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PLANO DE
DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL - 2010 - 2014
Assú, 2010
SUMÁRIO
PÁG
Introdução..................................................................................................................................04
1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1. Da missão
1.1.1. Missão institucional.......................................................................................................05
1.1.2. Breve histórico das Filhas do Amor Divino.................................................................05
1.1.3. Finalidades da faculdade...............................................................................................10
1.1.4. Áreas de atuação e inserção regional..........................................................................10
1.1.5. Diretrizes pedagógicas..................................................................................................16
1.2. Dos objetivos da faculdade...............................................................................................17
1.3. Das metas da faculdade....................................................................................................19
2. PLANEJAMENTO E GESTÃO INSTITUCIONAL
2.1. Objetivos e metas específicas para o Planejamento e Gestão Institucional................20
2.2. Organização acadêmica administrativa
2.2.1. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão......................................................22
2.2.2. Órgãos Colegiados: Atribuições e Competências.......................................................24
2.2.3. Organização administrativa...........................................................................................26
2.2.4. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas..........................29
2.2.5. Organização e gestão de pessoas.................................................................................30
2.3. Planejamento e Organização Didático-Pedagógicos......................................................39
2.3.1.Perfil genérico do egresso da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS...................................................................................................................................40
2.3.2.Competências a serem desenvolvidas..........................................................................40
2.3.3.Seleção de conteúdos.....................................................................................................42
2.3.4.Princípios Metodológicos da Faculdade Católica.........................................................44
2.3.5.Processos de avaliação...................................................................................................44
2.3.6.Políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares...................47
2.3.7.Políticas de extensão, pesquisa e iniciação científica.................................................48
2
2.4. Oferta de Cursos e Programas
2.4.1. Cursos de Graduação.....................................................................................................55
2.4.2. Cursos de Pós-Graduação.............................................................................................57
2.4.3. Programa de Pesquisa....................................................................................,...............58
2.4.4. Programa de Extensão.....................................................................................,.............58
2.5.Infra-estrutura Física e Acadêmica
2.5.1.Instalações disponíveis atualmente.................................................................,.............58
2.5.2.Outras áreas disponíveis....................................................................................,,...........60
2.5.3. Atendimento a portadores de necessidades especiais.....................................,,,.......60
2.5.4. Biblioteca.........................................................................................................................62
2.5.5.Laboratórios.....................................................................................................................65
2.5.6.Equipamentos e recursos tecnológicos........................................................................66
2.5.7.Previsão de expansão para o período do PDI...............................................................66
2.6.Aspectos financeiros e orçamentários.............................................................................77
3. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL
3.1.Objetivos e metas específicos para avaliação e acompanhamento do desempenho
institucional...............................................................................................................................78
3.2.Projeto de acompanhamento e avaliação do desempenho institucional......................82
4. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI
4.1.Etapas e cronograma de implementação do PDI.............................................................86
ANEXOS:
I. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS – PIQRH................93
II. DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE MONITORIA...........................................................................105
III. REGIMENTO DA EMPRESA JÚNIOR.......................................................................................................110
IV. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE PESQUISA E EXTENSÃO................................................................123
V. REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL CURRICULAR SUPERVISIONADO..................128
VI. BIBLIOTECA – NORMAS DE FUNCIONAMENTO...................................................................................147
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Introdução
4
1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1. Da missão.
1
Baseado em textos da Irmã Vilma Lúcia de Oliveira, FDC
5
A história do colégio onde funcionará a faculdade
Não podemos pensar o Educandário Nossa Senhora das Vitórias somente a partir das
Filhas do Amor Divino, pois muito antes de ser-lhe entregue, ele já habitava a mente e o
coração dos assuenses.
Em meados de 1920 “o Assu progredia na sua movimentação material. O seu índice
demográfico apresentava lisonjeiras perspectivas. A cidade já era de há muito conhecida,
através dos seus poetas, dos seus jornalistas e dos seus escritores. Fazia-se, portanto,
necessária à fundação de um estabelecimento de ensino à altura do seu desenvolvimento.”
Desde então, com a colaboração dos homens ilustres e do povo simples, o sonho
começou a tornar-se realidade. Não houve um assuense da época que não demonstrasse
interesse pela realização de tão grandioso projeto, que teve a sua pedra fundamental lançada
com grande pompa, a 7 de setembro de 1922. O Pároco do Assu, Monsenhor Joaquim Honório
da Silveira, esteve à frente de todo o movimento em prol da instalação de tão desejado
Colégio, auxiliado por: Dr. Pedro Soares de Araújo Amorim, Dr. Ernesto Emílio da Fonseca, Dr.
José Correia de Araújo Furtado, Luis Paulino Cabral, José Soares Filgueira Sobrinho e
Ezequiel Epaminondas da Fonseca.
Em 1926, estando a construção do Colégio já adiantada, necessário seria providenciar
uma entidade dedicada ao ensino para assumir a sua administração e funcionamento. Este
encargo foi entregue ao Bispo Diocesano: Dom José Pereira Alves que, aproveitando a visita
da Superiora Geral das Filhas do Amor Divino ao Brasil, Madre Kostka Bauer, pediu-lhe que
enviasse Irmãs para assumirem esta casa de Educação, ao que ela respondeu positivamente.
No dia 22 de fevereiro de 1927 chegaram a Assú, procedentes de Viena – Áustria, as
Irmãs Jaromira Ondra (Superiora), Alberta Garimberti, Digna Taudes, Volkmara Stanoscheck e
Mercedes Fontan, enfrentando dificuldades lingüísticas e climáticas acompanhadas da Ir.
Teresina Werner, superiora do Educandário Santa Teresinha de Caicó/RN, encarregada de
introduzi-las na terra dos verdes carnaubais e servir-lhes de intérprete, visto que nenhuma
delas sabia falar português e em Assu não havia quem falasse Alemão. Ali assumiram, em
nome da Congregação, desejosas de darem continuidade ao trabalho missionário iniciado por
Madre Francisca Lechner, a direção do Colégio que foi solenemente inaugurado no dia 09 de
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março de 1927, com a presença do Sr. Bispo Dom José Pereira Alves, autoridades
eclesiásticas e civis estaduais e municipais, idealizadores e executores do projeto e do povo
em geral.
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A Expressão CATÓLICA na denominação da faculdade foi autorizada para uso pelo Bispo da Diocese de Santa Luzia
de Mossoró, Dom José Freire de Oliveira Neto, em correspondência datada de 15 de agosto de 2003, cópia em anexo.
7
sociedade essa institucionalizada a partir de uma parceria do PRONEVES - Província Nossa
Senhora das Neves da Congregação das Filhas do Amor Divino (sócia majoritária), com
profissionais do mais alto gabarito, como professores titulados e com vasta experiência no
ensino, pesquisa, extensão e gestão no nível universitário, conforme currículos em anexo.
1.1.3 - Finalidades
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Ensino a oferta se fará pelo nível de Graduação, Curso Superior Seqüencial e Programas de
Pós-graduação.
Em relação à sua inserção regional, a FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA
DAS VITÓRIAS localizar-se-á no Estado do Rio Grande do Norte, na região nordeste, na
cidade de Assú.
Em relação à inserção municipal, a FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS localiza-se no Vale do Assú, na cidade de Assú, distante 200 Km de Natal, a capital
do estado.
Até meados do século XVIII, a terra rica em lavoura e pecuária do vale do rio Assú era
habitada pelos janduís, nome do chefe indígena que se estendeu à tribo. Nessa época, o
homem branco já havia começado a explorar os potenciais da região, gerando amplo conflito
de interesses com os índios. O homem branco partia para a criação bovina, enquanto os
janduís consideravam legítima a caça ao gado.
Devido à intensidade das lutas entre brancos e índios, um grande conflito, conhecido
como “A guerra dos Bárbaros”, marcou a década compreendida entre 1687 a 1697.
Em 1696, Bernardo Vieira de Melo, então Governador da Capitania do Rio Grande do
Norte, colocou-se à frente de uma pequena expedição e fundou à margem esquerda do Rio
Assú (ou Piranha) o Arraial de Nossa Senhora dos Prazeres, ponto de reforço para a conquista
do sertão. Bernardo Vieira instalou-se com seus soldados no novo arraial, iniciando o
aldeamento dos índios e assegurando o estabelecimento dos colonos. Surgiu daí o povoado
conhecido como povoação de São João Batista da Ribeira do Céu.
A pecuária pode retomar seu crescimento ao final dos conflitos, desenvolvendo-se
rapidamente e tornando-se importante atividade econômica. Nesse período, as oficinas de
carne seca e a indústria de extração da cera de carnaúba representavam a base da economia
da região.
O município foi criado por Ordem Régia em 22 de julho de 1766. Inicialmente foi
denominado de Vila Nova da Princesa, em homenagem à princesa Dona Carlota Joaquina de
Bourbon, que se casou com D. João VI em abril de 1785.
O TOPÔNIMO ASSÚ, originou-se da grande Aldeia ou Taba, denominada "Taba-Assú,"
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existente na região em meados do século XVII, que significava em Tupi-Guarani ALDEIA
GRANDE. A Lei Provincial nº 124, de 16 de outubro de 1845, concedeu á Vila Nova da
Princesa foros de cidade com o nome de ASSU (com dois esses).
Os limites da cidade de Assú são: Carnaubais, Serra do Mel, Mossoró, Upanema,
Espírito Santo do Oeste, Jucurutu, Rio Assú e Barragem Engº Armando Ribeiro Gonçalves.
Pela sua posição privilegiada às margens da BR 304, a cidade de Assú situa-se em
uma posição que atende também à demanda de alunos de toda a região, principalmente dos
municípios de Itajá, Macau, Alto do Rodrigues, Angicos, Areia Branca ,Baraúnas Caraúbas,
Governador Dix-set Rosado, Grossos, Lajes, Martins, Serra do Mel além daquelas cidades
limítrofes.
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Para concretizar as suas diretrizes pedagógicas, a FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS busca fundamentar-se nas bases epistemológicas das concepções
sóciointeracionista pelas quais o aluno é autor e o professor o mediador que o orienta, interage
com ele e contribui para que ele, a partir das suas experiências e dos diversos saberes
desenvolvidos por meio dos conteúdos curriculares, da pesquisa, de atividades independentes,
e em integração com a comunidade, sinta-se capaz de construir o seu próprio conhecimento.
A partir desse contexto e com base na legislação vigente, a FACULDADE CATÓLICA
NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS apresenta suas diretrizes pedagógicas(Art. 2º do
Regimento Interno) que constituem as bases da sua organização didático-pedagógica. São
elas:
• Visão do desenvolvimento pessoal e profissional do aluno na sua totalidade como ser
humano, capaz de aprendizagens complexas e construções coletivas;
• Aprimoramento das competências interpessoais e técnicas pela ressignificação de
conteúdos teóricos em ações interativas com a comunidade;
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• Estímulo permanente ao desenvolvimento da ética, no contexto dos gêneros
humano, religioso, social e profissional;
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• Implementar um ensino superior no qual seja materializada a filosofia de que todos os
indivíduos são iguais perante a sociedade, possuindo os mesmos direitos e deveres e
que serão possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento,
na sua especialidade;
• Organizar, manter e desenvolver, sob as mais diferentes formas, direta ou
indiretamente, cursos de pós-graduação e programas de extensão;
• Promover o treinamento profissional, os serviços educacionais e para-educacionais, a
tecnologia educacional e outras formas de consecução da Educação, diretamente
ligadas à comunidade ou através de instituições às quais se associe;
• Contribuir para a formação de professores para atuarem como docentes na Educação
Básica (Educação Infantil e nos Ensinos Fundamental e Médio), acrescendo-se às
especificidades de cada um desses grupos, as exigências que são próprias das
comunidades indígenas e dos portadores de necessidades educativas especiais;
• Concorrer para o desenvolvimento da solidariedade humana através do
aperfeiçoamento do homem, da proclamação do sentido da verdade e da alegria em
procurá-la, inspirado nos princípios cívicos e cristãos.
• Ser um centro de criatividade, de irradiação do saber, de investigação e de partilha da
alegria da busca da verdade, de descobri-la e de comunicá-la, no campo dos
conhecimentos que lhes são próprios, para a felicidade das pessoas e para o bem da
humanidade fundamentados nos princípios cristãos.
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1.3. Das metas
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• Assegurar que sejam oferecidos ensino (graduação e pós-graduação), pesquisa
e extensão de qualidade;
• Manter a comunidade acadêmica da Faculdade, com identidade própria e única;
• Aperfeiçoar as políticas, regulamentos e normas que regerão as ações da
Faculdade;
• Aperfeiçoar os órgãos que permitirão a condução das atividades administrativas
e acadêmicas da Faculdade;
• Aperfeiçoar a avaliação institucional interna e externa;
• Implementar os mecanismos de qualificação do corpo docente e do pessoal
técnico-administrativo;
Para as metas serem atingidas nos próximos cinco anos são necessárias ações
vinculadas, conforme QUADRO detalhado a seguir:
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Implantar atividades de graduação tecnológica
Gestão de Negocios X X X X X
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2.2. Organização acadêmica administrativa
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XI. Aprovar as normas gerais para os processos eleitorais dos órgãos da
FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS e instituir
comissões eleitorais;
XII. Aprovar a criação de órgãos suplementares e homologar a indicação de
responsáveis para encaminhamento à Mantenedora;
XIII. Aprovar anualmente o Programa Institucional de Qualificação dos Recursos
Humanos - PIQRH - da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS proposto pela Diretoria;
XIV. Decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;
XV. Exercer as demais competências previstas em lei, no Regimento da Mantenedora
e no presente Regimento;
XVI. Resolver os casos omissos deste Regimento, no âmbito de sua competência.
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XIII. Propor à Congregação medidas que visem ao aperfeiçoamento e
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito da
FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS, bem como opinar
sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pela Diretoria;
XIV. Exercer as demais atribuições que lhe sejam atribuídas pela Congregação sejam
previstas neste Regimento ou na legislação.
