6. Manual da balança analítica FORM A006
7. ANEXOS
7.1 Anexo 1- Logbook de utilização da balança analítica (FORM A006)
7.2 Anexo 2- Logbook de verificação da balança analítica (FORM A006)
8. REVISÕES
8.1 Revisão 00 – Procedimento preparado em 28/04/05 combinando-se os POP
obsoletos F.QUE.05.00. br e F.QUE.06.01.br.
3. DEFINIÇÕES
3.1 Equipamentos de Proteção Individual (EPI): todo dispositivo de uso individual
destinado a proteger a integridade física do trabalhador.
4. RESPONSABILIDADE
4.1 Os Técnicos de Laboratórios/Estagiários são responsáveis por seguir este
procedimento para fazer o registro da temperatura no “Logbook” de temperatura dos
laboratórios de analítica e preparação e da sala de estoque.
5. PROCEDIMENTO
5.1 Utilização de EPI.
5.1.1. Utilizar avental e óculos em todas as áreas do laboratório durante a condução
de qualquer tipo de atividade.
5.1.2. Utilizar máscara para solventes orgânicos e pós para entrar na sala de estoque.
5.2 Manter um termômetro de mínima e máxima calibrado nos laboratórios de analítica,
no laboratório de preparação e na sala de estoque.
5.3 Fazer a leitura das temperaturas todos os dias úteis de trabalho no período da manhã
e seguindo o POP FST.QUE.26.zz.br
5.4 Registrar as temperaturas lidas no “Logbook” de temperatura do laboratório de
analítica, laboratório de preparação e sala de estoque (Anexo 1), preenchendo os
campos:
5.4.1. Sala: sala que se está fazendo a leitura (Analítica, Preparação ou Estoque).
5.4.2. Data: data do dia da leitura.
5.4.3. Responsável: iniciais do responsável pela leitura.
5.4.4. Temp. Mínima (ºC): temperatura mínima registrada pelo termômetro.
5.4.5. Temp. Máxima (ºC): temperatura máxima registrada pelo termômetro.
Revisão nº 00 Preparado por: Revisado por:
7 ANEXOS
7.1 Anexo 1- Logbook de temperatura do laboratório de analítica, laboratório de
preparação e sala de estoque.
8. REVISÕES
8.1 Revisão 00 Procedimento preparado em 26/04/05 baseando-se no POP obsoleto
F.QUE.16.00.br
1ª Edição: 06/01/97
Documento do Sistema da Qualidade
Revisão 06
Procedimento
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SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Campo de Aplicação
3. Documentos de Referência
4. Definições
5. Autoridade e responsabilidade
6. Metodologia
7. Registros da Qualidade
8. Alterações
Anexos
1. OBJETIVO
Este procedimento descreve o sistema de trabalho nos Laboratórios de Controle da Qualidade,
desde a entrada de serviço, Recepção Técnica, até a entrega do relatório de ensaio ao cliente e
avaliação do serviço executado.
2. CAMPO DE AVALIAÇÃO
Este procedimento aplica-se aos laboratórios de Controle da Qualidade Físico – Químico e
Efluentes, Físico – Mecânico e Microbiologia, e a Recepção Técnica.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
• Manual da Qualidade dos Laboratórios
• PRI específicos dos ensaios;
• Manual de Procedimentos Analíticos e de Calibração;
• PRR 953/002 – Verificação e Avaliação da Satisfação do Cliente;
• PRI 609/507- Codificação de Amostras;
• PRI 609/502- Atendimento ao cliente na recepção técnica.
4. Definições
SEBRAE – Serviço de Apoio a Pequena e Média
CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
Empresa
SISACOS – Sistema de Acompanhamento de
Ordens de Serviço
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia EQL – Escritório da Qualidade Local
OS – Ordem de Serviço
REVISÃO 06 Confira lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 1/4
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PRI 609/500
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
A autoridade deste procedimento é do Coordenador da Qualidade dos Laboratórios sendo que a
execução deste é responsabilidade de todos os técnicos da Assistência Técnica e da Recepção
Técnica.
