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PROGRAMAS DE COMPUTADOR

SELECIONADOS PARA
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO

Versão 4.0

Ronald H. Ballou
Weatherhead School of Management
Case Western Reserve University

(C) Copyright 1992-99 Ronald H. Ballou. Todos os direitos reservados.


PROGRAMAS DE COMPUTADOR SELECIONADOS PARA PLANEJAMENTO
LOGÍSTICO

LOGWARE é uma coleção de programas úteis para analisar uma variedade de


problemas e estudos de caso logísticos. Contém os seguintes módulos.

Módulo Página
FORECAST Previsão de dados de série temporal por meio de
ponderação exponencial e métodos de decomposição de
série temporal.
ROUTE Determina o percurso mais curto através de uma rede de
rotas.
ROUTESEQ Determina a melhor seqüência para paradas na rota.
ROUTER Desenvolve rotas e programações para vários caminhões
que servem a múltiplas paradas.
INPOL Encontra políticas de reabastecimento ótimas, baseadas
nos princípios do lote de econômico compra.
COG Encontra a posição de uma única instalação pelo método
do centro-de-gravidade exato.
MULTICOG Encontra um número selecionado das instalações pelo
método do centro-de-gravidade exato.
PMED Encontra um número selecionado de instalações pelo
método P mediano.
WARELOCA Um programa da localização do armazém para analisar
especificamente o estudo de caso da Usemore Soap
Company (capítulo 14).
LAYOUT Posiciona produtos nos armazéns e em outras instalações.
MILES Computa a distância aproximada entre dois pontos usando
a latitude-longitude ou coordenadas da grade linear.
TRANLP Resolve o problema pelo método do transporte da
programação linear.
LNPROG Resolve problemas de programação linear geral por meio
do método simplex.
MIPROG Resolve problemas da combinação de programação linear
inteira pelo método branch and bound.
MULREG Encontra equações de regressão linear por meio do
procedimento passo-a-passo da análise de regressão/
correlação.

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Cada módulo é selecionado da seguinte tela mestra clicando a tecla apropriada.

EXIGÊNCIAS DE HARDWARE
O LOGWARE funcionará nos microcomputadores que operam sob WINDOWS95 /
WINDOWS NT 3.51 ou mais avançado. No mínimo, 16MB de RAM devem ser instalados.
O espaço em HD de pelo menos 10MB deve estar disponível. É necessário um monitor
colorido capaz de produzir ao menos 640 por 480 pixels de resolução; 800 por 600 será
melhor. As resoluções maiores que 800 por 600 pixels não estão programadas no software.
Uma impressora a laser é preferível. Um mouse é necessário. Um disquete de 3½" e/ou um
leitor de CD são necessários.

INSTALANDO O SOFTWARE EM UM DISCO RÍGIDO


Coloque os disquetes ou CDs nos drives apropriados. Em WINDOWS, clique na tecla
Iniciar e então selecione a opção Executar no menu pop-up. Tecle A:Setup se instalando
os discos flexíveis de 3½” do drive A. Tecle D:Setup se instalando os CDs do drive D.
Mude o subdiretório sob o programa que está sendo instalado se desejar mudar de
subdiretório.

RODANDO OS PROGRAMAS
Depois que o programa é instalado, clique em Iniciar e selecione Programas. Escolha
o ícone da Logware para ativar o programa. Clique no módulo desejado do programa.

EDITANDO OS DADOS
Naqueles módulos onde um editor de dados de tela está presente, a primeira ação deve
abrir um arquivo de dados. Se um arquivo que não esteja na lista atual dos arquivos for

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nomeado, uma estrutura de dados será criada para que um problema novo possa ser
incluído. O uso do editor é simples e transparente, mesmo com pouca prática. Porém alguns
comentários sobre seu uso podem ajudar a iniciá-lo.
• Pressione a tecla Ins para iniciar uma nova linha de dados em uma matriz. A ação
normal é inserir uma linha de texto no final da matriz. A tecla Add pode também ser
pressionada. Isto permitirá que uma linha seja adicionada no final da matriz bem como
dentro da matriz. Posicione o cursor na linha da matriz onde a linha deve ser
adicionada.
Entretanto, se um comprimento da matriz for definido pelo número das linhas, altere o
número primeiramente adicionando o número de linhas e então reduzindo a entrada ao
número apropriado de linhas. Por exemplo, o número de linhas é 10 e o número
desejado é 11. Introduza um 1 antes do número para criar 110 linhas. Então, delete o 0
para deixar 11. Este processo reterá todos os dados existentes que podem ter sido
importados ou entrados.
• Pressionar a tecla Esc para limpar a célula da matriz.
• Pressionar a tecla delete para deletar a linha em uma matriz realçada pela posição do
cursor atual.

• Se a aritmética da coluna (column arithmetic) for usada, realce a coluna da matriz em


que a ação deve se aplicar.

COPIANDO AS INSTRUÇÕES E O SOFTWARE


Este software e as instruções associadas podem ser copiadas tanto quanto podem ser
usada para propósitos educacionais. Todo o material copiado deve apresentar as seguintes
observações de direitos autorais.

© Copyright 1992-1999 Ronald H. Ballou. Todos os direitos reservados.

Ronald H. Ballou oferece este software para finalidades educacionais apenas e não
garante que o software se ajuste a qualquer aplicação em particular. O usuário concorda em
liberar Ronald H. Ballou de todas as obrigações, despesas, reivindicações, ações, e/ou
danos de qualquer tipo que surja direta ou indiretamente do uso destes programas de
computador, o desempenho ou o não-desempenho de tais programas de computador, e a
ruptura de algumas garantias expressas ou implicadas que surjam na conexão com outros
usos. Se estas condições não forem aceitáveis, o software deve ser devolvido a Ronald H.
Ballou.

