Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
JUNHO DE 2009
PÁG. 1 DE 24
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................3
2. APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO VIGENTE......................................................................4
2.2 CONAMA 307/2002........................................................................................................4
3. A PROBLEMÁTICA DA DISPOSIÇÃO DE ENTULHOS ORIUNDOS DA
CONSTRUÇÃO CIVIL..............................................................................................................5
3.1 RECICLAGEM................................................................................................................6
3.2 COLETA..........................................................................................................................7
4. SOLUÇÕES - O GERENCIAMENTO DA DISPOSIÇÃO DE ENTULHOS ORIUNDOS
DA CONSTRUÇÃO CIVIL.......................................................................................................8
5. cONCEITOS DE UM Plano de Gerenciamento de RCD na construção................................9
5.1 Fase de planejamento.......................................................................................................9
5.2 Caracterização................................................................................................................10
5.3 Triagem ou segregação..................................................................................................11
5.4 Acondicionamento.........................................................................................................12
5.4.1 Acondicionamento inicial........................................................................................12
5.4.2 Acondicionamento final...........................................................................................13
5.5 Transporte interno dos RCD..........................................................................................13
5.6 Reutilização e reciclagem na obra.................................................................................14
5.6.1 Reciclagem dentro da própria obra..........................................................................15
5.6.1 Reciclagem FORA da obra......................................................................................16
5.7 Remoção dos resíduos do canteiro DE OBRAS............................................................16
5.8 DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS................................................................................17
6. ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO UM Plano de Gerenciamento de RCD........19
6.1 INFORMAÇÕES GERAIS...........................................................................................19
6.1.1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR..........................................................19
6.1.2 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA............................................................19
6.1.3 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PLANO DE rcd..........19
6.1.4 EQUIPE TÉCNICA.................................................................................................19
6.1.5 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO................................................19
6.2 ETAPAS DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDOUS DA CONSTRUÇÃO
CIVIL E DEMOLIÇÕES......................................................................................................20
6.2.1 CARACTERIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DOS RESÍDOUS SÓLIDOS..............20
6.2.2 MINIMIZAÇÃO DOS RESÍDUOS........................................................................20
6.2.2 TRIAGEM/SEGRAGAÇÃO DOS RESÍDUOS.....................................................20
6.2.3 ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS.........................................................20
6.2.4 REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM......................................................................21
6.2.6 TRANSPORTE INTERNO.....................................................................................21
6.2.7 TRANSPORTE EXTERNO....................................................................................21
6.2.8 DESTINAÇÃO........................................................................................................21
6.2.9 COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL....................................21
6.3 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RCD......................................................................................................................................21
7. Normas Técnicas referentes aos Resíduos da Construção Civil...........................................22
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................22
PÁG. 2 DE 24
1. INTRODUÇÃO
A Construção Civil é uma das indústrias mais importantes quanto ao
desenvolvimento econômico e social de um Estado, no entanto é responsável por
grande parcela dos impactos ambientais, tanto pelo consumo de recursos naturais
quanto pela elevada geração de resíduos e sua posterior disposição inadequada. Os
Resíduos da Construção e Demolição (RCD) é composto basicamente por uma
mistura de brita, areia, concreto, argamassa, tijolos cerâmicos e blocos de concreto,
restos de madeira, caixas de papelão, ferro e plástico, portanto é um material
heterogêneo.
PÁG. 3 DE 24
Plano de Gerenciamento também centrado na Educação Ambiental, não só dos
elementos envolvidos diretamente com a geração de tais resíduos, mas de toda
sociedade civil como o todo, visando sempre, como princípio básico, a não geração
dos resíduos.
PÁG. 5 DE 24
também no caso do entulho o ideal é reduzir o volume e reciclar a maior quantidade
possível do que for produzido.
Note-se ainda que a demanda por habitação de baixo custo também torna
interessante a viabilização de materiais de construção a custos inferiores aos
existentes, porém sem abrir mão da garantia de qualidade dos materiais
originalmente utilizados. Desta forma, o intuito do estudo, cujos resultados parciais
são apresentados aqui, é o desenvolvimento de técnicas que garantam a qualidade
de elementos construtivos produzidos com agregado derivado de entulho a custos
inferiores aos agregados primários.
3.1 RECICLAGEM
Apesar de causar tantos problemas, o entulho deve ser visto como fonte de
materiais de grande utilidade para a construção civil. Seu uso mais tradicional - em
aterros - nem sempre é o mais racional, pois ele serve também para substituir
materiais normalmente extraídos de jazidas ou pode se transformar em matéria-
prima para componentes de construção, de qualidade comparável aos materiais
tradicionais.