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2.2.3. Organização Administrativa
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VII. Conferir grau, assinar diplomas e outros documentos acadêmicos;
VIII. Baixar atos administrativos decorrentes das decisões da Congregação e dos
Colegiados de Cursos;
IX. Fiscalizar o cumprimento do calendário escolar e da execução dos cursos,
projetos e atividades realizadas pela Faculdade;
X. Encaminhar à Congregação as propostas de alteração de número de vagas,
criação e extinção de Cursos, alterações curriculares e de admissão e demissão
de docentes;
XI. Propor à Mantenedora a admissão e demissão de pessoal técnico-administrativo;
XII. Propor à Mantenedora, em conjunto com o Diretor Acadêmico, a admissão e
demissão de docentes;
XIII. Instituir Comissões para estudar problemas específicos;
XIV. Exercer o poder disciplinar na forma do presente Regimento Interno e demais
normas da Faculdade;
XV. Convocar e presidir a Congregação e o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão nas reuniões ordinárias e extraordinárias na forma deste Regimento;
XVI. Constituir Comissões de Avaliação de Desempenho dos Docentes e do Pessoal
Técnico-Administrativo incumbidas de administrar os planos de carreira e de
cargos e salários.
XVII. Decidir, em casos de urgência, sobre matéria de competência de quaisquer
órgãos da Faculdade, ad referendum dos mesmos;
XVIII. Delegar competência, nos termos deste Regimento e Normas da Faculdade e da
legislação, como instrumento de descentralização administrativa e revogar as
delegações no todo ou em parte;
XIX. Promover a articulação entre a FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA
DAS VITÓRIAS e a Mantenedora contribuindo para a consolidação da filosofia,
das diretrizes e políticas das duas instituições;
XX. Promover a articulação com instituições de ensino, pesquisa e fomento, para a
concretização do intercâmbio com instituições nacionais e internacionais;
XXI. Indicar à Congregação os nomes dos docentes e pessoal técnico-administrativo
que serão incluídos no Programa Incentivo à Capacitação de acordo com os
planos aprovados pela Mantenedora;
XXII. Exercer outras atribuições inerentes ao cargo ou decorrentes de decisões da
Congregação.
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III. Analisar e encaminhar ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, os pedidos
de transferência e reingresso de alunos para o Curso;
IV. Presidir o Colegiado do Curso;
V. Propor alterações na organização curricular para aprovação do Colegiado;
VI. Coordenar as atividades docentes, acompanhando o desempenho dos
professores e alunos, propondo as modificações necessárias;
VII. Elaborar, semestralmente, o relatório de atividades desenvolvidas no Curso,
elaborar o Plano de Atividades e o Calendário Acadêmico dos Cursos de
Graduação e Pós-Graduação;
VIII. Elaborar os horários de atividade docentes;
IX. Propor ao Diretor Acadêmico a admissão e demissão de docentes, de acordo
com a legislação vigente;
X. Responsabilizar-se por todas as atividades que envolvam docentes ou discentes
do Curso;
XI. Encaminhar ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão alterações no projeto
pedagógico e na grade curricular, de modo a assegurar a permanente atualização
do curso;
XII. Encaminhar à Biblioteca a lista de livros, periódicos e mídia digital a ser adquirida
para manter o acervo atualizado e em consonância com a atualidade do curso;
XIII. Participar das atividades que envolvam o processo seletivo da Faculdade, para
ingresso de alunos no Curso.
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2.2.4. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas.
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Como principais benefícios para os docentes e técnico-administrativos são oferecidos:
bolsa de estudos; incentivo a publicação de artigos e livros; ajuda de custos para participação
de eventos científicos; auxílio à titulação e bolsa de estudos para dependentes.
Pretende-se criar uma ambiente adequado para que floresça a sinergia de modo a
ampliar o conhecimento individual de cada professor e a participação efetiva do pessoal
técnico-administrativo.
Por essa razão, o planejamento financeiro contém recursos para serem aplicados na
capacitação dos professores e funcionários da Faculdade.
O corpo discente.
A educação desenvolvida por uma escola não deve ser feita para um instante, mas sim
para uma vida e, para isso acontecer, a Escola tem de se constituir num centro de valores
capaz de contribuir para formação do cidadão de elevado padrão de comportamento e de
desempenho técnico-conceitual, propiciando assim as condições para que o aluno possa saber
conceber e fazer, conviver, ser e agir, como preconiza a filosofia educacional da FACULDADE
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CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS.
Neste sentido, o aluno deve perceber que o seu esforço e a sua dedicação são
imprescindíveis para sua formação, pois o APRENDER é uma decisão e uma construção
pessoal e se alicerça na constância de propósito (o querer de fato), no desenvolvimento
continuo (estudar como processo).
Do ponto de vista político, o corpo discente tem representação com direito à voz e voto
na Congregação da Faculdade, no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, nos colegiados
de curso, na empresa-junior, no diretório acadêmico e em comissões acadêmicas permanentes
ou que venham a ser constituídas.
A representação estudantil tem por objetivo a cooperação entre administradores,
professores e alunos no trabalho da Faculdade.
Nesse sentido, o diretório acadêmico é o órgão de representação discente da
FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS, sendo que a composição, as
atribuições, a organização e o funcionamento do diretório estudantil são fixados em seu
Estatuto, elaborado pelo próprio órgão estudantil.
As condições de acesso dos discentes à faculdade são disciplinadas pelos Art. 63, 64 e
65 do Regimento Interno da faculdade. A saber:
ART. 63– O processo seletivo é realizado a cada ano e só tem validade para matrícula
no semestre a que se destina, sendo possível a realização de novo processo seletivo para
preenchimento de vagas remanescentes.
ART. 64 – As normas para realização do processo seletivo, assim como a sua
organização e a sua realização ficam a cargo de Comissão designada pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
ART. 65 – O processo seletivo é aberto por Edital, dele constando os elementos
necessários ao esclarecimento dos candidatos, conforme determinação do órgão competente.
A matrícula constitui o ato formal de ingresso do aluno nos cursos oferecidos e a
vinculação deste à Faculdade será feita no primeiro ano/período do curso, sendo renovada
semestralmente, de acordo com o calendário escolar. Por ocasião da matrícula o aluno recebe
um número que o acompanhará durante todo o curso para fins de registros e/ou
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processamentos.
A renovação da matrícula é efetivada mediante requerimento específico, segundo o
calendário escolar, e o seu deferimento está condicionado a que o requerente esteja quite com
a Tesouraria e com a Biblioteca, a partir do início das atividades da instituição.
São deveres dos membros do corpo discente da FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS, conforme Art. 112 do Regimento Interno:
I.Acatar os termos do Regimento Interno e de todas as determinações dos órgãos
deliberativos e executivos da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS.
II.Participar, com assiduidade, pontualidade e aproveitamento, das aulas e demais
atividades do curso em que estiver matriculado;
III.Cumprir, fielmente, os horários e os prazos determinados em suas atividades
acadêmicas nos locais definidos pela direção e/ou coordenação de cursos da FACULDADE
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS;
IV.Abster-se de toda manifestação, propaganda ou prática que importe em desrespeito à
lei, às instituições, às autoridades e a este Regimento;
V.Zelar pelo patrimônio material e moral da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA
DAS VITÓRIAS e de sua mantenedora;
VI. Efetuar, pontualmente, os pagamentos das parcelas das semestralidades, taxas e
emolumentos escolares.
São direitos dos membros do corpo discente da FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS, conforme Art. 113 do Regimento Interno:
I. Receber o ensino referente ao Curso em que se matriculou;
II. Pleitear o aproveitamento de estudos de disciplinas já cursadas;
III. Participar, votando e ou sendo votado, do processo eleitoral de escolha dos
representantes do corpo discente nos órgãos colegiados da FACULDADE CATÓLICA
NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS;
IV. Votar e ser votado nas eleições da diretoria dos diretórios acadêmicos;
V. Recorrer, das decisões de natureza acadêmica, aos órgãos da administração superior,
na forma deste Regimento;
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VI. Propor a realização de atividades ligadas aos interesses da vida acadêmica;
VII. Requerer a transferência para outro estabelecimento de ensino, desde que não esteja
cumprindo penalidade disciplinar ou sindicância ou dependente do cumprimento de
outras exigências previstas na legislação vigente;
VIII. Ter acesso às informações do próprio registro acadêmico;
IX. Ter acesso a serviços de encaminhamento profissional, de apoio pedagógico
(orientação acadêmica) e psicopedagógico.
X. Fazer a avaliação suplementar, se a nota obtida nas duas primeiras avaliações for
insuficiente para aprovação, conforme o Art.88.
Para dar suporte a ação discente, no sentido de construção de suas múltiplas
oportunidades de aprendizagens, como também no sentido do acesso, regularidade do fluxo
acadêmico e permanência, apresentamos as seguintes atividades:
Programa de Monitoria
Os alunos são selecionados, pelos professores de uma disciplina que já cursaram, para
desenvolver atividades de “reforço” dos conteúdos de ensino ministrados em sala de aula,
pelos professores, sob suas orientações. Essas atividades ocorrem em horário e dias
especiais, segundo planejamento elaborado pela Coordenação do Curso, conforme
DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE MONITORIA, conforme ANEXO II deste PDI, bem
como no Capítulo IV, do Regimento Interno, denominado Da Monitoria, do Estágio e da
Iniciação Científica.
Empresa-júnior.
A Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos, que desenvolve suas
atividades com o apoio dos professores da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS para supervisão de todos os projetos realizados pelos alunos. Visa qualificar melhor
o acadêmico para o mercado de trabalho, melhorar a imagem da Instituição junto à opinião
pública desenvolvendo trabalhos para a comunidade de micro, pequenos e médios
empresários, conforme Normas e Regimento Interno da empresa -Júnior, no ANEXO III.
27
A Faculdade irá regulamentar uma política e um plano de ações regulares de apoio à
participação em eventos. Para esse fim, o planejamento financeiro prevê recursos para
financiar viagens e ajuda de custos a alunos que participem de eventos científicos, dando
prioridade para os alunos que apresentarem trabalhos. Espera-se ter pelo menos um aluno da
Faculdade em cada um dos eventos importantes de cada área do conhecimento abrangida
pelos cursos oferecidos, todos os anos.
Mecanismos de nivelamento
No final do curso será publicado um livro com a coletânea dos principais artigos
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produzidos pelos alunos na disciplina “Iniciação Científica” e selecionados por comissão
específica para apresentação no “Congresso Anual de Jornada Científica” da FACULDADE
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS. Esse congresso ocorrerá nos meses de
novembro de cada ano.
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FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS pretende formar profissionais
com as competências necessárias (técnico-científicas, habilidades e atitudes) e postura social
adequadas, para atuar neste contexto de mudanças rápidas no qual vivemos. Dessa forma, a
visão institucional está construída com a finalidade de ser uma instituição de ensino superior
que oferece um ensino de qualidade com credibilidade, produtora de competências, geradora
de conhecimentos, formadora de opinião, modelo de organização e que seja reconhecida na
comunidade como uma faculdade que busca desenvolver os valores humanos através do
aperfeiçoamento do homem.
• Atitude pró-ativa;
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• Solidariedade humana;
DIMENSÃO CAPACIDADE
a)Compreensão da universalidade das idéias;
b)Domínio dos lastros teórico-práticos da habilitação;
Técnico- c)Capacidade de buscar e aplicar novos conhecimentos e tecnologia;
científica: d)Adequada fundamentação teórica e instrumentalização técnica que
permitam adaptação às novas realidades de qualquer natureza;
e)Utilização da criatividade para resolução de situações problematizadoras;
Saber conhecer e f)Preocupação com o seu aperfeiçoamento e a sua atualização constante;
fazer g)Capacidade de análise e síntese;
h)Capacidade de expressar-se corretamente, utilizando as novas
tecnologias e as diversas formas de linguagem.
a)Compreensão com a sociedade em sua pluralidade e em suas múltiplas
determinações.
Social e b)Inserção na sociedade por meio de ações que visem o bem comum.
Cultural: c)Comportamento solidário.
Saber conviver d)Preocupação com o bem-estar do meio que dizem respeito às relações
interpessoais, sociais e de qualidade de vida.
a)Capacidade de intervenção na realidade, respeitando a historicidade e as
Política: diferenças.
b)Capacidade de liderança e de atuar em processos de gestão.
