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CLÍNICA MÉDICA
BRONCO PNEUMONIA
É quando o processo pneumônico esta distribuído de maneira difusa tendo se originado
nos brônquios e estendido para o parênquima adjacente.
Causas: indivíduo debilitado, alcoólatras, desnutrição, exposição ao frio, paciente
acamado por longo tempo, aspiração de alimentos, TCE, infecção anterior (faringite,
laringite, amidalite).
Quadro clinico:
- tosse, expectoração sanguinolenta (mucóide-mucopurulenta). - dispnéia-cianose.-
taquicardia.- febre (hipertermia),(38.5-40-41°c.- cefaléia,anorexia,mialgia,calafrios.-
ausculta (estertores crepitantes e bolhosos)- desconforto sob esternal.- prostração.
Diagnóstico:
- cultura de secreções (hemocultura, antibiograma) e exame radiológico (tórax). -
anamnese.- exame físico
Tratamento e cuidados de enfermagem:
- fluidificar e facilitar a mobilização de secreções através de inalação. - nebulização
contínua.- hidratação.- administração parenteral,soluções cristalóides ou colóides.-
dietoterapia-liquidos,leves,hipercalóricas e hiperproteicas.repouso no leito.- antibiótico
terapia, analgésicos.- mudanças de decúbito.- exercícios respiratórios.- quadro de
agitação psicomotora.
Complicações:
- arritmias cardíacas. - choque toxinfeccioso.- parada cardíaca.
Causas:
- doenças cardíacas: insuficiência ventricular esquerda aguda, infarto do miocárdio,
estenose aórtica, doença grave da válvula mitral, hipertensão, insuficiência cardíaca
congestiva. - sobrecarga circulatória: transfusões e infusões. - hipersensibilidade
medicamentosa: alergia e envenenamento.- lesões pulmonares: inalação e fumaça,
choque do pulmão, embolia ou infarto pulmonar.- lesões do sistema nervoso central:
apoplexia, traumatismo encefálico.- infecções e febre.
Quadro clinico:
- tosse e agitação durante o sono (sintomas premonitórios). - dispnéia grave e
ortopnéia.- tosse com quantidade variável de saliva e espumosa, branca ou rósea.-
grande ansiedade e pânico.- respiração ruidosa- sibilos respiratórios, expiatórios e
estertores bolhosos.- cianose com sudorese intensa.- veias do pescoço distendidas.-
taquicardia.- confusão mental.- hipertensão arterial.
DPOC
Asma Brônquica: apresenta uma hiper-reatividade das vias aéreas a diversos agentes.
Fatores desencadeantes:
- inalação de alérgeno- pó domiciliar (ácaro). - exercícios físicos.- infecção por vírus ou
bactérias.- emoção.- aspirina.- tabagismo.- ar frio, poluição,perfumes.- alergentes.
Sintomas:
- dispnéia, cianose, chiado, fadiga, hipóxia, edema, perda de peso, fraqueza.
Enfisema Pulmonar
Aumento dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal, acompanhados de
destruição.
Causas:
- tabagismo, infecções das vias aéreas, poluição atmosférica, genética.
Sintomas:
- tosse, expectoração, hipóxia, dispnéia, anóxia. - dificuldade de deambular.
Tratamento e cuidados de enfermagem:
- broncodilatadores (aminofilina, efedrina). - fluidificantes- xaropes, iodeto de potássio.-
antibióticoterapia (penicilina, ampicilina, tetracielinas).- oxigenoterapia.- inalação.-
sedativos.- corticosteróide.- sinais vitais.-higiene bucal e corporal.- anotar aceitação
alimentar.- auxiliá-lo, se necessário na deambulação.- ambiente calmo e arejado.-
orientar a expelir secreções, anotar na papeleta aspecto das secreções e qualquer
alteração do quadro.- medicar conforme prescrição médica.
Bronquite
É uma síndrome clínica caracterizada por tosse crônica com expectoração, mucosa ou
mucopurolento.
Sinais e sintomas:
- tosse seca, mais tarde produtiva, irritativa, desconforto retroesternal. - roncos e sibilos
difusos.- escarros ( mucosas e mucopurolento)- cianose, dispnéia, febre e calafrios são
raros.- anorexia.
Fatores desencadeantes:
- produtos químicos. - forma de poluição atmosférica as infecções etc...- alimentos - ex:
crustáceos.
Causas:
Causado pela estenose e o estreitamento da aorta lado esquerdo.
Quadro clinico:
- dispnéia aos esforços. - tosse seca improdutiva e geralmente acorre á noite.- fadiga.-
insônia.- taquicardia.- inquietação, agitação.- edema de tornozelo.- distensão das veias
do pescoço.- anorexia e náuseas.- nictúria.- fraqueza.