Professor Ronald H. Ballou


Weatherhead School of Management
Case Western Reserve University
Cleveland, OH 44106
Tel: (216) 368-3808
Fax: (216) 368-4776

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E-mail: rhb4@po.cwru.edu

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INSTRUÇÕES PARA A PONDERAÇÃO EXPONENCIAL
E PREVISÃO DA DECOMPOSIÇÃO DA SÉRIE TEMPORAL
FORECAST
O FORECAST é o software de computador que prevê dados de série temporal por
meio dos métodos de ponderação exponenciais e/ou decomposição da série temporal. Em
logística, tais séries temporais podem ser vendas de produtos, tempos de entrega, preços
pagos por produtos ou embarques. A filosofia da previsão de série temporal é projetar um
padrão histórico de dados ao longo do tempo, e, se atual, calcular a tendência e a
sazonalidade. A ponderação exponencial é uma abordagem da média móvel que projeta a
média dos dados mais recentes e adapta a previsão aos dados em mudança, enquanto
ocorrem. Por outro lado, a abordagem da decomposição da série temporal reconhece que os
principais motivos para a variação nos dados ao longo do tempo é devido a tendência e a
componentes sazonais. Cada um destes é estimado e combinado para produzir a previsão.
Para rodar o FORECAST, selecione o módulo apropriado do menu principal do
LOGWARE. Abra um arquivo existente ou selecione um novo. Prepare ou mude o banco de
dados. Selecione o tipo de modelo apropriado, que pode ser um dos modelos exponenciais
(nível único[Level only], nível-tendência [Level-Trend], etc) ou o modelo de decomposição
em série temporal. Clique em solve para executar.

Entrada de dados

Os módulos do Forecast devem ser alimentados com os dados da série temporal,


ordenados dos mais antigos aos mais recentes e com os valores paramétricos que orientam a
execução dos modelos. Os modelos permitem observações em até 200 períodos de tempo e
previsões para até 50 períodos. Ambos os modelos partem da mesma banco de dados, mas
alguns dos parâmetros são descartados pelo modelo de decomposição da série temporal.

Parâmetros e rótulos

Esta parte da tela determina os parâmetros tanto para a ponderação exponencial quanto
para o modelo de decomposição de série temporal. Ela orienta a ação para todos os
modelos. Considere os seguintes elementos da tela.

Problem label. Nome dado ao problema que você está resolvendo. ATENÇÃO: Não
use vírgulas (,) ou aspas duplas (") no nome, pois isso redundará em erro de
leitura.

Number of data points. Especifique o número de períodos nas séries temporais. São
permitidos até 200 pontos. Certifique-se de que o número de pontos especificado aqui seja
o mesmo informado nas séries temporais.

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Initialization period. O período de inicialização é o número de dados históricos usados
para determinar os valores iniciais do modelo de ponderação exponencial. Um mínimo de
três períodos deve ser informado. Se um um modelo sazonal for usado o número de
períodos correspondente a um ciclo sazonal, no mínimo, completo deve ser informado.

Error statistics. O número de períodos necessário para calcular um erro de previsão é


denominado de período de validação. Esses erros estatísticos são o desvio absoluto médio
(MAD), o viés (BIAS) e o erro quadrático médio (RMSE). O período de validação é
composto por N períodos de dados. Um número suficiente de pontos deve ser usado no
período de validação para que se alcance uma boa média nestas estatísticas.

MAD é a média das diferenças absolutas entre os valores reais e os valores previstos
para o período de validação. BIAS é a média das diferenças entre os valores real e previsto
para o período de validação. RMSE é a raiz quadrada da média das diferenças ao quadrado
entre os valores real e previsto para o período de validação.

Model type. É o modelo de ponderação exponencial ou de decomposição de séries de


tempo. Há quatro variações do modelo de ponderação exponencial que podem ser
escolhidos para representar o tipo das séries de tempo. São eles: Level Only; Level-Trend;
Level-Seasonal; and Level-Trend-Seasonal. Selecione o que melhor representa a
informação. Em seguida, escolha o modelo de decomposição de série temporal para
processar a informação.

Smoothing constant search. Depois de escolher uma das formas do modelo


exponencial, informe se a busca pelas constantes de ponderação deve ser feita pelo
FORECAST. Em caso negativo, as constantes de ponderação para o modelo selecionado
devem ser especificadas.

Se o FORECAST deve procurar pelas constantes de ponderação, indique o incremento


para uma determinada constante. ATENÇÃO: O tempo de processamento pode aumentar
consideravelmente em caso de pequenos incrementos, especialmente em modelos mais
complicados, como o Level-Trend-Seasonal. Um incremento de 0.1 não acarreta
dificuldades, mas um menor do que esse implica em demora no processamento.

Seasonal length. Quando usar a sazonalidade, tanto no modelo de ponderação


exponencial ou de decomposição de séries temporais, informe o número de períodos
contidos em ciclo sazonal completo. ATENÇÃO: O período de inicialização deve ser de
um ciclo sazonal completo mais dois períodos de dados. Se um modelo não-sazonal for
usado, especifique a duração da sazonalidade como 0. Certifique-se de que usou pelo
menos três períodos de dados para a inicialização.

Forecast length. Até 50 períodos futuros podem ser informados para previsão.
Lembre-se, no entanto, que estes são métodos de projeção histórica e, portanto, a previsão

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com menos de seis meses ou de um ciclo sazonal completo pode conduzir a erros
significativos.

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Time Series Data

Esta é a tela de entrada para séries temporais por período. Um período pode ser
qualquer espaço de tempo, como um dia, uma semana, um mês ou um trimestre.

Period label. Um espaço de tempo, ou um período, pode receber um nome. Uma boa
idéia é manter o número de letras ou números em, no máximo, 15. ATENÇÃO: evite
vírgulas (,) ou aspas duplas (") nos nomes dos períodos.

Observações. Todas as séries de tempo devem ser informadas em ordem cronológica,


sendo o período 1 a mais antiga. Até 200 pontos de dados são permitidos. Embora os
números maiores sejam permitidos, é uma boa idéia não usar números com mais de seis
dígitos.

EXEMPLO

Os preços de um determinado componente foram observados durante 18 meses. Os


preços são os seguintes.

Period, mo. Price, $/unit Period, mo. Price, $/unit


1990, Jan. 19.36 1991, Jan. 32.52
Feb. 25.45 Feb. 31.33
Mar. 19.73 Mar. 25.32
Apr. 21.48 Apr. 27.53
May 20.77 May 26.38
June 25.42 June 23.72
July 23.79 July 29.14
Aug. 28.35 Aug ?
Sep. 26.80 Sep. ?
Oct. 25.32 Oct. ?
Nov. 25.22 Nov. ?
Dec. 27.14 Dec. ?

Faça uma previsão de preços para o final do ano de 1991.

