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caracterização e reflexão acerca do contributo das

tecnologias da informação no sector da saúde


ambiental.
recurso às tecnologias da informação e comunicação para a troca
de informação em formato digital,
suporta a interacção entre indivíduos: práticas e métodos em
construção permanente.

os sistemas de informação, o uso de hardware e software,


telecomunicações, automação, recursos multimédia, utilizados pelas
organizações para fornecer dados, informações e conhecimento.
(LUFTMAN et al., 1993; WEIL, 1992)

conjunto de indivíduos e tecnologias que gerem informação no âmbito


de uma organização apoiando a concretização dos seus objectivos.
Dimensão
financeira

Estratégico
Dimensão clínica

TI/SI Dimensão
organizacional

Operacional Administrativo
Luís Lapão, INA
Rede nacional de vigilância e controlo de emergências em saúde pública
Associa tecnologias e métodos de Sistemas de Informação
Geográfica (SIG), permitindo monitorizar as ocorrências de
várias afecções na população portuguesa e a forma como são
distribuídos geograficamente estes fenómenos.

Fonte: Miguel Oliveira, 2008


Rede Nacional de Emergência e Segurança
Parceria Público-Privada do MAI  DGIE

Objectivo:

Dotar as :
forças e serviços Segurança Rede única de comunicações nacionais:
emergência e - Protecção e socorro das comunidade
protecção civil (Missões Operacionais)
Determinar as associações entre as ocorrências de doenças e
o ambiente através da observação e interpretação de dados
geográficos que revelam as relações espaciais, os padrões e
tendências temporais sob a forma de mapas, gráficos ou
relatórios.
Desenvolvimento da base de dados sobre qualidade do ar ,
com o objectivo de monitorizar a qualidade do ar em Portugal
com a possibilidade de consulta via Internet.

• Agência Portuguesa do Ambiente

•Dados fornecidos por:

-Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional


- Direcção Regional do Ambiente e Ordenamento do Território dos
Açores e da Madeira
Dotar a DGS de um sistema de gestão de saúde
ambiental no que respeita à vigilância e
monitorização da água.

A entidade responsável é a Direcção-Geral da Saúde e os utilizadores que


dela recorrem são:

- Serviços de Saúde Centrais (DGS)


– Serviços de Saúde Regionais (CRSP)
– Serviços de Saúde Distritais (SRS)
– Serviços de Saúde Locais (CS)
1.-Procedimentos
Sistemas de Informação Geográfica
mais rápidos;

2.- Processos menos morosos;


Desenvolvimento de Banco de dados
- Maior qualidade da Informação;
3. Informação Online
- Planeamento e intervenção mais eficaz.

4. Saúde Pública e Ambiente


Existem vários sistemas de informação:
 articulação entre os mesmos é precária

insuficiente e/ou inadequada formação dos profissionais

= custos aos nível monetário e informativo


Conceptualização inadequada do sistema de informação da
Osaúde:
sistema de informação em saúde apresenta um quadro
- infra-estruturas são mal dimensionadas e
desagregado, descentralizado e heterogéneo nas
desactualizadas

soluções e plataformas aplicacionais utilizadas.


‘fragmentação informática’ da organização (PNS,
em 2004/2010)
diferentes
domínios
- fortes limitações e,
- custos desnecessários.
•Sistemas de Informação Geográfica
•Normalizar sistemas de apoio à gestão
•Apostar na formação dos profissionais ao nível das
novas tecnologias

Optimizar os processos, que


norteiam a tomada de decisão.
Contributo das TI para a Saúde Ambiental:
- Aplicação representa um potencial: mudar o funcionamento do SNS;
- Melhoria substancial do processo de decisão;
-Interoperabilidade = qualidade da documentação do estado de saúde da
população e das ameaças;

Profissionais de Saúde Ambiental realizar quer o


planeamento quer a intervenção de uma forma
informada, ponderada, abrangente e coerente.
•European environment and health information system (ENHIS), Organização Mundial de Saúde, 2007,
Sistema de informação integrado da saúde e do ambiente. Consultado a 4/06/2010, disponível em
http://ec.europa.eu/environment/health/integrated_en.htm

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•Comunicação da comissão ao parlamento europeu, ao conselho, ao comité económico e social europeu e ao


comité das regiões, Plano de Acção no domínio "Tecnologias da Informação e das Comunicações e
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http://www.umic.pt/images/stories/publicacoes200710/com2007_0332pt01.pdf

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Apresentação convidada. Jornadas da ESEIG 2009. Instituto Politécnico do Porto. Vila do Conde. 29 de Abril.
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•Carvalho, Tiago (2009) Os SIG na Análise de Risco Ambiental, ESRI Portugal, para a Ambiente Magazine.
Consultado a 4/06/2010, disponível em,
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•Lapão, Luís (2008), Liderança para Criar Valor para a Unidade de Saúde e para o Cidadão, Comunicação,
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•PORTUGAL. Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde.


Plano Nacional de Saúde 2004-2010: mais saúde para todos. - Lisboa: Direcção-Geral da Saúde, 2004.- 2 v.
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•Declaração De Alma-Ata, 1978, conferência internacional sobre cuidados primários de saúde Alma-Ata,
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