Tratamento de enfermagem:
- objetivo diminuir a carga cardíaca e melhorar desconforto. - manter repouso relativo
ou absoluto conforme estado geral do paciente.- repouso em posição semi- elevado.-
administrar O2 na fase aguda.- controlar sinais vitais, constantemente.- observar
aparecimento de cianose e notificar enfermeira e médico.- dieta pobre em sódio.-
proporcionar sono tranqüilo.- orientar o paciente para alimentar-se com calma e
lentamente.- pesar diariamente.- fazer controle hídrico diariamente.- administra
medicação prescrita, observar complicações ao administrar digitálicos.
Flebites ou Trombo flebite
Causas:
- ficar sentado muito tempo. - traumatismo da veia: pode ser trauma direto com injeção
EV, cateteres de demora.- prolongamento de uma infecção dos tecidos que cercam o
vaso.- pressão contínua de um tumor.- atividade excessiva numa pessoa normalmente
sedentária.- hipercoagulabilidade.
Derrame Pleural
É uma coleção de liquido no espaço pleural. Pode ser por uma liquido claro ou por
sangue.
Aparece como conseqüência de uma doença primaria e nunca por si só. Exemplo pode
ser uma complicação de tuberculose,pneumonia,tumores neoplasicos.
Manifestações clinicas
Habitualmente os sintomas são aqueles causados pela doença primaria. Uma grande
quantidade de derrame pleural causará falta de ar e dor no local. A confirmação da
presença do liquido é obtida por radiografia ultra-som, exame físico e toracosentese.
Esta ultima é feita pulsionando-se o espaço pleural para remover o liquido colher uma
amostra para análise e aliviar os sintomas. Quando a quantidade de liquido é muito
grande,instala-se o dreno de tórax.
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
É quando o coração é incapaz de bombear uma quantidade suficiente de sangue para
satisfazer as necessidades de oxigênio e nutrientes dos tecidos, existem dois tipos:
Oxigenoterapia.
Orientação do paciente
Visa impedir a progressão da doença. Depois que sua insuficiência congestiva esta sob
controle, o paciente é incentivado a reassumir as atividades que estava acostumado
antes de sua enfermidade, principalmente seu trabalho.
No entanto, geralmente é preciso diminuir algumas atividades que lhe possam fazer
mal; exemplo exercícios físicos, estress.
Insuficiência renal
Aguda
Oligúria (/ 500 ml dia).
Uréia/creatinina/Na + K+
Edema
Ressecamento da pele
Prognostico bom
3 fases 1ª oligúria (3 a 10 dias)
Tratamentos diuréticos, dietoterapia
2ª diurética (+ ou – 30 dias)
3ª recuperação (2 a 3 meses para recuperação total).
Crônica
Oligúria ou anúria
Edema generalizado
Exames laboratoriais alterados
Na+ K+ Ur creat.
Confusão mental
Crises epiléticas
Ressecamento da pele e mucosas
Sonolência e prostração constantes.
Tratamento diálise (sanguínea hemodiálise) peritonial.
Transplante renal.
GASTRITE
É a inflamação do estomago, decorrente de vários fatores:
Má alimentação, falta de alimentação, abuso do álcool e do fumo usa de medicamentos,
stress.
É um processo agudo que provoca queimação(Ásia), náusea, falta de apetite ou pode ser
assintomática o tratamento é feito à base de antiácidos e alimentação adequada.
Ulcera péptica
É uma escavação formada na parede do estomago, duodeno ou esôfago, provocando
dores, desconforto e às vezes sangramento.
Ocorrem devido à má alimentação, tipo sanguíneo e stress emocional.
O tratamento é feito com antiácidos, alimentação adequada e às vezes cirúrgica.
Constipação
É a diminuição do numero de evacuações, podendo ocasionar desconforto abdominal e
ate obstrução intestinal pode ocorrer devido á má alimentação ou pode ser secundário a
outras doenças intestinais.
Diarréia
É o aumento súbito do numero de evacuações, com perda da consistência das fezes,pode
ocorrer devido à ingestão de alimentos irritantes,medicamentos,ou pode ser secundaria a
outra doença intestinal.Na diarréia não á perda de muco e sangue e o quadro persistem
por pouco tempo.
Desinteira
É um quadro semelhante à diarréia ,mas que é acompanhado de eliminação de muco e
sangue.
Ocorre devido a processos infecciosos e persiste por vários dias.
Diabete mellitus
É uma patologia crônica,incurável e pode ser de dois tipos.
Ambas ocorrem em qualquer idade,independente do tipo,e é devido a uma perda de
função do pâncreas.
Este órgão,que é responsável pela produção de insulina para de funcionar,deixando que
o sangue atinja nível de glicose alto.
Cefaléia
É uma dor que se instala na região cefálica e que pode ser causada por vários fatores:
- Stress- Fome- Nervosismo- Ou ser conseqüências de doenças primarias
A dor se instala na região frontal,temporal e posterior do encéfalo,assim como pode
também comprometer toda a região.Na maioria das vezes é curada por si só,pois é
essencialmente conseqüente de outros fatores.
Aneurisma
É uma doença congênita ou adquirida através dos anos,caracteriza-se com um defeito na
parede de um vaso cerebral provocando um enfraquecimento local.Pode haver um ou
mais aneurismas na mesma região.