Um ciclo sazonal completo tem 12 meses. Assim, o período de inicialização é 12 + 2 =


14 períodos. Três períodos foram selecionados para validação. Um modelo Level-Trend-
Seasonal de ponderação exponencial deve ser testado com uma constante de nível [level
smoothing constant] (α) = 0.2, uma constante de tendência [trend smoothing constant] (β)
= 0.3, and a constante de sazonalidade [seasonal smoothing constant] (γ) = 0.1. A tela de
dados está na Figura FORECAST-1.

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Preparados os dados, selecione a tecla Solve. Uma checagem de validação dos dados
será feita e os dados, processados segundo o modelo selecionado. Os resultados são
mostrados na Figura FORECAST-2. Um gráfico dos dados e da previsão podem ser
observados na Figura FORECAST-3.

Figura FORECAST-1 Tela de dados para o exemplo.

TIME SERIES FORECASTING


Curve fitting and model validation

TREND EQUATION: 21.56 +.3958T

MODEL TYPE: Time Series Decomposition


Prd Period Sea-
no. label---------- Actual Forecast Trend sonal Error
15 MAR 1991 25.32 23.85 27.49 .92 1.47
16 APR 1991 27.53 25.89 27.89 .99 1.64
17 MAY 1991 26.38 24.96 28.28 .93 1.42
18 JUNE 1991 23.72 30.47 28.68 .83 -6.75
19 JULY 1991 29.14 28.43 29.08 1.00 .71

THE FORECAST
MAD = 2.96 BIAS = -1.54 RMSE = 4.00
The forecasts for periods 20 to 24 are:
Period Forecast
20 33.80
21 31.87
22 30.03
23 29.84
24 32.04

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Figura FORECAST-2 Relatório de solução para o problema do exemplo

Figura FORECAST-3 Série de tempo e a previsão.

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INSTRUÇÕES PARA
O PROGRAMA DA ROTA MAIS CURTA
ROUTE

O ROUTE é um programa para encontrar a rota mais curta por meio de uma rede de
nós conectados por arcos, que geralmente são rodovias, ferrovias, ruas, dutovias ou cabos.
Um percurso, ou arco, é uma conexão entre os pares modais sobre os quais a viagem pode
ocorrer. Uma rota é um conjunto de arcos conectados do início ao fim para viajar de um nó
a outro na rede. Uma vez que há geralmente muitas caminhos entre os pontos em uma rede
bem-conectada, procuramos a rota que minimizará a distância ou o tempo de viagem entre
dois pontos selecionados. O ROUTE encontra todas as rotas de custo mínimo de um nó de
origem especificado para todos os outros nós na rede.

ENTRADA DE DADOS

A entrada de dados gerenciada por três seções na tela de dados. A primeira solicita um
título para o problema e identifica o nó de origem numericamente. Pode haver até 500 nós
na rede.
A segunda seção é utilizada para criar uma lista principal de nós e identificá-los com
uma descrição. Se se deseja um gráfico da solução do problema, podem ser acrescentadas
coordenadas para os nós. Para determinar essas coordenadas, coloque uma grade linear
sobre um mapa da rede e leia as coordenadas X,Y para cada nó. As coordenadas 0,0 devem
começar no canto sudoeste da grade.
A terceira seção é utilizada para definir os arcos disponíveis entre os nós e o custo
(distância ou tempo) para atravessar os arcos. Cada nó é definido por um número. O custo
também pode ser expresso como um índice ponderado entre tempo e distância. Os pesos
relativos dependem do equilíbrio desejado entre as metas de menor tempo e menor
distância. Pode haver até 900 desses arcos de conexão.
Depois de completar a introdução dos dados, salve-os permanentemente num
arquivo selecionando o botão Save e escolhendo um nome de arquivo para receber os
dados. Utilize um arquivo de entrada do formulário RFLxx.DAT, onde xx refere-se ao
número do problema como 01, 05, 10, etc.

PROCESSANDO O ROUTE

Depois de criar ou recuperar dados de um arquivo, clique na tecla ROUTE para


resolver o problema para os dados apresentados na tela. Serão apresentados os melhores
percursos resultantes para cada ponto de destinação.
Você também pode visualizar um gráfico da rede clicando na tecla PLOT. A solução
do problema ainda pode ser apresentada para o processamento atual. Selecione o botão
PATH SOLUTION e indique o ponto de destinação de interesse. O melhor percurso será
destacado.

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EXEMPLO

Considere o problema conforme exposto na Figura ROUTE-1. Aí são dadas as


principais rodovias entre Amarillo e Fort Worth, ambas no Texas. São mostrados os tempos
de viagem aproximados entre os pares nodais. A nossa tarefa é encontrar a rota que oferece
os menores tempos de viagem para ir de Amarillo-TX até Fort Worth-TX..

Figura ROUTE-1 Exemplo de rede das principais rodovias entre Amarillo-TX e Ft.
Worth-TX, com tempos de viagem.

Rotularemos os nós de modo que A=1, B=2, etc. Os segmentos na tela da base de
dados são como se segue.

Parameters and labels

Problem label- EXAMPLE PROBLEM

Origin node number: 1

Node identification and location


Point Node
no. no. Node name X-coord Y-coord
1 1 A-AMARILLO 2.30 11.10
2 2 B 7.30 11.10
3 3 C 6.60 8.50
4 4 D 8.20 2.80
5 5 E 13.90 11.00
6 6 F 13.10 6.00
7 7 G 12.50 1.90 13
8 8 H 16.60 4.90
9 9 I-OK CITY 19.20 10.70
10 10 J-FT WORTH 19.60 3.30
Node connections

Point --------From----------- ----------To-----------


no. Node no. Node name Node no. Node name Cost
1 1 A-AMARILLO 2 B 90.00
2 1 A-AMARILLO 3 C 138.00
3 1 A-AMARILLO 4 D 348.00
4 2 B 5 E 84.00
5 2 B 3 C 66.00
6 3 C 4 D 156.00
7 3 C 6 F 90.00
8 4 D 7 G 48.00
9 5 E 9 I-OK CITY 84.00
10 5 E 6 F 120.00
11 6 F 8 H 60.00
12 6 F 7 G 132.00
13 7 G 8 H 48.00
14 7 G 10 J-FT WORTH 150.00
15 8 H 9 I-OK CITY 132.00
16 8 H 10 J-FT WORTH 126.00
17 9 I-OK CITY 10 J-FT WORTH 126.00

A solução para esse problema tem a seguinte forma resultante..

