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> Lota) Vo 1 codiope wedlanues Seaganis cf OS Lovins moucUBUOOD, | A uma, ete elon sagan on pumpin Nauilan | + Por Cédigo entonde-se ume lel na qual séo reunidas as normas essenciais e 0s principios fundamentais de um remo dedireito & Pun Subo gsladha ») formalmente constitucionais (porque esto na Consttuigéo) 2 np OVA MAYWNAH FAS WO WOKS GU Borehoidsa NeqUlOOGs PUL Veo TE carmen D- Civil 4 Gaaas! Diawlhs das ohvaied cain cosan, dofenile ,dao sucestosd 0 -Pubblica

onan eae mp aad OEP open uo endo cnon| a ‘teat os eet staan gon etd de rocuve Qua dain ituna eos 2 Ro vans corse vandode ans coshmes \uaspridancians , par venee Couns! Lage ) yosinrann FH asnwa gawd cupatade'e Ror a do Teibemel dat Conenclah TICE. 2D) AY 1466 os asseulos do STraleaal doa yuohsa (TS) cram Rules do Diaarhs (£628) vac prow Geeks ee awanee peunskhaldes pales ocbakich | SS cnet lms ubinbthinceslod dx oulug: SOD Xoutte CY GRuTE Y CULT Unnemuny gone ars Reguouoins: Miuades wo auivihs da aciviloole otuiusatua | OS opera} CSTs ro teyor op) (meee eapay £ gobmy ysueny +4781 TP PANSY Cop ombroerd pons) no ere. "PS 8) 5 opoboly cormops E 8 “8 3 3s ae ) bo th do if leas. teake! teadlield9 Wels ae nie Lago NGOS al A 3 faut . Gort da Ow eee Dales do[Ginwle Tnlecuccioul RbLic, eikagmoxeser Lisl eucokoe do Estado 2 de cutnag -eubdooles publius «+ E necessario assim atribulr poderes a eniidades quando nao tem poder legisiativo ou quando, tendo, do necessitam de tantas formelidades para poderem crlarem normas juriicas dentro dos limites @ do quadro que a lei estabelecer, +A limitagdo fundamental do regulamenta é de nfo pader Inovar, restringlndo-se a completar disposigSes legais. + © Governo, quando age como entidade administrativa, emana regulamentos que se podem denominer por: 8) Decretos regulamentares, (actos do Govemo enquanto érga0, sujaos 20 promulgagao do °R) ») Portarias © despachos normatives (praticados por um ou mais ministros) 1+ Os reculamentos emanados pelas regibes aulonomas denominam-se por decretos reguiamentares regionaie @ s8o promulgados pelos ministros da repubilica «+ As autarqulas tém também poder de reguiementar siravés das posturas e regulamentos municipais. Fontes comunitérias + Portugal esté sujelto as nermas juridicas comunitirias que 30 no s6 0s tratados mas também as * rnormas proveniantes das instituigSes comunitérias competentes. 5 tivo comy a Comisséo, nto © 0 Con + Existom doie tives de fonies de direito comunitio: 2) Regulamentos que ee aplicam directamente em tado o espao comunitario e que se destinam ‘essencialmente a desenvolver @ aprofundar quatro liberdades que estéo consagradas nos tratados: a lberdade de circulago de mercadorias; servigos, pessoas e capitis. ») Diroctivas contém normas que os Estados se obrigam a transpor para as respectivas ordens Juridicas, dentro de prazos determinades. As directivas destinam-se @ promover a aproximagao das legislagSes dos Estados membros. x Publicacio, entrada em vigor e cessacéo da vigéncia das leis + As Leis sendo fontes de Direito emanades de uma autoridade, precisam de ser dadas a conhecer através da sua publicagao, que nos dias de hoje faz-se através da insargdo do texto da Lei no Diario oa Republica © Diario da Republica 6 publicado em trés séries: + I Série A — s80 publicados os diplomas legals ou soja, as Leis, os Decretos- © as decisoes do Tribunal Consttucional: + | Série B — s80 publicados os reguiamontes do Governo da Repiblica © os decretos legisiativos regionais. + lI Série ¢ destinada & publicidade dos actos da Acministragso + Ill Série - 6 dostinada & publcagao de antincios de publicagso obrigatéria de outres entidades. “+ Appublicagéo ¢ imprescindivel para a obrigatoriedade da Lei, + A correcgéo dos arros de publicago deve ser efectuada no prazo de trinte dias, através ds publicago de ums