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SELECIONADOS PARA
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
Versão 4.0
Ronald H. Ballou
Weatherhead School of Management
Case Western Reserve University
Módulo Página
FORECAST Previsão de dados de série temporal por meio de
ponderação exponencial e métodos de decomposição de
série temporal.
ROUTE Determina o percurso mais curto através de uma rede de
rotas.
ROUTESEQ Determina a melhor seqüência para paradas na rota.
ROUTER Desenvolve rotas e programações para vários caminhões
que servem a múltiplas paradas.
INPOL Encontra políticas de reabastecimento ótimas, baseadas
nos princípios do lote de econômico compra.
COG Encontra a posição de uma única instalação pelo método
do centro-de-gravidade exato.
MULTICOG Encontra um número selecionado das instalações pelo
método do centro-de-gravidade exato.
PMED Encontra um número selecionado de instalações pelo
método P mediano.
WARELOCA Um programa da localização do armazém para analisar
especificamente o estudo de caso da Usemore Soap
Company (capítulo 14).
LAYOUT Posiciona produtos nos armazéns e em outras instalações.
MILES Computa a distância aproximada entre dois pontos usando
a latitude-longitude ou coordenadas da grade linear.
TRANLP Resolve o problema pelo método do transporte da
programação linear.
LNPROG Resolve problemas de programação linear geral por meio
do método simplex.
MIPROG Resolve problemas da combinação de programação linear
inteira pelo método branch and bound.
MULREG Encontra equações de regressão linear por meio do
procedimento passo-a-passo da análise de regressão/
correlação.
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Cada módulo é selecionado da seguinte tela mestra clicando a tecla apropriada.
EXIGÊNCIAS DE HARDWARE
O LOGWARE funcionará nos microcomputadores que operam sob WINDOWS95 /
WINDOWS NT 3.51 ou mais avançado. No mínimo, 16MB de RAM devem ser instalados.
O espaço em HD de pelo menos 10MB deve estar disponível. É necessário um monitor
colorido capaz de produzir ao menos 640 por 480 pixels de resolução; 800 por 600 será
melhor. As resoluções maiores que 800 por 600 pixels não estão programadas no software.
Uma impressora a laser é preferível. Um mouse é necessário. Um disquete de 3½" e/ou um
leitor de CD são necessários.
RODANDO OS PROGRAMAS
Depois que o programa é instalado, clique em Iniciar e selecione Programas. Escolha
o ícone da Logware para ativar o programa. Clique no módulo desejado do programa.
EDITANDO OS DADOS
Naqueles módulos onde um editor de dados de tela está presente, a primeira ação deve
abrir um arquivo de dados. Se um arquivo que não esteja na lista atual dos arquivos for
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nomeado, uma estrutura de dados será criada para que um problema novo possa ser
incluído. O uso do editor é simples e transparente, mesmo com pouca prática. Porém alguns
comentários sobre seu uso podem ajudar a iniciá-lo.
• Pressione a tecla Ins para iniciar uma nova linha de dados em uma matriz. A ação
normal é inserir uma linha de texto no final da matriz. A tecla Add pode também ser
pressionada. Isto permitirá que uma linha seja adicionada no final da matriz bem como
dentro da matriz. Posicione o cursor na linha da matriz onde a linha deve ser
adicionada.
Entretanto, se um comprimento da matriz for definido pelo número das linhas, altere o
número primeiramente adicionando o número de linhas e então reduzindo a entrada ao
número apropriado de linhas. Por exemplo, o número de linhas é 10 e o número
desejado é 11. Introduza um 1 antes do número para criar 110 linhas. Então, delete o 0
para deixar 11. Este processo reterá todos os dados existentes que podem ter sido
importados ou entrados.
• Pressionar a tecla Esc para limpar a célula da matriz.
• Pressionar a tecla delete para deletar a linha em uma matriz realçada pela posição do
cursor atual.
Ronald H. Ballou oferece este software para finalidades educacionais apenas e não
garante que o software se ajuste a qualquer aplicação em particular. O usuário concorda em
liberar Ronald H. Ballou de todas as obrigações, despesas, reivindicações, ações, e/ou
danos de qualquer tipo que surja direta ou indiretamente do uso destes programas de
computador, o desempenho ou o não-desempenho de tais programas de computador, e a
ruptura de algumas garantias expressas ou implicadas que surjam na conexão com outros
usos. Se estas condições não forem aceitáveis, o software deve ser devolvido a Ronald H.
Ballou.
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E-mail: rhb4@po.cwru.edu
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INSTRUÇÕES PARA A PONDERAÇÃO EXPONENCIAL
E PREVISÃO DA DECOMPOSIÇÃO DA SÉRIE TEMPORAL
FORECAST
O FORECAST é o software de computador que prevê dados de série temporal por
meio dos métodos de ponderação exponenciais e/ou decomposição da série temporal. Em
logística, tais séries temporais podem ser vendas de produtos, tempos de entrega, preços
pagos por produtos ou embarques. A filosofia da previsão de série temporal é projetar um
padrão histórico de dados ao longo do tempo, e, se atual, calcular a tendência e a
sazonalidade. A ponderação exponencial é uma abordagem da média móvel que projeta a
média dos dados mais recentes e adapta a previsão aos dados em mudança, enquanto
ocorrem. Por outro lado, a abordagem da decomposição da série temporal reconhece que os
principais motivos para a variação nos dados ao longo do tempo é devido a tendência e a
componentes sazonais. Cada um destes é estimado e combinado para produzir a previsão.
Para rodar o FORECAST, selecione o módulo apropriado do menu principal do
LOGWARE. Abra um arquivo existente ou selecione um novo. Prepare ou mude o banco de
dados. Selecione o tipo de modelo apropriado, que pode ser um dos modelos exponenciais
(nível único[Level only], nível-tendência [Level-Trend], etc) ou o modelo de decomposição
em série temporal. Clique em solve para executar.
Entrada de dados
Parâmetros e rótulos
Esta parte da tela determina os parâmetros tanto para a ponderação exponencial quanto
para o modelo de decomposição de série temporal. Ela orienta a ação para todos os
modelos. Considere os seguintes elementos da tela.
Problem label. Nome dado ao problema que você está resolvendo. ATENÇÃO: Não
use vírgulas (,) ou aspas duplas (") no nome, pois isso redundará em erro de
leitura.
Number of data points. Especifique o número de períodos nas séries temporais. São
permitidos até 200 pontos. Certifique-se de que o número de pontos especificado aqui seja
o mesmo informado nas séries temporais.