Levará 384 minutos para percorrer a rota mais curta de Amarillo a Fort Worth. Essa é a rota
1 > 2 > 5 > 9 > 10 ou A > B > E > I > J na notação da Figura ROUTE-1. Um diagrama do
problema com a sua solução é apresentada na Figura ROUTE-2.

Figura ROUTE-2 Solução diagramada para o problema do exemplo.

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INSTRUÇÕES PARA
O PROGRAMA DO CAIXEIRO VIAJANTE
ROUTESEQ

O ROUTESEQ é um programa heurístico para resolver o problema do caixeiro


viajante. Ele seqüenciará até 20 paradas em uma rota mais um ponto de origem. Cada
parada e o ponto de origem são identificados por coordenadas lineares. (As distâncias
euclidianas da linha reta são computadas em termos destas coordenadas.)

ENTRADA DE DADOS
É preparado um arquivo de entrada com o uso do editor de dados. Há quatro tipos
de registros: (1) as coordenadas X,Y do ponto de origem, (2) o fator de circuito, (3) um fator
de escala de mapa e (4) as coordenadas de cada parada. Uma tela de dados típica poderia
parecer assim:

Figura ROUTESEQ-1 Tela de dados típica

Problem label. Essa é uma descrição de problema. Introduza um rótulo conveniente

Circuity factor. Esse é um multiplicador maior que 1 para converter a distância em


linha reta para distâncias rodoviárias, ferroviárias, aéreas, etc. Por exemplo, se são usadas
coordenadas lineares, um multiplicador de 1,21 é uma média boa para converter distâncias
em coordenadas para distâncias rodoviárias. Não utilize um valor menor que 1.

Map scaling factor. Um multiplicador para converter coordenadas para uma medida
de distância desejada. As divisões ou grade num mapa podem ser arbitrárias. Tipicamente, o
fator de escala de mapa converte essas coordenadas para milhas ou quilômetros. Por

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exemplo, um mapa apresentando uma escala de 1"=50 milhas e linhas a cada polegada
teriam um fator de escala de 50.

Depot Coordinates. Essas são as coordenadas X,Y para o ponto onde começa uma
rota e aquele onde ela acabará. X e Y são coordenadas lineares da grade, embora outro
sistema de coordenadas possa ser usado com cautela.

Stop data. Os pontos que devem ser visitados numa rota são identificados pelas suas
coordenadas X,Y. X e Y são coordenadas lineares de grade, embora outro sistema
coordenado possa ser usado com cautela. São aceitas até 50 paradas numa rota.

PROCESSANDO O ROUTESEQ
Depois que os dados foram preparados na tela de dados, clique no botão Solve para
achar a melhor rota. A seqüência de paradas pode ser especificada ou o LOGWARE
planejará a rota. Uma vez que uma solução esteja disponível, ela pode ser apresentada
graficamente clicando-se o botão Plot.

EXEMPLO
A rota de um caminhão deve ir do seu depósito para cinco paradas. A tela dando a
localização do depósito e as paradas foi apresentada anteriormente. Uma grade do depósito
e as paradas é dada na Figura ROUTESEQ-1. Observe que é usado um fator de circuito
de 1,21. Observe também que o fator de escala de mapa é 1 nesse caso.
Os resultados computados conforme aparecem na tela são os seguintes, com a rota
diagramada mostrada na Figura ROUTESEQ-2.

Figura ROUTESEQ-2 Diagrama de solução do problema do exemplo.

STOP SEQUENCE RESULTS

Stop sequence is:


DEPOT 1 4 2 5 3 DEPOT

Total route distance = 14.167

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INSTRUÇÕES PARA
ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS
ROUTER
O ROUTER é um programa de software para determinar a melhor rota e programação
para uma frota de particular de veículos. O problema típico é aquele no qual os caminhões
estão domiciliados em um depósito central, faz coletas e entregas a um número de paradas,
e retorna ao mesmo depósito de origem. As paradas necessitam ser atribuídas a veículos e
então, seqüenciadas em cada rota de veículo. O objetivo é minimizar a distância total
viajada em todas as rotas, e indiretamente minimizar o número total de veículos necessários
para atender as paradas.

Exemplo. Uma indústria alimentícia faz entregas diárias do seu estoque para armazéns
varejistas, como é mostrado na Figura ROUTER-1. O expedidor deve planejar o número de
rotas, as lojas que devem constar nas rotas e em que seqüência elas devem ser atendidas.
Alguns dos armazéns podem aceitar entregas somente em horários do dia específicos, os
motoristas devem trabalhar 8 horas ou receber horas extras e os caminhões são limitados na
sua capacidade de carga. Essas restrições devem ser respeitadas na designação das rotas.

Figura ROUTER-1 Veículo partindo de um depósito central

ROUTER é um modelo de programa comercial que foi instalado em operações de


expedição concretas e tem muitos recursos que não são plenamente descritas nesse pequeno
conjunto de instruções, embora muitas dessas tornem-se óbvias ao se explorar as telas de
dados. Também há limites estabelecidos para o tamanho dessa versão educacional do
modelo. Ela dá conta de até 60 paradas. As características do modelo incluem:

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* Tanto paradas de coleta como de entrega são permitidas na mesma rota. As coletas podem
ser misturadas com as entregas no veículo ou podem só ser aceitas nele depois que todas as
entregas tenham sido feitas.
* São permitidos tipos de veículos diferentes.
* As cargas num veículo podem ser controladas por peso, cubagem ou número de paradas.
* São permitidos vários sistemas de coordenadas para paradas e localização de depósito.
* As distâncias entre depósitos e paradas, ou entre paradas são computados das coordenadas
ou podem ser especificados.
* O tempo ou distância máximos numa rota podem ser especificados.
* Podem ser especificadas barreiras representando lagos, parques, rios, etc. que a rota não
pode ultrapassar.
* Podem ser especificados os horários mais cedo para um veículo deixar um depósito e o
mais tardio para retornar.
* Os tempos de carga e descarga podem ser calculados com base no peso e na cubagem ou
podem ser especificados para cada parada.
* Podem ser especificados intervalos para almoço, pernoite, etc.
* Zonas de velocidade controlada são utilizadas para definir a velocidade entre grupos de
paradas, ou as velocidades podem ser especificadas entre pares de paradas selecionados.
* Janelas de tempo nas quais as entregas ou coletas devem ser feitas podem ser
especificadas para cada parada.
* O planejamento de rota pode ser calculado pelo modelo utilizando qualquer um dos três
métodos ou pode ser especificado pelo usuário.
* Os custos da rota são determinados com base em índices fixos e variáveis por veículo, por
motorista e de horas extras.
* São calculados custos adicionais para servir uma parada numa rota que podem ser
comparados com um método de transporte alternativo para fazê-lo.

