Você está na página 1de 1

Trecho retirado do Programa Gasparetto Conversando com você de 12/05/2010

Por Luiz Gasparetto.


"Não vale a pena fazer as coisas que não estão na sua integridade. Ai eu volto para ca
sa, para casa interior, onde é o único lugar que eu moro, que é na minha integridade.
E se as situações não pintarem exatamente como válidas para minha verdade interior eu não
faço. Eu aceito meus limites, você aceita seus limites? Não aceita. Você impõe coisas que
você não gosta, porque sua mente te põe medo, você se massacra. A menos que você esteja mu
ito arrebentada você cede e é por isso que nós sofremos até o fundo do poço para nós assumi
mos aquilo que é uma condição verdadeira interior e muito válida. Que nós consigamos super
ar nossa mente perturbada para dar novamente conexão com aquilo que somos como ser
humano. Eu não forço mais, pensa em você forçando, pensa em você não ouvindo, quanto não t
ai dentro, agora mesmo, quanto não tem ai. Você fica na mente e a mente fica te pond
o medo. Você vive na mente fora do espírito. Lá no espírito lá dentro não é assim que sente
não é assim que é lá dentro, talvez você nem faça questão. E a mente está cheia de ilusões
te quando nos conectamos com o nosso espírito que começamos a sair da ilusão da mente,
começa a modifica-la, a educa-la, faze-la nos servir de uma maneira mais positiva
senão nós não conseguimos. Ela nos aprisiona às vezes por vidas e vidas até que nós amadur
mos no sofrimento para começar a dar os primeiros passos no sentido de se assumir
como espírito, aquilo que somos na nossa verdade e quando começar a se impor à mente.
A mente tem que servir ao espírito e não a loucura que existe no mundo. Que nós possam
os nos sentir completo, íntegro. Hoje eu não faço muita coisa, também não faço questão de f
r. Não tenho que dar satisfação a ninguém, minha mente achava que eu tinha, nem ao plano
espiritual nem a ninguém. Não que eu não respeite ou não considere bacana a companhia d
os meus amigos espirituais. São amigos, amigos de trabalho, amigos de ideal, grand
es amigos, gente muito legal como o Calunga, como eu tive por anos e anos a comp
anhia dos escritores, gente muito legal, com a cabeça legal que sempre me trouxera
m algo nutritivo. Obviamente eu gosto das pessoas nutritivas, como eu tenho amig
os aqui que também são muito nutritivos. Logicamente isso continua mas não tem a ver c
om obedecer, com seguir se nós estamos juntos é porque meu espírito vê algum sentido nis
so, porque senão não estaria junto com ninguém, pois eu prefiro estar junto de mim."

Você também pode gostar