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Initialization period. O período de inicialização é o número de dados históricos usados
para determinar os valores iniciais do modelo de ponderação exponencial. Um mínimo de
três períodos deve ser informado. Se um um modelo sazonal for usado o número de
períodos correspondente a um ciclo sazonal, no mínimo, completo deve ser informado.
MAD é a média das diferenças absolutas entre os valores reais e os valores previstos
para o período de validação. BIAS é a média das diferenças entre os valores real e previsto
para o período de validação. RMSE é a raiz quadrada da média das diferenças ao quadrado
entre os valores real e previsto para o período de validação.
Forecast length. Até 50 períodos futuros podem ser informados para previsão.
Lembre-se, no entanto, que estes são métodos de projeção histórica e, portanto, a previsão
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com menos de seis meses ou de um ciclo sazonal completo pode conduzir a erros
significativos.
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Time Series Data
Esta é a tela de entrada para séries temporais por período. Um período pode ser
qualquer espaço de tempo, como um dia, uma semana, um mês ou um trimestre.
Period label. Um espaço de tempo, ou um período, pode receber um nome. Uma boa
idéia é manter o número de letras ou números em, no máximo, 15. ATENÇÃO: evite
vírgulas (,) ou aspas duplas (") nos nomes dos períodos.
EXEMPLO
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Preparados os dados, selecione a tecla Solve. Uma checagem de validação dos dados
será feita e os dados, processados segundo o modelo selecionado. Os resultados são
mostrados na Figura FORECAST-2. Um gráfico dos dados e da previsão podem ser
observados na Figura FORECAST-3.
THE FORECAST
MAD = 2.96 BIAS = -1.54 RMSE = 4.00
The forecasts for periods 20 to 24 are:
Period Forecast
20 33.80
21 31.87
22 30.03
23 29.84
24 32.04
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Figura FORECAST-2 Relatório de solução para o problema do exemplo
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INSTRUÇÕES PARA
O PROGRAMA DA ROTA MAIS CURTA
ROUTE
O ROUTE é um programa para encontrar a rota mais curta por meio de uma rede de
nós conectados por arcos, que geralmente são rodovias, ferrovias, ruas, dutovias ou cabos.
Um percurso, ou arco, é uma conexão entre os pares modais sobre os quais a viagem pode
ocorrer. Uma rota é um conjunto de arcos conectados do início ao fim para viajar de um nó
a outro na rede. Uma vez que há geralmente muitas caminhos entre os pontos em uma rede
bem-conectada, procuramos a rota que minimizará a distância ou o tempo de viagem entre
dois pontos selecionados. O ROUTE encontra todas as rotas de custo mínimo de um nó de
origem especificado para todos os outros nós na rede.
ENTRADA DE DADOS
A entrada de dados gerenciada por três seções na tela de dados. A primeira solicita um
título para o problema e identifica o nó de origem numericamente. Pode haver até 500 nós
na rede.
A segunda seção é utilizada para criar uma lista principal de nós e identificá-los com
uma descrição. Se se deseja um gráfico da solução do problema, podem ser acrescentadas
coordenadas para os nós. Para determinar essas coordenadas, coloque uma grade linear
sobre um mapa da rede e leia as coordenadas X,Y para cada nó. As coordenadas 0,0 devem
começar no canto sudoeste da grade.
A terceira seção é utilizada para definir os arcos disponíveis entre os nós e o custo
(distância ou tempo) para atravessar os arcos. Cada nó é definido por um número. O custo
também pode ser expresso como um índice ponderado entre tempo e distância. Os pesos
relativos dependem do equilíbrio desejado entre as metas de menor tempo e menor
distância. Pode haver até 900 desses arcos de conexão.
Depois de completar a introdução dos dados, salve-os permanentemente num
arquivo selecionando o botão Save e escolhendo um nome de arquivo para receber os
dados. Utilize um arquivo de entrada do formulário RFLxx.DAT, onde xx refere-se ao
número do problema como 01, 05, 10, etc.
PROCESSANDO O ROUTE
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EXEMPLO
Figura ROUTE-1
Exemplo de rede das principais rodovias entre Amarillo-TX e Ft.
Worth-TX, com tempos de viagem.
Rotularemos os nós de modo que A=1, B=2, etc. Os segmentos na tela da base de
dados são como se segue.
Levará 384 minutos para percorrer a rota mais curta de Amarillo a Fort Worth. Essa é a rota
1 > 2 > 5 > 9 > 10 ou A > B > E > I > J na notação da Figura ROUTE-1. Um diagrama do
problema com a sua solução é apresentada na Figura ROUTE-2.
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INSTRUÇÕES PARA
O PROGRAMA DO CAIXEIRO VIAJANTE
ROUTESEQ
ENTRADA DE DADOS
É preparado um arquivo de entrada com o uso do editor de dados. Há quatro tipos
de registros: (1) as coordenadas X,Y do ponto de origem, (2) o fator de circuito, (3) um fator
de escala de mapa e (4) as coordenadas de cada parada. Uma tela de dados típica poderia
parecer assim:
Map scaling factor. Um multiplicador para converter coordenadas para uma medida
de distância desejada. As divisões ou grade num mapa podem ser arbitrárias. Tipicamente, o
fator de escala de mapa converte essas coordenadas para milhas ou quilômetros. Por
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exemplo, um mapa apresentando uma escala de 1"=50 milhas e linhas a cada polegada
teriam um fator de escala de 50.
Depot Coordinates. Essas são as coordenadas X,Y para o ponto onde começa uma
rota e aquele onde ela acabará. X e Y são coordenadas lineares da grade, embora outro
sistema de coordenadas possa ser usado com cautela.
Stop data. Os pontos que devem ser visitados numa rota são identificados pelas suas
coordenadas X,Y. X e Y são coordenadas lineares de grade, embora outro sistema
coordenado possa ser usado com cautela. São aceitas até 50 paradas numa rota.
PROCESSANDO O ROUTESEQ
Depois que os dados foram preparados na tela de dados, clique no botão Solve para
achar a melhor rota. A seqüência de paradas pode ser especificada ou o LOGWARE
planejará a rota. Uma vez que uma solução esteja disponível, ela pode ser apresentada
graficamente clicando-se o botão Plot.
EXEMPLO
A rota de um caminhão deve ir do seu depósito para cinco paradas. A tela dando a
localização do depósito e as paradas foi apresentada anteriormente. Uma grade do depósito
e as paradas é dada na Figura ROUTESEQ-1. Observe que é usado um fator de circuito
de 1,21. Observe também que o fator de escala de mapa é 1 nesse caso.
