Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PGD Apontamentos AP 2009
PGD Apontamentos AP 2009
onan eae mp aad OEP
open
uo
endo cnon|
a
‘teat os eet staan gon etd de rocuve Qua dain ituna eos
2 Ro vans corse vandode ans coshmes \uaspridancians , par venee Couns! Lage
) yosinrann FH asnwa gawd cupatade'e Ror a do Teibemel dat Conenclah
TICE.
2D) AY 1466 os asseulos do STraleaal doa yuohsa (TS) cram Rules do
Diaarhs (£628) vac prow Geeks ee awanee peunskhaldes pales ocbakich |
SS cnet lms ubinbthinceslod dxoulug: SOD Xoutte CY GRuTE Y CULT Unnemuny gone ars
Reguouoins: Miuades wo auivihs da aciviloole otuiusatua
|
OS
opera}
CSTs ro
teyor op) (meee
eapay £ gobmy ysueny +4781 TP PANSY Cop ombroerd
pons)
no ere.
"PS 8) 5 opoboly
cormops
E
8
“8
3
3s
ae
)
bo th
do if
leas. teake!
teadlield9 Wels ae nie
Lago
NGOS
al
A
3
faut .
Gort da Ow
eee
Dales do[Ginwle Tnlecuccioul RbLic, eikagmoxeser Lisl eucokoe
do Estado 2 de cutnag -eubdooles publius
«+ E necessario assim atribulr poderes a eniidades quando nao tem poder legisiativo ou quando, tendo,
do necessitam de tantas formelidades para poderem crlarem normas juriicas dentro dos limites @ do
quadro que a lei estabelecer,
+A limitagdo fundamental do regulamenta é de nfo pader Inovar, restringlndo-se a completar disposigSes
legais.
+ © Governo, quando age como entidade administrativa, emana regulamentos que se podem denominer
por:
8) Decretos regulamentares, (actos do Govemo enquanto érga0, sujaos 20 promulgagao do
°R)
») Portarias © despachos normatives (praticados por um ou mais ministros)
1+ Os reculamentos emanados pelas regibes aulonomas denominam-se por decretos reguiamentares
regionaie @ s8o promulgados pelos ministros da repubilica
«+ As autarqulas tém também poder de reguiementar siravés das posturas e regulamentos municipais.
Fontes comunitérias
+ Portugal esté sujelto as nermas juridicas comunitirias que 30 no s6 0s tratados mas também as *
rnormas proveniantes das instituigSes comunitérias competentes.
5 tivo comy a Comisséo, nto © 0 Con
+ Existom doie tives de fonies de direito comunitio:
2) Regulamentos que ee aplicam directamente em tado o espao comunitario e que se destinam
‘essencialmente a desenvolver @ aprofundar quatro liberdades que estéo consagradas nos
tratados: a lberdade de circulago de mercadorias; servigos, pessoas e capitis.
») Diroctivas contém normas que os Estados se obrigam a transpor para as respectivas ordens
Juridicas, dentro de prazos determinades. As directivas destinam-se @ promover a aproximagao
das legislagSes dos Estados membros.
x Publicacio, entrada em vigor e cessacéo da vigéncia das leis
+ As Leis sendo fontes de Direito emanades de uma autoridade, precisam de ser dadas a conhecer
através da sua publicagao, que nos dias de hoje faz-se através da insargdo do texto da Lei no Diario oa
Republica
© Diario da Republica 6 publicado em trés séries:
+ I Série A — s80 publicados os diplomas legals ou soja, as Leis, os Decretos-
© as decisoes do
Tribunal Consttucional:
+ | Série B — s80 publicados os reguiamontes do Governo da Repiblica © os decretos legisiativos
regionais.
+ lI Série ¢ destinada & publicidade dos actos da Acministragso
+ Ill Série - 6 dostinada & publcagao de antincios de publicagso obrigatéria de outres entidades.
“+ Appublicagéo ¢ imprescindivel para a obrigatoriedade da Lei,
+ A correcgéo dos arros de publicago deve ser efectuada no prazo de trinte dias, através ds
publicago de ums rectiicagao no Diario da Repibica,
+ Entre @ publicago @ 2 entrada em vigor docorre um periode denominado
to legis’, que em:
Portugal é de cinco dias e no Estrangelro trinta dias.