rectiicagao no Diario da Repibica, + Entre @ publicago @ 2 entrada em vigor docorre um periode denominado to legis’, que em: Portugal é de cinco dias e no Estrangelro trinta dias. “2 ny CEE HPO AOI ONES orebrageey (oaByrar a Bae OWE [ane > loa carpryetee: OPN! FNOHDY, are ONE iia ©) eray 4 ery 2 ated aerate amp. omrracn on oay ptosis Joy pe JON ar Re OP ou D.favado poque; Ue de suyetes & Rade mdo, ~ Preto Wad sod pl uo axtoidods wae remilfeur do vonsento; Ohpo de diauls 2 do Compaagud © U de subpdiuoged: «= A especiicidade do caso concrete pode implicar, contude, que a solugdo mediante crtérios gerais se traduza numa profunda injustiga «+ Utiiza.se entio ortérios de justiga material, crlando-se uma solugdo especifica ‘+ Equidede tem inconvenientes: impreviiblidade, ja que debe na mao do julz os cfitérios de decisso, que sie pessoais e subjectivos (OC 4%) Costume | ‘* © Costume consiste numa prética reiterada no meio social que € tomada por obrigatéria pelos i elementos do grupo socal, Divide-se em dois elementos: 1a) 0 us0 ou praticareterads ) A conviogdo de obrigatoriedade «+ Fonte multo apoieda pelos jusnaturalistas, 6 que se ume regra sobreviveu tanto tempo e se tornou um i __uso¢ porque’ faz parte do Direito Natural Farce neerbien oon jates ogee amen 4212 t 42) A uibanizagSo e moblidade des pessoas que destavorece @ establidade Gas relagbes socials | b) A evoluglo do sistema de normas & hoje mult répide Qs costumes podem ser arene corona ht nm [ ») praster legem (vo para além da lel som a contrarar; $80 admits em casos limitados) | «) secundum legem (coincidentes com lie por isso nfo tém grande relevnca) | | Lolom sontido formal es a + Leié.afonte do erste mals comum e a dni fonte de iret imesiatyno sistema port 1 peter maine —Fortas quo epsnas © s8omoeioros em aoa bi adie equ papal menarke quakio dO Vek «Lei em sentido formal ~ li que s® roveste des formas desthadas especifcadamente ao exerccio secat p10 Bem: ado acto nomative enanado de um Sg com compari egiltva que corona co no uma vrcadere norm jure, «Lei em sentido material ~ ol quando émanaa de uma autordade que dspBem do poder para crsr normas através de formas eventuelmente estabelecidas para o efelto; ¢ o acto normalivo emanado por | aa rads causracecbrn ath eda rime aod) f « Aposar ce parecor qu todes as leis formais so materlas nem sempre & assim, porque por exemple na concessio de autorizagdes lagislativas estamos perante actos meramente administrativos @ por isso imeramerte formats sem qualquer rege judica, O Bonn.G ewaok 3 fore do Srasib | + Lets om sentido form qe Oda A auhoydedt @ dined | 2) Lote de AR do pan do cued Wow.ne yusrdtas® | 2) Os decretos ldo govemo Ua pode (non 2 sar keds ep 02 ‘¢) Os Decretos Legislativos Regionais eachas LOMA HUES + + Os regulamentos comunitarios também ceviam ser considerados leis em sentido formal porque o 98 © tratados intemacionais e regulamentos intomnos s8o lels apenas em sentido material Regulamentos +08 so fe direito normas juridicas emanadas no ambito vidade at va ‘outras entidades piblicas r b) As normas nfo auténomas séo aquelas cujo sentido normative sé se aprende em conjunto ‘com outras normas + Normas injuntivas © normas cispositivas 2) As normas injuntivas também dosignadas de imperatives néo podem ser afastadas pela vontade das partes b) As normas dlispostvas existem apenas para regularei aquilo que as partes nao regularam de euro modo + Normas gerais, especiais e excepclonais 1) As normas juridicas s80 normalmente gerais quendo se aplicam « todas as situagées que sabem na sua previsto ») As normas especiais, que em determinadas situagbes ou em relagao a determinadas pessoes, afastam 0 regime geral aplicdvel, aplicando-se um regime diferente ou novo tendo em consideragao as circunstancias especiais daquela situagéo ©) As normas excepelonals destinam-se a ser aplicadas em determinadas