Os resultados computados conforme aparecem na tela são os seguintes, com a rota
diagramada mostrada na Figura ROUTESEQ-2.
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INSTRUÇÕES PARA
ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS
ROUTER
O ROUTER é um programa de software para determinar a melhor rota e programação
para uma frota de particular de veículos. O problema típico é aquele no qual os caminhões
estão domiciliados em um depósito central, faz coletas e entregas a um número de paradas,
e retorna ao mesmo depósito de origem. As paradas necessitam ser atribuídas a veículos e
então, seqüenciadas em cada rota de veículo. O objetivo é minimizar a distância total
viajada em todas as rotas, e indiretamente minimizar o número total de veículos necessários
para atender as paradas.
Exemplo. Uma indústria alimentícia faz entregas diárias do seu estoque para armazéns
varejistas, como é mostrado na Figura ROUTER-1. O expedidor deve planejar o número de
rotas, as lojas que devem constar nas rotas e em que seqüência elas devem ser atendidas.
Alguns dos armazéns podem aceitar entregas somente em horários do dia específicos, os
motoristas devem trabalhar 8 horas ou receber horas extras e os caminhões são limitados na
sua capacidade de carga. Essas restrições devem ser respeitadas na designação das rotas.
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* Tanto paradas de coleta como de entrega são permitidas na mesma rota. As coletas podem
ser misturadas com as entregas no veículo ou podem só ser aceitas nele depois que todas as
entregas tenham sido feitas.
* São permitidos tipos de veículos diferentes.
* As cargas num veículo podem ser controladas por peso, cubagem ou número de paradas.
* São permitidos vários sistemas de coordenadas para paradas e localização de depósito.
* As distâncias entre depósitos e paradas, ou entre paradas são computados das coordenadas
ou podem ser especificados.
* O tempo ou distância máximos numa rota podem ser especificados.
* Podem ser especificadas barreiras representando lagos, parques, rios, etc. que a rota não
pode ultrapassar.
* Podem ser especificados os horários mais cedo para um veículo deixar um depósito e o
mais tardio para retornar.
* Os tempos de carga e descarga podem ser calculados com base no peso e na cubagem ou
podem ser especificados para cada parada.
* Podem ser especificados intervalos para almoço, pernoite, etc.
* Zonas de velocidade controlada são utilizadas para definir a velocidade entre grupos de
paradas, ou as velocidades podem ser especificadas entre pares de paradas selecionados.
* Janelas de tempo nas quais as entregas ou coletas devem ser feitas podem ser
especificadas para cada parada.
* O planejamento de rota pode ser calculado pelo modelo utilizando qualquer um dos três
métodos ou pode ser especificado pelo usuário.
* Os custos da rota são determinados com base em índices fixos e variáveis por veículo, por
motorista e de horas extras.
* São calculados custos adicionais para servir uma parada numa rota que podem ser
comparados com um método de transporte alternativo para fazê-lo.
ENTRADA
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grade linear. São usadas coordenadas para calcular a distância em linha reta entre pares de
pontos e para localizá-los uns em relação aos outros para propósitos de mapeamento.
Fatores de escala
Restrições de rota
Zonas de velocidade
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O depósito e as paradas podem ser agrupados em caixas chamadas zonas de
velocidade e, depois, definidas as velocidades entre elas. Isso permite que sejam
reconhecidas diferenças de velocidade entre áreas urbanas e rurais, entre regiões
congestionadas e não-congestionadas ou entre quaisquer grupos de paradas.
Uma zona de velocidade é uma caixa retangular na qual são determinadas paradas.
Essas caixas são definidas pelas coordenadas dos seus lados, isto é, esquerda, direita, topo e
base. As coordenadas de cada caixa devem utilizar o mesmo sistema de coordenadas para o
depósito e para as paradas.
Uma vez que as zonas de velocidade tenham sido definidas, as velocidades entre as
caixas e no seu interior deveriam ser especificadas. Por exemplo, as velocidades entre
paradas na zona urbana de uma cidade poderiam ser de 25 mph, enquanto seriam
apropriadas 50 mph entre as paradas numa zona rural. Entretanto, as velocidades entre as
duas zonas urbanas que atravessam uma zona rural deveriam ser representadas por uma
velocidade combinada, possivelmente refletindo a proporção da distância coberta em cada
em cada zona. Se as aproximações parecem grosseiras, pode ser criado um número maior
de caixas menores para melhor a precisão.
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Para o nosso caso, haveria 6 combinações de velocidade, supondo
que a velocidade entre, por exemplo, a zona 1 e a zona 2 seja a mesma
que entre a zona 2 e a zona 1. Listando as combinações de velocidade,
teríamos:
Distâncias
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Intervalos
Alguns planos de rota podem requerer que seja permitido ao motorista fazer um
intervalo durante a viagem, para almoço ou descanso, por exemplo. São permitidos até dois
intervalos que são expressos em minutos. Eles devem ocorrer depois de uma quantidade de
minutos especificada no horizonte de planejamento.
Janelas de tempo
Qualquer parada pode ter certos horários nos quais podem ser feitas entregas e coletas.
Esses são chamados de janelas de tempo. Elas são especificadas como um horário de início
e um de encerramento em minutos. Se a primeira de duas janelas de tempo não é
limitadora, então os horários estabelecidos deveriam ser tão amplos quanto possível. Seria
uma boa escolha utilizar o horário mais cedo de partida e o mais tardio de retorno ao
depósito. Uma segunda janela de horário não limitadora deve estabelecer os horários de
início e encerramento para um número além do horizonte de planejamento, por exemplo
9999.
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Volumes de parada
Os volumes de parada podem ser expressos em uma ou duas medidas: tipicamente, peso
ou cubagem. O peso pode ser em hundredweight (100 libras), caixas, unidades,
quilogramas ou outra medida semelhante. Ele utiliza a capacidade de carga de peso do
veículo. Por outro lado, a cubagem utiliza o a capacidade de carga espacial do veículo. Ela
é expressa como pés cúbicos, metros cúbicos ou outra medida espacial apropriada. A
cubagem também pode ser usada como um substituto para paradas. Ou seja, declarando a
cubagem como 1 e depois especificando que a capacidade de cubagem seja o número de
paradas permitidas numa rota, o número de paradas numa rota pode ser controlada.
Nem sempre é necessário controlar tanto o peso como a cubagem. O peso é a medida
primordial de modo que a cubagem pode ser omitida às vezes. Sendo assim, utilize zeros
para todas as paradas e utilize uma capacidade de cubagem veicular de qualquer tamanho.