PÁG. 6 DE 24
As prefeituras devem iniciar a implantação de um programa fazendo um
levantamento da produção de entulho no município, estimando os custos diretos e
indiretos causados pela deposição irregular. Com base nestas informações será
possível determinar a tecnologia a ser empregada, os investimentos necessários e a
aplicação dos resíduos reciclados.
3.2 COLETA
PÁG. 7 DE 24
podem ser atenuados através do aperfeiçoamento dos controles sobre a realização
das obras públicas e também através de trabalhos conjuntos com empresas e
trabalhadores da construção civil, visando aperfeiçoar os métodos construtivos,
reduzindo a produção de entulho e os desperdícios de material.
Estima-se que a construção civil seja responsável por até 50% do uso de
recursos naturais em nossa sociedade, dependendo da tecnologia utilizada. Sabe-se
também que, na construção de um edifício, o transporte e a fabricação dos materiais
representam aproximadamente 80% da energia gasta.
PÁG. 8 DE 24
5. CONCEITOS DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RCD NA CONSTRUÇÃO
O Plano de Gerenciamento de RCD estará a cargo dos grandes geradores e
terá como objetivo estabelecer os procedimentos necessários para o manejo e
destinação ambientalmente adequados dos RCD.
▪ REDUÇÃO
▪ REUILIZÇÃO
▪ RECICLAEM
PÁG. 9 DE 24
Em resumo, os itens que deverão receber maior atenção na pré-obra com
relação à minimização da geração de RCD são:
5.2 CARACTERIZAÇÃO
A fase da caracterização dos RCD é particularmente importante no sentido de
se identificar e quantificar os resíduos e desta forma planejar qualitativa e
quantitativamente a redução, reutilização, reciclagem e a destinação final dos
mesmos.
Este exemplo deveria ser seguido pelos responsáveis pelas obras de tal
maneira a se obter dados estatísticos e indicadores que auxiliem no planejamento
da minimização da geração dos resíduos nas construções.
PÁG. 10 DE 24
Tabela 1 - GERAÇÃO DE RESÍDUOS POR ETAPA DE UMA OBRA
FASES DA OBRA
TIPOS DE RESÍDUOS POSSIVELMENTE GERADOS
SOLOS
LIMPEZA DO TERRENO
ROCHAS, VEGETAÇÃO, GALHOS
MADEIRAS
SOLOS
FUNDAÇÕES
ROCHAS
REBOCO INTERNO/EXTERNO
ARGAMASSA
FORRO DE GESSO
PLACAS DE GESSO ACARTONADO
PINTURAS TINTAS, SELADORAS, VERNIZES, TEXTURAS
MADEIRAS
COBERTURAS
CACOS DE TELHAS DE FIBROCIMENTO
A segregação deverá ser feita nos locais de origem dos resíduos, logo após a
sua geração. Para tanto devem ser feitas pilhas próximas a esses locais e que serão
transportadas posteriormente para seu acondicionamento.
5.4 ACONDICIONAMENTO
No caso das obras de pequeno porte, após gerados, os RCD deverão ser
coletados, e levados diretamente para o depósito de acondicionamento final,
devidamente segregados.
Para os resíduos que serão mandados para fora da obra a localização dos
depósitos deve ser estudada de tal forma a facilitar os trabalhos de remoção pelos
agentes transportadores.
PÁG. 13 DE 24
O operador da grua aproveita as descidas vazias do guincho para transportar
os recipientes de acondicionamento inicial dos RCD até o local do depósito final
conforme sua classificação.