Os sintomas são produzidos quando o aneurisma aumenta e comprime os nervos
cranianos ou quando o aneurisma se rompe causando uma hemorragia cerebral.O
rompimento de um aneurisma produz uma cefaléia intensa e de aparecimento
rápido,freqüentemente de perda de consciência por um período variável de tempo,pode
haver:
- Dor- Rigidez da nuca e da coluna- Visão dupla- Cegueira- Zumbidos- Tonturas-
Paralisação de meio corpo.
Se a hemorragia for muito intensa pode causar a morte.Este tipo de acidente vascular
cerebral é mais freqüente na idade de 30 á 40 anos.
Doença de Parkinson
É uma alteração neurológica que afeta o controle dos movimentos é caracterizada por
lentidão de movimentos,tremores e rigidez muscular.
As principais manifestações da doença são movimentos prejudicados,rigidez
muscular,tremor,fraqueza e ausência de reflexo.
Distrofia muscular degenerativa
É uma doença crônica caracterizada por um enfraquecimento progressivo,atrofia dos
músculos esqueléticos ou voluntários.
A doença é progressiva e o paciente geralmente chega ao óbito devido á parada
respiratória.
Crise convulsiva
É um episodio de atividade motora ou psíquica anormal que é conseqüência de uma
descarga excessiva proveniente nos neurônios celebrais.
Pode ser causada,falta de oxigenação,traumatismo de crânio,hipertensão,infecção do
sistema nervoso insuficientes renal,tremores cerebrais,febre muito alta.
Durante a crise o paciente corre risco de ter falta de oxigenação no cérebro,vômitos e
aspiração pulmonar.
Epilepsia
É uma doença caracterizada por crises convulsivas freqüentes.
Traumatismo craneocefalico T.C.E
Os traumatismos de crânio englobam os ferimentos do couro cabeludo do crânio e o da
massa cerebral,ocorre freqüentemente nos acidentes de transito.
Pode haver somente corte do couro cabeludo como também pode ocorrer fraturas dos
ossos cranianos,como comprometimento da massa encefálica.
Quando se atende o t.c.e. deitar o paciente em uma mesa dura ou maca deixando o
corpo alinhado e imóvel.
Traumatismo raquimedular
É uma lesão da medula espinhal que pode ocorrer em qualquer ponto e dependendo
deste, causa muito ou pouca seqüela.Os sintomas são:
- Perda sensorial total- Paralisia motora abaixo do nível da lesão- Perda do controle
vesical e intestinal
DERRAME
É a perda súbita da função cerebral. Costuma ser provocado por alguns destes quatro
motivos.
Trombose: o coagulo de sangue dentro de um vaso sanguíneo do cérebro ou do pescoço.
Embolia cerebral: um coagulo de sangue, ou outro material transportado vindo de outra
parte do corpo.
Diminuição do fluxo: sanguíneo em uma região do cérebro.
HEMORRAGIA CEREBRAL
- Fatores de risco- Idade avançada- Hipertensão - Doença cardíaca - Diabete
Manifestação clinica
O derrame pode produzir muitas deficiências neurológicas como:
- Perda dos movimentos- Perda da comunicação - Deterioração da atividade mental
Problemas especiais dos pacientes neurológicos
1 - Cuidados com a pele para prevenção de escaras, realização de mudança de decúbito,
massagem de conforto.2 - Necessidades nutricionais se houver distúrbio de deglutição é
conveniente alimentação por sonda.3 - Higiene oral, quando o paciente respira
freqüentemente pela boca as estruturas bucais tendem ressecar, por isso os lábios a
língua e as gengivas devem ser lubrificadas freqüentemente.4 - Cuidados com
eliminação, muitos pacientes apresentam incontinência urinaria e fecal, necessitando de
cuidados higiênicos mais intensos.5 - Consideração psicológicas, o paciente pode
desenvolver altos níveis de stress e pode haver agressão da auto estima sendo necessário
apoio psicológico.
O paciente inconsciente
Inconsciência é uma condição na qual existe depressão da função cerebral variando
desde o torpor.
No torpor o paciente apresenta aborrecimento quando estimulado por sensação dolorosa
ou auditiva.
No caso do coma profundo o paciente não responde a qualquer reflexo é ausente.
Processo de enfermagem
- Avaliação- Entrevista- Historia de vida- Nascimento- Infância- Doenças da infância-
Adolescência
Vida adulta- Acidentes pessoais- Cirurgia
Historia familiar
- Pai- Mãe- Irmãos- Parentes próximos- Problemas de saúde
Historia da doença atual
- Inicio- Desenvolvimento- Tratamentos já realizados
Exame físico
- Diagnostico de problemas do paciente (físico e psicológico)- Planejamento- Planejar
ações com objetivo de minimizar os problemas diagnosticados
Estacionamento de metas: O porque de cada passo, planejamento.
Implementação: Por em pratica as ações pré estabelecidas durante o planejamento.
Avaliação dos resultados: por em pratica o que foi conseguido e o que não foi,
discutindo novas formas de abordagem dos problemas não selecionados.