Saber agir c)Capacidade de buscar soluções negociadas.
d)Exercício consciente da cidadania.
a)Desempenho de ações de qualquer natureza, norteado pelos valores de
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Moral: Saber ser responsabilidade, solidariedade cristã, ética e preocupação com a vida e
com o bem-comum.
Estratégica: a)Atuação de forma empreendedora, buscando novas formas de trabalho
com autonomia e competência, rompendo com a estrita dependência do
Saber pensar emprego.
e agir b)Visão prospectiva.
prospectivamente c)Iniciativa e criatividade em situações emergenciais.
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Portanto, todo o planejamento e a organização didática e pedagógica da FACULDADE
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS estão estruturados a partir das diretrizes
pedagógicas que têm as suas bases epistemológicas na perspectiva sócio-interacionista e na
pedagogia crítico-social dos conteúdos, como forma de superar os modelos conservadores e
buscar maior solidariedade entre as pessoas e os povos, porém, com a preocupação de respeitar
as características individuais.
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Com base nesses pressupostos que fundamentam a filosofia
institucional e respeitando as diretrizes do Ministério da Educação, foi feita por
uma equipe multidisciplinar a seleção de conteúdos da FACULDADE
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS.
São critérios para a seleção de conteúdos:
1. a preocupação com o tratamento científico dos conteúdos, que exige
a formação da consciência crítica à proporção que os conhecimentos vão
sendo adquiridos pela investigação (leituras, discussões, vivências,
experimentação) e atividades desenvolvidas, buscando a essência constitutiva
do objeto que vai além dos fatos e das aparências. Exige a participação na
prática social e requer o domínio de conhecimentos básicos e habilidades
intelectuais.
2. o significado da ligação entre o caráter histórico dos conteúdos com o
seu caráter científico. Os conteúdos vão sendo elaborados e reelaborados
conforme as necessidades práticas de cada época histórica e dos interesses
sociais vigentes em cada organização social. Os alunos extraem, do seu meio,
ou das suas experiências, motivos que se tornam ponto de partida para a
compreensão científica dos fatos e fenômenos da realidade, à proporção que
refletem sobre eles em bases teóricas e estabelecem as conexões entre a
teoria e a realidade social.
3. a vinculação do ensino dos conteúdos com a prática na formação dos
alunos, em função da necessidade de proporcionar-lhes o domínio de formas
de integração e atuação interativa, construtiva, crítica e criativa na vida, na
profissão e no exercício da cidadania.
4. organização das disciplinas e dos conteúdos selecionados, de modo
que permita o trabalho inter e transdisciplinar, sem perder de vista as suas
especificidades. O diálogo constante e a troca de experiência entre os
professores, a pesquisa, as experiências e o contato do aluno com a realidade
social, permitem que ambos (professores e alunos) adquiram uma visão da
totalidade que pode ser percebida em relação aos conhecimentos, ao ser
humano, ao ambiente e ao mundo.
Para garantir a não fragmentação dos conteúdos, busca-se a
34
concretização da ação educativa por meio das seguintes medidas:
• Planejamento e desenvolvimento das atividades acadêmicas, a partir
das articulações horizontais e verticais das disciplinas que compõem o
currículo, buscando a formulação de um saber não isolado, nem pronto ou
acabado;
• Condução do processo de ensino-aprendizagem de forma interativa, em
que o aluno é considerado agente participante da construção;
• Percepção de que o eixo metodológico de cada curso é formado por
disciplinas/atividades que entrelaçam o conhecimento teórico, a prática e a
pesquisa, subsidiando os alunos na construção dos seus saberes, e deve estar
sempre pautado na tríade: ação-reflexão-ação;
• Condução das atividades de extensão desenvolvidas em parcerias com
as organizações sociais buscando estimular as transformações na
comunidade.
2.3.5.Processo de avaliação
Embora a avaliação constitua uma das tarefas mais difíceis, não só pela
35
complexidade, mas pelo julgamento de valor que ela necessariamente contém,
a FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS busca
desenvolver uma avaliação inclusiva, sistêmica, funcional, integral e
orientadora que permita aos atores sociais envolvidos, a possibilidade de
ruptura de velhos paradigmas e sua emancipação rumo ao novo, à busca ao
porvir. Com essa concepção ampla foi desenvolvida a Comissão Propria de
Avaliação.
36
de competência da CPA.
37
IV. No caso do aluno fazer a avaliação suplementar, este será
aprovado se a média aritmética simples do somatório desta avaliação
adicionada à média ponderada do somatório das duas primeiras avaliações,
dividido por dois, for igual ou superior a 5 (cinco).
§ 1°- A forma e os instrumentos de avaliação serão definidos pelo
Colegiado do Curso.
§ 2°- Os resultados das avaliações devem ser divulgados e discutidos,
em sala de aula, no prazo máximo de 08 (oito) dias úteis, após a realização das
mesmas, sendo processada a revisão de nota nos casos pertinentes.
§ 3°- Encerrado o prazo a que se refere o parágrafo anterior não é
acolhido qualquer pedido de revisão.
ART. 89 – Na definição da forma e instrumentos de avaliação, o
Colegiado do Curso poderá considerar, dentre outros, prova escrita, avaliações
de aprendizagem por intermédio de trabalhos escritos e orais, exercícios,
seminários ou outras atividades, inclusive tarefas específicas de leitura e
pesquisa a serem efetuadas pelos alunos, individualmente ou em grupo.
§ 1°- É obrigatório para cada unidade uma avaliação escrita, podendo
esta ser acompanhado de uma outra, (conforme art. 89) devendo ser atribuido
a cada processo avaliativo notas de 0 a 10, sendo o resultado final obtido com
o somatório das notas dos processos avaliativos realizados dividido pela
quantidade dos mesmo.
ART. 90 – Considera-se aprovado o aluno de Graduação que, em cada
disciplina, obtenha:
I. Freqüência igual ou superior à prevista em lei, em aulas ou
atividades programadas sob a supervisão do professor;
II. No mínimo, a nota final 7 (sete), calculada conforme o Art. 88;
Parágrafo Único – Nos casos de aprovação sem realização da avaliação
suplementar, a nota a ser lançada é a média aritmética ponderada obtida nas
duas avaliações realizadas.
ART. 91 – Cabe ao professor responsável pelas disciplinas do Curso de
Graduação apurar a freqüência e o aproveitamento do aluno.
38
Parágrafo Único – O aluno que não obtiver a freqüência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) nas aulas é reprovado, com a anotação RF, que
significa reprovado por faltas, mesmo que apresente rendimento nos estudos,
devendo, portanto, cursar novamente a disciplina.
ART. 92– O aluno que não comparecer a qualquer das provas marcadas
pelo professor ou pela coordenação, por motivo de comprovado impedimento,
pode requerer a realização da segunda chamada, desde que seu requerimento,
feito no prazo máximo de 3 (tres) dias, seja deferido pelo Coordenador do
Curso.
Parágrafo Único – Caso venha faltar à segunda chamada, por qualquer
motivo, é atribuída nota 0 (zero).
ART. 93 – A nota mínima para aprovação nas disciplinas dos Cursos de
Pós-Graduação é estabelecida nos projetos específicos, obedecendo à
legislação específica.
ART. 94 – A nota mínima para aprovação nos Cursos Seqüenciais é
estabelecida nos projetos específicos, obedecendo à legislação específica.
ART. 95 – O regime de dependência consiste na permissão de matrícula
do aluno de Graduação no período seguinte, mesmo que não tenha logrado
aprovação em todas as disciplinas do período anterior.
Parágrafo Único – Só é permitida a dependência no máximo de duas
disciplinas no período.
ART. 96 – O aluno em regime de dependência deve matricular-se
simultaneamente no período seguinte e nas disciplinas de que dependa,
observando-se as exigências estabelecidas pela Congregação.
ART. 97 – A promoção para o período subseqüente está condicionada à
aprovação nas disciplinas sob o regime de dependência.
39
SUPERVISIONADO, (ANEXO V), complementado por aspectos específicos de
cada curso.
O Estágio Supervisionado é o componente curricular que visa a
aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática
como forma de proporcionar ao aluno uma aprendizagem social, profissional e
cultural, possibilitando-lhe atuar numa realidade concreta.
A conclusão do Estágio Supervisionado constitui condição para
integralização do currículo, não sendo possível sua dispensa, salva guardando-
se o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei, 9394/96.
As atividades do Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas e
podem ser desenvolvidas em organizações públicas, privadas e do terceiro
setor, nas quais os alunos possam desenvolver atividades inerentes à sua
profissão em formação.
O Estágio Supervisionado é viabilizado mediante termo de compromisso
e/ou convênio interinstitucional e acompanhado pelo professor orientador de
estágio.
Teremos ainda atividades de prática profissional determinadas
especificamente para cada curso, a partir dos seus projetos pedagógicos e
compreendem, em linhas gerais:
• Atividades simuladas e supervisionadas de prática profissional, feitas na
própria faculdade, onde são realizados levantamentos de dados, visitas
técnicas, caracterização, estudo de casos, experiências, jogos de
empresas, etc.sob a orientação dos professores com a supervisão da
coordenação do curso;
• Atuação na Empresas Júnior, conforme ANEXO III
A Empresa Júnior configura-se em uma solução bastante eficaz, através
de prestação de serviços de consultaria inicialmente nas áreas de
administração e ciências contábeis, fornecendo visão prática imprescindível
para a formação de um profissional habilitado e criativo com amplitude de
eficácia inquestionável para o Estágio Supervisionado. De posse de um
entendimento concreto das disciplinas o aluno tornar-se-á um aprendiz ativo,
somando esforços para revitalizar a relação ensino-aprendizagem universitária
40
e transpor barreiras retrógradas e tradicionais à inovação dos métodos
empregados pelos docentes. O acadêmico obterá um conhecimento mais
dinâmico, desenvolvendo auto-direção, espírito empreendedor e uma visão
técnica que lhe possibilitará dialogar com empresários em pé de igualdade.
Como atividades complementares à faculdade apresenta participação
dos alunos em eventos científicos fora e dentro da instituição, posteriormente
detalhado.
Na grade curricular, sempre no último semestre, consta uma disciplina
denominada seminários cuja característica é estimular aos alunos
participarem de eventos relacionados a sua área de formação acadêmica
durante um determinado número de horas no decorrer do curso. Objetiva criar
entre os alunos uma cultura de educação continuada.
O JORNADA CIENTIFICA da FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS é um evento que acontecerá anualmente e
possibilitará aos alunos a atualização e participação em atividades de sua área
de atuação e correlatas, bem como a apresentação de trabalhos desenvolvidos
na disciplina iniciação científica, dentre outros. Outros eventos que acontecem
anualmente são os seminários de cada curso, quando os alunos socializam os
trabalhos desenvolvidos nas diversas disciplinas e programas e têm, mais uma
vez, a oportunidade de participar de palestras, debates, etc, em sua área de
atuação e correlatas.
Extensão
A Extensão na FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS é estruturada de forma a contemplar:
• A busca da sua inclusão na operacionalização do projeto
pedagógica da faculdade;
• A integração entre as diversas áreas de conhecimento, na
investigação da verdade, na busca de soluções dos problemas
41
coletivos, na construção da dignidade da vida e na difusão dos
valores universais;
• A participação da população na produção e socialização do
conhecimento, com vistas ao diálogo entre a criação cultural e a
pesquisa científica e tecnológica na instituição e na comunidade;
• A interação entre a faculdade e a sociedade, emergindo do
contexto histórico, social, cultural e tecnológico da região, do país
e do mundo, procurando resposta efetiva às demandas dos seus
diversos segmentos, notadamente aqueles mais excluídos,
visando a transformação social;
• A caracterização da interação como forma de ser e não somente
de agir, propondo uma alternativa de ação transformadora, que se
explicita na vitalidade de seu ser-fazer-conviver específico e na
partilha com o meio cultural no qual se encontra;
• A compreensão do desenvolvimento sustentado a partir de um
processo socialmente ético e justo, ecologicamente responsável,
economicamente includente, politicamente consciente;
• A avaliação permanente das práticas de Extensão existentes,
para que possam adequar-se às atuais necessidades, sempre
privilegiando o reconhecimento de novas demandas.
As ações de extensão na FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS são regulamentadas pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação (LDB) e pelo Regimento Interno da faculdade, conforme
Capítulo IV, do Título IV.
A instância deliberativa superior da extensão é o Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (Capítulo III, do Regimento Interno), a quem
compete estabelecer políticas, diretrizes, estratégias especificas e planos de
ação, além de acompanhar e produzir sistemas de registro e avaliação da
produção extensionista por meio do Núcleo de Extensão e Pesquisa-NEP. As
ações de apoio, acompanhamento e fomento às atividades extensionistas
cabem ao Coordenador do Programa de Extensão.
42
Existem recursos alocados no planejamento financeiro para apoio
às atividades de extensão.
Pesquisa
43
• Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos, com
destaque para o Congresso Anual de Iniciação Científica da faculdade;
• Adotar regime de trabalho especial para pesquisadores;
• Conceder bolsas de trabalho a pesquisadores;
• Implantar núcleos temáticos de estudos.