Política de coleta
Quando deve haver coletas numa rota de entrega, será questionado se as coletas
deveriam ser feitas enquanto há volumes para entrega no veículo ou se só deveriam ser
permitidas depois que todas as entregas tenham sido feitas. Essa política é expressa em
termos de porcentagem da capacidade disponível do veículo. Um valor de carga do veículo
de 0% significa que as coletas só são aceitas depois que todas as entregas tenham sido
feitas ou que o veículo esteja vazio. Um valor de carga de 35% significa que coletas só são
permitidas quando 35% ou menos do veículo está carregado. A adição de coletas não é
permitida enquanto as coletas e as entregas utilizam 35% ou mais da capacidade. Um valor
de 100 porcento significa que são permitidas coletas a qualquer momento da rota. Valores
percentuais próximos de 100 % permitem maior flexibilidade no planejamento de rotas.
Capacidade veicular
Os veículos são categorizados primeiro por tipo único e, depois, pelo número de
veículos e as características deles dentro daquele tipo. Os vários tipos de veículos são
numerados consecutivamente. Depois é declarado o número de veículos naquele tipo. Cada
tipo recebe uma capacidade por peso e por cubagem. As unidades de peso e a cubagem
deveriam ser iguais àqueles dados como volumes de parada.
É uma boa idéia declarar mais veículos do que você tem. O ROUTER utilizará
somente os necessários para formas as rotas.
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Custos
Os custos da rotas são determinados somando-se os custos associados com o veículo e o
motorista. Os custos do veículo são baseados em dois índices. O primeiro é a taxa fixa por
veículo. Esse é a obrigação fixa associada com a posse ou, aluguel, e a manutenção do
veículo pelo período de tempo representado pelo planejamento da rota, isto é, um dia, uma
semana ou um mês. A seguir há a taxavariável por milha para operar o veículo. Esse índice
representa custos distribuídos por milha, como como o combustível, os pneus, o óleo, etc.
Esses índices podem variar com o tipo de veículo.
Os custos com o motorista são baseados em índices fixos e variáveis mais um índice de
horas extras. A taxafixo com o motorista é a obrigação associada com benefícios adicionais,
mínimos saláriais e outras obrigações que não variam pelo tempo na rota. A taxavariável é
associada com os custos que dependem das horas gastas na rota, como a taxa de salários. A
taxa de horas extras é a taxapor hora que passa a contar depois que um número específico
de horas foi gasto numa rota.
Barreiras de rota
Pode haver certas áreas que os veículos devem contornar ao invés de atravessar. Essas
podem ser lagos, rios, parques, etc. No ROUTER, um veículo chega à barreira e percorre o
seu lado mais curto. A distância ao redor da barreira é acrescentado à distância da rota.
As barreiras sempre são expressas como uma figura de 4 lados. Essa figura pode ter um
formato irregular ou retangular. Cada canto dela é expresso como coordenadas verticais e
horizontais. As coordeenadas devem ser do mesmo sistema que as paradas. As coordenadas
de cada barreira deveriam ser expressas como cantos noroeste, nordeste, sudoeste e sudeste
da mesma. Em qualquer problema podem ser usadas mais de uma barreira.
PROCESSANDO O ROUTER
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NOTA: Se você vê a mensagem de que há um número inadequado de veículos
disponíveis para cobrir os a rotas ("INADEQUATE NUMBER OF VEHICLES
AVAILABLE TO COVER ROUTES"), acrescente mais capacidade veicular mesmo se a
capacidade total de veículos atual excede o volume total paradas atual. A capacidade
adicional é necessária para intermediar os cálculos, mas não necessariamente aparecerá na
solução final.
RESULTADO
O resultado é apresentado de duas formas: um relatório das rotas e as estatísticas
associadas e uma exposição gráfica das rotas. A rota é exposta graficamente ao completar-
se o processo de solução. Para o banco de dados da Regals Metals, o plano de rota
resultante é exposto na Figura ROUTER-2.
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Um relatório pode ser obtido clicando-se na tecla Report depois que se completou a
execução de uma solução. O relatório fornece informações sumárias para todos as rotas
assim como custos detalhados e estatísticas temporais sobre as rotas individuais. Na Figura
ROUTER-3 é mostrado o exemplo de um relatório.
ROUTER SOLUTION REPORT
Label- EXAMPLE
Date- 5/7/97
Time- 9:20:40 AM
TIME/DISTANCE/COST INFORMATION
VEHICLE INFORMATION
Route Veh Weight Delvry Pickup Weight Cube Delvry Pickup Cube Vehicle
no typ capcty weight weight util capcty cube cube util description
1 1 300 230 0 76.7% 9999 0 0 .0% TRUCK - 1
2 2 210 210 0 100.0% 9999 0 0 .0% TRUCK - 2
3 2 210 190 0 90.5% 9999 0 0 .0% TRUCK - 2
4 1 300 295 0 98.3% 9999 0 0 .0% TRUCK - 1
Total 1020 925 0 90.7% 39996 0 0 .0%
--------Vehicle------------ ------------Driver----------------
Route Total Fixed Mileage Total Fixed Regular Overtime
no cost,$ cost,$ cost,$ cost,$ cost,$ time,$ time,$
1 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
2 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
3 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
4 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
Total .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
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Route time: Distance:
Driving 15.8 hr To 1st stop 267 mi
Load/unload 7.7 From last stop 424
Break .0 On route 100
Total 23.5 hr Total 791 mi
Route costs:
Driver (reg time) $.00
Driver (over time) .00
Vehicle (mileage) .00
Fixed .00
Total $.00
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INSTRUÇÕES PARA O
SOFTWARE DE CONTROLE DE ESTOQUE
INPOL
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• A quantidade do pedido pode ser especificada ou computada.
• Os produtos podem ser pedidos separadamente ou em conjunto.
• Um nível de estoque médio pode ser especificado para representar as condições
existentes e os custos determinados.
INPUT
Exemplo. O problema do teste envolve 2 produtos que devem ser pedidos juntos. O
tempo de revisão a nível de estoque é estabelecido em 1,5 semana para ambos os
produtos. Os índices de atendimento são especificados como sendo 0.90 e 0.80
respectivamente. Outros dados são mostrados nas ilustrações abaixo
.