ENTRADA

Todos os dados são introduzidos através de um editor de dados. Primeiro, selecione


um dos arquivos existentes ou abra um novo. Introduza os dados nas telas apropriadas
conforme escolhidos das diversas pastas.

Os dados necessários para a definição de rotas de um veículo consistem


principalmente de dados sobre paradas, veículos, custos e restrições ao planejamento de
rota. Cada elemento dos dados é discutido abaixo.

Coordenadas dos pontos

O depósito e todas as paradas são localizados geograficamente por coordenadas.


São aceitos diversos sistemas de coordenadas, como de latitude-longitude ou uma simples

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grade linear. São usadas coordenadas para calcular a distância em linha reta entre pares de
pontos e para localizá-los uns em relação aos outros para propósitos de mapeamento.

Fatores de escala

Precisam ser aplicados fatores de escala às distâncias entre coordenadas-calculadas


para convertê-las em distâncias de fato. Esses fatores de escala, tanto horizontais como
verticais, são compostos de duas partes. A primeira é converter as coordenadas em milhas
em linha reta. Geralmente, isso é feito aplicando-se o fator de escala de mapa ás
coordenadas. Todavia, se são usadas longitudes e latitudes, os fatores de escala dependerão
da latitude aproximada das paradas e do depósito. Esses fatores de conversão para latitude-
longitude são dados na Tabela ROUTER-1. Outros podem ser obtidos do mapa específico
utilizado.
Segundo, é aplicado um fator de circuito. Esse fator ajusta as milhas em linha reta
para milhas rodoviárias aproximadas de fato. Um fator comumente aceito (utilizado pelo
Ministério dos Transportes dos EUA) é 1,21, se são usadas coordenadas de grade linear.
Isso significa que as milhas rodoviárias são cerca de 21 porcento mais longas que as em
linha reta quando a distância é calculada em coordenadas de grade linear. (Se são utilizadas
coordenadas de latitude-longitude, um fator de 1,17 é mais preciso para as distâncias
rodoviárias.)
Portanto, a entrada de fator de escala na base de dados do ROUTER é o produto dos
dois fatores acima. Por exemplo, se o fator de escala de mapa é 0,3 e o fator de circuidade é
1,21, o fator combinado seria 0,3 x 1,21 = 0,363. O valor final pode ser alterado para
refletir quaisquer ajustes que possam ter sido feitos nas coordenadas. Se são utilizadas
coordenadas lineares, fatores de escala horizontais e verticais tendem a ser as mesmas, mas
serão diferentes para coordenadas de latitude-longitude.f

Restrições de horários dos depósitos

Freqüentemente, os depósitos têm restrições de horário refletindo os seus horários


de funcionamento. Pode ser desejável que os veículos não deixem o depósito antes de um
certo horário (primeiro horário) e que não retornem depois de um outro (último horário).

Restrições de rota

Freqüentemente, é necessário ou desejável restringir as rotas por horário ou


distância. Uma restrição de horário é o número máximo de horas permitidas a um veículo
numa rota. A restrição de distância é o número máximo de milhas que um veículo pode
viajar antes que tenha que retornar ao depósito. [Certifique-se que essas restrições não
entrem em conflito com as restrições de horário do depósito].

Zonas de velocidade

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O depósito e as paradas podem ser agrupados em caixas chamadas zonas de
velocidade e, depois, definidas as velocidades entre elas. Isso permite que sejam
reconhecidas diferenças de velocidade entre áreas urbanas e rurais, entre regiões
congestionadas e não-congestionadas ou entre quaisquer grupos de paradas.
Uma zona de velocidade é uma caixa retangular na qual são determinadas paradas.
Essas caixas são definidas pelas coordenadas dos seus lados, isto é, esquerda, direita, topo e
base. As coordenadas de cada caixa devem utilizar o mesmo sistema de coordenadas para o
depósito e para as paradas.
Uma vez que as zonas de velocidade tenham sido definidas, as velocidades entre as
caixas e no seu interior deveriam ser especificadas. Por exemplo, as velocidades entre
paradas na zona urbana de uma cidade poderiam ser de 25 mph, enquanto seriam
apropriadas 50 mph entre as paradas numa zona rural. Entretanto, as velocidades entre as
duas zonas urbanas que atravessam uma zona rural deveriam ser representadas por uma
velocidade combinada, possivelmente refletindo a proporção da distância coberta em cada
em cada zona. Se as aproximações parecem grosseiras, pode ser criado um número maior
de caixas menores para melhor a precisão.

Tabela ROUTER-1 Comprimentos de um grau de Latitude


e um grau de Longitude
Latitude Longitude
Latitude Milhas Quilô Milhas Quilô
(graus) metros metros
0 68,704 110,569 69,172 111,322
5 68,710 110,578 68,911 110,902
10 68,725 110,603 68,129 109,643
15 68,751 110,644 66,830 107,553
20 68,786 110,701 65,026 104,650
25 68,829 110,770 62,729 100,953
30 68,879 110,850 59,956 96,490
35 68,935 110,941 56,725 91,290
40 68,993 111,034 53,063 85,397
45 69,054 111,132 48,995 78,850
50 69,115 111,230 44,552 71,700
55 69,175 111,327 39,766 63,997
60 69,230 111,415 34,674 55,803
65 69,281 111,497 29,315 47,178
70 69,324 111,567 23,729 38,188
75 69,360 111,625 17,960 28,904
80 69,386 111,666 12,051 19,394
85 69,402 111,692 6,049 9,735
90 69,407 111,700 0,000 0,000

21
Para o nosso caso, haveria 6 combinações de velocidade, supondo
que a velocidade entre, por exemplo, a zona 1 e a zona 2 seja a mesma
que entre a zona 2 e a zona 1. Listando as combinações de velocidade,
teríamos:

Origem Destino Velocidade


zona zona mph
1 1 25
1 2 45
1 3 35
2 2 25
2 3 45
3 3 25

Se não foi especificada a velocidade para uma combinação de zona e


não há uma velocidade específica para a combinação de parada, é utilizada
a velocidade específica ou a aleatória entre as paradas.

