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Echelon 1

Echelon
Echelon é o nome dado na cultura popular e media a um
alegado projeto secreto de SIGINT, para o qual não existem
explicações oficiais de que função possa desempenhar.
Alguns estudiosos da área afirmam que serve para
interceptação mundial de telecomunicações (internet, fax,
telemóvel) encabeçado pela Agência de Segurança Nacional
dos Estados Unidos da América, com a colaboração de
agências governamentais de outros países (Reino Unido,
Austrália, Canadá, Nova Zelândia), para analisar as
comunicações em nível mundial, com o fim de procurar
mensagens que representem ameaças à segurança mundial.
Devido a todo o mistério que envolve o Sistema Echelon, Fundação de uma das antenas do Echelon

algumas teorias o acusam de promover até mesmo


espionagem industrial.

No final de Janeiro de 2006, a Electronic Frontier Foundation, uma entidade ligada à defesa das liberdades no mundo
digital, iniciou uma ação judicial contra a operadora de telefonia estado-unidense AT&T devido a uma suposta
colaboração com o Echelon [1].

O alcance do sistema Echelon


Os defensores da teoria de que o Echelon existe alegam que tudo o que
se fala pelo telefone ou transmite pela Internet e pelo fax, é controlado,
em tempo integral, via satélite, pelo Sistema Echelon, e que este é uma
sofisticada máquina cibernética de espionagem, criada e mantida pela
Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, com a
participação direta do Reino Unido, do Canadá, da Austrália e da Nova
Zelândia.
Com suas atividades iniciadas nos anos 80, o Echelon terá, como
embrião histórico, o Pacto denominado Ukusa, firmado secretamente
pela Grã-Bretanha e pelos EUA, no início da Guerra Fria.
Destinado à recolha e troca de informações, o Pacto UK-USA resultou,
nos anos 70, na instalação de estações de rastreamento de mensagens
enviadas desde e para a Terra por satélites das redes Intelsat
(International Telecommunications Satellite Organisation) e Inmarsat.
Uma das centenas de parabólicas alegadamente
Outros satélites de observação foram enviados ao espaço para a escuta ao serviço do Echelon
das ondas de rádio, de celulares e para o registro de mensagens de
correios eletrônicos. Na Inglaterra, o órgão governamental associado à NSA é a GCHQ (Britain’s Government
Communications Headquarters). A maior base eletrônica de espionagem no mundo é a Field Station F83, da NSA e
se situa em Menwith Hill [2], Yorkshire, na Grã-Bretanha.

Além disto, já sob o guarda-chuva do Echelon, seriam captadas as mensagens de telecomunicações, inclusive de
cabos submarinos e da rede mundial de computadores, a lnternet. Em linguagem técnica, o objetivo dessa rede
(network) é o de captar sinais de inteligência, conhecidos como SIGINT.
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O segredo tecnológico do Echelon consiste na interconexão de todos os sistemas de escuta. A massa de informações
é espetacular e, para ser tratada, requer uma triagem pelos serviços de espionagem dos países envolvidos, por meio
de instrumentos da inteligência artificial.
“A chave da interpretação — afirma Nicky Hager; pesquisador do tema — reside em poderosos computadores que
perscrutam e analisam a massa de mensagens para delas extraírem aquelas que apresentam algum interesse. As
estações de interceptação recebem milhões de mensagens destinadas às estações terrestres credenciadas e utilizam
computadores para decifrar as informações que contêm endereços ou textos baseados em palavras-chaves
pré-programadas”.

Nos dicionários: Fidel e o MST


Estas palavras-chave resumem os alvos principais dos serviços de inteligência dos Estados Unidos e de seus sócios
no Echelon. Integram os chamados “dicionários”, que são produzidos e trocados, sistematicamente, entre esses
organismos.
Entre essas palavras encontram-se, por exemplo, os nomes de Fidel Castro e Hugo Chávez e do Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST[carece de fontes?]. Incluem, também, expressões como terrorismo, guerrilha,
narcotráfico e ajuda ao Terceiro Mundo[carece de fontes?].
O acesso a alguns desses “dicionários” só se tornou possível graças à colaboração de ex-agentes — sobretudo
australianos e neo-zelandeses — com pesquisadores ligados a ONGs defensoras das liberdades públicas e do direito
à privacidade. Os megacomputadores da NSA são, segundo os seguidores da teoria da existência do Echelon,
capazes de reconhecer automaticamente a identidade dos interlocutores, numa conversação telefônica[carece de fontes?].
Além de palavras-chave, o código do Echelon também inclui cifras-chave. 5.535 representa as comunicações
diplomáticas japonesas; 8.182 indica a troca de tecnologias criptográficas. Os documentos resultantes das pesquisas
recebem símbolos distintivos: Moray (secreto), Spoke (ultra-secreto), Gamma (interceptação de comunicações
russas, mesmo no pós-Guerra Fria)[carece de fontes?].