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
Descrição dos procedimentos:
1 técnica de isolamento 2 técnica de lavagem das mãos na unidade de isolamento. 3
técnica de vestir avental para entrar no quarto de isolamento. 4 técnica de transporte do
paciente acamado em quarto isolado. 5 técnica para recolher o lixo de dentro do quarto
isolado. 6 técnica para recolher roupa suja de dentro do quarto isolado. 7 técnica para
retirar a mascara ao sair do quarto isolado. 8 técnica para retirar o gorro ao sair do
quarto isolado. 9 técnica para retirada do propés. 10 técnica para sair do quarto.
LEPTOSPIROSE
Definição: é uma doença infecciosa aguda que acomete o ser humano principalmente na
época das chuvas e também caracterizado como profissional, pois é freqüente em
trabalhadores de esgotos, charques e arrozais.
Modo de transmissão: por contato direto ou indireto com ratos e cães
contaminados.Esses animais excretam a bactéria da leptospirose na urina e á
sobrevivência do microorganismo em águas (rios, lagos e esgotos).
Sintomatologia: inicio súbito de febre, calafrios, mal estar, dores no corpo.
Na forma mais grave da doença há icterícia e urina colúrica com confusão mental.
Profilaxia: Extermínio de ratos, limpeza e eliminação de locais alagados, uso de luvas e
botas em trabalhadores desses locais.
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PRONTUÁRIO
Recém-nascidos (RN)
O recém nascido é classificado, segundo a sua idade gestacional, da seguinte forma:
RN Pré-Termo
É a criança nascida em um período inferior a 37 semanas de gestação, que apresenta as
seguintes características:
- Estatura geralmente inferior a 47 cm.- Peso geralmente inferior a 2.500 kg(o RN a
termo que apresenta este mesmo peso é chamado de PIG- pequeno para a idade
gestacional).- Edema ocular intenso.- Membros compridos em relação ao corpo.-
Excesso de lanugem.- Ausência de vérnix caseoso.- Testículos geralmente ausentes da
bolsa escrotal.- Intenso edema dos grandes lábios.- Predisposição á infecções.- Reflexos
deficientes.- Insuficiência respiratória grave, por formação da membrana hialina e
ausência de substância surfactante dentro dos alvéolos.- Predisposição á hemorragias.
RN a Termo
É a criança nascida entre 38 a 40 semanas da gestação, que apresenta as seguintes
características
- Vérnix caseoso (substância gordurosa e esbranquiçada que recobre o corpo para
proteção da pele.- Milia sebácea(pequenos pontos de acúmulo de gordura na pele
sempre localizados na face.- Manchas Mongólicas(manchas azuladas que aparecem
geralmente na região glútea, podendo diminuir ou perdurar por toda a vida.- Lanugem
(pelos finos e felpudos que recobre, todo o corpo e desaparecem após o primeiro mês de
vida.- Fontanelas (partes moles existentes entre os ossos do crânio e que se fecham com
o decorrer do crescimento) as fontanelas deverão apresentar-se planas.- A cabeça é
grande em relação ao corpo (sendo o perímetro cefálico de 33 á 35 cm normal), pode
ocorrer uma sobreposição dos ossos do crânio, devido a uma adaptação ao canal de
parto, voltando a posição normal logo nas primeiras horas de vida.- Bossas (saliências
no couro cabeludo, que ocorrem devido a pressões sofridas pelos tecidos durante o
trabalho de parto), podem ser edemas ou hematomas que desaparecem na primeira
semana.- Tórax (podem apresentar tumefação dos mamilos)- O abdômen apresenta-se
abaulado pelo aumento fisiológico do fígado e baço.- Membros curtos em relação ao
corpo.- Reflexo de moro (hiperextenção dos quatro membros, seguida de flexão).-
Freqüência cardíaca(FC) em média de 140 bat/min.- Freqüência respiratória (FR) de 30
a 60 respiração/min, caracteriza-se por ser uma respiração abdominal superficial.- P.A
aproximadamente de 80 x 40 mmHg.- O cordão umbilical possuem 2 artérias e 1 veia.-
Instabilidade térmica (queda de temperatura caso não seja corretamente aquecido).
RN Pós Termo
É a criança nascida após 41 semanas de gestação, que apresenta as seguintes
características:
- Deslocamento quase total do vérnix caseoso.- Pele enrugada.- Pouca lanugem.-
Variação da FC por estar entrando em sofrimento fetal.