44
A instância deliberativa superior da pesquisa é o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (Capítulo III, do Regimento Interno), a quem compete
estabelecer políticas, diretrizes, estratégias especificas e planos de ação, além
de acompanhar e produzir sistemas de registro e avaliação da produção de
pesquisas por meio do Núcleo de Extensão e Pesquisa-NEP. As ações de
apoio, acompanhamento e fomento às atividades de pesquisa cabem ao
Coordenador do Programa de Pesquisa.
Iniciação Científica.
45
ambiente simulado no sexto semestre; sentir efetivamente esse ambiente no
estágio supervisionado do sétimo semestre, no Programa de Iniciação
Científica é o momento de ter contato com a produção científica. Nesse
sentido, ao final da disciplina, cada aluno, individualmente ou em conjunto com
um professor, apresentará um artigo para publicação no Congresso Anual de
Iniciação Científica da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS. Os melhores artigos, de acordo com a comissão científica do
evento, serão condensados em um livro a ser publicado e exclusivo para cada
turma concluinte naquele ano.
De acordo com o Planejamento Financeiro (ANEXO VII), consta recurso
para apoio a atividade de iniciação científica.
Inovações Significativas
46
oferecida quando a base conceitual do curso já foi integralizada na sua quase
totalidade.
b) Estágio supervisionado - O projeto pedagógico de cada curso
prevê as horas de estágio supervisionado no sétimo semestre. A concepção do
projeto considera que após o aluno praticar em ambiente simulado de
laboratório, tenha um contacto com o ambiente real de trabalho. A inovação
nesse sentido não é exatamente a existência do estágio supervisionado, mas a
concepção deste integrado ao processo de ensino-aprendizagem, conforme
ficará evidente nos tópicos seguintes.É importante ainda destacar que o
estágio sendo oferecido no sétimo semestre, gera condições de oferecimento
pela faculdade no semestre seguinte, de conteúdos de alguma maneira ainda
não foram contemplados nas disciplinas cursadas pelos alunos.
c) Disciplinas eletivas - No projeto pedagógicos de cada curso se
prevê que no oitavo semestre serão oferecidas duas disciplinas eletivas. O
objetivo é propiciar ao aluno a opção de escolher, orientado pelo coordenador
do curso, disciplinas que complementarão ou suprirão deficiências de
conteúdos dos semestres anteriores e que foram percebidas pelo aluno – ou
professor, no período que foi ministrada a disciplina no Laboratório de Práticas
ou mesmo no decorrer do Estágio Supervisionado. Pelo seu caráter
implementador de desempenhos profissionais antes mesmo de se considerar
concluído o curso, é importante que, à proporção que os resultados do estágio
forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário esteja
consciente do seu atual perfil, naquela fase, para que ele próprio reconheça a
necessidade da retificação da aprendizagem, nos conteúdos em que revelara
equívocos ou insegurança de domínio, Nesse sentido, um elenco de disciplinas
é colocado à disposição do aluno para correção ou complementação dessa
carência de conhecimentos. Está prevista, também, a possibilidade de o aluno
solicitar um tipo de atividade não oferecida naquele momento pela faculdade.
Nesse caso, o projeto prever o Estudo Independente. O Estudo Independente
é uma modalidade que o aluno sugere ao Coordenador do Curso – e este
concorda ou não - um tipo de conteúdo não disponível nas atividades do seu
curso na FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS. A
47
principal característica do Estudo Independente é incentivar o aluno a
“caminhar com as próprias pernas”, em relação ao tipo de conhecimento que
lhe será útil na vida profissional, ação que será muito exigida do mesmo no
estágio subseqüente do seu atual aprendizado: a pós-graduação. Dentre as
atividades compreendidas na disciplina Estudo Independente, destacam-se:
estudos de casos desenvolvidos no próprio ambiente de atuação; estudos
desenvolvidos em empresas juniores; viagens supervisionadas; estudos
complementares; disciplinas realizados em outras instituições de ensino
superior bem como a integração com cursos seqüenciais correlatos à área.
d) Programa de iniciação científica.- Conforme já mencionado
anteriormente, além da relação intrínseca com o programa da pesquisa da
faculdade, em cada projeto pedagógico, no oitavo semestre está prevista a
disciplina Programa de Iniciação Científica. Após o aluno ter contato com os
aspectos conceituais do curso através da seqüência de disciplinas já
freqüentadas; perceber o seu futuro ambiente de atuação profissional em
ambiente simulado no sexto semestre; sentir efetivamente esse ambiente no
estágio supervisionado do sétimo semestre, no Programa de Iniciação
Científica é o momento de ter contato com a produção científica. Nesse
sentido, ao final da disciplina, cada aluno, individualmente ou em conjunto com
um professor, apresentará um artigo para publicação no congresso anual de
iniciação científica da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS. Os melhores artigos, de acordo com a comissão científica do
evento, serão condensados em um livro a ser publicado e exclusivo para cada
turma concluinte naquele ano.
e) Atividades de extensão - as atividades de extensão, previstas no art.
44, inciso IV, da Lei (LDB) 9.394/96, cuja finalidade básica, dentre outras,
consiste em propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de
reciprocidade com a instituição, é parte integrante deste projeto pedagógico.
Por essa razão, na FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS a atividade de extensão se materializa através da vinculação do
aluno a um Projeto de Extensão no decorrer do oitavo semestre. Assim, no
último semestre, cada aluno durante as horas previstas em cada projeto
48
pedagógico, prestará algum tipo de serviço a comunidade, podendo ser através
de ONG (Organizações-não-governamentais). Vale ainda dizer que a
FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS pretende se
filiar a FUNADESP (Fórum de Extensão das Instituições de Ensino Superior
Brasileiras) visando interagir com as demais IES em relação à prática da
extensão.
f) seminários - O objetivo dos seminários é promover a
interdisciplinaridade e combinar a teoria com a prática. No decorrer de cada
curso, o aluno tem que freqüentar – e comprovar – uma quantidade
determinada horas de seminários sobre a sua área de formação, seja na
própria instituição em palestras, encontros, etc, ou participando de congressos,
mesas-redondas, etc. No inicio de cada período letivo, a coordenação do curso
divulga os principais eventos a nível institucional, municipal, estadual, nacional
e internacional. Cada aluno no decorrer do curso deverá apresentar os
comprovantes de participação como requisito essencial para aprovação na
disciplina
49
Curso de Pós-Graduação em Gestão de Negócios X X
Curso de Pós-Graduação em Perícia Contábil X
Cursos de Pós-Graduação em Marketing X X
MBA - Executivo em Gestão do Varejo X X
Curso de Pós-Graduação em Direito Empresarial X X
Curso de Pós-Graduação em Contabilidade do Terceiro X
Setor
Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor x X
Curso de Pós-Graduação em Gerenciamento de Redes X
Curso de Pós-Graduação em Gestão da Produção X
Curso de Pós-Graduação em Gestão da Manutenção X
Curso de Especialização em Ensino Religioso X X X
50
Embora no cronograma de ações (metas definidas) estejam indicados
cinco projetos até o quinto ano deste PDI, julgamos relevante deixarmos alguns
projetos “em aberto” para aproveitarmos oportunidades surgidas quando da
contração de novos pesquisadores.
Os projetos serão analisados tendo presente o conteúdo e a relevância
do tema e a adequação entre os trabalhos a serem desenvolvidos e os
recursos disponíveis. Terão prioridade os temas relacionados com a realidade
local e regional, com ênfase para a área de influência da FACULDADE
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS, conforme PROGRAMA
INSTITUCIONAL DE PESQUISA E EXTENSÃO, no ANEXO IV.
51
• Feira de exposição dos produtos de artesanato ofertados na
região, entre outros conforme demanda a surgir.
É fundamental registrar que mesmo constando no cronograma de ações
(metas definidas) a quantidade de projetos de extensão – e cumpriremos
rigorosamente os números ali colocados, julgamos relevante deixarmos alguns
projetos “em aberto” para aproveitarmos oportunidades surgidas com novas
demandas da sociedade e dos nossos novos cursos.
52
empresa júnior, laboratório de pesquisa dos docentes e discentes, dentre
outros).
O auditório da Faculdade, com capacidade para 240 pessoas, é
considerado um dos melhores da cidade de Assú.
O quadro apresentado a seguir apresenta o número de salas atualmente
disponíveis para a Faculdade.
Relacionamos as salas de aula, todas com forro em laje, piso em
cerâmica e revestimento externo em pastilhas de cerâmica. Todas são
equipadas com quadro, carteiras e destas, todas as salas climatizadas.
53
Mecanografia 3,30 m 2,50 m 8,25 m²
Recepção 4,40 m 3,50 m 15,40 m²
Sala de Mat. Esportivo 3,00 m 8,60 m 25,80 m²
Almoxarifado 3,30 m 7,30 m 24,09 m²
Cantina 4,80 m 8,20 m 39,36 m²
Biblioteca 10,5 m 10 m 105,00 m²
54
• Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das
unidades de serviços;
• Construção de rampas com corrimãos ou colocação de
elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
• ·Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeira de rodas;
• Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
• Instalação de lavabos, bebedouros, e telefones públicos em altura
acessível aos usuários de cadeira de rodas;
b) para alunos com deficiência visual:
Compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
• máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a
computador, sistema de síntese de voz;
• Gravador e fotocopiadora que amplie textos;
• Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de
áudio;
• Software de ampliação de tela do computador;
• Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno
com visão subnormal;
• Lupas, réguas de leitura;
• Scanner acoplado a computador;
• Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos
básicos em Braille.
c) para alunos com deficiência auditiva.
Compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
• Quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua
portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou
sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto
55
escrito ou quando este não tenha expressado o real
conhecimento do aluno;
• Flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o
conteúdo semântico;
• Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade
escrita (para uso de vocabulário pertinente às matérias do curso
em que o estudante estiver matriculado);
• Materiais de informações aos professores para que se esclareça
a especificidade lingüística dos surdos.
2.5.4. – BIBLIOTECA
56
A área de consulta e de leitura disporá de espaços e equipamentos
adequados para uso dos alunos.
A Biblioteca possuirá um computador ligado diretamente à rede
Internet para consultas e pesquisas, cadastro no programa de comutação
bibliográfica (COMUT) e empréstimos entre bibliotecas, conforme regras da
Associação brasileira de Bibliotecas.
A Biblioteca funcionará de maneira informatizada em todos os serviços
internos e no atendimento ao público, com sua catalogação, controles de
empréstimos e de usuários será feita pelo solfware SysBibli da Contempory –
Consultoria Empresarial.
A Biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira das 8h00 às 22h00
sem interrupção. Aos sábados o funcionamento é das 8h00 às 12h00.
Além do acervo local, é possível a consulta às bases de dados em
todo o mundo através da Internet.
Serão oferecidos aos usuários três formas de empréstimos:
• Consulta Restrita; o material pode ser estudado apenas dentro da
própria biblioteca. Estão, entre estes materiais, os livros
reservados para alguma disciplina, periódicos de grande
circulação e obras de referência como dicionários e
enciclopédias.
• Uso em salas de aula, quando o material tem seu uso em aulas,
como as lâminas de Spinlight, os globos, os equipamentos retro-
projetores e projetores de slides, fita de video entre outros.
• Material do Acervo sem Restrições, que podem ser retirados a
título de empréstimo, seguindo as regras normais da biblioteca.
O Acervo Geral
57
As aquisições são feitas semestralmente de acordo com as seguintes
indicações:
• No início de cada ano letivo, todos os planos de curso de todas as
disciplinas serão avaliados quanto à sua bibliografia e serão feitas
as aquisições necessárias.
• Durante o ano, todos os catálogos de editoras serão distribuídos
entre os coordenadores de curso que avaliam junto com os
professores das disciplinas a necessidade de aquisição de
alguma obra.
A política de atualização e expansão do acervo visa fornecer um
documento na qual serão inseridas as orientações que possibilitem um
crescimento ordenado do acervo.
A instituição contará com um serviço de consultoria especializada para a
aquisição de títulos importados ou de referência em todas as áreas, inclusive
sobre assuntos de cursos ainda não oferecidos na instituição.
Tanto o corpo docente, quanto o corpo discente, poderá solicitar a
aquisição de novos títulos através de formulário próprio; porém, nestes casos,
a compra só será efetivada após a aprovação do coordenador do curso
correspondente.
Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e
intercâmbio de acervo e de informações, podemos citar:
INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO
Biblioteca Central da UnB www.bce.unb.br
IBICT/CNPq www.ibict.br
FENACON www.fenacon.org.br
Financial Accounting Standards Board – FASB www.rutgers.edu
Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais e www.eac.feasp.usp.br
Financeiras
Informações Objetivas - IOB www.iob.com.br
Instituto Brasileiro de Contadores www.ibracon.com.br
International Accounting Standards Committee – www.iasc.org.uk
IASC
Depto Nac. de Registro do Comércio www.dnrc.gov.br
Tribunal de Contas da União www.tcu.gov.br
Confederação Nacional do Comércio www.cnc.com.br
CNPq www.cnc.com.br
58
Biblioteca do BNDES www.cnpq.gov.br
Biblioteca do IPEA www.ipea.org.br
Biblioteca Nacional www.bn.br
Bibliotecas Virtuais
Redes de Informação
2.5.5 – LABORATÓRIOS.