As velocidades também podem ser especificadas para combinações selecionadas de


paradas ou entre o depósito e paradas. Finalmente, é dada uma velocidade aleatória.

O ROUTER prioriza as suas escolhas de velocidades. Primeiro, o computador procura


uma velocidade específica entre paradas. Se não houver nenhuma disponível, é feita uma
tentativa de encontrar uma velocidade da lista de Zonas de Velocidade. Se não há nenhuma
disponível, é utilizada a velocidade aleatória. Sempre deveria ser definida uma velocidade.
Certifique-se que as velocidades são suficientemente grandes de modo que todas as
paradas possam ser servidas dentro das restrições de horário.

Distâncias

Podem ser utilizadas distâncias especificadas em lugar das distâncias calculadas do


ponto coordenado. Essas distâncias especificadas sempre têm precedência sobre as
distâncias aproximadas. Tipicamente, elas são usadas numa base selecionada onde é
preciso maior precisão, como quando a rota deve representar um padrão de tempo de
viagem. Igualmente, pode ser necessário que elas representem com precisão as distâncias
quando ruas de mão única, lagos, montanhas ou outras barreiras na rota tornem inaceitáveis
aproximações. Essas distâncias podem ser especificadas por pares depósito-a-parada ou
parada- a-parada.

22
Intervalos

Alguns planos de rota podem requerer que seja permitido ao motorista fazer um
intervalo durante a viagem, para almoço ou descanso, por exemplo. São permitidos até dois
intervalos que são expressos em minutos. Eles devem ocorrer depois de uma quantidade de
minutos especificada no horizonte de planejamento.

Janelas de tempo

Qualquer parada pode ter certos horários nos quais podem ser feitas entregas e coletas.
Esses são chamados de janelas de tempo. Elas são especificadas como um horário de início
e um de encerramento em minutos. Se a primeira de duas janelas de tempo não é
limitadora, então os horários estabelecidos deveriam ser tão amplos quanto possível. Seria
uma boa escolha utilizar o horário mais cedo de partida e o mais tardio de retorno ao
depósito. Uma segunda janela de horário não limitadora deve estabelecer os horários de
início e encerramento para um número além do horizonte de planejamento, por exemplo
9999.

23
Volumes de parada

As paradas são designadas ou como entregas (delivery - D) ou coletas (pickups - P).


Uma parada de entrega é aquela onde bens originam-se do depósito e destinam-se à parada.
Uma parada de coleta é aquela onde os bens originam-se da parada e destinam-se ao
depósito.

Os volumes de parada podem ser expressos em uma ou duas medidas: tipicamente, peso
ou cubagem. O peso pode ser em hundredweight (100 libras), caixas, unidades,
quilogramas ou outra medida semelhante. Ele utiliza a capacidade de carga de peso do
veículo. Por outro lado, a cubagem utiliza o a capacidade de carga espacial do veículo. Ela
é expressa como pés cúbicos, metros cúbicos ou outra medida espacial apropriada. A
cubagem também pode ser usada como um substituto para paradas. Ou seja, declarando a
cubagem como 1 e depois especificando que a capacidade de cubagem seja o número de
paradas permitidas numa rota, o número de paradas numa rota pode ser controlada.

Nem sempre é necessário controlar tanto o peso como a cubagem. O peso é a medida
primordial de modo que a cubagem pode ser omitida às vezes. Sendo assim, utilize zeros
para todas as paradas e utilize uma capacidade de cubagem veicular de qualquer tamanho.

Política de coleta

Quando deve haver coletas numa rota de entrega, será questionado se as coletas
deveriam ser feitas enquanto há volumes para entrega no veículo ou se só deveriam ser
permitidas depois que todas as entregas tenham sido feitas. Essa política é expressa em
termos de porcentagem da capacidade disponível do veículo. Um valor de carga do veículo
de 0% significa que as coletas só são aceitas depois que todas as entregas tenham sido
feitas ou que o veículo esteja vazio. Um valor de carga de 35% significa que coletas só são
permitidas quando 35% ou menos do veículo está carregado. A adição de coletas não é
permitida enquanto as coletas e as entregas utilizam 35% ou mais da capacidade. Um valor
de 100 porcento significa que são permitidas coletas a qualquer momento da rota. Valores
percentuais próximos de 100 % permitem maior flexibilidade no planejamento de rotas.

Capacidade veicular
Os veículos são categorizados primeiro por tipo único e, depois, pelo número de
veículos e as características deles dentro daquele tipo. Os vários tipos de veículos são
numerados consecutivamente. Depois é declarado o número de veículos naquele tipo. Cada
tipo recebe uma capacidade por peso e por cubagem. As unidades de peso e a cubagem
deveriam ser iguais àqueles dados como volumes de parada.

É uma boa idéia declarar mais veículos do que você tem. O ROUTER utilizará
somente os necessários para formas as rotas.

24
Custos
Os custos da rotas são determinados somando-se os custos associados com o veículo e o
motorista. Os custos do veículo são baseados em dois índices. O primeiro é a taxa fixa por
veículo. Esse é a obrigação fixa associada com a posse ou, aluguel, e a manutenção do
veículo pelo período de tempo representado pelo planejamento da rota, isto é, um dia, uma
semana ou um mês. A seguir há a taxavariável por milha para operar o veículo. Esse índice
representa custos distribuídos por milha, como como o combustível, os pneus, o óleo, etc.
Esses índices podem variar com o tipo de veículo.

Os custos com o motorista são baseados em índices fixos e variáveis mais um índice de
horas extras. A taxafixo com o motorista é a obrigação associada com benefícios adicionais,
mínimos saláriais e outras obrigações que não variam pelo tempo na rota. A taxavariável é
associada com os custos que dependem das horas gastas na rota, como a taxa de salários. A
taxa de horas extras é a taxapor hora que passa a contar depois que um número específico
de horas foi gasto numa rota.

Barreiras de rota

Pode haver certas áreas que os veículos devem contornar ao invés de atravessar. Essas
podem ser lagos, rios, parques, etc. No ROUTER, um veículo chega à barreira e percorre o
seu lado mais curto. A distância ao redor da barreira é acrescentado à distância da rota.