Atendimento ao RN em sala de parto
- Ligar previamente o berço aquecido, que deverá estar limpo e forrado com lençol.- Pré
aquecer o campo esterilizado no qual será envolto o RN.- Estar paramentado conforme
a rotina, sendo indispensável o uso de luvas estéreis para a manipulação do RN.- Anotar
o horário correto do nascimento.- Aspirar as vias aéreas superiores (VAS0 com sonda
própria para RN,introduzida delicadamente através da boca e narinas.Manter a aspiração
inativa, durante introdução e a retirada da sonda, para não lesar as mucosas.- Fornecer
oxigênio úmido, através de máscara própria, para o rosto do RN.Lembrar que toda
máscara deve abranger nariz e boca, não ultrapassando os limites do contorno da face.-
Realizar CREDE (uso de Nitrato de Prata a 1% (argirol) sendo 01 gota em cada olho,
para a prevenção de infecções oculares e principalmente infecção gonocócica).-
Prevenir hemorragia administrando 0,1 mg de Kanakion (IM) na região da coxa (face
lateral externa).Jamais puncionar região glútea de um RN porque não se sabe qual é a
localização correta do nervo ciático.- Colocar Cord Clamp (clamp de cordão) no coto
umbilical deixando-o com apenas 2 cm de comprimento.Verificar que não haja nenhum
sangramento pelo coto umbilical.
- Verificar o sexo da criança, informando a mãe de forma clara e precisa.
- Identificação do RN através da impressão da planta do pé (impressão plantar) e das
digitais da mãe. Colocam-se pulseiras de identificação no RN e na mãe, sendo que estas
devem conter o nome da mãe, sem abreviaturas, e devem ser preenchidas de forma
absolutamente iguais.- Manter o RN sempre aquecido.- Colher amostra de sangue da
mãe e do RN( pelo cordão umbilical).- Observar presença de más formações aparentes.-
Encaminhar o RN ao berçário com os papéis de rotina devidamente preenchidos.-
Observar o APGAR do RN.
APGAR:
É a avaliação do estado geral do RN, realizada no 1º e 5° minuto de vida, sendo repetida
no 10º minuto, somente se o estado do RN não for considerado bom.Esta avaliação é
feita através de notas dadas nos seguintes itens, sendo estas de 0 a 2, conforme o estado
da criança:
Choro:
Ausente - zero (o)Fraco - um (1)Normal - dois (2)
Coloração:
Cianose generalizada - zero (0)Cianose nas extremidades - um (1)Corado (normal) -
dois (2)
Tônus:
Atonia - zero (0)Hipotonia - um (1)Hipertonia (normal) - dois (2)
Freqüência cardíaca:
Ausente - zero (0)Bradicardia irregular - um (1)Normal - dois (2)
Freqüência respiratória:
Ausente - zero (0)Bradipnéia irregular - um (1)Normal - dois (2)
Cuidados de Enfermagem:
- Manter a isolete ligada, mesmo em desuso.(devido ao tempo que uma isolete leva para
atingir a temperatura ideal, é preciso que se tenha sempre uma outra ligada para receber
as urgências).- Observar a presença de tomadas adequadas para cada tipo de
plug,abservar também a voltagem adequada e em caso de alteração comunicar a
manutenção.- Não permitir que o fio fique tracionado para não danificar nem desligar a
isolete involuntariamente.- Manter a higiene rigorosa do interior e exterior da isolete
usando água e sabão neutro para a limpeza,jamais usando produtos voláteis, tais como
álcool, éter e benzina.- Não riscar, não colocar objetos nem cobrir a tampa acrílica, pois
ela foi feita com este material para permitir que se visualize o RN.- Verificar o encaixe
perfeito da bandeja interna.- Verificar a validade do filtro de ar.- Verificar o
funcionamento do termômetro e dos alarmes, sendo que a temperatura ideal de uma
isolete é entre 36 a 37 graus.- Abrir as janelas laterais somente se houver necessidade de
manuseio do RN, lembrando que sempre que ela for aberta, perderá calor resfriando o
RN.- Lembrar que o RN não será ouvido quando estiver dentro da isolete, o que exigirá
atenção constante da equipe de enfermagem para observar suas condições.- Manter a
isolete em local de fácil alcance visual.
Observação :atualmente foi abolido o uso de líquidos nos compartimentos internos da
isolete, por transformarem-se em meios de cultura de bactérias.
Icterícia Fisiológica:
Causada pelo excesso de hemácias destruídas, sobrecarregando o fígado. Surge após as
primeiras 24 horas de vida e desaparece em uma semana em média.
Icterícia Patológica:
Causada pela imaturidade do fígado do RN, que não é capaz de eliminar uma
quantidade normal de hemácias destruídas.Surge nas primeiras 24 horas de vida e pode
levar até mais de 10 dias para desaparecer.O tratamento da icterícia, tanto a fisiológica
quanto a patológica é feito através da hidratação, fototerapia e exo-transfusão sanguínea
em casos graves.