Number of products: 2
Time frame (1=Calendar days, 2=Working days, 3=Weeks,
4=Months, 5=Year): 3
Are the items jointly ordered (Y/N)? Y
Are the service indices specified (Y/N)? Y
Do you want a sensitivity analysis (Y/N)? Y
Joint-Order Parameters
Joint-order procurement cost: 100
Order cycle time (in the unit of time frame): 1.5
Individual-Order Parameter
Are the order quantities to be specified (Y/N)? N
Número de produtos
Especifique o número de produtos que devem ser analisados. Pode ser processado um
máximo de 50 itens de produtos simultaneamente. Se eles devem ser pedidos
30
conjuntamente, devem ser introduzidos dados de pelo menos 2 itens no banco de
dados.
Se os itens devem ser pedidos separadamente, selecione No (N). Se dois itens ou mais
devem ser pedidos em conjunto, selecione Yes (Y). Não responda Yes e, simultaneamente,
selecione que as quantidades do pedido devem ser especificadas.
Esse é um custo comum que incorre para processar todos os itens pedidos em conjunto
e simultaneamente. Ele é expresso como $/pedido.
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Primeiro, você deve ter declarado que itens devem ser pedidos em conjunto. Depois, se o
ciclo de tempo do pedido é especificado como zero (0), o tempo ótimo de revisão será
calculado. Especifique um tempo de ciclo de pedido maior que zero (0) se você quer fixar o
tempo de revisão num valor particular. Só utilize essa opção se os itens devem ser pedidos
em conjunto.
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PARÂMETRO DE PEDIDO INDIVIDUAL
Essa seleção aplica-se somente a itens pedidos separadamente. Você pode determinar a
quantidade do pedido para um item e o INPOL completará os cálculos restantes. Responda
com Yes (Y). Se o No (N) é selecionado, o INPOL calculará a quantidade ótima do pedido.
Você deve selecionar No (N) se você declarou No (N) para items sendo pedidos em
conjunto.
Product label
Dê um rótulo de identificação para os dados. É uma boa prática usar não mais do que 15
caracteres, entretanto não utilize vírgula (,) nem aspas (") no rótulo. Mantenha a mesma
seqüência de produtos em todas as telas.
Average demand
Essa é a demanda média do item para o enquadre temporal que você selecionou na
seção de PARÂMETROS E RÓTULOS. Pode ser a previsão de demanda do item ou a
demanda média durante o período de tempo. Por exemplo, a demanda média é de 2000 lb.
por ano. Certifique-se que a mesma dimensão temporal é utilizada para o tempo de
produção e para o custo de transporte.
Desvio-padrão da demanda
Esse é o desvio-padrão da demanda. Pode ser o erro-padrão da previsão ou o desvio-
padrão calculado da distribuição da demanda. Supõe-se que a demanda é distribuída
normalmente. Por exemplo, o desvio-padrão da demanda é de 100 lb. por ano.
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tempo de entrega médio é de 0,0096 anos (5 semanas), mas é expresso em anos porque a
demanda é em unidades de tempo anuais.
Product label
Dê um rótulo de identificação para os dados. É uma boa prática utilizar não mais do que
15 caracteres, entretanto, não utilize vírgula (,) ou aspas (") no rótulo. Mantenha a mesma
seqüência de produtos em todas as telas.
Unit price
Esse é o preço pago pelo item no estoque. Pode ser um preço de entrega ou um preço
F.O.B na fábrica.. Deve ser tomado cuidado sobre como é especificado a taxade transporte.
O preço deveria ser expresso em $/unidade. Por exemplo, o preço por unidade é de $ 2,25
por lb.
Transport rate
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fábrica, a taxa de transporte deveria ser incluída. Ele deveria ser expresso em $/unidade.
Por exemplo, a taxa de transporte é de $0,25 por lb.
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Carrying cost
Out-of-stock cost
Esse é o custo associado com a falta de estoque. Refere-se ao lucro perdido, vendas
futuras perdidas ou custos adicionais de processamento devido a pedidos em aberto. Se é
especificado um nível de atendimento ao cliente, não necessariamente você tem que
fornecer esse custo. Se não é especificado nenhum nível, é preciso esse custo para achar o
nível de atendimento e a melhor política. O valor pode ser estabelecido em zero (0) se o
nível de atendimento está dado. Um valor maior que zero (0) deve ser usado se não foi
selecionado nenhum nível na seção de PARÂMETROS E RÓTULOS. Esse é um custo
expresso como $/unidade, por exemplo, $0,55 por lb.
Product label
Dê um rótulo de identificação para os dados. É uma boa prática não utilizar mais de 15
caracteres, entretanto, não utilize vírgula (,) nem aspas (") no rótulo. Mantenha a mesma
seqüência de produtos em todas as telas de dados.
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Average initial inventory
Se você deseja achar o custo de um nbível de estoque particular, pode especificar o
estoque inicial médio. Ele é expresso na mesma unidade que a demanda. Por exemplo, o
estoque médio inicial é de 1689 lb.. Geralmente, o valor é estabelecido em zero (0). Marque
o No (N) a opção de sensibilidade na seção de PARÂMETROS E RÓTULOS.
Order quantity
Essa é utilizada para especificar a quantidade particular de um pedido ao invés do
INPOL calculá-la para você. De outro modo, ela é mantida em zero (0). As unidades são as
mesmas que as utilizadas para a demanda. Por exemplo, a quantidade do pedido é de 125
lb. Não utilize para itens pedidos em conjunto.
Service index
Essa é a probabilidade de haver estoque durante um ciclo de pedido. Esse índice recebe
um valor quando o banco de dados não dispõe do dado correspondente ao custo por falta de
estoque. Ele preestabelece o nível de atendimento e o INPOL minimiza o custo baseado
nele. Ele é expresso como uma fração de 1, por exemplo, 0,90. Utilize-o quando os níveis
de atendimento devem ser especificados como uma opção selecionada na seção de
PARÂMETROS E RÓTULOS.
ACESSANDO O INPOL
Depois que os dados foram preparados na tela, clique em Solve para calcular a política
de estoque. Os resultados são mostrados como um relatório e gráficos para várias
combinações de variáveis finais.
Output report
Utilizando o exemplo de problema apresentado na ENTRADA (INPUT) acima, o que
se segue será apresentado na forma de relatório. A primeira parte do mesmo mostra os
valores das variáveis da política. Não há valores mostrados sob a política de ponto de
pedido, uma vez que esse é um problema de pedido em conjunto e só uma politica de
revisão periódica é adequada. Assim, veríamos.
COMPUTED STOCKING
POLICIES
Periodic Review
Policy
Product 1 Product
2
Average inventory
1,722 385
Order quantity
38
E custos anuais para várias categorias de custo por produto:
ESTIMATED ANNUAL
COSTS
Periodic Review
Policy
Product 1 Product
2
Purchase cost $
234,000 49,400
Transport cost
SU
MM
AR
Y
DA
TA
Pe
ri
od
Esses são diagramas cujos dados são tomados dos resultados de sensibilidade no
processamento de uma solução. Um exemplo é mostrado na Figura INPOL-1.