59
pretende explorar de forma intensiva os recursos de informática e de multimídia
de forma que isso se constitua em característica de vantagem competitiva
sustentada perante outros cursos superiores existentes na região.
O Acesso à rede mundial de computadores (internet) já é uma realidade
a toda comunidade acadêmica da FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS, com computadores e pontos disponíveis nos
principais locais de comparecimentos dos alunos e professores.
A utilização de recursos audiovisuais como apoio didático será uma
constante no processo de ensino-aprendizagem, com a faculdade
disponibilizando os meios para essa forma de transmissão de conhecimento
efetivamente ocorrer.
Salas de Aula
O objetivo é ter salas de aulas que facilitem o florescimento do
aprendizado.
As salas serão dotadas com quadro magnético e com instalações
elétricas para receberem equipamentos de apoio para o ensino (computadores,
vídeos, TVs, projetores multimídia, etc).
Além das salas de aulas, queremos ainda registrar o esforço que
faremos em melhorar os seguintes itens para funcionamento da faculdade:
Instalações administrativas
Ampliar as instalações administrativas existentes para permitir que o
pessoal técnico atue com eficiência e conforto em função da expansão de
cursos e número de alunos da faculdade.
Instalações para docentes (salas de professores, salas de reuniões
e gabinetes de trabalho)
Ampliar as instalações para docentes já existentes – salas de
professores, salas de reuniões e gabinetes de trabalho – em função da
elevação do número de docentes.
Instalações para coordenação do curso
60
Ampliar as instalações para as coordenações dos novos cursos.
Atualmente cada coordenador de curso tem sua própria sala, com condições
para receber, em privacidade, professores ou alunos.
Instalações sanitárias – adequação e limpeza
A Faculdade conta com instalações sanitárias adequadas e limpas,
atendendo às exigências dos órgãos reguladores de Saúde Pública (no que
couber) e às exigências do MEC, quanto à dimensão (em relação ao corpo
discente); iluminação, ventilação e limpeza.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
A Faculdade tem como meta atender, sempre e de modo satisfatório, às
condições de acesso para portadores de necessidades especiais. Os prédios
dispõem de rampas com inclinações adequadas, instalações sanitárias
apropriadas, e vagas especiais no estacionamento.
Infra-estrutura de segurança
A Faculdade tem como meta disponibilizar, sempre e de modo
satisfatório, infra-estrutura de segurança (pessoal, patrimonial e prevenção de
incêndio e de acidentes de trabalho).
Biblioteca.
61
• Funcionamento: existência de catálogos (informatizado),
disponíveis para o público, permitindo consulta por, no mínimo,
autor, título e assunto, atribuído(s) a cada documento. O preparo
desses catálogos está sendo feito mediante uso de software que
permite a descrição de: Código de Catalogação AACR2 + um
sistema padrão de classificação bibliográfica (CDU); os
documentos estão preparados com etiqueta de lombada e
disponíveis para empréstimo, segundo a política da Faculdade.
Instalações para estudos individuais
Ê disponibilizado instalações para estudo individual, na proporção de
uma para cada curso oferecido pela Faculdade.
Instalações para estudos em grupos
Disponibilizamos uma área, com mobiliários adequados para estudos
em grupos (áreas reservadas para consultas e estudo individual de professores
e alunos e para consulta remota à biblioteca, bem como instalação elétrica para
uso de computadores do próprio usuário, acesso aos usuários com
necessidades especiais). Para a Faculdade, a meta é ter salas para estudo em
grupos, na proporção de uma para cada curso oferecido pela Faculdade.
Acervo – Livros
62
Acervo – Periódicos
Informatização
Base de dados
63
consistindo em registros de formato uniforme, organizados para pesquisa e
busca rápida e fácil.
Multimídia
A meta é ter, títulos e exemplares em quantidade suficiente, de recursos
de multimídia (DVD, CD-ROM, fitas de vídeo, disquetes) e respectivos
equipamentos necessários para a sua utilização para atender, de modo
adequado, à proposta pedagógica dos diversos cursos.
Em relação aos serviços da biblioteca, a meta é oferecer serviços de
consulta e empréstimo com qualidade, a qual será objeto de avaliação pelos
alunos e professores, através de questionários e pesquisas.
A Faculdade se propõe a oferecer:
• Serviço de empréstimo domiciliar para itens do acervo, ainda que
com distinções entre tipos de material e categorias de usuários,
sendo obrigatória a possibilidade de empréstimo de livros.
• Acesso a serviço de cópia de documentos internamente na
Faculdade (em espaço físico diferente do da biblioteca);
• Serviço de empréstimo entre bibliotecas. A Faculdade pretende
criar convênios com outras instituições de ensino superior. Esses
convênios incluirão serviços de empréstimo entre as bibliotecas
dessas instituições conveniadas;
• Conforme já informado, a Faculdade participará do COMUT,
serviço de comutação bibliográfica. A Faculdade pretende criar
convênios com outras instituições de ensino superior, os quais
incluirão a comutação bibliográfica entre as bibliotecas dessas
instituições conveniadas; e
• Serviço de consulta a bases de dados em forma impressa, em
meio magnético ou em CD-ROM, seja por disponibilidade
diretamente na instituição, seja por acesso remoto a recursos de
outras instituições.
64
No tocante ao pessoal da biblioteca, a meta é disponibilizar pessoal
técnico e administrativo com qualificação e em quantidade adequada ao
funcionamento da biblioteca e às necessidades dos professores e alunos do
curso. A Faculdade se propõe, a disponibilizar, já a partir do primeiro ano, de
quadro de pessoal técnico e administrativo para a biblioteca que conte com:
• Profissional graduado em Biblioteconomia, com horário de
atendimento adequado para os serviços e atividades,
complementado com equipe auxiliar;
• Pessoal auxiliar na proporção adequada à manutenção do horário
da biblioteca e ao perfil dos serviços.
A Faculdade tem ainda como meta disponibilizar, a partir do primeiro
ano da implementação deste PDI, serviço de apoio na elaboração de trabalhos
acadêmicos, incluindo ficha catalográfica e normalização bibliográfica. Esse
apoio incluirá:
• Existência de programa de treinamento de usuários que ensine a
normalizar os trabalhos monográficos dos mesmos;
• Conjunto de normas da ABNT para normalização de
documentação;
• Manual da Faculdade com as exigências específicas para a
apresentação de trabalhos técnicos e científicos.
Por fim, em relação a jornais e revistas, a meta é ter, no mínimo 3
assinaturas de jornais e 5 de revistas adequadas à proposta pedagógica de
cada curso.
Laboratórios.
65
• Ventilação – adequada às necessidades climáticas locais ou com
equipamentos, quando necessário.
• Mobiliário e aparelhagem específica – adequado e suficiente.
• Limpeza – áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem
sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira, depósitos de lixo em
lugares estratégicos, instalações sanitárias com pisos, paredes e
aparelhos lavados e desinfetados. Pessoal adequado e material
de limpeza disponível.
Quanto aos equipamentos dos laboratórios, a meta é disponibilizar
equipamentos que atendam aos seguintes requisitos:
• Equipamentos em número adequado às atividades de ensino dos
cursos;
• Equipamentos adequados à proposta dos cursos.
• Materiais de consumo em quantidade suficiente para atender ao
número de alunos;
• Sistemática de manutenção, atualização/reposição de
equipamentos.
• Softwares adequados aos cursos.
Quanto aos serviços dos laboratórios, a meta é disponibilizar serviços
que atendam aos seguintes requisitos:
• Horário de funcionamento compatível às atividades dos cursos;
• Acesso dos alunos para utilização do laboratório em atividade
extra-classe;
• Acesso a Internet e uso em rede; e
• Disponibilização de homepage com informações atualizadas.
66
Além dos computadores serão adquiridos kits multimídia, impressoras a
laser, impressoras jato de tinta, scanner, gravador de CD Room e Zip Disk,
conforme recursos destinados no planejamento financeiro, em anexo.
A Faculdade tem como meta criar condições para que 100% dos
docentes tenham acesso aos equipamentos de informática em ambientes
coletivos e que esse índice seja mantido para os ambientes individuais a partir
do terceiro ano, para os professores com contrato de trabalho em regime
integral e parcial.
Em relação aos discentes, a meta é disponibilizar equipamentos de
informática que permita, nos dois primeiros anos, o acesso dos alunos aos
equipamentos de informática ocorra em função da disponibilidade dos
equipamentos, sujeito a agendamento. A partir do terceiro ano, a meta é que
esses equipamentos sejam disponíveis e suficientes para atender aos alunos,
por meio de programa de uso preferencial. A meta é disponibilizar recursos
audiovisuais suficientes para atender às necessidades de professores e alunos,
mediante agendamento.
No tocante a internet, a meta é disponibilizar rede de comunicação
científica (Internet) e número de computadores que possibilite fácil acesso aos
professores e alunos. Para o primeiro ano, prevê-se um computador na sala
dos professores, computadores no Laboratório de Pesquisas, que será de uso
dos professores e dos alunos envolvidos em pesquisa, além dos computadores
dos Laboratórios de Informática.
Além de manter plano de expansão e de atualização dos equipamentos,
com mecanismos regulares de reparo e de aquisições, serão criados
mecanismos que assegurem que o estado de manutenção e de conservação
da maioria dos equipamentos seja adequado.
67
2.6. Aspectos financeiros e orçamentários
68
de auto avaliar-se, para garantir a qualidade e a eficácia da ação acadêmica,
repensando objetivos, modos de atuação e resultados, adequando-os ao
momento histórico em que se inserem.
Por essa razão, a COMISSÃO PROPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA busca
coletar, organizar, analisar e interpretar dados de natureza quantitativa e
qualitativa relativos à efetividade do ensino, com vista à melhoria do processo
educacional envolvendo os contextos interno e externo.
Na avaliação do contexto externo são consideradas as seguintes
variáveis:
• Cenários e tendências das profissões vinculadas aos cursos
ofertados pela faculdade;
• Utilidade da faculdade para a sociedade;
• Cenários e tendências do mercado de trabalho;
• Pesquisa com o aluno egresso;
• Avaliação institucional pelos segmentos representativos da
comunidade.
69
• Condições iniciais de oferta;
• Reconhecimento dos cursos;
• Exame Nacional de Cursos.
A Avaliação Institucional ocorre por meio de um processo continuo e
sistematizado, onde cada variável é avaliada com uma periodicidade
específica, considerada sua natureza. Por exemplo: a avaliação docente ocorre
semestralmente, enquanto a avaliação dos gestores ocorre anualmente.
Bienalmente estes resultados, são integrados sistematizados, relatados e
disseminados na forma documental. A socialização das informações gerais é
efetivada por meio de seminário.
Na FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS a
CPA tem por objetivos:
• Garantir a materialização das Diretrizes Pedagógicas proposta
pela instituição;
• Buscar a coerência entre a missão institucional, processos de
trabalho e resultados obtidos pelos seus diversos segmentos representativos
— alunos, professores, funcionários, grupo de gestores;
• Ser o elo de mediação entre presente estabelecido e futuro
pretendido, este último explicitado pela missão institucional;
• Analisar dados de natureza quantitativa e qualitativa, relativos à
efetividade da ação educacional, com vista à melhoria dos processos
educacionais e de gestão acadêmica.
70
• Avaliação para diagnóstico das condições de ensino em
relação aos coordenadores;
• Avaliação dos docentes, considerando a opinião dos discentes;
• Avaliação da operacionalização dos projetos pedagógicos dos
cursos;
• Avaliação de gestão organizacional em relação aos docentes,
discentes e funcionários técnico-administrativos.
71
por profissionais de áreas específicas, externos e internos à
instituição;
• Avaliação interna das unidades acadêmicas e administrativas;
72
outros representantes da sociedade civil;
73
instâncias que compõe a Faculdade, no que se refere aos reconhecimentos
dos seus pontos fracos e dos pontos fortes,
O projeto de acompanhamento e avaliação do desempenho institucional
será operacionalizado no Núcleo de Avaliação Institucional – NAI (Art. 25, do
Regimento Interno).
Objetivando dar visibilidade ao que descrevemos, apresentamos a
síntese do processo avaliativo focalizando seus contextos e variáveis. A saber:
74
cotidiano, devidamente
catalogadas.
75
alunos concluintes
76
A implantação e implementação dessas metas orientarão a execução de
todas as atividades a serem desenvolvidas na FACULDADE CATÓLICA
NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS nos próximos cinco anos.
Com o propósito de garantir a materialização das metas e o
compromisso formalizado junto ao MEC por intermédio deste PDI, a
implantação/implementação será apresentada com as metas vinculadas a
ações institucionais, conforme indicado a seguir:
77
Meta 1: Percentual do preenchimento das vagas oferecidas nos cursos
de graduação.
78
Esse indicador sinaliza a percepção que a
comunidade tem da faculdade em relação
a qualidade e acessibilidade dos seus
cursos de pós-graduação. A medição
ocorrerá em função das matrículas 70% 75% 90% 100% 100%
realizadas.
