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exatas, que aos seus objetos eram freqüentemente inadequados. Essa pretensão
de “transporte” veio ditar a desilusão em relação à técnica e a ciência2.
2. A Crise da racionalidade
2
GAUER, Ruth. Qualidade do tempo: para além das aparências histórias. Org. Lúmen Iuris: Rio de
Janeiro, 2004.p. 03.
3
Idem. Ibiem. p. 06-09.
4
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência.
São Paulo: Cortez, 2000, p. 74
3
6
FREUD, Sigmund. A interpretação dos sonhos. Traduzido por OLIVEIRA, Walderedo Ismael de. Rio
de
Janeiro: Imago, 1999, p. 587.
4
7
BAUMER, Franklin Le Van. O Pensamento Europeu Moderno: séculos XIX e XX. Traduzido por
ALBERTY, Maria Manuela. Lisboa: Edições 70, 1977, p. 132.
8
SOUZA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre a ciência. 11ª ed. Portugal: Edições
Afrontamento, 1999, p. 24-26.
9
BAUMER, Franklin Le Van. O Pensamento Europeu Moderno: séculos XIX e XX. Traduzido por
ALBERTY, Maria Manuela. Lisboa: Edições 70, 1977, p. 160.
5
10
SOUZA SANTOS, Boaventura. Introdução a uma ciência pós-moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Graal, 1989, p. 18.
11
Op. Cit., 1989, p. 23.
12
SOUZA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre a ciência. 11ª ed. Portugal: Edições
Afrontamento, 1999, p. 17.
6
3. A Complexidade
13
GAUER, Ruth M. Chittó. As Certezas e Incertezas do Conhecimento. AJURIS, Porto Alegre, v. 2, 2001.
p. 06.
14
PRIGOGINE, Iya. O reencantamento do mundo. In: Sociedade em busca de valores. Lisboa: Piaget
pp. 229-238.
15
MORIM, Edgar. Complexidade e liberdade. In: Sociedade em busca de valores. Lisboa: Piaget.
16
PRIGOGINE, Iya. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. Tradução Roberto Leal
Ferreira. São Paulo: Unesp. 1996, p. 14.
7
4. A transdisciplinaridade
17
JAPIASSU, H. Desistir de pensar? Nem pensar! São Paulo: Letras & Letras, 2001.
18
WEIL, Pierre e outros. Rumo à nova transdisciplinaridade. Sistemas abertos de
conhecimento. São Paulo: Summus, 1993.
8
19
Disponível em: http:// www.abeg.org.br/comunicacoes/Carta%20de
%20Transdisciplinaridade.doc. Acesso em 18 out. 2007.
9
22
CARLIN, VIlnei Ivo. Deontologia jurídica ética e justiça. Florianópolis, 1996, pág. 49.
23
NALINI, José Renato. Uma nova ética para o Juiz. São Paulo: Revista dos Tribunais. 1994, p. 7
12
Referências Bibliográficas:
24
COUTINHO, Nelson de Miranda. (coord.) “O papel do novo juiz no processo penal”. In: Critica à
Teoria Geral do Direito Processual Penal. Renovar: Rio de Janeiro, 2001, p. 45.
25
LOPES JR, Aury. Direito Processual Penal e sua Conformidade Constitucional. Volume I. Lúmen
Júris: Rio de Janeiro, 2007,. p. 116.
26
ROSA, Alexandre de Moraes da. O papel dos juízes na sociedade contemporânea -
uma visão particular. Disponível em: http://www.neofito.com.br/artigos/art01/jurid205.htm. Acesso em 16 out. 2007.
13
GAUER, Ruth. Qualidade do tempo: Para além das aparências histórias. Org.
Lúmen Iuris: Rio de Janeiro, 2004.
NALINI, José Renato. Uma nova ética para o Juiz. São Paulo: Revista dos Tribunais.
1994,
PRIGOGINE, Iya. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. Tradução
Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Unesp. 1996, p. 14.
SOUZA SANTOS, Boaventura de. Introdução a uma ciência pós-moderna. 3ª ed. Rio
de Janeiro:
Graal, 1989.
SOUZA SANTOS, Boaventura de.Um discurso sobre a ciência. 11ª ed. Portugal:
Edições Afrontamento, 1999.