circunsténcias, dando- ‘6 a criagdo de um regime oposto ou contratio 20 regime geral. So por exemplo es normas destinadas a faciltar @ assisténcia a populagbes em caso de catastrofe. ‘+ Normas comuns e particulares 2) As normas particulares existem para a ser aplicades a determinadas classes ou categorias de pessoas que estdo geralmente afastadas pelo principio da igualdade perante a lel ) As normas comuns slo aplcadas a todos os cidadaos ‘+ Normas universais, gerais e locais 1) As normas universais ou nacionais so aplicéveis indiferenciadamente em todo © territério nacional 'b) As normas loceis 80 aplicivois apenas em determinada zona do pais (regides auténomas, municipios) ©) As normas gerais aplicam-se a todo 0 Continente. de (rasite, 6 umhuwis tambien Fonte do Direito’ + No sentido técnico-juridico signifoa made de formagéo e revelagSo das normes jriias + Manifestagéo externa de um compertamento aceite como obrigatér. + Manifestagéo exterior 6 a fonle do direito enquanto 0 sentido normativo @ a norma propriamente dita 0 intencionals (facto jursico ~ prateas ‘+ Existem fontes Intenoionais (acto juricico) € fontes ancestrais comummente aceites) 8) Actos Juridico s&0 as acgoes humanas que tém relevn b) Factos Juridioos so acontecimentos naturais, socials que tém rolevancia juridica @ que nao juriea resultam de vontade Eouldadk + Para resolver um conflto entre sujeitos, recorre-se normaimente @ uma norma juridica, em cuja previsdo caibam as circunstdncias concretas do caso, e aplicando-se, consequentemente, a estatuigao da + Silogime a) Premissa maior (norma geral o abstracia) 'b) Premissa menor (circunsténcias concretss do caso) «¢) Conclusto (solugdo resultante da apicagao de norma a essas circunstancias) cu Pohigal, a Wo sa mincioel fol ¥ + 0 execico de magisature jul & eo por proedonas de casa, sem que dso depend dos prostgos soca cu canitiosassinalvee {Esto tesco do iio fz-eesserciamente nes acldades de Dito ae = quant 2p uewas > Norma duster Hoos 08, He, ee pecan) i + Dotne-ce come eto gers ae shin drs cual seresobamn es cones ene os susie ou se oD «ds ad regula owrercico eansmissbo de poder pode Out UB © wa. K LOMO quit eon dieok caatasotcouaute Vactigo extunc: + Normas sto sempre citéios de deciséo KGa fas Ufrbos eotasta ve me pasado! F Nowe sore «+ Normas eo eriaglo do intéprete, 0 que sao factos & a ordem juridica eo costume WrUO® Craquloss o Cd as ulna tucerad) + As nomas juriicas dvidem-se em duas pares, enquanto eitéros de decisao 2) A proviste ou fact soacies que se crounserever as crounstanclas om que se aplicam: 2 norma fia padrées de conduta que regulam situagdes, casos concretos da vida que se espera que venham a acontecer (prevsivels), contend em si mesmo a representagéo da situapéo future). EV Te os housus sad iqucais prouk a (a) Sad todos oshougus t favors orovisdor-enenns incomprtmentedencime~ €s tobelo@ a Su 210 UDBAD T BUA consecjastician a ©2005 di violaga- os 12s das normas juridicas “+ A lmporatividade — dado que ha uma pretenso incondicional de aplicagao, obrigatoriedade «+ A Generalidade — aplicago da norma através da definicao de uma categoria a qual a norma se i ‘A Generalidade ~ aplicapso da travis da defi do me cto 4 cue 8 OBE it. cotegoub do apliear @ nao num conjunto de casos concretos espectfces. apgon 2G Way Ra uswn asim =H «A Abstracgéo ~ consis na impossibiade de se apurr, no momento de ensde em gsr ds notna, ‘a quantas situagées ela se iré aplicar; nfo se refere 2 um caso conereto, mas a um nimero indeterminado de situacies is an Aa Prictenslowks que regula as coudutus do uossa ralagad com os Ou rns « o as icleas ‘As normes juriicas ndo so todes so assim possuem diversas classi + Normas principais e derivadas 12) Uma regra& principal quando rsutar de uma cisposié legal que 8 estabslece c b) Uma regra € derivada quando sao relradas, mediante processos