A dissecação do resultado (meta
alcançada ou não) indicará caminhos a
serem seguidos na oferta de novos cursos
79
Filiação a FUNADESP (Fórum de Extensão
das Instituições de Ensino Superior
Brasileiras) visando interagir com as demais X X X X
IES em relação a prática da extensão.
Desenvolvimento de estudos por meio de
grupo de trabalho interdisciplinar para X X X X
reavaliação das atuais atividades de
extensão e definição das áreas de vocação e
possibilidade extensionista, para cada curso
de graduação.
80
Meta: 6 – Reconhecimento pela comunidade assuense da faculdade como
uma instituição que busca desenvolver os valores humanos através do
aperfeiçoamento do homem via formação em nível superior, com
qualidade e credibilidade.
81
2010 2011 2012 2013 2014
Em função da implantação do PIQRH
resultados poderão ser alcançados. Na
avaliação interna espera-se que os
percentuais indicados sejam conseguidos em
relação ao tema “ambiente saudável e de
70% 80% 85% 90% 90%
realização profissional”.
Reavaliação do Programa Institucional de
Qualificação dos Recursos Humanos –
x
PIQRH.
Incentivo à formação da “Associação dos
docentes e funcionários da FACULDADE
X
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS”
82
ANEXOS
83
FACULDADE CATÓLICA
NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE
QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS
HUMANOS PIQRH
84
I – Objetivos
85
6. Oferecer ao funcionário um desconto na mensalidade de cursos de
graduação;
7. Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para
participação em programas, externos ou internos, de pós-graduação e/ou de
treinamento profissionais.
III - Pré-requisitos
Os professores e funcionários da FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS podem se inscrever, de acordo com os seguintes
critérios:
1. Nos programas de doutorado, terão prioridade os que possuem, no
mínimo, o título de mestre;
2. Nos programas de mestrado, terão prioridade os que sejam portadores
de certificados de cursos de especialização;
3. Nos cursos de especialização, os que possuam a graduação e tenham
certificado de monitoria;
4. Nos cursos de treinamento ou de atualização profissional, os que
estejam atuando na área do curso ou que tenham pretensões de promoção
para essa área.
Requisitos do docente ou funcionário de Nível Superior:
86
normas expedidas pelos órgãos próprios da FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS;
5. Submeter à diretoria os assuntos omissos, para decisão superior.
O Diretor designará uma comissão, composta por três membros, para
seleção e inscrição dos candidatos ao PIQRH;
V – Financiamento
Os programas de pós-graduação, graduação e de treinamento
profissional, incluídos no PIQRH, serão financiados com recursos próprios da
mantenedora, conforme Planejamento Financeiro anual e por recursos
alocados por terceiros, notadamente a CAPES.
VI - Disposições gerais
Art.1º - O presente documento tem por objetivo estabelecer uma política de administração de
cargos, salários e carreira para os quadros de pessoal da FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS;
II – Pessoal técnico-administrativo.
I - Professor Especialista;
87
II – Professor Mestre;
Professor Substituto;
Professor Colaborador;
Professor Visitante.
88
Art. 6º - O Corpo Técnico-Administrativo da Instituição é constituído pelos funcionários
enquadrados nesta categoria e que prestem serviços de apoio técnico, administrativo e
operacional, bem como de assessoramento a todos os órgãos e níveis hierárquicos da
Instituição, que desempenhem as seguintes funções:
§ 1º - Auxiliar de Serviços Gerais é cargo da área administrativa que deve ser ocupado por
funcionário com grau de escolaridade mínima de ensino fundamental completo e que
desenvolva atividades de apoio administrativo e as de apoio operacional relacionadas a
reformas, conservação, limpeza e manutenção da área física interna e externa da instituição.
§ 2º - Auxiliar Administrativo é cargo da área administrativa que deve ser ocupado por
funcionário com segundo grau completo, que exerça qualquer atividade administrativa,
auxiliando o profissional técnico-administrativo de nível superior ou o de nível médio.
89
Art.10º - O regime de trabalho dos funcionários da Instituição será o previsto na Consolidação
das Leis do Trabalho – CLT, pela qual se regem todos os respectivos contratos.
• Em tempo Integral: será atribuído ao docente que se obriga a prestar quarenta (40)
horas semanais de trabalho à Instituição, no desempenho de atividades de ensino, pesquisa,
extensão ou de administração universitária ou acadêmica.
• Em tempo parcial: será atribuído ao docente para o desempenho de atividades de
ensino, em número de horas-aula. O docente poderá ainda exercer atividades de pesquisa e
extensão, quando aprovadas, ou administrativas, na coordenação de cursos e supervisão de
estágios.
• Horista: quando o docente é contratado em função do número de horas-aula a serem
ministradas.
Art 12º - Os direitos e deveres dos funcionários, docentes e técnicos administrativos além dos
dispostos na Consolidação das Leis do Trabalho, são os constantes deste Plano.
90
• Cumprir e fazer cumprir, em sua área de atuação, as normas estabelecidas e
orientações dos órgãos superiores;
• Manter comportamento ético em todos os momentos e não praticar atos que firam física
ou moralmente qualquer pessoa dentro da Instituição;
• Participar de eventos de atualização e aperfeiçoamento dentro de sua atuação
profissional.
Art.16º - As sanções disciplinares a que estão sujeitos os funcionários da Instituição são, além
das previstas na legislação trabalhista vigente, a advertência verbal e escrita.
• Diárias;
• Ajuda de custo;
• Bolsa de estudos;
• Adicional por tempo de serviço, em forma de anuênio, representado pelo acréscimo de
um por cento (1%) do salário-base mensal, a partir do primeiro ano de serviço prestado
ininterruptamente para a Instituição, até o teto de trinta anuênios.
• Adicional de insalubridade ou periculosidade, de acordo com a legislação vigente,
quando cabível;
• Gratificação por exercício de cargo durante seu efetivo exercício;
• Bolsa de estudos para dependentes.
91
Art.18º - Além dos casos previstos pela Consolidação das Leis do Trabalho, o ocupante de
qualquer cargo na Instituição poderá afastar-se de suas funções, com direitos e vantagens
estabelecidos neste documento, devidamente autorizados pelo Diretor Geral da FACULDADE
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS e aprovados pela Mantenedora, conforme o
caso, para:
§ 2º - Caso o bolsista não conclua o curso objeto da licença, deverá reembolsar à Instituição as
importâncias recebidas, acrescidas de juros a atualização monetária.
Art.20 - Em qualquer caso previsto no artigo 19º, o funcionário a quem for concedido o
afastamento manterá a contagem de tempo de serviço para todos os efeitos legais.
92
• Assegurar que a política de formação e desenvolvimento de carreira seja transparente,
justa e dinâmica, reconhecendo e valorizando os profissionais da Instituição;
• Garantir que a administração da Instituição possa utilizar o desenvolvimento da carreira
como um instrumento efetivo de administração integrada.
Art.24º - Entende-se por progressão a passagem de um nível para outro, dentro do mesmo
cargo em que o funcionário esteja enquadrado, oportunizando aumento de remuneração.
Art.25º - A carreira dos funcionários da Instituição será constituída por categorias e níveis.
Categoria é a divisão da carreira que, fundamentada na escolaridade, titulação acadêmica,
agrupa atividades/competências, responsabilidades, qualificação profissional e experiências.
Níveis são as subdivisões de uma mesma categoria que determinam a progressão do
o o
funcionário, em conformidade com os artigos 35 . e 36 . deste Plano.
Parágrafo Único – O número de vagas nas categorias acima será determinado pelos Cursos,
em conjunto com a Diretoria, de acordo com as necessidades institucionais.
Art.29º - Para o ingresso ou promoção para a classe de professor doutor, são requisitos
mínimos:
Art.30º - Para habilitar-se a promoção de que tratam as seções anteriores deste capítulo, o
funcionário deverá:
93
• Ter disponibilidade de tempo para ministrar aulas ou exercer as atividades relacionadas
à pesquisa ou extensão pretendidas.
Art.31º - A progressão entre os níveis de uma mesma categoria ocorrerá após o cumprimento,
pelo docente, do interstício mínimo de dois anos no nível respectivo e pela acumulação de
pontos definidos em conformidade com o artigo 33º deste Plano.
Parágrafo único: A contagem da pontuação prevista neste artigo para fins de progressão dar-
se-á automaticamente, por ato da Direção, divulgado semestralmente.
§ 2º- A categoria II, Auxiliar Administrativo, congrega os cargos que exigem conhecimentos em
nível de segundo grau e atividades de pouca complexidade.
§ 3º - A categoria III, Técnico Administrativo de Nível Médio, reúne os cargos que exigem
conhecimentos técnicos de segundo grau e atividades de média complexidade.
CAPÍTULO IX - DA REMUNERAÇÃO
94
TABELA I - VALOR DA HORA-AULA DO CORPO DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR,
POR CATEGORIA E NÍVEIS.
CATEGORIA
PISO (R$) A B C D
NÍVEL
CATEGORIA /
PISO (R$) A B C D E F
NÍVEL
1e½
Auxiliar de
Salário 1,0000 1,0400 1,0612 1,0824 1,0824 1,14
Serviços Gerais
Mínimo
Auxiliar Três
Administrativo Salários 1,0000 1,0400 1,0612 1,0824 1,0824 1,14
de Nível Médio Mínimos
Técnico Sete
Administrativo Salários 1,0000 1,0400 1,0612 1,0824 1,0824 1,14
de Nível Superior Mínimos
Art.41º - Este plano poderá ser reformado ou alterado mediante proposta e aprovado pela
Mantenedora.
95
Art.42º - Os casos omissos neste plano serão tratados pela Mantenedora.
96
Justificativa
Objetivos
Execução
97
A FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS
através das Coordenações de seus cursos e com a utilização de seus
professores desenvolverá todo o arcabouço e instrumental necessários para
implantação da Monitoria.
Regimento
Metodologia
Atribuições do Monitor
98
• Organizar grupos de estudos entre os alunos, visando um melhor
aproveitamento dos conteúdos ministrados, fixação e reforço de
aprendizagem;
• Apresentar Relatório Final, ao término do ano letivo.”
Perfil Desejado
• Ética profissional;
• Integração no trabalho;
• Lealdade;
• Disciplina;
• Iniciativa;
• Organização;
• Método.
Benefícios
99
a. Elaborar o plano de atividades dos monitores em articulação com
o coordenador de curso;
b. Observar a freqüência, assiduidade, cumprimento de horário dos
monitores;
c. Orientar as atividades estimulando sempre a produção científica;
d. Emitir parecer em relatórios mensais sobre o trabalho dos
monitores;
e. Comunicar ao coordenador de curso qualquer irregularidade.
Seleção
Disposições Gerais
100
SENHORA DAS VITÓRIAS que ouvirá o Coordenador de curso
no que for necessário.
d. O monitor poderá ser dispensado de suas funções a critério, ou
do Coordenador do curso ou ainda por sua própria solicitação.
e. Aplicar-se-ão ao sistema de monitoria as disposições do
Regimento Interno da FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS. A carga horária do monitor ficará a
cargo do professor-orientador em comum acordo com o
Coordenador do curso.
f. O monitor apoiado pelo seu professor-orientador elaborará seu
plano de trabalho.
g. A avaliação do monitor terá por base o previsto nesse plano e no
seu desempenho à frente da monitoria.
h. O monitor registrará seu trabalho em Ficha de Freqüência,
arquivada no final de cada mês, quando então o monitor fará seu
relatório mensal, encaminhando-o ao professor-orientador.
i. O monitor ao completar seu período de monitoria com
aproveitamento receberá Certificado a que faz jus.
101
FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS
102
ASSU-RN 2010
103
OBJETIVOS DA EMPRESA - JÚNIOR
104
Os projetos elaborados pela Empresa Júnior envolverão de quatro a
cinco alunos e um professor orientador por área de atuação. Os componentes
de cada grupo consultor serão escolhidos através de seleção automatizada. A
Empresa Júnior deverá manter um banco de dados com informações de todos
os alunos e professores, e que permitirá a alocação precisa de membros.
Análise de mercados;
Diretrizes de negócios;
Planos de Negócios
Diagnósticos empresarial e de situação;
Planejamento estratégico;
Análise e elaboração de pré-projetos e projetos;
Projetos de recuperação econômica, administrativa e financeira;
Análise de viabilidade econômica;
Estudo de concorrência/demanda;
Estudos de mercados para orientação de investimentos;
Administração financeira das empresas e projetos;
Análise de estruturas e diagnósticos;
Análises de localização;
Consultaria de marketing, O&M e recursos humanos;
Elaboração de manuais;
Terceirização;
Gestão de custos;
Gestão econômica em hotelaria;
Auditoria contábil;
Perícia contábil;
Contabilidade Gerencial;
Controladoria;
Contabilidade pública;
105
Contabilidade tributária;
Investimentos em projetos turísticos;
Medição de desempenho e indicadores gerenciais em turismo
Os campos de trabalho acima especificados tem como propósito
oferecer um dimensionamento mais preciso dos nichos da vida empresarial
onde a Empresa Júnior pretende operar e também determinar relativamente
bem o alcance das atividades desenvolvidas.
REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE
Art. 1º -A “Empresa Júnior” é uma associação civil, sem fins lucrativos e com
prazo de duração indeterminado, com sede e foro na FACULDADE
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS, que se regerá pelo presente
Estatuto e pelas disposições legais aplicáveis.