Cuidados de Enfermagem:
- Controle do tempo de permanência da lâmpada fluorescente ligada, com anotação de
data e número de horas/dia( o tempo de vida útil da lâmpada é no máximo 200 horas).-
Manter as lâmpadas a 50 centímetros do RN, pois neste distância o RN receberá as
radiações sem sofrer queimaduras.- O RN poderá estar em berço ou isolete.- O RN
deverá estar despido, sendo fundamental o uso de fraldas para proteção do períneo e das
gônadas, da ação do calor.- Proteção ocular para impedir o ressecamento da córnea,
evitando assim lesões graves por ação da luz (na ausência de material próprio, manter os
óculos com papel escuro e gaze).- Controle rigoroso da temperatura corporal, pois pode
ocorrer um hiper aquecimento pela ação do calor da lâmpada.- Controle do estado de
hidratação do RN, pois pode ocorrer desidratação devido á sudorese pela ação do calor.-
Mudança freqüente de decúbito para que a desimpregnação seja uniforme.- Limpeza
freqüência do berço e do RN.- Retirada do RN da fototerapia para a amamentação,
mesmo que a prescrição seja contínua.- Fototerapia pode ser intermitente ou contínua de
acordo com a prescrição médica.- Retirada do RN da fototerapia, 15 minutos antes do
banho, para que seu corpo não sinta a diferença de temperatura.
Impetigo:
É uma doença infecciosa da pele, generalizada, caracterizada por vesículas,pústulas e
crostas.Causadas através da contaminação em berçário, onde a regra básica de higiene
não é cumprida, ou seja, lavar as mãos antes e depois da manipulação de cada recém-
nascido.
Cuidados de enfermagem:
- Isolamento do RN infectado.- Uso de parâmetros próprios de isolamento.-
Rompimento das pústulas com agulha estéril (25x6).- Lavagem com
Kmno4(permanganato de potássio)- Uso de pomada de Neomicina(nebacetin).-
Antibiótico por via EV, prescrito em casos mais graves, quando ocorrer infecções
secundarias.- Lavagem das mãos.
Monilíase:
É uma infecção grave causada pelo fungo cândida albicans.As lesões provocadas
consistem em placas brancas e escamosas, que recobrem total ou parcialmente as
mucosas da língua, gengivas e bochechas, dificultando a alimentação normal do
RN.Existe uma clara relação entre monilíase infantil vaginal e oral.A mãe parece a ser
principal fonte de contaminação.Sendo o contato de chupetas e utensílios de berçário a
fonte de contaminação secundária.As complicações mais freqüentes da monilíase
podem levar a uma glossite intensa, uma esofagite pseudo membranosa, enterite
ulcerosa ou ainda diarréia profusa com o comprometimento do estado geral do RN.A
candidíase intestinal é menos freqüente nos RN alimentados por leite materno, pois a
lactoferrina insaturada deste leite inibe a atividade do cândida albicans.
Cuidados de enfermagem:
- Higiene oral freqüente com água bicarbonatada.- Instilação oral de 1 ml de solução de
nistatina conforme prescrição médica.- Aplicação tópica de violeta genciana em solução
aquosa de 1%.
Hospitalização da Criança:
A necessidade de hospitalização da criança implica em uma situação especial, em que
ela poderá sentir-se desprotegida, por ter sido colocada abruptamente em um ambiente
tão diferente.A adaptação da criança dependerá de vários fatores tais como:
- Idade- Diagnóstico- Experiência de internações anteriores- Situação doméstica-
Maturidade- Tratamento e atenção recebidos neste contato- Reação familiar é internação
A hospitalização afetará alguns aspectos da vida da criança e seus familiares, a saber:
- Aspecto emocional da criança ( medo de injeção, de ficar sem a mãe, do médico)-
Aspecto emocional da mãe, quanto á sua recuperação e quanto ao tratamento
dispensado á criança.- Aspecto econômico ( gastos com a internação,
transporte,remédios) e ainda o medo de perder o emprego por estar com o filho no
hospital.- Aspecto familiar ( revezamento dos familiares no hospital, preocupação com
os outros filhos, que podem estar sozinhos em casa e a separação da família).- Aspecto
legal ( crianças vítimas de agressões, maus tratos, estupros,atropelamentos, abandono) e
ainda falta de documentos que comprovem sua idade.A equipe de enfermagem deverá
estar atenta a todos estes aspectos, para que possa, dentro dos limites estabelecidos, ter
compreensão, cooperando com a criança e seus acompanhantes durante todo o período
de internação.
Cuidados de enfermagem na admissão da criança:
- Observar as condições de higiene das roupas e do corpo.- Despir a criança, entregando
as roupas e sapatos ao responsável,identificando-as se necessário.- Dar banho- Observar
presença de lesões, hematomas, escoriações e dermatites, mostrando ao responsável
para esclarecer as origens das lesões.- Observar coloração da pele ( palidez, cianose e
icterícia).- Verificar e anotar os sinais vitais.- Pesagem da criança (fundamental no
momento da internação).- Observar respiração ( irregular,superficial, desconforto,
retrações, presença de secreções nas V.A.S. e de corpos estranhos)- Verificar se a
criança esta hidratada ou não.- Observar as eliminações e coletar informações com o
acompanhante sobre micções e evacuações.- Observar desenvolvimento físico e
psicológico (desnutrição, emagrecimento, obesidade, infantilização, agressividade,
agitação e timidez).- Retirar as chupetas que estão amarradas em volta do pescoço.-
Coletar o maior número possível de informações junto ao acompanhante, pois todos os
dados serão importantes para um maior conhecimento da criança e suas condições,
fazendo anotação dos mesmos.- Apresentar a enfermagem, área física e outros pacientes
á criança e acompanhantes recém chegados.A falta de conhecimentos das normas e
rotinas poderá trazer problemas para todos.