As barreiras sempre são expressas como uma figura de 4 lados. Essa figura pode ter um
formato irregular ou retangular. Cada canto dela é expresso como coordenadas verticais e
horizontais. As coordeenadas devem ser do mesmo sistema que as paradas. As coordenadas
de cada barreira deveriam ser expressas como cantos noroeste, nordeste, sudoeste e sudeste
da mesma. Em qualquer problema podem ser usadas mais de uma barreira.

NOTA: O formato da barreira deve ser sempre sem reentrâncias.

PROCESSANDO O ROUTER

Depois de preparar as telas de dados, o mecanismo de resolução pode ser ativado


clicando-se na tecla Solve. Aparecerá um submenu do qual você pode fazer uma seleção
para que o ROUTER determine o plano da rota ou você pode especificar a configuração do
a rota. Esse último é útil para estabelecer os custos associados com um plano de rota atual.

As rotas planejadas pelo ROUTER

Quando o ROUTER planeja os a rotas, o procedimento de solução é um método


heurístico baseado no método das economias de Clarke e Wright. A solução ocorre no
banco de dados como é mostrado nas telas de dados atuais.

25
NOTA: Se você vê a mensagem de que há um número inadequado de veículos
disponíveis para cobrir os a rotas ("INADEQUATE NUMBER OF VEHICLES
AVAILABLE TO COVER ROUTES"), acrescente mais capacidade veicular mesmo se a
capacidade total de veículos atual excede o volume total paradas atual. A capacidade
adicional é necessária para intermediar os cálculos, mas não necessariamente aparecerá na
solução final.

As rotas planejadas pelo usuário


O usuário tem controle sobre o plano de rota através do editor/planejador de rotas. Esse
editor serve a dois propósitos. Primeiro, ele permite que o usuário crie planos de rota com a
ajuda de gráficos, estatísticas sobre o desenvolvimento de rotas e quaisquer princípios do
bom planejamento de rotas que possam ser disponíveis. Segundo, permite ao usuário
especificar as rotas, os veículos, as seqüências de paradas e editar a rotas que tenham sido
desenvolvidas. Esse procedimento pode ser utilizado como uma alternativa para uma rota
planejada pelo ROUTER.

RESULTADO
O resultado é apresentado de duas formas: um relatório das rotas e as estatísticas
associadas e uma exposição gráfica das rotas. A rota é exposta graficamente ao completar-
se o processo de solução. Para o banco de dados da Regals Metals, o plano de rota
resultante é exposto na Figura ROUTER-2.

Figura ROUTER-2 Exposição gráfica do plano de rotas para a Regals Metals

26
Um relatório pode ser obtido clicando-se na tecla Report depois que se completou a
execução de uma solução. O relatório fornece informações sumárias para todos as rotas
assim como custos detalhados e estatísticas temporais sobre as rotas individuais. Na Figura
ROUTER-3 é mostrado o exemplo de um relatório.
ROUTER SOLUTION REPORT
Label- EXAMPLE
Date- 5/7/97
Time- 9:20:40 AM

*** SUMMARY REPORT ***

TIME/DISTANCE/COST INFORMATION

Route Run Stop Brk Stem


Route time, time, time, time, time, Start Return No of Route Route
no hr hr hr hr hr time time stops dist,Mi cost,$
1 23.5 15.8 7.7 .0 13.8 12:00AM 11:29PM 2 791 .00
2 29.6 22.6 7.0 .0 5.5 12:00AM 05:37AM 4 1131 .00
3 28.2 21.8 6.3 .0 6.2 12:00AM 04:09AM 4 1092 .00
4 52.3 42.4 9.8 .0 20.7 12:00AM 04:15AM 5 2122 .00
Total 133.6 102.7 30.8 .0 46.3 15 5136 .00

VEHICLE INFORMATION

Route Veh Weight Delvry Pickup Weight Cube Delvry Pickup Cube Vehicle
no typ capcty weight weight util capcty cube cube util description
1 1 300 230 0 76.7% 9999 0 0 .0% TRUCK - 1
2 2 210 210 0 100.0% 9999 0 0 .0% TRUCK - 2
3 2 210 190 0 90.5% 9999 0 0 .0% TRUCK - 2
4 1 300 295 0 98.3% 9999 0 0 .0% TRUCK - 1
Total 1020 925 0 90.7% 39996 0 0 .0%

DETAILED COST INFORMATION

--------Vehicle------------ ------------Driver----------------
Route Total Fixed Mileage Total Fixed Regular Overtime
no cost,$ cost,$ cost,$ cost,$ cost,$ time,$ time,$
1 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
2 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
3 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
4 .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00
Total .00 .00 .00 .00 .00 .00 .00

*** DETAIL REPORT ON ROUTE NUMBER 1 ***

A TRUCK - 1 leaves at 12:00AM on day 1 from the depot at Toledo OH

Stop Drive Distance Time


Stop Arrive Depart time to stop to stop wind
No description time Day time Day Min Min Miles met?
2 Chicago 05:20AM 1 12:20PM 1 420 320.8 267 YES
1 Milwaukee 02:20PM 1 03:00PM 1 40 119.7 100 YES
Depot 11:29PM 1 ------- -- --- 509.2 424

Stop Stop volume Inc cost to serve stop


Capacity in use
No description Weight Cube In $ In $/unit Weight Cube
76.7% .0%
2 Chicago 210 0 .00 .0 6.7 .0
1 Milwaukee 20 0 .00 .0 .0 .0
Totals Weight: Del = 230 Pickups = 0 Cube: Del = 0 Pickups = 0

27
Route time: Distance:
Driving 15.8 hr To 1st stop 267 mi
Load/unload 7.7 From last stop 424
Break .0 On route 100
Total 23.5 hr Total 791 mi

Max allowed 168.0 hr Max allowed 9999 mi

Route costs:
Driver (reg time) $.00
Driver (over time) .00
Vehicle (mileage) .00
Fixed .00
Total $.00

Figura ROUTER-3 Trechos de um relatório de solução para a Regals Metals Company

28
INSTRUÇÕES PARA O
SOFTWARE DE CONTROLE DE ESTOQUE
INPOL

O INPOL é um programa de software para computar políticas de estoque sob o ponto


de reabastecimento (quantidade fixa de pedido e intervalo variável de pedido) e de revisão
periódica (quantidade variável do pedido, intervalo fixo do pedido) método do lote
econômico de compras. Os princípios do lote econômico de compras são usados para
encontrar políticas ótimas. Estas políticas são um resultado das respostas à duas questões:
• Quanto pedir de um produto?
• Quando deve ser pedido o produto?