6 METODOLOGIA
O trabalho realizado nos laboratórios de Assistência Técnica segue a metodologia a seguir:
6.1 ATENDIMENTO AO CLIENTE NA RECEPÇÃO TÉCNICA: segue o PRI 609/202
6.2 ENCAMINHAMENTO DO CLIENTE PARA O LABÓRATORIO: O cliente dirige-se ao
laboratório onde é recebido pelo técnico analista que preenche o campo da OS
correspondente a descrição da atividade. Após, o cliente assina a OS.
6.3 CODIFICAÇÃO DA AMOSTRA: O técnico analista codifica a amostra seguindo a
seqüência numérica dos relatórios de ensaio, conforme PRI 609/507, que é
registrado no formulário de controle de entrada/saída.
6.4 VERIFICAÇÃO E PREPARAÇÃO DA AMOSTRA : O técnico do laboratório verifica se a
amostra é suficiente para a realização do ensaio. Caso não seja, entrar em contato
com o cliente e registrar todas as informações pertinentes no campo Obs da OS.
OBS: As amostras de couro destinadas a testes químicos e microbiológicos necessitam de
prévio tratamento, enquanto que para os testes físicos-mecânicos, alem de cortadas as
amostras são condicionadas. As amostras de água e efluentes não necessitam de prévio
preparo. Caso haja alguma dúvida quanto a identificação dada pelo cliente à amostra, o
laboratório entra em contato com o cliente para obter maiores informações.
6.5 EXECUÇÃO DO ENSAIO: O técnico executa o ensaio conforme procedimento
correspondente (norma técnica). Efetuar os cálculos na ficha de acompanhamento
de ensaios (anexo V) de acordo com as fórmulas indicadas no procedimento.
OBS: o técnico que executa o ensaio coloca seu nome no formulário de controle
entrada/saída marcando a letra “o” em vermelho ao lado das determinações analíticas.
6.6 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ENSAIO E EMISSÃO: O técnico que realizou a
analise acessa o modelo de relatório de ensaio no programa Word for Windows do
microcomputador e efetua a digitação, conforme resultados dos cálculos efetuados
na ficha de acompanhamento de ensaios. Este fica gravado na pasta laudos (ano
correspondente) do Winchester e servidor. Após conferir todos os dados e imprimir
em formulário próprio (se o ensaio é credenciado pelo INMETRO ou não), vide Anexo
II.
O técnico analista e o Gerente Técnico dos Laboratórios deverão assinar o relatório de
ensaio e rubricar as fichas de acompanhamento de ensaios no campo correspondente.
Após, colocar o relatório de ensaio em envelope timbrado identificado com o nome da
empresa, o número do relatório e numero do OS. Calcular o custo do serviço de acordo
com a lista de preços e registrar na OS. Marcar a saída do relatório com a letra “k” em
vermelho ao lado da “o” no formulário de controle entrada/saída. Preencher ficha parcial
conforme Circular DITEC/GAT-024. Os dados são transferidos para a ficha de Controle de
Serviços Tecnológicos (anexo V) que será enviada ao DR até o 5º dia útil do mês.
Arquivar a ficha de acompanhamento de ensaios e encaminhar o relatório de ensaio e a OS
para a Recepção Técnica, que entra em contato com o cliente para avisar a conclusão do
serviço. A entrega do relatório de ensaio deverá ser feita através da apresentação do
protocolo (anexo IV).
OBS: os relatórios de ensaio serão emitidos via fax somente com a solicitação por escrito
da empresa, aos cuidados do laboratório. Após a entrega do relatório, o funcionário da
Recepção Técnica emite um boleto de cobrança e nota fiscal.
REVISÃO 06 Confira lista mestra para assegurar o uso da revisão atualizada 4/4
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POP Nº FST.EQU.03.00.br
8 ALTERAÇÕES
Anexos – Alterações nos anexos VI e VII
ANEXOS
ANEXO I – Ordem de Serviço
ANEXO II - Formulário utilizado para impressão de Relatório de Ensaio para Ensaios
Credenciados
ANEXO III - Formulário utilizado para impressão de Relatório de Ensaio para Ensaios Não
Credenciados
ANEXO IV - Ficha parcial de controle de Serviços Tecnológicos
ANEXO V - Protocolo para retirada do Relatório de Ensaio
ANEXO VI - Ficha de controle de Serviços Tecnológicos
ANEXO VII - Ficha de Acompanhamento de Ensaios
1ª Edição: 02/07/97
Procedimento Página 1 de 1
1. OBJETIVO
Este procedimento visa orientar o registro, manutenção e guarda dos registros técnicos.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento é aplicável a todos os laboratórios de ensaios e de calibração do
LABORATÓRIO XYZ.
