Em tempos remotos encontrávamos um clima positivista ao extremo em
que se tinha uma valoração exacerbada às leis e uma completa marginalização aqueles que iam de encontro a elas. Desse modo legalizado grandes falha s que resultaram em injustiças que ficaram eternizadas na história de um período desumano.
Aos poucos com a evolução do conhecimento através de sua expansão
em várias sociedades e seus níveis; e sua miscigenação; começou a surgir uma corrente de pensadores que iniciarão uma maior valoração ao ser humano, e não se apegando apenas às normas na hora do julgamento; perceberam que a lei foi feita pelo homem, ou seja, está sujeito a falhas que não poderá nos prejudicar se realmente quisermos chegar perto de algo que se chama justiça, também vimos que tal valoração foi resultado de abstração em que viu a lei não só como uma criação do homem, mas também para o homem, logo o homem sendo o agente, a peça fundamental desta criação.
Com o tempo essas duas vertentes foram se entrelaçando, de modo que
surgisse uma nova linha de pensamento em que buscava utilizar um pouco de tais vertentes, assim objetivando adequar-se melhor ao fato em discussão. Tal flexibilização foi de extrema contribuição para essa longa caminhada em b usca da justiça.