léieos, de uma norma proexistente + Normas preceptivas, proibitivas e permissivas t 2) Uma norma preceptiva impos uma determinada conduta: pagar um imposto ou uma taxa, ete ») Uma norma proibitiva veda determinada conduta, ¢ o casa da maior parte das normas penis, ©) Anorma permissiva autoriza uma determinada conduta «+ Normas inovadoras @ normas interpretativas 1) As normas inovadoras séo as que alteram a ordem juridica, substiuinds normas preexistentes ou griande discipline nova ) As normas interpretativas s8o normas que fam o sentido de outras normas + Normat auténamae «naa autanomas, a) As normas auténomes so as que nao depandem de outras normas para delas se retirer 0 | sentide normativo L + Segundo Carios Ferreira de Almeida @ xaria ou direito mugulmanc aprosenia_as_sequintes caracterletioas: 1) tom crigem sagrada e dogmatica ») 6 imutavel no espago € no tempo 2) estruture muito heterogénea e veridvel 4) aplicagao de ertérios pessoas 4) sistema & complete e universal no que diz espelto ao Ambito material ‘)o interesse comunitério sobrepdem- used soviais + A histoia do Drtto Portugués Inicia-se em 1140 com a fundagdo de nacionalidade +0 Diroio vigente era uma miscigenagso entre Dirsito Romano, Direto Germénico @ no caso da peninsula tbrica do Dire Visigstico list6ria do Di jo e Foraleiro (Fundagao até D. Afonso Il) ~ dispersto da aplicagao do Direito I: + Periodo consuetudin 20 nivel ccai:interferéncia do pode real é limitada pelo auto govemo dos concelhos (Forais) Deu Palka Wo Pinale Aono: Augusto (0 alvents do mivuipado) yostee ao iushhulsod) (bonne Nauhueron-se surqiuds as Coushhucotd Cupanats Tani Uohare (Zuepodm Noose. de Sugule) clapoor. alguitos coupytagatd de grande (uPGubua, | Sonaeg EMP RceR ans SHEE, ELD S Bgeaty — sunciodat Cons Se stor ban today haa (a, | So: calaccHe Ge coushhuged? iupaerai?, Sushtulug- spanked do Opera VTP! eg) BVO Ginnibo Bunge coro GuO naal aubsuouo 2 diferate . C difecute do Qolmas 2 torol 1 agenssad) sca 0 eofera yurdita a out, OF sey, pans saivan | Agusls dootautics alguue ceisa ds oulno - "De sado de necensinse et 239.0 '* Danifisagéo de coisa alheie, com o fim de remover de perigo actual de um dano manifestamente | fueron quer do agent, quer de ercako «> Aso canna iskegedeekenitars tote plo fom tb 1 o tibunal pode Serum damnizag equtaa econdear rel ult 8 que contbuam para 0 sxtairaomedandiete mogul POAC vse ato em ettado de necesslade forum rine, nfo haver gar &epcao ds sano pena AccSo Ditecta rok B36 CL + Recurso & forga como forma neispensével de assegurar ou reaizer um drt de que o agente 6 tule, dade a Impossibidade de recorrer aos meios coereivos normals + Pode consist na epropiagéo, destuigéo ou deterorago de uma coisa + A aogo directa néo élite, quando sactiique interesses superiors aos que o agente visa reaizer ou ae assogunr . A caps, dingcls 2’ pac hdo us Senucs eshatauauke usassd ares Os pressuposte acco dires 40: 2) Ser Indispensével (6 relative) ') Impossiblidade de recomer 2os meios coprcives nomsis (ter de se anealisar a rolegéo entre difcuadee esfor) ¢} Raclonalidade dos meios ompregues Caractoristicas da ordem juridica A ordem juridica atribuem-se as sequintes caract + Heteronomia ~ sujeigéc As normas no esté dependent do livre arbitio, ha uma imposigao exterior, uma natureza obrigatéria em contreposigao & autonomie «+ Necessidade — A ordem Juridica & indissaciavel de ordem social, que resulta da expresso ubi societas ibijus + Estatalidade ~ 6 uma regra das sociedades modemas, em quo a sociadade priméria confunde-se com © Estado, nfo & necossariamente uma caracteristica de ordem juridics, pois 0 fenémeno juridico anterior a0 Estado © pode existr sem ele, ads existré mesmo que 0 Estado desaparega @ enquanto \\ aati ssociedades humanas, 's Coercibllidade = prende-se com © no acatamento das normas juridicas © acarrata consequéncias desagradéveis © que normalmente nas sociedades modernes os sujetos ndo conhecem exactamente. + Exterioridade — Diferencia a moral do Dirsito. Ao Direto apenas intoressa @ manifestagao exterior dos ects, © que Se PESS ne EN ads ee eee traduze em qualquer ‘manifestagdo exterior relevant. 