40
INSTRUÇÕES PARA
LOCALIZAR INSTALAÇÕES DE
CENTRO-DE-GRAVIDADE
COG
O COG é um software de computador para localizar uma instalação única por meio do
método de centro-de-gravidade exato. O problema é aquele em que uma única instalação,
tal como um armazém, deve atender (ou para ser atendido por) um número de pontos de
demanda (ou fornecimento) com localizações e volumes conhecidos. O objetivo é encontrar
uma localização que o custo total do transporte, como representado na expressão a seguir, é
minimizado:
onde
Distância
INPUT
A entrada de dados consiste de coordenadas para localizar pontos de origem/destinação,
volumes de pontos de origem/destinação, índices de transporte entre a insta;ação e ospontos
de origem/destinação e fatores mistos.
41
42
EXEMPLO
M1 3,000,000 0.002
M2 5,000,000 0.0015
M3 17,000,000 0.002
M4 12,000,000 0.0013
M5 9,000,000 0.0015
M6 10,000,000 0.0012
M7 24,000,000 0.002
M8 14,000,000 0.0014
M9 23,000,000 0.0024
M10 30,000,000 0.0011
147,000,000
P1 147,000,000 0.0005
43
8 M8 4.00 7.00 14000000 0.0014
9 M9 5.00 8.00 23000000 0.0024
10 M10 8.00 9.00 30000000 0.0011
11 P11 9.00 6.00 147000000 0.0005
Figura COG-1 Localizações de Pontos de Mercado (M i) e Fábrica (P1) numa grade linear.
PROCESSANDO O COG
Executar o COG exige que, primeiro, você crie o banco de dados para
um problema particular localização. Depois, clique na tecla Solve para
calcular as coordenadas do centro-de-gravidade. Você pode escolher que
o COG calcule as coordenadas da localização da instalação ou pode
especificá-las você mesmo. Se escolher ter as coordenadas calculadas,
primeiro é encontrado o centro simples de gravidade. Para ver se essa
localização inicial pode ser melhorada, peça ciclos de cálculo adicionais.
Quando não há mudanças nos custos ou elas são pequenas entre os
sucessivos ciclos, não solicite novos cálculos. Leia os resultados na tela ou
os imprima. Para problema do exemplo, o resultado aparecerá como
mostrado na Figura COG-2. Depois de 50 ciclos computacionais, a melhor
localização para a instalação é:
44
diagramados numa grade linear selecionando essa opção do menu
principal. Esse resultado é mostrado na Figura COG-3.
COG
LOCATES A FACILITY BY THE EXACT CENTER OF
GRAVITY METHOD
Iteration _ _
number X coord Y coord Total
cost
0 6.252 5.969
55,469,593 <- COG
1 6.360 6.306
55,061,186
2 6.370 6.409
55,024,105
3 6.358 6.444
55,018,749
4 6.344 6.459
55,016,953
5 6.332 6.467
55,016,068
6 6.323 6.472
55,015,599
7 6.317 6.475
55,015,348
8 6.312 6.477
55,015,214
9 6.308 6.479
55,015,141
45
Figura COG-3 Diagrama de localização ótima de instalação para o problema do exemplo.
INSTRUÇÕES PARA
LOCALIZAR O CENTRO-DE-GRAVIDADE
PARA INSTALAÇÕES MÚLTIPLO
MULTICOG
onde
TC = custo total de transporte
i = número de pontos de demanda (sumidouro) até um total de N
46
j = número de instalações (fonte) até um total de M
= volume associado com o ponto de demanda
= taxa de transporte para um ponto de demanda (de um fornecedor)
INPUT
As entradas para o programa consistem de (1) uma descrição do problema, (2)
coordenadas para pomtos de demanda, (3) volumes de pontos de demanda, (4) índices de
transporte entre a instalação e os pontos de demanda e (5) um fator de escala.
Especificamente:
EXEMPLO
Suponha que temos um pequeno problema como mostrado na Figure MULTICOG-1. O
produto é químico. Há 10 mercados que devem ser servidos desde as duas localizações de
armazéns. O produto é embarcado por redes rodoviárias. Os volumes anuais dos mercados
e as taxasde transporte são dados como segue:
M1 3,000,000 0.002
M2 5,000,000 0.0015
M3 17,000,000 0.002
47
M4 12,000,000 0.0013
M5 9,000,000 0.0015
M6 10,000,000 0.0012
M7 24,000,000 0.002
M8 14,000,000 0.0014
M9 23,000,000 0.0024
M10 30,000,000 0.0011
147,000,000
Localize os dois armazéns de modo que os custos anuais de transporte sejam minimizados.
--
PARAMETE
48
Location data
--LOCATION DATA--
PROCESSANDO O MULTICOG
Depois de preparar o banco de dados, clique em Solve para achar as coordenadas da
instalação. A seguir, selecione quantas instalações devem ser localizadas. Selecione se você
deseja que o programa ache as coordenadas das localizações ou se quer especificá-las. Se a
última opção for escolhida, você precisará determinar cada ponto de demanda em relação à
localização da instalação. Leia os resultados na tela ou direcione-os para uma impressora.
Os resultados podem ser expostos graficamente clicando-se na tecla Plot.
49
Uma solução computada para 2 armazéns no problema do exemplo é mostrada na
Figure MULTICOG-2. A primeira localização a ser localizadas em X1=5.0, Y1=8.0 e deveria
servir os mercados 6, 7, 8, 9, and 10. O armazém 2, que deve ser localizada em X2=9.0,
Y2=1.0, é para servir aos mercados 1, 2, 3, 4, e 5. As localizações sugeridas estão
diagramadas na Figura MULTICOG-3.
** PROBLEM SOLUTION **
50
INSTRUÇÕES PARA
LOCALIZAR INSTALAÇÕES MÚLTIPLAS
PELA MEDIANA P
PMED
O PMED é um software de computador para localizar instalações múltiplas por meio da
abordagem da mediana p. O problema é localizar uma ou mais instalações (fontes), tais
como armazéns para atender um número de pontos de demanda (sumidouros) de
localizações, volumes, e taxas de transportes conhecidos. Os custos fixos de um conjunto
de candidatos a instalações podem também ser conhecidos. O conjunto de candidatos a
instalações é selecionado dos pontos de demanda. O objetivo é encontrar as melhores
localizações P das M localidades candidatas onde P é menor ou igual a M. O problema da
mediana P é expresso como:
onde:
INPUT
51
análise, (6) custos fixos para iinstalações candidatas, (7) tipo de sistema de coordenadas
usado e (8) fatores de escala de mapa. Especificamente:
EXEMPLO
Suponha que temos um pequeno problema como o mostrado na Figura PMED-1. Há
12 mercados que devem ser servidos de até 5 localizações de armazém candidatas. O
produto é embarcado numa rede rodoviária. Os volumes anuais dos mercados, as taxas de
transporte e os locais candidatos com os seus custos fixos são mostrados na Figura.
