SOM E LUZ

As imagens que os espelhos nos

fornecem
ESPELHOS PLANOS
 Os espelhos planos são superfícies planas e polidas que
reflectem regularmente a luz.
ESPELHOS CURVOS
 Os espelhos são porções de superfícies esféricas
perfeitamente polidas: as superfícies internas
originam espelhos côncavos, as exteriores
originam espelhos convexos.
ESPELHOS CÔNCAVOS
 Os espelhos côncavos fazem convergir a luz que nele
incide.
 Quando os raios luminosos incidem paralelamente ao
eixo principal de um espelho côncavo, os raios
reflectidos convergem no foco F.
 O foco dos espelhos côncavos é real.
ESPELHOS CONVEXO
 Os espelhos convexos fazem divergir a luz que nele
incide.
 Quando os raios luminosos incidem paralelamente ao
eixo principal de um espelho convexo, os raios
reflectidos divergem. Os prolongamentos imaginários
dos raios reflectidos para trás do espelho convergem
no foco.
 O foco dos espelhos convexos é virtual.
AS IMAGENS QUE OS ESPELHOS
ESFÉRICOS PRODUZEM
AS IMAGENS QUE OS ESPELHOS
ESFÉRICOS PRODUZEM
VERIFICA SE SABES(PÁG. 64)
1- Um objecto está a 30 cm de um espelho plano.
A sua imagem é …
A- …real, direita, simétrica do objecto e
forma-se atrás do espelho, a 60 cm do objecto;
B- …virtual, direita, simétrica do objecto e
forma-se atrás do espelho, a 15 cm deste;
C- …virtual, direita, simétrica do objecto e
forma-se atrás do espelho, a 30 cm deste.
Selecciona a hipótese correcta.
2- Explica o que significa dizer que uma imagem é
virtual. E o que significa ser simétrica do
objecto.
VERIFICA SE SABES(PÁG. 64)
3- A figura representa a secção de uma esfera com
as superfícies, interior X e exterior Y,
espelhadas.
Indica qual das superfícies X ou Y tem as
seguintes características:
A- é convexa; Y
X
B- é côncava;
C- faz convergir os raios luminosos;
D- origina imagens direitas e menor que o
objecto;
E- pode originar imagens reais;
F- é usada nos retrovisores dos automóveis.
BIBLIOGRAFIA
CAVALEIRO, M. Neil G. C.; BELEZA, M.
Domingas – FQ Sustentabilidade na Terra.
8º ano, 3º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa:
Edições ASA, 2007. ISBN 978-972-41-5123-6