12) Hé quem ache que @ exterioridade nao & caracteristica porque é importante para 0 Diteito 0 Resi tedods de olgua Tepe da sang» a proceso mental (duas pessoas metaram outros dois cidadics. Um féo deliberadamente, 0 outro por negigéncia, Obviamenie, @ pena a aplicar no seré @ mesma. Logo nem sempre os i procestos mentals sé interetes a Ditto) wuupunauts dos : ‘udoda : cous a, 28 Uuba, de guauha plo Consetntleda: Sige, Seal Snabornginsorlasen, (pleuaie. mule Rleusle Ul Ot aA Lees Com a racionalizacao da vida social, tende-se a fazer uma separagéo entre ordem Juridica, ordem ates te darcy psee 05 da s2-Us Teseous —— ‘eligiosa, ordem moral e ordem de trato social i : -Us. “ ‘alr ag wA deudemua vas sousdodes oudeutus 2 gf ume | eas ttethae anutaldads “Ao Gra fou 2 Usaat 2' 0 ua x cage, 0 9 uot igus - oe uos punkiWidede das coudutes weouteco . aay noeerisenr el dempeper oll dnanesaibemennellie capita, miele. sain a vom ma 64 invite muvee) Granites ¢ Coutnataa: olugager Lou quiseanty #0 aagna Mes leu contas Liuitagot Inefiedcia do acto ilicito + Seré que a ineficdcia do acto ilicito uma sarge? + Se considerarmos que © acto juridico fol felt. de comum acordo, as partes, ao verem o acto declarado iicito, nao poderdo beneficiar dos seus efeitos ent&o estamos perante uma sangéo «+ Se considerarmos que é @ norma que valida o acto, © néo a vontade das partes, como 0 acto icito esté Jf fora do alcance de norma, no se considera uma sengo | Q2cto ¢6 ¢ listo se forem resoei Limi 12) Ao sujeito (representa 2 maicridace) | ) Ao objecto (ndo se pode vender um monument pibico) ©) Ao contaido (clausulas inacmissivets) 4) A forma {certos contratos pracisam de escrtura poblica e tém ume forma especifica) we ese de visiagao das kes Uuules © acho se0d (Wao, loyo tusaid ¢ iucapur do Quodunia os ekeltos Gdlos jou saja (aeRares: a) “ [ee an £%-sewalelada) ie 2) Inexisténcia (5 vicio 6 tio grande que pare o Dircite nam sequer se poderd considerar como um acto) = por exernpo a falta de promulgaséo pelo Presidente de Repdblica de uma oi - ©) Nuldado(o nega [uric nfo produzeftos) (CC 2667288") 6 Anvlabidade (para © protecgio do ‘nioresse do. certs pessoas, fecute-seches 2 sossbidade de convaidarem o aco) (C0 267128") A alka aa volidoda do acto 2 sstabe— aide mle Wi au nalogad a alqualt Jutela publics tutela prvada + Tutala pablica ~ cabe 20 Estado orgarizar os melee através dos quais oF membres da socedade podem exercer os seus direitos subjects © ter © menopdto do se destes meio, Totos os direitos dover ser tuolados pelo Estado com o obectne de garanr a boa aplicgéo @ cumprimento das norms juridicas + Tutela privada - so 0s meios que, a titulo excepcional © face & impossibiidade de recorrer fi eficazmente a melos de tutela publica, a ordem juridica permite que os incividuos ullizem em defese dos tous dsios ou drains de torcarge #3 OR," SOME ashe SWS wt Pasineas do cateso. anng # Valo © Bemaso 4 Raga core Fs ds nod ret, mt cn, Raciingal de, patos OUR “es cosen eds dos Une Saclasodee Uoht time Defese eae Le REAES oagauco pose acaba a eo hia 4 «De todos oF mois de tulle pvada, @lepitia-detess'6'S tile eisndido pobe pessoas, sondo > | ccomum a todas as cultures, Ec +A legitima defesa & uma reeccéo, quase proveniente do Direito Natural, destinada 2 afasiar uma agressao actual e ilicita da pessoa ou do patsiménio ‘Alealima dofesa envolve varios pressuposios: Caghiia asfenc. —s Aat 337. CO + a) Agressdo actual ou iminente e simultaneamente ilegal ») kmpossblidade de recorer@ autordade pubis ©) Contra 8 pessoa ou patiménio do agente ou de terceiros «) Racionalidade