PÁG. 14 DE 24
Tabela 2 - GERAÇÃO DE RESÍDUOS POR ETAPA DE UMA OBRA
POSSÍVEL REUTILIZAÇÃO POSSÍVEL REUTILIZAÇÃO
FASES DA OBRA
TIPOS DE RESÍDUOS POSSIVELMENTE GERADOS NO CANTEIRO FORA DO CANTEIRO
SOLOS REATERROS ATERROS
LIMPEZA DO TERRENO
ROCHAS, VEGETAÇÃO, GALHOS
FABRICAÇÃO
BLOCOS CERÂMICOS, CONCRETO (AREIA; BRITA) BASE DE PISO, ENCHIMENTOS DE AGREGADOS
MONTAGEM DO CANTEIRO
FORMAS/ESCORAS/
MADEIRAS TRAVAMENTOS (GRAVATAS) AGLOMERADOS / BIMASSA -QUEIMA
SOLOS REATERROS ATERROS
FUNDAÇÕES JARDINAGEM,
ROCHAS MUROS DE ARRIMO
BASE DE PISO; FABRICAÇÃO
CONCRETO (AREIA; BRITA) ENCHIMENTOS DE AGREGADOS
SUPERESTRUTURA MADEIRA CERCAS; PORTÕES AGLOMERADOS / BIMASSA -QUEIMA
REFORÇO PARA
SUCATA DE FERRO, FÔRMAS PLÁSTICAS CONTRAPISOS RECICLAGEM
BASE DE PISO, FABRICAÇÃO
ALVENARIA BLOCOS CERÂMICOS, BLOCOS DE CONCRETO, ARGAMASSA ENCHIMENTOS, ARGAMASSAS DE AGREGADOS
PAPEL, PLÁSTICO RECICLAGEM
FABRICAÇÃO
INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS BLOCOS CERÂMICOS BASE DE PISO, ENCHIMENTOS DE AGREGADOS
PVC
FABRICAÇÃO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS BLOCOS CERÂMICOS BASE DE PISO, ENCHIMENTOS DE AGREGADOS
CONDUITES, MANGUEIRA, FIO DE COBRE RECICLAGEM
FABRICAÇÃO
REBOCO INTERNO/EXTERNO
ARGAMASSA ARGAMASSA DE AGREGADOS
FABRICAÇÃO
REVESTIMENTOS PISOS E AZULEJOS CERÂMICOS DE AGREGADOS
PISO LÂMINADO DE MADEIRA, PAPEL, PAPELÃO, PLÁSTICO RECICLAGEM
READEQUAÇÃO EM ÁREAS
FORRO DE GESSO
PLACAS DE GESSO ACARTONADO COMUNS
PINTURAS TINTAS, SELADORAS, VERNIZES, TEXTURAS RECICLAGEM
MADEIRAS AGLOMERADOS / BIMASSA -QUEIMA
COBERTURAS
CACOS DE TELHAS DE FIBROCIMENTO
No Brasil onde 90% dos resíduos gerados pelas obras são passíveis de
reciclagem e levando ainda em conta a sua contínua geração, a reciclagem dos
RCD é de fundamental importância ambiental e financeira no sentido de que os
referidos resíduos retornem para a obra em substituição a novas matérias-primas
extraídas do meio ambiente. Trata-se de uma atividade que deve ser
prioritariamente realizada no próprio canteiro, mas que pode também se executar
fora da obra.
A destinação dos RCD deve ser feita de acordo com o tipo de resíduo. Os
RCD classe A deverão ser encaminhados para áreas de triagem e transbordo, áreas
de reciclagem ou aterros da construção civil. Já os resíduos classe B podem ser
comercializados com empresas, cooperativas ou associações de coleta seletiva que
comercializam ou reciclam esses resíduos ou até mesmo serem usados como
combustível para fornos e caldeiras. Para os resíduos das categorias C e D, deverá
acontecer o envolvimento dos fornecedores para que se configure a co-
responsabilidade na destinação dos mesmos.
PÁG. 17 DE 24
T I P O S D E R E S Í D CU UO I D A D O S R E D Q E U S E T RI N I D A O Ç SÃ O
P r iv ile g ia r s o lu ç õ eÁ s r ed ae s d e T r a n s b o r d o e T r ia g e m , Á r e a s p a
B l o c o s d e c o n c r e t o , b lo c o s
d e s t in a ç ã o q u e e nA v t eo rl vr oa sm d e r e s í d u o s d a c o n s t r u ç ã o c iv il lic
c e r â m ic o s , a r g a m a s s a s , o u t r o s
a r e c ic la g e m d o s c r eo sm í d p u e o t es ,n t e s ; o s r e s í d u o s c la s s if c a d o s c o
c o m p o n e n t e s c e r â m i c o s , c o n c r e t o ,
d e m o d o a p e r m i t t i er l s h e a u s , a r g a m a s s a e c o n c r e t o e m g e r a l) p
t i jo lo s e a s s e m e l h a d o s
a p r o v e it a m e n to c po am r ao ua sg or e eg am d op . a v i m e n t o s e c o n c r e t o s s e m
P a r a u s o e m c a l Ad et i vi r i a d , a g d a e r s a ne tc i ro n ô m i c a s q u e p o s s ib il it e m
M a d e i r a
s e p a r a ç ã o d a s e r re r sa í g d e u m o s d , o a s r e u t i l i z a ç ã o d e p e ç a s o u o u s
d e m a i s r e s í d u o s f o d r en o m s a o d u e i c r a .l d e i r a s .