Certifique-se de que seleciona o tipo de coordenadas sendo utilizadas para localizar os
pontos no problema.
PROCESSANDO O PMED
Depois de preparar um banco de dados do problema, especifique o número de
instalações a localizar. Esse número deve ser menor ou igual ao número de locais
candidatos indicados com um X no banco de dados do problema. A seguir, clique na tecla
Solve para achar a solução de um problema. Os resultados do processamento são mostrados
na Figura PMED-2. Uma apresentação gráfica da solução é mostrada na Figura PMED-3.
52
Figura PMED-1 Um pequeno problema de localização com cinco locais candidatos
53
Figura PMED-3 Exposição gráfica de resultados de solução
54
INSTRUÇÕES PARA O SOFTWARE QUE ACOMPANHA
O ESTUDO DE CASO DA USEMORE SOAP COMPANY
WARELOCA
O WARELOCA é um programa de computador projetado especificamente para apoiar
na análise do estudo de caso da Usemore Soap Company. Os usuários devem consultar o
estudo de caso (capítulo 14) para o enunciado e os dados.
O procedimento de solução do programa está baseado em programação linear. O
usuário seleciona o cenário em particular para as fábricas, armazéns, e nível de atendimento
aos clientes e o programa encontrará a otimização da melhor alocação da demanda para os
armazéns e fábricas. Os custos variáveis são minimizados, sujeitos aos atendimentos ao
cliente e às limitações de capacidade da fábrica. Os custos fixos não são manuseados dentro
do processo de solução e devem ser adicionados aos resultados da solução.
INPUT
O banco de dados para o estudo de caso foi preparada e armazenada em um arquivo
chamado Uma01.Dat. Abra-o utilizando a tecla Open file. Os dados deveriam ser mudados
apenas temporariamente durante um processo de computação. Se se deseja gravar
alterações, é uma boa prática salvá-las num arquivo de nome diferente do que Uma01.Dat
de modo a preservar os dados originais.
O número de clientes, armazens e fábricas é limitado àqueles no banco de dados,
todavia os dados associados com cada um podem ser alterados como for desejado. Lembre-
se que a demanda e as capcidades são expressas em hundredweight (cwt.).
PROCESSANDO O WARELOCA
Para processar uma solução, primeiro é preciso selecionar as fábricas e armazéns a
serem avaliados. Faça isso colocando um X ao lado da instalação apropriada na tela.
Certifique-se que há capacidade adequada entre as instalações selecionadas para satisfazer
toda a demanda.
Você pode alterar a demanda por região do país. Os dados da demanda no banco de
dados do Uma01.Dat são para o ano corrente. A região em que cada cliente reside é
mostrada nos dados do cliente. Por exemplo, a região refere-se à seção Nordeste do país.
Fatores de crescimento de demanda podem ser aplicados a demanda do cliente por região.
55
Os cenários processados anteriormente são preservados e você pode alterá-los
adicionalmente. Uma vez que o cenário a ser avaliado esteja preparado na tela, a lista
selecionada de fábricas, armazéns e nível de atendimento é gravada.
OUTPUT
56
INSTRUÇÕES PARA
PROGRAMA DE LAYOUT DO PRODUTO
LAYOUT
O LAYOUT é um programa para dispor os produtos no armazém e outras instalações.
Os métodos usados são (1) por popularidade, (2) por cubagem, e (3) por índice de pedido
por cubagem. Os produtos são alocados em um espaço limitado de forma que o custo total
da viagem para retirar os itens é minimizado. Um viagem de coleta origina na doca de saída
e retorna ao mesmo ponto. Apenas um tipo de produto é coletado por viagem, mas mais do
que um item pode ser retirado na mesma viagem. O ordenamento dos produtos pedidos no
LAYOUT é feito de maneira que eles devem ser alocados para o espaço disponível
iniciando na doca de saída.
INPUT
É preparado um arquivo de entrada com o uso do editor de dados. Abra um arquivo
anterior ou comece um novo. Primeiro, rotule o problema. Depois, selecione o método para
a disposição. Finalmente, introduza (1) as vendas anuais de cada produto em unidades por
ano, (2) o tamanho da unidade de um produto em pés cúbicos, (3) o giro do estoque para
cada produto e (4) o número de pedidos por ano nas quais o produto aparece. Um arquivo
de entrada típico poderia se parecer com a Figura LAYOUT-1.
PROCESSANDO O LAYOUT
Para executar um processamento, clique na tecla Solve. O relatório de resultados
mostrará a classificação dos produtos pedidos com aqueles que deveriam ser alocados em
um espaço mais próximo da doca de saída listados primeiro. O espaço cúbico requerido
para cada produto também é computado para aujudar a dispor os produtos no espaço do
armazém.
57
58
EXEMPLO
Um armazém contém 6 baias de armazenagem como é mostrado na Figura LAYOUT-2.
Cada baia tem 1.400 pés quadrados de área de armazenagem e o produto é arranjado em
pilhas de 16 pés de altura. Anteriormente, foram apresentados dados sobre 5 produtos como
um exemplo de dados de entrada (Figura LAYOUT-1). Os cinco produtos devem ser
alocados no espaço disponível através do método de índice de cubagem-por-pedido. Os
produtos com valores pequenos do índice devem ser alocados mais próximo da doca de
saída. Os resultyados calculados são mostrados na Tabela LAYOUT-1. Os resultados são
utilizados para criar a disposição espacial por número do produto como mostrado na Figura
LAYOUT-2.
59
INSTRUÇÕES PARA
COMPUTAR AS DISTÂNCIAS EM MILHAS A PARTIR DE
COORDENADAS
MILES
O MILES é um programa de computador para calcular distâncias das coordenadas
latitude-longitude usando a fórmula do grande círculo e das coordenadas lineares usando o
teorema de Pitágoras
.