dos meios de defesa, ou seje no pode haver excesso de legltima defese, + Alegitima defesa pode clasetticar-so como patrimonial ou pessoal; propria ou allveia, + Existe ainda um excesso de legitima defese quando se verifica 2 desproporgéo dos meios utiizados pode ter sido dovida a perturbagae ou medo do agente ou quando existe a legitime defesa putativa, ov seja, quando © agente, no momento, pensa, de forme racional, estarem reunidos os pressupostos, apesar poe de néo estarem, fanaitha de acasso aos habunais- S45 05 ttafos CHenavOS UOeUGHS pons. wha Parenaanan As dinate anenaandes an bechewal- + Prestagio de facto positive ou negative 1a) Prestaco de facto positive ~ consiste na prestaglo de facto por tercsiro a custa de devedor b) Prestagao de facto negative — consiste na eliminaga0 dos efeltos decorrentes do acto a que se tinha obrigads a no pretcar. Sancies comnensatéries Loox + As sangBes compensatrias sio aplcadae quando a reconstivigdo nd é possivel por: 2) Infungibidade de prestagéo (no 6 passivel de substtuigao) ») Falta do bem devido(objecto nico no mundo) ¢) Dados pessoais ou outro tipo de danos nd patrimoniais, camento em dinheiro abrana | {2) Danos emergentes (encarges da reposigéo da situag3o anterior) | ») Lucros cessantes (encargos que decorrern da privacéo do uso do objecto © dos resultedos : F ‘econémicos que dai adviiam) Le San itivas Violagao de regras, mas impor um sofrimento ao infactor. Existem varios tipos de penas: = no &mbito do Direlto Penal so as penas mals graves, reprovagdo e regeneracao das pessoas que praticam actos iesivos a) Crirnes (tipiicados e desoriminados pare garantir a seguranca e a certeze juridica) ') Contravengdes ou transgressées (delitos menos graves que hoje em dia se enquadram no Direlto Administrative e se denominam ilicitos de mera ordenagéo social) «+ Penas civis — no 4mbito do Direlte Civil (reconstituir a situagdo anterior & inftacgBo e restabeleser 08 | Intoresses do ofencicio) 18) Pagamento do sinal em dobro b) Perda do sinal + Penas disciplinares — no émbito do Direito do Trabalho e do Direito Administrative (assegurar @ disciplina nas empresas e administrago publica e outras organizagies); inclui as relagdes laboreis, relagdes entre Estado e funcionérios plblicos © relagées entre ordens profissionais e os seus membros ‘+ As sangSes punitivas no visam satistazer directamente os interesses dos individuos lesados pel [ + Penas criminal | I | | ee 8) Suspensdes sem vencimento ») Repraensées ou adverténciss 2) Inibigdo do exercicié da profies30 + Penas administrativas (iiclos de mera ordenagSo social; sangdes correspondentes a violagses de bens sociais de menor gravidade) 4) Colmas (sanges pecuniarlas) mT : “Ted ones od the, clhous "saucodl x Sancées preventives — reveuitas', uae ,“uadrdas creauhws. 1s que visam impedir a pratioa de novos iicitos tals como: 2) Medlidee do sogurange(colocarcoras pessoas consieradas pergosas, em stuagBo de no oratcar crimes) by Inbigdo do exercico da fuela de cence «) Garanis patimoniais i 4) Procodimentos causlares (metladas que podem ser tomadas peo tla de un creko como objectivo de evitar uma violagdo) + Devers, para cada ép0ce histrica, enistir um equilib ro sectificio de justiga om beneficio da soguranca, que 0 Dirite vigente deve respeltar? @. susnaruralistas ~ s80 defensores de que exstom cortos valores aos quas 0 Dirato se deve subordinar « Positvistas ~ véem no Digio epenas o que efecvamente vigoe na sociedade © & posto pelos Q@autoridaces >@ - Acmadstaur que o deaito We obedsudo peque J iUposto. | 05 ous doGudex o Dinibo Uohwol- Gxleudar G uc dieaito se os vollews gone oYste- | doe 32 dave apkian sauces. 