Espionagem industrial
O sistema Echelon alegadamente, tem sido utilizado em prol das empresas/interesses comerciais americanos.
Exemplos conhecidos[3] são:
• Enercon, empresa Alemã que desenvolve tecnologia relacionada com turbinas eólicas [4] [5]
• Lernout & Hauspie [6] [7] empresa Belga, abriu falencia depois de se saber da existência de uma contabilidade
paralela. Foi comprada em Dezembro de 2001 pela Nuance Communications[8] [9]
• Airbus versus Boeing em 1994. Contrato de 6 milhões de dólares com a Arábia Saudita. Revelação de suborno do
consórcio europeu Airbus. Método utilizado, "(...) de escuta de faxes e telefonemas entre o consórcio europeu
Airbus, a companhia aérea e o Governo sauditas sobre satélites de comunicações. A McDonnel-Douglas,
concorrente norte-americana da Airbus, conclui o negócio". (pag.107 do relatório elaborado pelo PE).

O Brasil no Echelon
De forma totalmente ilegal, a NSA utilizou a rede Echelon para espionar todos os movimentos do Greenpeace por
ocasião dos protestos contra os ensaios nucleares franceses, no Atol de Mururoa, no Pacífico Sul.
O Brasil também participa da história secreta do sistema: por meio da rede, o governo norte-americano interceptou
as negociações entre o governo FHC, no primeiro mandato, e a empresa francesa Thomson, para a compra dos
equipamentos de vigilância da Amazônia, através do Sivam. Com base nos dados coletados, a Casa Branca e o
complexo industrial estadunidense conseguiram derrubar Thomson e, finalmente, a empresa norte-americana
Raytheon acabou ganhando a concorrência internacional.
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As comunicações dos países e dos cidadãos latino-americanos são processadas nas estações de Sabana Seca, em
Porto Rico, Leitrim no Canadá e Sugar Grove, West Virginia, EUA.

O megapoder da NSA
A agência de inteligência norte-americana mais conhecida é a CIA. No entanto, de acordo com os pesquisadores
nessa arca, a mais poderosa é a NSA. Ela possui, hoje, cerca de 20 mil funcionários em Fort Meade, seu
quartel-general. São, principalmente, analistas de sistemas, engenheiros, físicos, matemáticos, linguistas, oficiais de
segurança e administradores de empresas, entre outros especialistas de alto padrão.
A NSA foi criada em 1952 por meio de um decreto secreto do presidente Harry Truman para cuidar de espionagem e
contra-espionagem, dentro e fora dos Estados Unidos. Seu organograma (conhecido publicamente, pela primeira vez,
em 18 de dezembro de 1998, graças à lei conhecida como Freedom Information Act), demonstra que seus serviços
cobrem praticamente todo o universo das tecnologias da informação.
Com base nessa massa crítica, os EUA adiantaram-se no tempo para assegurar sua hegemonia mundial no século 21.
Em novembro de 1997, o chefe do Estado-Maior da Força Aérea norte-americana fez palestra na Câmara de
Representantes, em Washington e afirmou: “No primeiro trimestre do próximo século, seremos capazes de localizar,
seguir e mirar — praticamente em tempo real — qualquer alvo importante em movimento, na superfície da Terra
Ao refletir sobre o que chama de televigilância global, o filósofo e urbanista francês Paul Virilio afirma que o
fenômeno histórico que leva à mundialização exige cada vez mais luz, cada vez mais iluminação. E assim que se
desenvolve hoje uma televigilância global que não reconhece qualquer premissa ética ou diplomática. A atual
globalização das atividades internacionais torna indispensável uma visão ciclópica ou, mais precisamente, uma visão
cyber-ótica... Com essa dominação do ponto de vista orbital, o lançamento de uma infinidade de satélites de
observação tende a favorecer a visão globalitária. Para “dirigir” a vida, não mais se trata de observar o que acontece
diante de si. A dimensão zenital prevalece, de longe ou mais alto, sobre a horizontal e não se trata de um assunto de
pouca importância porque o “ponto de vista de Sirius” apaga toda perspectiva”. (em Le Monde Diplomatique, agosto
de 1999, pgs.4e 5).