3. DOCUMNETOS COMPLEMENTARES
MQD- 001 Manual da qualidade;
NBR ISO/IEC 17025:2001 Requisito para a Competência de Laboratório de Ensaios e de
Calibração;
4. PROCEDIMENTOS
4.1 Os registros dos resultados dos ensaios devem ser feitos em livros de laboratório,
com páginas numeradas seqüencialmente, ou formulários próprios autorizados pelo
responsável pela qualidade do laboratório.
4.2 As marcações devem ser feitas com tinta permanente
4.3 Cada folha de resultados deve conter o número da amostra, identificação dos
equipamentos/instrumentos utilizados, condições ambientais requeridas, data de
realização do ensaio, material de referência utilizado (quando pertinente), valores
da amostra em branco, identificação do executante e outros dados que possibilitem
a rastreabilidade.
4.4 Quaisquer alterações no resultado já registrado devem ser feitas colocando-se um
traço horizontal no valor a ser alterado, seguido do valor correto, e o motivo da
alteração e a identificação do técnico que realizou a alteração.
4.5 A impressão de resultados como fitas, cromatogramas e outros devem ser
identificados com o número da amostra ensaiada.
4.6 Os registros dos ensaios e documentos associados devem ser retidos, no
laboratório, durante o prazo de validade do produto, acrescido de mais um ano.
4.7 Os resultados finais dos ensaios devem estar arquivados na Sala de documentação
a qual tem acesso limitado por pessoas autorizadas formalmente pela gerência do
laboratório. O sistema permite identificar o usuário, de modo a garantir a
confidencialidade e segurança da informação.
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CORREÇÃO DE ERROS NOS REGBISTROS DOS
PRI 609/500
DADOS ORIGINAIS
1ª Edição: 02/07/97
Procedimento Página 1 de 1
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Campo de Aplicação
3. Documentos de Referência
4. Definições
5. Autoridade e responsabilidade
6. Metodologia
7. Registros da Qualidade
8. Alterações
Anexos
1. OBJETIVO
Este procedimento descreve a sistemática adotada pelos Laboratórios para correções em
registros originais.
2. CAMPO APLICAÇÃO
Este procedimento aplica-se aos laboratórios de Controle de Qualidade
Físico – Químico e Microbiologia.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Não aplicável
4. DEFINIÇÕES
Não aplicável
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
A autoridade deste procedimento é da Coordenadora da Qualidade dos Laboratórios sendo
que a execução deste é de responsabilidade de todos os técnicos da assistência técnica.
6. METODOLOGIA
Nos casos em que forem necessárias correções em registros originais, o dado a ser
corrigido é riscado de forma que o registro permaneça legível. Em seguida é feito o registro
correto e o responsável pela correção, rubrica o mesmo.