4 | canine ar cor weno Bae iiaey | + Sendo 6 Dirsito composte per normas obrigatrias, o seu incumprimento esté associado & possiblidade de serem aplicadas consequéncias desagradévels 20 infrctor. - As sang6es | . = conseauén vel como pena da violacdo de uma rears 7 ilidade ~ susceptibilidade de recurso & for 5 | + Os jusnaturalistas so da opiniéo que hd no Homem uma tendéncia natural para 0 acatamento de F ordens @ portanto, mesmo as que no tém cosceSo previeta, s80 nonnas jurdicss. NBo veom a necessidade do estabelecimento de sangies | «+ Os positvistas véom ne coerciblidade 2 explicagao do acatamento das ordens. O Homem cumpre as ordens porque tem medo das consequéncias (sanges). Mesmo quanco no hé sangSes, a “pequena c porpac" de coercblidade existente, leva ao cumprimento | + Em qualquer das abordagons, 2 cosrelalidade afigurase como decisive para asseguer @ cass: nal + Dinsito =o) sere\houtes es < cashopto Umalwente 2 pelo Oreste. | imporativdade des normas. Woke: Existem 5 tipos de sancées: Sangoescompulsérias (/~ «Tem per objective lovar © inactor a acaber por eumprir a norma, mesmo que trdamente,adopiando a condita que deveria tr tide: j «Sao sitigSes rlatvamente raras porque sto escessas as stungdes em que, em tempo itl sind se pode pronover ocurmprimenta da norma | «S80 nomelmente aplcades juntamente com ouvas cangdes(compensalvis ou puntvas) Exemplos: 42) Prisdo por dividas (embora esieja abode actualmente, as pessoas que tinham divides eram presas até saldarem as suas dividas) | ») Direito de retengdo: diroto de retor ums coisa até que as despesas cue surgiram desta sejam ' agas (mecénico no devoive carro aié que the seja pago o arranjo) pan asdurddo po €) Taxas de juro muto supgriores 20 nome aka en ae slaged Obugacoual > Canskuc cat da facto obrigatérias, vis luranea em beneficio da par social, sacrificando ssivel a i jsio do Prof. Al ibeiro) Ditstoe Estédo agers see. Sa < os adore finalidade do Di orem us 0 exer rae” c who do | ‘+ Onde ha sociedade, existe algum tipo de Direito «+ A forma de socledade dos dias de hoje mals comum, e que possul os meios de criagéo @ imposigéo das normas juridieae, 6 0 Estado Estado —> foeue de souedada (que we prssentte coucost! j waporgnd AacueMsss YOU? 5. snsturatis jtivisme —Pacbleus ole Ore Watwot + Existtéo valores permanentes @ que 0 Diteito se deve subordinar? ra os wares de crfoged © & qua quan aplia (oqauuaucs de Calado) © Oiasilo saB os pacrcideios + Orem de rato Socal~ que presereve as condutes que visa far mais fll a convvéncieenve as cao dy abel pessoas. ferrule o cavieduia © agodoni cutie ao pessouc. 24° a + Ordem Moral ~ que cistingue 0 bem do mal, sendo que aqui @ ordem 6 subjeciva, ou seja, cada Indiviéuo age de acordo com a sua consciénea. + Ordem Juridica — que estebeloce ragras que visam a prossecugdo de saguranca @ que tém um caracter © colepso da ordem juridics leva 2 uma nova ordem social. On deur Aico Cree tr | 4 ae Base Mat at eoseads Orem Juridica e Ditete (oo Ne 9 quitmidods laguahua-Vist «Dado que toda e qualquer sociedade tem uma ordam, esta val reger a sociedade para que se evtem SHUG 2 s_ conflitos. Para conseguir evité-los toma-se indispensavel a existéncia de regras e padrbes que orienteme So & SeQuUnnsp. imponham comportamentos de conduta aos individuos da sociedade, C ve res expen do sr cotaes de feo an vom comptes nepndads a vortate dos 20s desinatdros conatiuindo assim o Diao | + A fungdo do Direito & garantir a existéncia de uma ordem na vida social, orientando as condutas Le k Fe gine Fn pooner a ng ws eam sr + © Diratto expressa um certo tipo de ordem, ume ordem de justica - A Ordem Juridica | a Si nen sn ln eae web wnat pga eet Sling Te | | anlicagso do mesmo +A Order Judea um conceit mais amplo © complexo que © Dirio. ‘A ordem juridica tem determinados elementos: | 2) Sistema de nermas/drtto postive: normas que vigoram ~Cony. NOMAD G eb dot. Feupe Vigngaal! MLA | ah ok ') Meios de eragsio das normas ae c) Meios de imposi¢&o das normas: pela forga, pela ameaga ou por aplicacéo efectiva | 4) Situagdes juridicas: situagdes que sao objecio de regulegao pm UeuOD yeurids CaO | + Ordem Juridica ~ estado em que determinads sociedade se encontra em que, através da jsténcla d jhecidas como obrigatérias ¢ impostas. possi 4) A nao eclosao de confitos generalizados ( b) Subsisténcia de seguranga | + Ao Direito atribui'se um sentido mais restrito pols abrange 0 complexo de regras gerais e abstractas ‘que organizam a vida em sociedade e as situagGes juridicas que resultam de aplicagao dessas regras. 