Teoria da Conspiração
Dado que as agências de inteligência ocidentais estão de uma maneira geral proibidas de espiar os seus próprios
cidadãos, os teóricos da conspiração sugerem a existência de um pacto Reino Unido-Estados Unidos, por forma a
tornearem esta lei. Assim sendo, as instalações no Reino Unido monitorizam os cidadãos americanos e as dos EUA
os cidadãos Europeus. Depois procedem à troca da informação obtida[carece de fontes?].
Em Dezembro de 2005, o New York Times publicou um artigo afirmado que a Administração Bush tinha
implementado um programa de espionagem interna desde 2002.[10] [11] [12] [13]
Durante a disputa de fronteira sobre as ilhas Saint-Pierre e Miquelon, que opôs a França e o Canadá, também foi
usado o Echelon[carece de fontes?]. Numa entrevista ao Ottawa Citizen (22 de Maio, 1999), o antigo agente da CSE,
Fred Stock, revelou que o Canada usou o Echelon para espionar o governo francês.[carece de fontes?].
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Criptografia
Métodos conhecidos desde há séculos e bastante utilizados quer pelas potências do eixo, quer pelos aliados durante a
segunda Guerra Mundial, são os métodos criptográficos. Consistem essencialmente na distorção de uma mensagem
através de dicionários, e de palavras passe conhecidas apenas pelos autores e destinatários da mensagem.
Os Alemães, ficaram sobejamente conhecidos por terem criado o mais divulgado e famoso criptólogo da história, a
Máquina Enigma. Similar a uma máquina de escrever permitia através de um código específico transmitir mensagens
rádio criptografado. Muitos cientistas computacionais ingleses dedicaram-se à descodificação desses mesmos sinais
numa base em Inglaterra, e é também retratado em certa documentação cinematográfica, que foram os submarinos
americanos que capturaram um submarino alemão, obtendo assim o código secreto.
Hoje em dia, com processadores muito mais poderosos, capazes de efectuar milhões de operações por segundo, os
métodos e os algoritmos tornaram-se da mesma forma muito mais complexos, no entanto com o mesmo objectivo.
Uma mensagem de correio electrónico ou de telefone móvel e uma chamada telefonica, são compostas por
informação que pode ser reduzida a estruturas simples como zeros ou uns, dando origem ao denominado mundo
digital. Estas mensagens através de programas de computador podem ser alteradas e criptografadas de forma a que
nem o próprio sistema Echelon as consiga decifrar.
O caso que foi referenciado pelo sistema Echelon dizia respeito ao número de bits utilizados na criptografia da
mensagem. Os Europeus nas suas comunicações internas, que desde há muito são encriptadas utilizavam uma chave
de N bits, das quais os americanos exigiam conhecer N/2 bits argumentando que muitas comunicações com intuitos
terroristas provinham do espaço Europeu. Com essa informação, seria possível ao sistema Echelon, decifrar as
mensagens trocadas pelos Europeus. O caso da Airbus referenciado anteriormente, ficou por ser o mais conhecido,
enquanto espionagem industrial, para fins ilícitos.

Referências
[1] http:/ / www. eff. org/ legal/ cases/ att
[2] http:/ / maps. google. com/ maps?ll=54. 008472,-1. 6869256& z=16& hl=pt& t=h
[3] PDF Cap 10.7 pags.106-111 do Relatório do Parlamento Europeu (http:/ / www. europarl. europa. eu/ sides/ getDoc. do?pubRef=-/ / EP/ /
TEXT+ REPORT+ A5-2001-0264+ 0+ DOC+ XML+ V0/ / PT)
[4] Die Zeit: 40/1999 "Verrat unter Freunden" ("Treachery among friends", German), available at archiv.zeit.de (http:/ / www. zeit. de/ 1999/ 40/
199940. nsa_2_. xml)
[5] Relatório A5-0264/2001 do Parlamento Europeu (Português), disponivel em European Parliament website (http:/ / www. europarl. europa. eu/
sides/ getDoc. do?pubRef=-/ / EP/ / TEXT+ REPORT+ A5-2001-0264+ 0+ DOC+ XML+ V0/ / PT)
[6] Lernout & Hauspie® Portuguese TTS Engine TTS3000 é um plugin da Microsoft onde você poderá em alguns programas usar o recurso de
ouvir um texto escrito. Ele pode lê em português do Brasil, com está tecnologia TTS a velocidade da tradução de escrita para voz é feita de
forma rápida e com um som perfeito.
[7] http:/ / en. wikipedia. org/ wiki/ Lernout_& _Hauspie
[8] http:/ / pt. wikipedia. org/ wiki/ Nuance
[9] http:/ / en. wikipedia. org/ wiki/ Nuance_Communications
[10] Bush Lets U.S. Spy on Callers Without Courts (http:/ / www. nytimes. com/ 2005/ 12/ 16/ politics/ 16program. html). New York Times
(2005-12-16). Página visitada em 2006-07-02.
[11] NSA uses ECHELON against US citizens (http:/ / www. theregister. co. uk/ 2005/ 12/ 16/ echelon_in_your_backyard). The Register
(2006-12-16). Página visitada em 2006-07-02.
[12] Posner to the Left: Get a Life (http:/ / www. redstate. com/ story/ 2005/ 12/ 22/ 124426/ 39). Redstate (2005-12-22). Página visitada em
2006-07-02.
[13] MOUNTAIN VIEWS: EAVESDROPPING REVELATIONS STUNNING (http:/ / www. niagarafallsreporter. com/ hanchette185. html).
Niagara Falls Reporter (2005-12-20). Página visitada em 2006-07-02.
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Ver também
• NSA
• Lucent Technologies