7. REGISTROS DA QUALIDADE
Não aplicável
8. ALTERAÇÕES
Rodapé: alteração na formatação, conforme PRR956/001 revisão 03
ANEXOS
Não aplicável
Identificar não
Identificação da necessidade de manutenção Técnico executante POP
conformidades
Técnico executante
Realização Identificar necessidade de
Manutenção POP
manutenção
Técnico executante
Farmacêutico responsável
Solicitação da manutenção ao
fabricante
Identificar necessidade de
Manutenção / fabricante Através de carta
Realiza manutenção/calibração manutenção
Técnico executante NA
Manual do equipamento
Identificação da necessidade de calibração
Técnico executante
Realiza Calibração
Check list Na realização do ensaio
Identificar necessidade de
Validação do equipamento Técnico executante PO
calibração
O equipamento estiver
Técnico executante PO
calibrado
Liberação para uso
O equipamento estiver
PO
apto
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LABORATÓRIO XYZ - PLANILHA DE CALIBRAÇÃO
Calibração Verificação
EME/MR TAG Intervalo Intervalo
Calibrador Atual Próxima Atual Próxima
(meses) (semanal)
Balança Analítica 99E001 12 01
CG HP 5890 99E10 06 04
CL HPLC-1 99E11 06 04
Imx system 99E46 06 04
Mufla 99E50 12 01
Freezer 99E51 12 01
Autoclave 99E52 06 01
Termômetro 110C 99T01 12 04
Termômetro 112C 99T02 12 04
Termômetro 120C 99T03 12 04
Balão vol. 250 ML. 99V01 36 52
Balão vol. 500 ML 99V02 36 52
Balão vol. 1000 ML 99V03 36 52
Pipeta Grad 5 ML 99P36 24 26
Pipeta Grad 2 ML 99P37 24 26
Pipeta Grad 10 ML 99P38 24 26
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Nº Relat.:
RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO
( ) PREVENTIVA
( ) CORRETIVA
Data:
Execut.:
Folha: 01/02
Equipamento: Modelo:
Nº de Identificação: Série:
Fabricante: Classe:
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Nº Relat.:
RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO
( ) PREVENTIVA
( ) CORRETIVA
Data:
Execut.:
Folha: 02/02
Equipamento: Modelo:
Nº de Identificação: Série:
Fabricante: Classe:
LEGENDA
PROBLEMA CAUSA AÇÕES
P1 Nenhum Problema C1 Não Aplicável A1 Substituído
P2 Folgado C2 Desativado A2 Reformado
P3 Solto C3 Objeto Estranho A3 Vedado
P4 Quebrado C4 Interrompido A4 Calibrado
P5 Oxidado C5 Controles A5 Condicionado
P6 Queimado C6 Queda de Energia A6 Lubrificado
P7 Em Curto C7 Sobrecarga A7 Ajustado
P8 Desalinhado C8 Transporte A8 Limpo
P9 Baixa Velocidade C9 Desgaste A9 Removido
P9 Vazamento C9 Ambiente A9 Instalado
P10 Barulho C10 Danificado A10 Modificado
P11 Segurança C11 Acionadores A11 Faltou Material
P12 Temperatura Alta C12 Programa A12 Alinhado
P13 Temperatura Baixa C13 Falha Operacional A13 Reprogramado
P14 Entupido C14 Qualidade A14 Checagem Rotação
P15 Intermitente C15 Alimentação (C.A.) A15 Inspecionado
P16 Balanceamento C16 Desalinhamento A16 Rotina de Testes
P17 Instabilidade C17 Instalação A17
P18 Leitura Incorreta C18 Sujeira A18
P19 C19 A19
P20 C20 A20
P21 C21 A21
P22 C22 A22
P23 C23 A23
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ANVISA/ Curso de Auditoria Interna e de Gestão da Qualidade Laboratorial Auditoria
PRÁTICA DE AUDITORIA
FORMULÁRIOS
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CHECK-LIST DE AUDITORIA
Norma de Referência:
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GERENTE DO LABORATÓRIO
Nome:
Tel: Fax: E-mail:
OBJETO DA AUDITORIA
ESCOPO DA AUDITORIA
EQUIPE AUDITORA
NOME FUNÇÃO
1
2
3
4
IDIOMA DA AVALIAÇÃO:
DATA E LOCAL DA AVALIAÇÃO:
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Nº
RELATÓRIO DE AUDITORIA Folha /
Organização Auditada:
Endereço:
Data da Auditoria:
Tipo de Auditoria:
Documentos de Referência:
Objetivos da Auditoria
Equipe Auditora:
Auditor Função Assinatura
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RELATÓRIO DE AUDITORIA
Folha /
Pessoas Contratadas
Nome Função
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Nº
RELATÓRIO DE AUDOTORIA
Folha /
Norma de Referência:
Elemento da Norma Evidência de Conformidade
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Nº
RELATÓRIO DE AUDITORIA
Folha /
Norma Referência:
Item Não – Conformidade SAC
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Nº
RELATÓRIO DE AUDITORIA
Folha /
Observações/Comentários
Conclusões
Anexos
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RELÁTORIO DE AUDITORIA Nº
Folha /
Reunião Data
Inicial
Final
Lista de Presença
Nome Organização Função Rubrica
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Nome/Rubrica do Auditor
Nome/Rubrica do Auditado Data:
Ação Corretiva a ser Tomada Prazo:
Descrição:
Prazo: Responsável:
Data da Conclusão: Assinatura:
Acompanhamento
Parecer:
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