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A velocidade máxima do carro, como foi dito à investigação, era de 8 milhas/h mas a sua

velocidade tinha sido deliberadamente limitada.

Foi dito à investigação, que a sra. Driscoll tinha hesitado em frente do carro e parecia
desnorteada antes de ter sido atingida.

A investigação concluiu que May Driscoll afirmou que o condutor “não parecia entender o
que estava a fazer” e que andava aos zig-zags em direcção a ela.

O carro despistou-se e a testemunha olhou para ver onde estava e concluiu que estava em
cima da sua mãe (aqui a testemunha colapsou). A sua mãe foi atingida e atirada para o chão. O
carro foi tirado de cima dela, o jornal informou em termos equestres.

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