Art. 2º -A “Empresa Júnior” tem por finalidade:
I -oferecer a todos os seus membros condições necessárias para aplicar, na
prática, conhecimentos teóricos relativos à área de formação profissional;
II -colocar seus membros em caráter de treinamento técnico-profissional,
visando a integrá-los ao mercado de trabalho;
III -desenvolver estudos, projetos e elaboração de diagnósticos, inerentes as
áreas de Administração, Ciências Contábeis e Turismo bem como assessorar a
implantação e promover o acompanhamento destes, com respaldo técnico;
podendo haver caráter interdisciplinar com demais cursos;
IV-proporcionar aos seus membros o amadurecimento profissional e o
aprimoramento de suas relações sociais;
V- valorizar a FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS,
bem com seus alunos e professores.
CAPÍTULO II
QUADRO SOCIAL, DIREITOS E DEVERES
106
Art. 3º -Constituem-se membros da “Empresa Júnior”: alunos regularmente
matriculados e ex-alunos; pessoas físicas e jurídicas, devidamente
cadastrados, sendo classificados em 4 (quatro) categorias:
I - Membros-Efetivos: estudantes de graduação da FACULDADE CATÓLICA
NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS, que realizem o pagamento da contribuição
participativa; assim compostos:
Consultor-auxiliar:alunos matriculados nos 1º e 2º semestres dos cursos de
Administração, Ciências Contábeis e Turismo;
Consultor-júnior: alunos matriculados do 3º semestre em diante;
II - Membros Acadêmicos: estudantes de graduação de outros cursos que
vierem a ser criados na FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS;
III - Membros Associados: toda pessoa física ou jurídica que esteja
interessada em participar do processo de integração Universidade / Empresa e
da difusão dos serviços prestados pela Empresa Júnior;
IV - Membros Honorários: toda pessoa física ou jurídica que tenha prestado
ou esteja prestando relevantes serviços para o desenvolvimento dos objetivos
da “Empresa Júnior”.
§ 1º - O membro efetivo ou acadêmico que se gradue, no decorrer da
elaboração de um projeto, continuará como tal até a conclusão do mesmo,
passando, então, se for de seu interesse, a ser membro associado.
§ 2º- Os membros efetivos ou os acadêmicos somente serão assim
caracterizados se estiverem em dia com suas obrigações.
Art. 4º -São direitos dos membros:
I - comparecer e votar nas Assembléias Gerais, em se tratando de membro
efetivo;
II - ser eleito para os cargos da estrutura funcional da “Empresa Júnior”, em
caso de membro efetivo;
III - requerer a convocação da Assembléia Geral, na forma prevista neste
Estatuto, sendo membro efetivo;
IV - solicitar, a qualquer tempo, sob forma de palestras, seminários,
informativos diversos, informações a respeito das atividades da “Empresa
107
Júnior”;
V - utilizar todos os serviços colocados a sua disposição pela “Empresa Júnior”,
desde que a utilização não fuja das atividades da mesma.
Art. 5º -São deveres dos membros da “Empresa Júnior”:
I- respeitar o Regimento, assim como as deliberações da Assembléia
Geral, do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva;
II - exercer, diligentemente, os cargos para os quais tenham sido eleitos;
III - pagar, assiduamente, a contribuição participativa, cobrada pela “Empresa
Júnior” para atender despesas com a realização de serviços por ela
promovidos, em se tratando de membro efetivo;
IV - manter sigilo a terceiros sobre assuntos inerentes a projetos elaborados ou
em elaboração, exceto quando houver prévia autorização do cliente, para
tornar público as informações;
V - divulgar as atividades da “Empresa Júnior”.
Art. 6º-Perde-se a condição de membro da “Empresa Júnior”:
I - por renúncia;
II - pela conclusão, abandono, jubilamento, transferência ou trancamento de
matrícula na FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS
em se tratando de membro efetivo ou acadêmico;
III - pela morte, em caso de pessoa física, ou pela cessação de suas
atividades, sendo pessoa jurídica;
IV - por decisão da maioria absoluta dos membros do Conselho de
Administração, fundada na violação de quaisquer das disposições do presente
Estatuto.
PARAGRAFO ÚNICO -A condição prevista no Item “II” não exclui a
possibilidade de retorno do indivíduo como membro associado ou honorário.
CAPÍTULO III
PATRIMÔNIO
108
Diretoria Executiva e encaminhadas, através do Conselho de Administração, a
Assembléia Geral;
II -pelo pagamento recebido, oriundo de serviços prestados a terceiros;
III -pelas contribuições voluntárias e pelas doações recebidas;
IV -por subvenções e legados oferecidos e aceitos pelo Conselho de
Administração.
CAPÍTULO IV
ASSEMBLÉIA GERAL
Art. 8º - A Assembléia Geral é o órgão soberano de deliberação do
“Empresa Júnior”.
PÁRAGRAFO ÚNICO -As convocações, para a realização de Assembléia
Geral, poderão ser Ordinária e Extraordinária.
Art. 9º -Somente os membros efetivos terão direito de voto nas Assembléias
Gerais, correspondendo 1 (hum) voto a cada membro, sendo vetada a
representação por procuração.
Art. 10 -As Assembléias Gerais serão convocadas pela Diretoria Executiva ou
pelo Conselho de Administração com, no mínimo, 10 (dez) dias de
antecedência à sua realização, mediante Edital, publicado em jornal de grande
circulação e dispostos nas portas de todas as salas da FACULDADE
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS.
PARAGRAFO ÚNICO -A Diretoria Executiva também convocará a Assembléia
Geral a requerimento de, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) dos
membros efetivos da “Empresa Júnior”.
Art. 11 -A Assembléia Geral Ordinária reunir-se-á uma vez a cada semestre
letivo.
Art. 12-A Assembléia Geral Ordinária destina-se a deliberar matérias sobre as
contas da Diretoria Executiva e as demonstrações contábeis relativas ao
exercício findo: examinar e discutir o conteúdo do Relatório de Atividades, bem
como eleger membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva.
Art.13 -A Assembléia Geral Extraordinária reunir-se-á a qualquer tempo sempre
109
que exigirem os interesses gerais.
Art.14 -Serão nulas as decisões da Assembléia Geral sobre assuntos não
incluídos na Ordem do Dia, a não ser que se encontre presente a maioria
simples dos membros efetivos.
Art.15 -A instalação da Assembléia Geral, em primeira convocação, requer a
presença de, no mínimo, metade mais um dos membros efetivos, cujas
decisões serão sempre tomadas por maioria simples de votos dos presentes; a
não ser que haja dispositivos em contrário neste Estatuto.
PARAGRAFO ÚNICO -Se, a hora marcada para a Assembléia Geral, não
houver “quorum” para seu estabelecimento, esta instalar-se-á com qualquer
número de membros efetivos presentes, decorridos, no mínimo, 30 (trinta)
minutos da hora prevista para o início das atividades; sendo válidas as
decisões que por ela se venham adotar.
Art.16 -O Diretor Presidente da “Empresa Júnior”, ou seu substituto legal,
presidirá a Assembléia Geral, a qual escolherá quaisquer dos membros
efetivos para desempenhar a função de Secretário.
Art.17 -A Assembléia Geral caberá aprovar e emendar o Estatuto e os
Regimentos Internos que serão encaminhados pela Diretoria Executiva.
CAPÍTULO V
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
110
reuniões consecutivas ou a 03 (três) alternadas.
Art. 21 -O Conselho de Administração reunir-se-á, pelo menos, uma vez a cada
trimestre civil, mediante convocação de seu Presidente, com antecedência
mínima de 10 (dez) dias.
PARAGRAFO ÚNICO -As reuniões do Conselho de Administração também
poderão ser convocadas pelo seu Presidente a requerimento de, no mínimo,
2/3 (dois terços) de seus membros ou por solicitação da Diretoria Executiva.
Art. 22 -Compete ao Conselho de Administração:
I -regulamentar as deliberações da Assembléia Geral;
II -examinar e emitir parecer sobre as demonstrações contábeis, relatórios de
atividades e orçamentos do exercício, apresentados pela Diretoria Executiva,
previamente a aprovação da Assembléia;
III -estabelecer as diretrizes fundamentais da “Empresa Júnior”;
IV -manifestar-se sobre as propostas e matérias que lhe sejam submetidas pela
Diretoria Executiva;
V -aprovar a perda da condição de membro da “Empresa Júnior”, em caso de
violação das disposições do presente Estatuto;
VI -aceitar subvenções e legados, deliberar sobre casos omissos nesse
Estatuto, por solicitação encaminhada pela Diretoria Executiva;
VII -encaminhar à Assembléia Geral a proposição a respeito do valor da
contribuição participativa e sua periodicidade, sugerida pela Diretoria
Executiva.
CAPÍTULO VI
DIRETORIA EXECUTIVA
111
de 01 (hum) ano pela Assembléia Geral Ordinária, sendo permitida apenas
uma recondução para quaisquer dos cargos.
Art. 25 -A Diretoria Executiva será formada por:
I -01 (hum) Diretor Presidente;
II -01 (hum) Diretor Administrativo;
III -01 (hum) Diretor Financeiro;
IV -01 ( hum) Diretor de Marketing;
V -01 (hum) Diretor Técnico-Operacional;
VI -01 (hum) Diretor de Relações Públicas.
PARAGRAFO ÚNICO -As funções de cada Diretoria são assim descritas;
Diretor Presidente
Tem a seu cargo o desenvolvimento das atividades relativas a realização de
estudos de planejamento, controle da gestão empresarial, exame e execução
dos procedimentos relacionados a aspectos legais que regulem o
funcionamento da Empresa Júnior, visando seu melhor desempenho e defesa
de seus interesses; manutenção adequada do relacionamento com o ambiente
externo, pelos correspondentes instrumentos de comunicação social;
coordenação das atividades das Diretorias, em procura de coerência e
convergência na consecução dos objetivos e dos políticas.
Diretoria Administrativa
Tem a seu cargo as atividades relativas a administração de recursos humanos;
as relações de trabalho com empregados; planejamento e aquisição de
materiais, contratação de serviços de terceiros e a prestação de serviços gerais
de apoio administrativo.
Diretoria Financeira
Tem a seu cargo a execução, manutenção dos registros e preservação dos
documentos de contabilidade geral, custo operacional, custos de estudos em
andamento, patrimônio e ativo imobilizado, acompanhamento e cumprimento
das exigências tributárias, elaboração de demonstrações contábeis e
prestações de contas à Assembléia Geral, bem com atividades de análise e
conciliação de contas.
Diretoria de Marketing
112
Tem a seu cargo o desenvolvimento das atividades relativas a publicidade,
propaganda e avaliação mercadológica.
Diretoria Técnico-Operacional
Tem a seu cargo o desenvolvimento das atividades relativas à formulação das
políticas, ao estabelecimento de diretrizes e à execução do planejamento de
projetos de consultoria da Empresa Júnior. Cuida também de desenvolver os
recursos humanos.
113
Art.27 -A “Empresa Júnior” será representada pelo Diretor Presidente e pelo
Diretor Financeiro, ou por dois diretores nomeados, através de procuração,
pelos titulares, dando-se preferência ao Diretor Administrativo, em:
I -atos judiciais, passiva ou ativamente;
II -em quaisquer atos que envolvam obrigações sociais, inclusive assinaturas
de contratos, emissão de cheques, ordens de pagamento e na constituição de
procuradores.
CAPÍTULO VII
DAS ELEIÇÕES
114
IV -estabelecer os critérios e as regras que achar conveniente, para preservar o
correto andamento do processo eleitoral e julgar quaisquer controvérsias que
surgirem no decorrer do mesmo.
Art. 31-Será obrigatório, para todas os chapas, um número mínimo de
membros efetivos a saber:
I -concorrendo ao Conselho de Administração: 02 (dois) membros;
II -concorrendo à Diretoria Executiva: 02 (dois) membros.
Art. 32 -O voto será direto, universal, secreto, intransferível e não obrigatório.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
115
Conselheiro e Diretor da “Empresa Júnior”.
Art.39 -A “Empresa Júnior” será extinta a qualquer tempo por deliberação de,
no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros efetivos reunidos em Assembléia
Geral, convocada para esta finalidade.
PARAGRAFO ÚNICO-Em caso de extinção da “Empresa Júnior”, o seu
patrimônio será destinado a mantenedora da FACULDADE CATÓLICA
NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS.
Art. 40-É vedada a utilização da “Empresa Júnior” para fins de promoção
pessoal ou institucional, exceto da FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS.
Art.41-O presente Estatuto poderá ser modificado, a qualquer tempo, em
Assembléia Geral pelo voto afirmativo da maioria absoluta dos membros
efetivos da “Empresa Júnior”.
Art.42-Nos casos em que este Estatuto for omisso, aplicar-se-á a legislação
vigente.