INPUT
As entradas são na forma de (1) um fator de escala de mapa, (2) um fator de circuito, (3)
dimensão de distância, (4) tipo coordenado, e (5) coordenada de origem e destinação. Um
exemplo da montagem de um problema é mostrado na Figura MILES-1.
60
amostra da razão da distância de fato entre pares de pontos pela distância calculada das
coordenadas.
61
PROCESSANDO O MILES
Clique em Calculate para ver a distância calculada exposta na tela. Então, você pode
escolher mudar o ponto de origem, o pondo de destinação ou ambos e recalcular. As
distâncias para cálculos subseqüentes são acumulados. Veja na Figura MILES-1 um
exemplo de resultados calculados.
62
INSTRUÇÕES PARA RODAR O MÉTODO
DE TRANSPORTE DE PROGRAMAÇÃO LINEAR
TRANLP
O TRANLP é um módulo de software que resolve o “problema de transporte” padrão
de programação linear. Ele manuseia um problema de até 30 linhas e 30 colunas.
EXEMPLO
63
PROCESSANDO O TRANLP
Depois que os dados foram preparados, clique na tecla Solve para executar. Se são
detectados erros nos dados de entrada, aparecerão mensagens de erro.
OUTPUT
Uma vez que o programa tenha sido executado, os resultados aparecerão na tela como
mostrado na Figura TRANLP-2. As quantidades de alocação são mostradas no corpo da
matriz. Um relatório de linha também pode ser obtido clicando-se na tecla Report. Esse
relatório para o problema do exemplo é mostrado na Figura TRANLP-3.
64
INSTRUÇÕES PARA
PROGRAMAÇÃO LINEAR
LNPROG
O LNPROG é um software de computador para resolver problemas de programação
linear por meio do método simplex das duas fases. Os problemas de até 50 restrições e 100
variáveis podem ser resolvidos.
INPUT
Abra um arquivo preparado anteriormente ou comece um novo. As entradas para o
programa consistem de (1) o número de restrições e variáveis; (2) os coeficientres de custo
e (3) os valores do lado direito (Right Hand Side - RHS). A organização do problema para
um exemplo de problema é mostrado na Figure LNPROG-1. Nota: Para reconfigurar a
matriz para um tamanho diferente de problema aparece na tela então, primeiro clique na
tecla Resize e, depois, mude o número de restrições e de variáveis.
EXEMPLO
65
Maximize 90X1 + 70X2 + 84X3
sujeito a:
sujeito a:
PROCESSANDO O LNPROG
Depois que a tela de entrada de dados foi preparada, clique na tecla Solve para resolver
o problema. Será realizada uma checagem da validação de dados, assim pode haver
algumas mensagens de erro. A solução é para os dados conforme aparecem na tela e não
necessariamente aqueles como podem ser gravado num arquivo. Os resultados para o
exemplo são dados na Figura LNPROG-2.
SUMMARY OF RESULTS
66
Figura LNPROG-2 Resultados para o problema do exemplo.
INSTRUÇÕES PARA
PROGRAMAÇÃO INTEIRA COMBINADA
MIPROG
O MIPROG é um software de computador para resolver problemas de programação
linear inteira combinada pelo método branch and bound. Problemas de até 50 restrições e
100 variáveis podem ser resolvidos.
INPUT
67
maior ou igual a zero mas sendo irrestrito em tamanho, entretanto a variável deve
ser um número inteiro (não são aceitas frações) Um 0,1 refere-se à variável que
pode tomar somente dois valores possíveis ⎯ 0 or 1.
EXEMPLO
sujeito a:
PROCESSANDO O MIPROG
Depois que a tela de entrada de dados foi preparada, clique na tecla Solve para resolver
o problema. A solução é para os dados como eles aparecem na tela e não necessariamente
os dados como podem ser gravados num arquivo. Os resultados para o problema do
exemplo são dados na Figura MIPROG-2.
OPTIMAL SOLUTION
68
INSTRUÇÕES PARA
O PROGRAMA DE REGRESSÃO MÚLTIPLA
MULREG
O MULREG é um programa de regressão múltipla passo-a-passo que é projetado para
manusear até 5 variáveis e 999 observações. A análise de regressão múltipla como uma
técnica não é descrita nestas instruções. O leitor é convidado a consultar qualquer bom livro
de estatística.
ENTRADA
Problem label. Um identificador para o problema. Não utilize vírgulas (,) ou aspas (")
no rótulos. Mantenha a descrição em 15 caracteres ou menos.
69
Variable label. Cada variável pode ser identificada com um rótulo. Mantenha-o com 10
caracteres o menos. Não utilize vírgulas (,) ou aspas (") nos rótulos.
Variable type. São aceitas até cinco variáveis. Cada uma delas é identificada como (1)
dependente (D) ou (2) independente (I). Somente uma deve ser declarada a variável
dependente. As quatro variáveis restantes podem ser independente ou deixadas em branco.
Print data. Pode ser obtida uma listagem do SETUP e dados do problema clicando-se
na tecla Print data.
Plot data. Clicar na tecla Plot data invoca a capacidade de diagramação. Pode ser
visto um diagrama da variável dependente versus a independente. Ele é feito depois que
tenha sido realizada qualquer transformação de uma variável.
Observation data.
As observações para cada variável são introduzidas na tela. Pode haver um máximo de
999 lançamentos. Devem ser fornecidos dados para pelo menos duas variáveis. Pode ser
importante uma escala dos dados para mantê-los nos limites das capacidades de
diagramação e de apresentação do programa.. Uma regra simples é escalar os dados de
modo que eles tenham uma abrangência de aproximadamente xxx.x. Se a apresentação do
70
resultado não é satisfatória, tente re-escalonar os dados com o editor ou o procedimento de
transformação.
71
PROCESSANDO O MULREG
Depois que os dados sãopreparados com o editor de dados, execute a análise, clicando
na tecla Solve. Aparecerá um relatório da solução.
EXEMPLO
Suponha que desejamos desenvolver uma curva para estimar classes de taxas de
transporte de como uma função da distância. Dos dados de índices coletados de
carregamentos de 5000 lb. por distâncias variáveis, temos 29 observações. Uma listagem
dos dados de entrada é mostrada na Tabela MULREG-1 e a sua apresentação gráfica é dada
na Figura MULREG-2. Os resultados da análise são ilustrados nas Figuras MULREG-3 a
5.
72
com um R quadrado de 0.9911.
ANALYSIS OF VARIANCE
Source SS df MS F-value
Regression 3794.70508 1 3794.70508 3020.22241
Residual 33.92358 27 1.25643
Total 3828.62866 28
SUMMARY
73
ERROR ANALYSIS
74
75