“2
ny
CEE HPO AOI ONES
orebrageey (oaByrar a
Bae OWE [ane >
loa carpryetee: OPN! FNOHDY,
are
ONE
iia ©)
eray 4
ery
2
ated aerate
amp.
omrracn on
oay ptosis Joy pe JON
ar
Re OP ou D.favado poque; Ue de suyetes & Rade mdo,
~ Preto Wad sod pl uo axtoidods wae remilfeur do vonsento;
Ohpo de diauls 2 do Compaagud © U de subpdiuoged:«= A especiicidade do caso concrete pode implicar, contude, que a solugdo mediante crtérios gerais se
traduza numa profunda injustiga
«+ Utiiza.se entio ortérios de justiga material, crlando-se uma solugdo especifica
‘+ Equidede tem inconvenientes: impreviiblidade, ja que debe na mao do julz os cfitérios de decisso,
que sie pessoais e subjectivos (OC 4%)
Costume |
‘* © Costume consiste numa prética reiterada no meio social que € tomada por obrigatéria pelos i
elementos do grupo socal, Divide-se em dois elementos:
1a) 0 us0 ou praticareterads
) A conviogdo de obrigatoriedade
«+ Fonte multo apoieda pelos jusnaturalistas, 6 que se ume regra sobreviveu tanto tempo e se tornou um i
__uso¢ porque’ faz parte do Direito Natural
Farce neerbien oon jates ogee amen 4212 t
42) A uibanizagSo e moblidade des pessoas que destavorece @ establidade Gas relagbes socials |
b) A evoluglo do sistema de normas & hoje mult répide
Qs costumes podem ser
arene corona ht nm [
») praster legem (vo para além da lel som a contrarar; $80 admits em casos limitados) |
«) secundum legem (coincidentes com lie por isso nfo tém grande relevnca) |
|
Lolom sontido formal es a
+ Leié.afonte do erste mals comum e a dni fonte de iret imesiatyno sistema port
1 peter maine —Fortas quo epsnas © s8omoeioros em aoa bi adie equ papal menarke quakio dO Vek
«Lei em sentido formal ~ li que s® roveste des formas desthadas especifcadamente ao exerccio
secat p10 Bem: ado acto nomative enanado de um Sg com compari egiltva que corona co
no uma vrcadere norm jure,
«Lei em sentido material ~ ol quando émanaa de uma autordade que dspBem do poder para crsr
normas através de formas eventuelmente estabelecidas para o efelto; ¢ o acto normalivo emanado por |
aa rads causracecbrn ath eda rime aod) f
« Aposar ce parecor qu todes as leis formais so materlas nem sempre & assim, porque por exemple na
concessio de autorizagdes lagislativas estamos perante actos meramente administrativos @ por isso
imeramerte formats sem qualquer rege judica, O Bonn.G ewaok 3 fore do Srasib |
+ Lets om sentido form qe Oda A auhoydedt @ dined |
2) Lote de AR do pan do cued Wow.ne yusrdtas® |
2) Os decretos ldo govemo Ua pode (non 2 sar keds ep 02
‘¢) Os Decretos Legislativos Regionais eachas LOMA HUES +
+ Os regulamentos comunitarios também ceviam ser considerados leis em sentido formal porque o 98
© tratados intemacionais e regulamentos intomnos s8o lels apenas em sentido material
Regulamentos
+08 so fe direito normas juridicas emanadas no ambito
vidade at va ‘outras entidades piblicas rb) As normas nfo auténomas séo aquelas cujo sentido normative sé se aprende em conjunto
‘com outras normas
+ Normas injuntivas © normas cispositivas
2) As normas injuntivas também dosignadas de imperatives néo podem ser afastadas pela
vontade das partes
b) As normas dlispostvas existem apenas para regularei aquilo que as partes nao regularam de
euro modo
+ Normas gerais, especiais e excepclonais
1) As normas juridicas s80 normalmente gerais quendo se aplicam « todas as situagées que
sabem na sua previsto
») As normas especiais, que em determinadas situagbes ou em relagao a determinadas pessoes,
afastam 0 regime geral aplicdvel, aplicando-se um regime diferente ou novo tendo em
consideragao as circunstancias especiais daquela situagéo
©) As normas excepelonals destinam-se a ser aplicadas em determinadas circunsténcias, dando-
‘6 a criagdo de um regime oposto ou contratio 20 regime geral. So por exemplo es normas
destinadas a faciltar @ assisténcia a populagbes em caso de catastrofe.
‘+ Normas comuns e particulares
2) As normas particulares existem para a ser aplicades a determinadas classes ou categorias de
pessoas que estdo geralmente afastadas pelo principio da igualdade perante a lel
) As normas comuns slo aplcadas a todos os cidadaos
‘+ Normas universais, gerais e locais
1) As normas universais ou nacionais so aplicéveis indiferenciadamente em todo © territério
nacional
'b) As normas loceis 80 aplicivois apenas em determinada zona do pais (regides auténomas,
municipios)
©) As normas gerais aplicam-se a todo 0 Continente.
de (rasite, 6 umhuwis tambien
Fonte do Direito’
+ No sentido técnico-juridico signifoa made de formagéo e revelagSo das normes jriias
+ Manifestagéo externa de um compertamento aceite como obrigatér.