Mumificação:
Consiste na imobilização total da criança, para a realização de exames, onde a equipe de
enfermagem deverá obedecer aos seguintes procedimentos:
- Lavar as mãos.- Orientar a criança, se houver compreensão, e ou a mãe ou
acompanhante sobre o motivo da restrição.- Deitar a criança sobre um lençol dobrado
em triangulo.- Dobrar a extremidade direita do triangulo sobre o braço direito,
posicionando-o ao longo do corpo.O tronco deve ser envolvido por estar extremidade
observando-se que não fique solto ou muito apertado.- Colocar o braço esquerdo da
criança paralelo ao corpo, mantendo a mão sob os glúteos Envolver a criança com a
outra extremidade do lençol, imobilizando assim o membro superior esquerdo.- Dobrar
a extremidade restante sob os pés da criança imobilizando seus membros inferiores.-
Observar com freqüência se a criança tem condições de respirar satisfatoriamente.-
Desfazer a restrição tão logo seja possível.
Via oral:
- Evitar o excesso de líquidos, para que não haja perda de parte da dose, ou até da dose
total, pois a criança costumam cuspir.- Em crianças menores, ou muito rebeldes, colocar
a medicação líquida em uma seringa, para facilitar a introdução diretamente dentro da
boca.- Tentar obter apoio do acompanhante, na tarefa de fazer com que a criança
entenda a importância daquele remédio.- Somente usar copinho em crianças maiores, de
fácil entendimento.- Observar se a criança deglutiu a dose total e fazer a reposição, se
necessário.- Observar se a criança não aspira a medicação.- Observar vômitos logo após
a ingestão de medicamentos.- Evitar o uso de colheres a fim de não machucar a criança.
Via Endovenosa:
- Em soros de manutenção, usar sempre equipo de microgotas para que se tenha um
controle real do gotejamento. - Usar sempre escala de gotejamento, lembrando que o
risco de hiper hidratação em pediatria é maior.- Manter sempre a pinça do equipo de
soro longe do alcance da criança.- Orientar o acompanhante para que não altere o
gotejamento do soro.- Lembrar que o excesso de mobilização da criança torna o
gotejamento irregular e descontrolado.- Diluir as medicações em bureta.- Nunca realizar
medicação diretamente na veia, somente em situações de emergência na presença do
médico.- Lavar o equipo da bureta, lembrando que, sendo as dosagens pediátricas muito
pequenas, facilmente pose-se perder grande parte delas dentro do equipo.
Via Intramuscular:
- Observar a massa muscular da criança para a escolha do comprimento da agulha
(30x8, 30x7, 12x6).Pode ocorrer de uma agulha curta não introduzida por inteiro.- A
quantidade máxima de líquido injetado não deve ser maior que 3 ml, somente em
crianças acima de 10 anos com boa massa muscular, pode-se chegar ao limite de 5 ml.-
É de fundamental importância a maneira de segurar a criança.A movimentação dela
poderá quebrar a agulha durante a injeção.Membros inferiores, quadril e tórax devem
estar mobilizados.Nem sempre o acompanhante é capaz de colaborar, sendo nesse caso,
dispensado.- Evitar que a criança veja a seringa.- A região do deltóide ( MMSS) não é
usada para medicação, tendo seu uso restrito algumas vacinas.- Em recém-nascidos usa-
se a região da face lateral externa da coxa (músculo vasto lateral) por não se saber
exatamente a localização do nervo ciático na região glútea.- Na nádega usa-se o
quadrante superior externo.- Após injeções dolorosas, deve-se recomendar ao
acompanhante a aplicação de compressas quentes no local
Foi nos dois últimos centenários, com o aparecimento de novas tecnologias, que se
verificou um progressivo aperfeiçoamento no tratamento. Em 1990 com o aparecimento
de técnicas como shunts valvulares, das algaliações intermitentes, próteses ortopédicas,
torna-se então possível o tratamento da criança particularmente de complicações como:
hidrocefalia, problemas ortopédicos e urinários. O encerramento cirúrgico do
mielomeningocelo torna-se também possível.
BIBLIOGRAFIA
FENICHEL, Gerald M.; Neurologia Pediátrica, sinais e sintomas; 2ª edição; 1995; Porto
Alegre.
Revista do Hospital Pediátrico de Coimbra; Abril 1995.
Revista Rol de Enfermaria; Ano 18; nº 200; Abril 1995.
LLORENS; FIGUEIRAS, G; PICAÑOL; Pediatria para Enfermeiros; 1ª edição; 1972.
ANCANTARA, Pedro de; MACONDES, Eduardo;pedriatia Básica; 6º edição; 1994
BEHRMAN & VANGMAN; Nelson Tratado de Pediatria; 13º EDIÇÃO, Editora
Guanabara.