4 022-0 Dito 60 cand d orem juries, © Dieta 6.2 conkunta de rear abel OPS dete nea cue. deiner 9 somosttaran ns vaniando a sun conta de ee ana nados_nadrées ¢ resslvendo os conlios erados geia convivéncla om sociedade pquetinreemetneiiades: Tali 2 Guralidodoo BxBo@doa? } 2) Defngée de quom possul eutoridade b) Satistacdo da necessidade essencial do ordenamenio das relagbes entre os sujeitos | | | | oar ae nem sempre a8 normes visain regular a transmiss8o de poder ou a regulagdo de conftos, | | ! possuem por vezes carécter organizativo ou atributive Homem, ser social —~ + © Homem & um ser scciall|A razio da sua sociabilidede corresponde necessidade que este tem de ‘comunicar, conviver, trocar experléncias e de conjugar esforgos para satisfazer as suas necescidadk assegurando assim a sua subsisténcia e @ da sua espécie de modo a atingir 8 plene realizaglog “+ Em qualquer socicdade 6 necossério que aiguém assegure, de uma forma acaltaval, a sagiiranca fisica necesséiia & sobrevivéncia. Essa necessidade de seguranca visa controlar os impulses agrescivos dos ‘elementos da sociedade que poem em isco de vida os outros. ‘+ E necossério um fenémeno de poder, ou seja a imposigao de comportamentos e modelos basicos de conduta. + A existencia de um grupo social envolve necessariamente felagées socials, € necessério que cada um saiba o que pode esperar do outro, é necesséria a existénicia de coat humane, eyes 2 RIS 3 eet. de py + Por mais primitive que seja o grupo socierece de uma ordem ifemna sas Sad ae rerio © manutango ce poder, assim come madeos de onduta a adopar ea evar. que perita & - convivtniaenve os sous membros com um mine de estado. +A al i determinado grupo. anismos de ulacao de cor utenco do poder, vitar © apareci | do conflitos e eriar formas ‘205 membros de us | as ha denoaiT eutie oSen € © Elemento féctico ¢ normativo da ordem social ~VOS, 22 “SAD + Quando 0 poder pretence impor modelos de condute, nada garante que sje bem sucedid, + E necessério que 6 elementos de conduta sejam simuitaneamente féctices "ser, ou soja'que exister ra sociodade © que sejam simuitaneamente normatvos “dover ser cy sela que sem epreendos no mmoio soil como modelos de cancuta nao apenas supers, mes efecivament cbigaleios + Quando os dois elementos estéo presentes, estamos perante uma norma ou rears, Ou 0 poone existe (222) ou rob Wo an- wuedilo de couduta que euinte Qeven sea Csuaidaands ansaie, polo qrtupe woul Normas socials ¢ + S80 por natureza violévels + Comportam o elemento féctica @ 0 elemento normativo | Nao so hipotétcas, na medida em que néo s40 uma sucestio pera se atinglr um fim Gu uma | j | | ' ispdem para evitar consequéncias desagradévels. «+ Pretende-se em absoluto que se elas se realizem, ou seje revestem-se de imperetividads. alternativa de que 0s individuos + Quem avila ster uma eneequine Getsgracivel ua santo, + Asano vas deiencorleroincuorimeto : gee geson soe! rnc) wae mages ten de semdad sana ARE: spe sal «Nas socedeces primis 8 arom sod & compose or um mise do rgrs, ito 6, ndo hi tinge tire w sure dss nomes, quae odes so obrgeiasoinpsin pol poder de fue ome | ‘+ Com a evolugéo social a ordem social tomou-se mais complexa, | | Na crdem aoc rdensi.e cut tes! de erdene + Ordam Raligiosa ~ regule # relagdo do Homem com Deus, tendo em vists a salvagao da alma;

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