CAPÍTULO IX
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 43 -A Comissão Eleitoral, encarregada de levar a termo a primeira eleição,
será nomeada pela Comissão Pró-Empresa Júnior.*
Art. 44 -Para a aprovação do presente Estatuto e a realização da primeira
eleição, será caracterizado como membro efetivo todo e qualquer aluno
devidamente matriculado na FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA
DAS VITÓRIAS
116
FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS
117
ASSU-RN 2010
118
A fim de cumprir os objetivos da interdisciplinaridade, a instituição criará
núcleos temáticos. Os núcleos temáticos visarão:
119
• Projeto de Identificação do papel do auditor na evidenciação das
informações contábeis na atividade pública;
120
• Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;
• Estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação
filosófica.
Para atuar sobre bases sólidas, delineou-se já, a partir de amplos debates
realizados a nível regional, alguns programas que, voltados ao atendimento do
compromisso de extensão da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA
DAS VITÓRIAS, atendem também aos princípios básicos do perfil da
instituição e à necessidade de proporcionar-lhe consistência como Faculdade
Regional.
121
demais serviços serão colocadas à disposição de programas de maior alcance,
oferecendo orientações básicas à população.
122
FACULDADE CATÓLICA NOSSA
SENHORA DAS VITÓRIAS
123
INSTRUÇÕES REGULADORAS
FINALIDADE
OBJETIVO
Coordenador de Estágio;
Orientador de Estágio;
Estagiário;
Supervisor de Estágio (na Empresa / Escola).
ÁREAS DE ESTÁGIO
REQUISITOS:
124
b) ter sido aprovado(a) em todas as disciplinas básicas;
c) Ter concluído o sexto período;
125
- a área desejada;
- nome do Supervisor de Estágio na Empresa / Escola;
- nome do professor Orientador;
- nome do dirigente e do órgão a quem deverá ser dirigida a carta de
apresentação emitida pela Secretaria, assinada pelo Diretor da FACULDADE
CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS (ANEXO B);
- Anexar o espelho das disciplinas e a solicitação de Estágio.
EXECUÇÃO DO ESTÁGIO
Cabe ao Estagiário:
126
Cabe ao Professor Orientador:
127
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
A avaliação do Estágio será feita pelo professor orientador, com base na Ficha
de Acompanhamento de Estágio Supervisionado (ANEXO D) e no Relatório
Final do aluno;
A Ficha de Acompanhamento conterá, entre outros dados, a avaliação de
desempenho do Estágio feita pelo supervisor do Estágio conforme atributos e
conceitos explicitados na própria ficha;
ATRIBUIÇÕES
Do Coordenador de Estágio:
Visitar no início de cada semestre as salas dos alunos que realizarão estágios,
para se apresentar e dar informações sobre o procedimento do Estágio
Supervisionado;
Realizar 2 reuniões por semestre com os professores orientadores;
Orientar cada aluno, dos respectivos cursos, quando às normas que regem o
Estágio e os passos a serem seguidos;
128
Em cada semestre solicitar a lista dos professores orientadores autorizados por
parte dos Coordenadores de cursos, para Estágio Supervisionado e reunir a
equipe de orientadores;
Exarar parecer quanto às consultas efetuadas pelos órgãos pedagógicos e
administrativos da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS que envolvam assuntos de Estágio;
Designar os professores orientadores para cada aluno, em função das suas
áreas especificas e turnos (Noturno e Diurno);
Receber da Secretaria de Apoio, através do formulário do ANEXO E as
relações dos processos de Estágio Supervisionado;
Após a verificação da documentação existente no processo de cada aluno,
preparar o encaminhamento do formulário do ANEXO F ao estagiário de cada
área e curso;
Encaminhar os processos, através do protocolo aos respectivos professores
orientadores, por áreas e curso;
Definir no início de cada semestre:
Período de solicitação de Estágio, conforme o Calendário Acadêmico do
semestre letivo;
O prazo de entrega do Relatório Final será de 30 (trinta) dias antes do término
do semestre letivo;
A defesa do Relatório Final, turno (diurno e noturno);
Organizar e arquivar a consulta dos Relatórios de Estágio;
Receber no final de cada semestre, após a defesa no prazo pré-fixado os
Relatórios Finais, dos professores orientadores de cada curso, junto com os
respectivos processos de Estágio;
Verificar toda a documentação de cada processo e a apresentação do Relatório
Final para encaminhamento dos processos de Estágio a Secretaria de Apoio,
acompanhado do ANEXO G com as respectivas menções para registro no
Histórico Escolar do aluno e ao mesmo tempo para o pagamento do pró-labore
dos professores orientadores;
Classificar e arquivar os processos de Estágios pendentes;
129
Receber de cada professor orientador o seu Plano de Estágio do respectivo
semestre letivo;
A Coordenação, juntamente com a Direção deverá estabelecer uma sala para
orientação de Estágio.
Do Aluno Estagiário:
Executar as atividades previstas no planejamento do Estágio, sob a orientação
técnica e metodológica do professor orientador na FACULDADE CATÓLICA
NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS, bem como do supervisor na Empresa /
Escola;
130
Durante o desenvolvimento do estágio, o aluno deverá efetuar anotações sobre
os aspectos mais importantes de cada uma das atividades desenvolvidas, para
utilização na elaboração do Relatório Final;
Preparar a defesa oral do Relatório.
ANEXOS:
DO PROCESSO DE ESTÁGIO:
131
• Memorando do Encaminhamento da conclusão do Estágio Supervisionado
(ANEXO J)
• Recibo de Encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e do Relatório
Final à Coordenação de Estágio (ANEXO L).
132
ANEXO A - REQUERIMENTO
Ilmº Sr.
......................................................................................................
(Nome do(a) aluno(a)
................... ..........................
Telefone Matrícula
Termos em que
Pede deferimento.
Assú,...... de............... de
...........................................
(assinatura do aluno)
133
ANEXO B - CARTA DE APRESENTAÇÃO
D I R E T O R I A GERAL
OF. nº .........
Atenciosamente,
Diretor-Geral
134
ANEXO C - CARTA RESPOSTA DA ORGANIZAÇÃO
A T – Sr.
Diretor da.......
Prezado Senhor,
Diretor
135
ANEXO D - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
PROFESSOR:__________________________
ESTAGIÁRIO:
LOCAL DO ESTÁGIO:
PERÍODO DE AVALIAÇÃO:
136
ANEXO E – ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO
OF/FAC/Nº ...............
Ilmo. Sr.
Professor :
MD. Coordenador do Curso de
NESTA
137
ANEXO F – REMESSA DE RELATÓRIOS
Memo. Nº.........../...,.....
Do: Coordenador
Senhor Diretor:
PROFESSOR:...............................................................................
DISCIPLINA:...........................................
Alunos:
01............................................................................ Nota final:......
02............................................................................. Nota final:......
03............................................................................. Nota final:......
04............................................................................. Nota final:......
05............................................................................. Nota final:......
Atenciosamente:
Prof.
Coordenador do Estágio Supervisionado
138
ANEXO G –PAGAMENTO DE HORA-AULA
Of. nº.
Senhor Diretor:
Tenho a honra de dirigir-me a V. Sa. a fim de solicitar que seja autorizado por
essa Diretoria o pagamento de..... horas-aula por aluno, ao Professor(a)
..........................................................., referente a supervisão de estágio,
conforme oficio nº ............./ ............, do Curso de
.................................................. desta Faculdade.
Aproveito a oportunidade para renovar a V. Sa. meus protestos de elevada
estima e consideração
Atenciosamente,
Prof .................................
Ilmo. Sr.
DD Diretor Acadêmico
NESTA
139
ANEXO H - ATESTADO
ATESTADO
LOCAL D0 ESTÁGIO:
.................................................................................................
PERÍODO DO ESTÁGIO:
Observações:
..............................................................
Professor(a) Orientador(a) do Estágio
140
ANEXO I – ACEITAÇÃO PARA ESTÁGIO
Memo. Nº.........................C.E.S
Do: Coordenador
Ao:
aluno(a) :...........................................................................
Prezado(a) aluno(a)
...................................................................
Prof. Coordenador de Estágios Supervisionados
Assinatura
141
ANEXO J –REMESSA DE TRABALHO FINAL
CURSO DE : ..............................
Mem. Nº ........../..........
Senhor Coordenador:
ALUNO(A): ....................................................................................
Atenciosamente,
.............................................................
Professor(a) Orientador(a) do Estágio
142
ANEXO L – RECEBIMENTO DE TRABALHO FINAL
RECIBO
.........................................................................
Professor(a) Coordenador do Curso: ...........
143
FACULDADE CATÓLICA
NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA
BIBLIOTECA
144
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA
DO OBJETIVO
Art.1º - As presentes NORMAS DE ATENDIMENTO regulam horário, consultas,
empréstimo e cópias, compreendendo também as disposições gerais
pertinentes à Biblioteca da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS
VITÓRIAS.
DO HORÁRIO DE ATENDIMENTO
Art.2º - O horário de funcionamento da biblioteca será das 08:00 às 22:00
horas, ininterruptamente, de segunda à sexta-feira e das 08:00 às 14:00 horas
aos sábados.
DO EMPRÉSTIMO
Art. 4º - Os empréstimos de obras da Biblioteca dependem de prévia inscrição
do usuário no cadastro de usuários da biblioteca, observando o que se segue:
145
I - Podem inscrever-se no cadastro os membros do corpo discente e docente,
assim como os funcionários da FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA
DAS VITÓRIAS.
II - Ao se inscrever, o usuário deverá comprovar seu vínculo com a
FACULDADE CATÓLICA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS.
III - Não estão disponíveis para empréstimo as obras de referência (legislação
e códigos, enciclopédias e dicionários), as monografias de graduação, as
teses, as dissertações, os periódicos, os vídeos e as obras raras, bem como as
obras com exemplares únicos.
IV – O empréstimo de livros se limita a duas unidades por usuário.
V - O prazo de empréstimo para os alunos e funcionários é de sete dias
corridos, podendo ser renovado desde que a obra não esteja reservada para
outro usuário. Quando o 7 o dia for dia não útil a entrega deverá ser efetuada
no 1o dia útil subseqüente.
VI – O prazo de empréstimo para os professores é de trinta dias corridos,
podendo ser renovado desde que a obra não esteja reservada para outro
usuário. Quando o 30 o dia for dia não útil a entrega deverá ser efetuada no 1o
dia útil subseqüente.
VII – Se o prazo de empréstimo for ultrapassado, o usuário ficará impedido de
tomar empréstimo, pelo dobro dos dias atrasados. Na reiteração do atraso o
usuário terá sua inscrição cancelada por noventa dias.
146
observância dos direitos autorais envolvidos.
DA CONSULTA INFORMATIZADA
Art. 7o – Será permitida a cada usuário cadastrado até 01 (uma) hora diária
para utilização dos terminais na pesquisa informatizada.
Art. 8º - As consultas aos dados informatizados serão feitas, observando-se os
seguintes critérios:
I – O acesso a pesquisas é franqueado a Alunos, Professores e Funcionários.
II – O acesso à consulta dos dados informatizados por parte de visitantes deve
ser precedido de solicitação à bibliotecária.
III – Aos alunos, professores e funcionários administrativos, será solicitado
documento que comprove a condição de usuário cadastrado da biblioteca, e
aos visitantes, documento de identidade.
IV - Será permitido o acesso à Internet, CD-Rom’s e outras forma de acesso à
informação digitalizada, exclusivamente para pesquisa pelos usuários
cadastrados na biblioteca.
V - Não é permitido o acesso a sites de E-mail, bate-papos e demais consultas
que não envolvam pesquisa.
VI - Ao usuário não é permitido modificar as configurações existentes nos
equipamentos de informática.
VII - As consultas podem ser gravadas em meio magnético dos usuários, desde
que autorizados pela Bibliotecária.
VIII – Não será permitido ao usuário inserir disquetes ou outros meios
magnéticos nos computadores sem a autorização prévia da bibliotecária
Art. 9º- Os recursos automatizados (CD-Rom’s e Softwares) poderão ser
acessados pelos usuários, com a devida orientação dos bibliotecários, no que
se refere aos métodos de pesquisa, fontes indicadas e localização das
informações, assim como da cópia digitalizada dos documentos.
147
com a duração da mídia.
Art. 11º - A utilização de mídia digital será feita, observando-se os seguintes
critérios:
I – Os alunos só poderão utilizar a mídia digital no ambiente da Biblioteca (sala
de vídeo), não sendo permitido o empréstimo domiciliar.
II - A projeção da mídia digital deverá ser previamente marcada, com o mínimo
de um dia de antecedência. Será especificado o dia, hora, obra e o nome do
aluno responsável.
III – Os professores terão preferência e precedência na reserva das salas e
equipamentos de vídeo e projeção.
IV - Não poderão ser utilizadas mídias que não sejam do acervo da Biblioteca.
IV – A operacionalização inicial dos equipamentos deverá ser executada sob
supervisão da bibliotecária ou seu preposto
Art. 12º - Os professores, poderão permanecer com a mídia pelo período de
um dia, desde que o empréstimo seja previamente agendado.
Art. 13o - O extravio ou danificação da mídia digital será solucionado com a
aquisição imediata de novo exemplar.
Parágrafo Único – O ressarcimento do valor da aquisição será devido pelo
usuário que tomou emprestada a mídia digital.
Art. 15º - As presentes normas entram em vigor a partir desta data, revogadas
as disposições em contrário.
Assú ,
148