+ Manifestagéo exterior 6 a fonle do direito enquanto 0 sentido normativo @ a norma propriamente dita
0 intencionals (facto jursico ~ prateas
‘+ Existem fontes Intenoionais (acto juricico) € fontes
ancestrais comummente aceites)
8) Actos Juridico s&0 as acgoes humanas que tém relevn
b) Factos Juridioos so acontecimentos naturais, socials que tém rolevancia juridica @ que nao
juriea
resultam de vontade
Eouldadk
+ Para resolver um conflto entre sujeitos, recorre-se normaimente @ uma norma juridica, em cuja
previsdo caibam as circunstdncias concretas do caso, e aplicando-se, consequentemente, a estatuigao da
+ Silogime
a) Premissa maior (norma geral o abstracia)
'b) Premissa menor (circunsténcias concretss do caso)
«¢) Conclusto (solugdo resultante da apicagao de norma a essas circunstancias)
cu Pohigal, a Wo sa mincioel fol
¥+ 0 execico de magisature jul & eo por proedonas de casa, sem que dso depend dos
prostgos soca cu canitiosassinalvee
{Esto tesco do iio fz-eesserciamente nes acldades de Dito
ae
= quant 2p uewas
> Norma duster Hoos 08, He, ee pecan) i
+ Dotne-ce come eto gers ae shin drs cual seresobamn es cones ene os susie ou se oD «ds ad
regula owrercico eansmissbo de poder pode Out UB © wa. K LOMO quit eon
dieok caatasotcouaute Vactigo extunc:
+ Normas sto sempre citéios de deciséo KGa fas Ufrbos eotasta ve me pasado! F Nowe sore
«+ Normas eo eriaglo do intéprete, 0 que sao factos & a ordem juridica eo costume WrUO® Craquloss o Cd
as ulna tucerad)
+ As nomas juriicas dvidem-se em duas pares, enquanto eitéros de decisao
2) A proviste ou fact soacies que se crounserever as crounstanclas om que se aplicam: 2
norma fia padrées de conduta que regulam situagdes, casos concretos da vida que se espera
que venham a acontecer (prevsivels), contend em si mesmo a representagéo da situapéo
future). EV Te os housus sad iqucais prouk a (a) Sad todos oshougus t
favors
orovisdor-enenns
incomprtmentedencime~ €s tobelo@ a
Su 210 UDBAD T BUA consecjastician a ©2005 di violaga-
os 12s das normas juridicas
“+ A lmporatividade — dado que ha uma pretenso incondicional de aplicagao, obrigatoriedade
«+ A Generalidade — aplicago da norma através da definicao de uma categoria a qual a norma se i
‘A Generalidade ~ aplicapso da travis da defi do me cto 4 cue 8 OBE it. cotegoub do
apliear @ nao num conjunto de casos concretos espectfces. apgon 2G Way Ra uswn asim =H
«A Abstracgéo ~ consis na impossibiade de se apurr, no momento de ensde em gsr ds notna,
‘a quantas situagées ela se iré aplicar; nfo se refere 2 um caso conereto, mas a um nimero indeterminado
de situacies
is an Aa Prictenslowks que regula as coudutus do uossa ralagad com os
Ou rns «
o as icleas
‘As normes juriicas ndo so todes so assim possuem diversas classi
+ Normas principais e derivadas
12) Uma regra& principal quando rsutar de uma cisposié legal que 8 estabslece c
b) Uma regra € derivada quando sao relradas, mediante processos léieos, de uma norma
proexistente
+ Normas preceptivas, proibitivas e permissivas t
2) Uma norma preceptiva impos uma determinada conduta: pagar um imposto ou uma taxa, ete
») Uma norma proibitiva veda determinada conduta, ¢ o casa da maior parte das normas penis,
©) Anorma permissiva autoriza uma determinada conduta
«+ Normas inovadoras @ normas interpretativas
1) As normas inovadoras séo as que alteram a ordem juridica, substiuinds normas preexistentes
ou griande discipline nova
) As normas interpretativas s8o normas que fam o sentido de outras normas
+ Normat auténamae «naa autanomas,
a) As normas auténomes so as que nao depandem de outras normas para delas se retirer 0 |
sentide normativo L+ Segundo Carios Ferreira de Almeida @ xaria ou direito mugulmanc aprosenia_as_sequintes
caracterletioas:
1) tom crigem sagrada e dogmatica
») 6 imutavel no espago € no tempo
2) estruture muito heterogénea e veridvel
4) aplicagao de ertérios pessoas
4) sistema & complete e universal no que diz espelto ao Ambito material
‘)o interesse comunitério sobrepdem-