Ligações externas
• Reportagem do Folha de São Paulo (http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u95833.shtml)
• PDF completo 200 pag. (Pt) Parlamento Europeu (http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.
do?pubRef=-//EP//TEXT+REPORT+A5-2001-0264+0+DOC+XML+V0//PT)
• (http://www.fas.org/irp/program/process/echelon.htm)
• (http://www.geocities.com/athens/atrium/3336/echelon.htm)
• Documento do Parlamento Europeu sobre sistemas de vigilância eletrônica (http://www.fas.org/irp/program/
process/docs/98-14-01-2en.pdf)
• Project Echelon intercepting global communications (http://home.flash.net/~bob001/echelon.htm/)
• Overview from the Federation of American Scientists (http://www.fas.org/irp/program/process/echelon.htm)
• Development of Surveillance Technology & Risk of Abuse of Economic Information | PDF (http://www.fas.
org/irp/program/process/docs/98-14-01-2en.pdf)
• European Parliament report on ECHELON | (PDF) (http://www.fas.org/irp/program/process/
rapport_echelon_en.pdf)
• Big Brother Capabilities in an Online World. State Surveillance in the Internet (academic research), by Francisco
J. Bernal (http://www.bernal.co.uk/capitulo3.htm)
• Report to the US Congress about ECHELON, by Patrick S. Poole (http://fly.hiwaay.net/~pspoole/echelon.
html)
• Echelon Research Resources, by Patrick S. Poole (http://fly.hiwaay.net/~pspoole/echres.html)
• GlobalSecurity.org's page on ECHELON (http://www.globalsecurity.org/intell/systems/echelon.htm)
• Cryptome article reporting claimed interview with 'architect of ECHELON II' (http://cryptome.org/
echelon2-arch.htm)
• Inside Echelon: The history, structure and function of the global surveillance system known as Echelon
(comprehensive article) (http://echelononline.free.fr/documents/dc/inside_echelon.htm)
• "How mobile phones and an £18m bribe trapped 9/11 mastermind" (http://www.guardian.co.uk/alqaida/story/
0,12469,911860,00.html), The Guardian, March 11 2003
• Pictures of Radomes used for Echelon in Griesheim - Germany (http://www.bimbel.de/artikel/artikel-4.html)
• World Infostructure - ECHELON (http://world-information.org/wio/infostructure/100437611746)
• US expands Echelon spying in UK (http://www.theregister.co.uk/2001/06/11/us_expands_echelon_spying/)
• translation of LE MONDE DIPLOMATIQUE - January 1999 article TOP SECRET SURVEILLANCE SYSTEM
: How the United States spies on us all - by PHILIPPE RIVIERE (http://mailman.lbo-talk.org/1999/
1999-January/000303.html)
• Inside Echelon - The history, structure und function of the global surveillance system known as Echelon by
Duncan Campbell 25.07.2000 (http://cyberdelix.net/parvati/6929.html) same article here at Global Policy
(http://www.globalpolicy.org/globaliz/law/infotech/echelon.htm) and here at Heise.de (http://www.heise.
de/tp/r4/artikel/6/6929/1.html)
• Sources about echelon including "STOA, An appraisal of technologies of political control, Interim study,
Luxemburg [[19 January (http://www.burojansen.nl/crypto/english/1.html)] 1998."]
• PDF file titled "Chapter six: Politics, Parapolitics, and the State" (http://www.staff.ncl.ac.uk/d.f.j.wood/
thesis_files/6.pdf)
• Executive Order 12139 on [[23 May (http://www.fas.org/irp/offdocs/eo12139.htm)] 1979] "the Attorney
General is authorized to approve electronic surveillance to acquire foreign intelligence information without a
Echelon 6

court order" via Federation of American Scientists


• Michael Barker. Online privacy? Surveillance of social movements on the Internet (http://www.
thechangeagency.org/Assets/PDFS/resources/socact/Barker2005_Online_privacy.pdf), The Change Agency
(http://www.thechangeagency.org/resources_socact.htm), November 2005.
• Jeffrey Richelson. Desperately Seeking Signals (http://www.thebulletin.org/article.
php?art_ofn=ma00richelson), Bulletin of the Atomic Scientists, March/April 2000.
• Kurt Nimmo. NSA snoop story: Tell me something I don’t already know (http://kurtnimmo.com/?p=169),
Another Day in the Empire, December 24 2005.
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