Serei lívido lençol que rompe na escuridão? Esse clarão condenado e recluso na imensidão da eternidade, que entre rolas e cisnes permanecerá cego. Foge o sorriso leve e em deusa me sinto, visto rendas e berloques, e burguesa sou. O dia permanecerá intacto, e as cores cativas na sombra. Mas quem, quem de mim verá os meus olhos?