OCEANO, Grupo editorial; Dicionário de Medicina; edição de 1996; Barcelona.
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O QUE É ALOJAMENTO CONJUNTO?
HISTÓRICO
RECURSOS HUMANOS
RECÉM-NASCIDO
- RN a termo, apropriados para Idade Gestacional e sem patologia, com boa vitalidade,
boa sucção, adequado controle térmico, sem risco de infecção (situações de risco de
infecção: mãe febril, recebendo antibiótico, bolsa rota há mais de 24 horas, RN nascido
fora do centro obstétrico).
- Peso de nascimento superior a 2.500g menos de 4.000g.
- Boletim de Apgar igual ou superior a 7 no primeiro minuto. de vida.
- Em caso de cesariana, o RN será de levado para a mãe entre 2 e 6 horas após o parto,
respeitando-se as condições maternas.
EXCLUSÃO DO RN
-Apgar abaixo de 7 no primeiro e no quinto minuto.
-RN com peso acima do percentil 90 ou abaixo do percentil 10 para a idade gestacional.
-Malformação que impeçam a amamentação.
-Alto risco de infecção.
-RN de mãe diabética.
-Icterícia precoces.
-Patologias diagnosticadas ao exame imediato..
ALIMENTAÇÃO DO RN
-Seio materno em livre demanda.
-Não oferecer bicos ou chupetas.
-Mamadeira de leite ou outras alimentação, só sob prescrição médica.
-Proibida amamentação cruzada. .
FLUXOGRAMA
O RN será conduzido da sala de reanimação para o berçário onde receberá cuidados
rotineiros de higiene.
Colocados em berço aquecido no Berçário de Observação, aí ficará por cerca de seis
horas (esse período pode ser estendido para 12 horas para nascidos por fórceps e a 24
horas para os cesariados).
Após esse período, o pediatra avalia as condições clínicas do RN (primeiro exame e
determinação da idade gestacional) e autoriza a sua ida para o Alojamento Conjunto.
O RN será transportado pelo pessoal de enfermagem até o berço colocado do lado da
mãe, após prévia comunicação sobre a vinda do RN e avaliação da capacidade da mãe
de recebê-lo.
A duração do Alojamento Conjunto deverá ser, no mínimo, de 60 horas completas. E
quando a mãe demonstrar que pode prestar todos os cuidados ao RN.
A interrupção do Alojamento Conjunto poderá ser feita por determinação médica por
motivos maternos ou do RN, sendo este reencaminhado ao berçário, com possibilidade
de retorno, sendo a mãe esclarecida sobre o motivo da transferência.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, "Normas Básicas para Alojamento Conjunto",
Portaria MS/GM no 1.016, 26 de agosto de 1993. DOU no 167 de 1/9/93, seção I, p.
13.066.
CASANOVA, LD; SEGRE,CAM; "Alojamento Conjunto", In: DINIZ, EMA; "Manual
de Neonatologia", São Paulo, Revinter, p.17-19,1993.
SEGRE,CAM; SANTORO JR.,M; "Assistência Hospitalar a Recém Nascido:
Recomendações para Padronização", In: DINIZ,EMA; "Manual de Neonatologia", São
Paulo, Revinter, p. 1-8, 1993.
BRENELLI, MA; "Alojamento Conjunto", In: NEME,B; "Obstetrícia Básica", São
Paulo, Savier, p.176-180, 1994.
CORRADINI, HB; COSTA, MTZ; BARBIERI, DL; BARROS, JCR; RAMOS,JLA;
MARETTI,M; "Cuidados ao Recém-Nascidos em Alojamento Conjunto", In:
MARCONDES,E ; "Pediatria Básica", 8o ed., São Paulo, Savier, p.315-16, 1994
RIGATTI, MF; " Aspectos Gerais da Assistência de Enfermagem em Sistema de
Alojamento Conjunto", In: MUIRA,E e cols.; " Neonatologia: Princípios e Pratica", São
Paulo, Arte Médica, p. 41-43, 1993.
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Exames Laboratoriais no Paciente Grave
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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on the definition ofdeath. In: Youngner SJ, Arnold RM, Schapiro R, eds. The definition
of death: contemporary controversies. Baltimore: Johns Hopkins University Press,
1999:293-307.5. Mollaret P, Goulon M. Le coma dépassé (mémoire préliminaire). Rev
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Committee of the Harvard Medical School to Examine the Definition of Brain Death.
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President’s Commission for the Study of Ethical Problems in Medicine and Biomedical
and Behavioral Research. Defining death: a report on the medical, legal and ethical
issues in the determination of death. Washington, D.C.: Government Printing Office,
1981.10. The Quality Standards Subcommittee of the American Academy of
Neurology. Practice parameters for determining brain death in adults (summary
statement). Neurology 1995;45:1012-4.
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Efeito da Posição Prona em Pacientes com Síndrome da Angústia Respiratória no
Adulto
Referências Bibliográficas
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lung inflation in adult respiratory distress syndrome. Am J Respir Crit Care
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Complicações da terapia IV