M á x im o a p r o v e it a m e n t o d o s
P l á s t i c o s ( e m b a l a g e n s , a p a r a s E m p r e s a s , c o o p e r a t i v a s o u a s s o c ia ç õ e s
m a t e r ia i s c o n t id o s e a lim p e z a
d e t u b u l a ç õ e s e t c . ) c o m e r c i a l iz a m o u r e c ic l a m e s t e s r e s í d u o
d a e m b a la g e m .
P a p e lã o ( s a c o s e c a i x a s d e E m p r e s a s , c o o p e r a t i v a s o u a s s o c ia ç õ e s
P r o t e g e r d e in t e m p é r i e s .
e m b a l a g e n s ) e p a p é is ( e s c r it ó r io ) c o m e r c i a l iz a m o u r e c ic l a m e s t e s r e s í d u o
M e t a l ( f e r r o , a ç o , f a çN ã ã o o r he áv .e s t i d a , E m p r e s a s , c o o p e r a t i v a s o u a s s o c ia ç õ e s
a r a m e s e t c . ) c o m e r c i a l iz a m o u r e c ic l a m e s t e s r e s í d u o
R e u t iliz a ç ã o d o s r e s í d u o s e m s u p e r f í c ie s im
E n s a c a r e p r o t e g e r d e
S e r r a g e m a b s o r ç ã o e s e c a g e m , p r o d u ç ã o d e b r iq u e t e
in t e m p é r ie s .
o u t r o s u s o s .
É p o s s í v e l a r e c i c l a g e m p e lo f a b r i c a n t e o
G e s s o e m p la c a s c a P r rt o nt e a g d e a r s d e in t e m p é r i e s .
r e c i c l a g e m .
É p o s s í v e l o a p r o v e it a m e n t o p e l a i n d ú s t r
G e s s o d e r e v e s t im e P n r t o t e g a e r r t e d f ea t io n s t e m p é r i e s .
d e r e c ic la g e m .
E x a m in a r a c a r a c t e r i z a ç ã o
D e s d e q u e n ã o e s t e ja m c o n t a m in a d o s , d
S o lo p r é v ia d o s s o l o s p a r a d e f n i r
á r e a s d e a t e r r a m e n t o o u e m a t e r r o s d e
d e s t in a ç ã o .
c iv il , a m b o s d e v i d a m e n t e li c e n c ia d o s p e l
P o s s í v e l r e a p r o v e it a m e n t o p a r a a c o n f e c
T e la s d e f a c h a d a e dN e ã po r ho át e . ç ã o
a t é m e s m o p o r r e c ic la d o r e s d e p lá s t ic o s
P o s s í v e l d e s t i n a ç ã o p a r a e m p r e s a s , c o o
E P S ( p o l ie s t ir e n o e x p a n d i d o –
C o n f n a r, e v i t a n d ao s d s i o s cp i ea rç s õ ã e o s . d e c o le t a s e le t iv a q u e c o m e
e x e m p l o : is o p o r )
a p r o v e it a m p a r a e n c h im e n t o s .
M a t e r i a i s , in s t r u m e n t o s e e m b a l a g e n s
c o n t a m i n a d o s p o r r e s í d u o s p e r ig o s o s
M a x im i z a r a u t i l i Ez a n ç c ãa om d i n o h s a r p a r a a t e r r o s l ic e n c ia d o s p a r
( e x e m p l o s : e m b a la g e n s p lá s t ic a s e
m a t e r ia i s p a r a a r e d u ç ã o d o s
d e m e t a l, i n s t r u m e n t o s d e a p l ic a ç ã o
r e s í d u o s a d e s c a r t a r.
c o m o b r o x a s , p in c é i s , t r i n c h a s e
o u t r o s m a t e r i a i s a u x i li a r e s c o m o
p a n o s , t r a p o s , e s t o p a s e t c . )
PÁG. 18 DE 24
Fonte: Sinduscon-SP, 2007
PÁG. 20 DE 24
6.2.4 REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM
6.2.8 DESTINAÇÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 15112. Resíduos sólidos
da construção civil e resíduos inertes: Áreas de Transbordo e Triagem de RCD. Junho
2004a.
PÁG. 22 DE 24
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE –
CONAMA. Resolução nº. 348, de 16 de agosto de 2004. Brasília DF, n. 158, 17 de
agosto de 2004.
CUNHA JÚNIOR, Nelson Boechat (coord.). Cartilha de gerenciamento de resíduos
sólidos para a construção civil.
PÁG. 24 DE 24