As variáveis da política podem incluir a quantidade do ponto de reabastecimento, o tempo


entre as revisões de nível de estoque, e a quantidade alvo para pedidos.
É presumido um único elo e um único estoque.

O INPOL computará, e otimizará se solicitado, a seguinte expressão de custo total.

Custo total = Custo de compra + custo de transporte + custo de manutenção


+ custos de processamento de pedido + custou de falta de estoque
+ custo de estoque de segurança

Há um número de opções disponíveis para determinar a política do estoque. Estas são:

• Ponto de reabastecimento ou método de revisão periódica do controle de estoque


podem ser selecionados.
• O nível de atendimento ao cliente pode ser especificado, ou ele pode ser computado
se os custos da falta de estoque forem conhecidos.

29
• A quantidade do pedido pode ser especificada ou computada.
• Os produtos podem ser pedidos separadamente ou em conjunto.
• Um nível de estoque médio pode ser especificado para representar as condições
existentes e os custos determinados.

INPUT

Os dados de entrada são introduzidos através de um editor de dados.


Precisam ser preparadas quatro seções de dados. Cada uma delas é ilustrada utilizando-se
os dados do problema do teste mostrado como o produto 1 e os elementos dos dados nas
telas são definidos.

Exemplo. O problema do teste envolve 2 produtos que devem ser pedidos juntos. O
tempo de revisão a nível de estoque é estabelecido em 1,5 semana para ambos os
produtos. Os índices de atendimento são especificados como sendo 0.90 e 0.80
respectivamente. Outros dados são mostrados nas ilustrações abaixo
.

A seção de PARÂMETROS E RÓTULOS

Essa seção da tela tem os seguintes elementos.

Problem label-TEST PROBLEM

Number of products: 2
Time frame (1=Calendar days, 2=Working days, 3=Weeks,
4=Months, 5=Year): 3
Are the items jointly ordered (Y/N)? Y
Are the service indices specified (Y/N)? Y
Do you want a sensitivity analysis (Y/N)? Y

Joint-Order Parameters
Joint-order procurement cost: 100
Order cycle time (in the unit of time frame): 1.5

Individual-Order Parameter
Are the order quantities to be specified (Y/N)? N

Uma descrição de cada item nessa seção é a seguinte.

Número de produtos

Especifique o número de produtos que devem ser analisados. Pode ser processado um
máximo de 50 itens de produtos simultaneamente. Se eles devem ser pedidos

30
conjuntamente, devem ser introduzidos dados de pelo menos 2 itens no banco de
dados.

Cronograma (1=Calendar days, 2=Working days, 3=Weeks, 4=Months, 5=Year):

Selecione a dimensão temporal para a demanda, o tempo de processamento e dados


sobre o custo de transporte. Certifique-se que os dados são expressos sempre nas mesmas
unidades de tempo. Os dias do calendários representam 365 dias por ano. Os dias de
trabalho representam 250 dias por ano ou cerca de 5 por semana. As semanas, os meses e o
ano tem a sua definição comum.

Os itens são pedidos em conjunto (Y/N)?

Se os itens devem ser pedidos separadamente, selecione No (N). Se dois itens ou mais
devem ser pedidos em conjunto, selecione Yes (Y). Não responda Yes e, simultaneamente,
selecione que as quantidades do pedido devem ser especificadas.

Os índices de atendimento são especificados (Y/N)?

Se você está especificando os níveis de atendimento ao cliente para o(s) produto(s),


selecione Yes (Y). Se devem ser calculados os níveis ótimos de atendimento, selecione No
(N). Calcular os níveis de atendimento exige que você conheça os custos da falta de
estoque (out-of-stock).

Você quer uma análise de sensibilidade (Y/N)?

Uma análise de sensibilidade calcula vários custos relativos ao estoque e


parâmetros para mudanças que melhorem o nível dos atendimentos. Não
utilize essa opção se o estoque médio recebe valores maiores que zero (0).

PARÂMETROS DE PEDIDOS EM CONJUNTO

Custo de solicitação de pedidos em conjunto

Esse é um custo comum que incorre para processar todos os itens pedidos em conjunto
e simultaneamente. Ele é expresso como $/pedido.

Tempo de ciclo do pedido

Você pode especificar um ciclo de tempo comum de pedido, ou tempo de


processamento, para todos os itens pedidos em conjunto. Esse deve ser a dimensão
conforme especificada no Cronograma. O INPOL calculará os parâmetros restantes.

31
Primeiro, você deve ter declarado que itens devem ser pedidos em conjunto. Depois, se o
ciclo de tempo do pedido é especificado como zero (0), o tempo ótimo de revisão será
calculado. Especifique um tempo de ciclo de pedido maior que zero (0) se você quer fixar o
tempo de revisão num valor particular. Só utilize essa opção se os itens devem ser pedidos
em conjunto.

32
PARÂMETRO DE PEDIDO INDIVIDUAL

As quantidades dos pedidos devem ser especificadas (Y/N)?

Essa seleção aplica-se somente a itens pedidos separadamente. Você pode determinar a
quantidade do pedido para um item e o INPOL completará os cálculos restantes. Responda
com Yes (Y). Se o No (N) é selecionado, o INPOL calculará a quantidade ótima do pedido.
Você deve selecionar No (N) se você declarou No (N) para items sendo pedidos em
conjunto.

A seção de DADOS TEMPORAIS DA DEMANDA/PRODUÇÃO

Essa seção tem a seguinte apresentação:

Prd Average Std. dev. Average Std. dev.


no. Product label--- demand of demand lead time of lead time
1 PRODUCT 1 2000 100 1.50 0.00
1 PRODUCT 2 500 7 1.50 0.00

Uma descrição de cada item na seção é a seguinte.

Product label
Dê um rótulo de identificação para os dados. É uma boa prática usar não mais do que 15
caracteres, entretanto não utilize vírgula (,) nem aspas (") no rótulo. Mantenha a mesma
seqüência de produtos em todas as telas.

Average demand
Essa é a demanda média do item para o enquadre temporal que você selecionou na
seção de PARÂMETROS E RÓTULOS. Pode ser a previsão de demanda do item ou a
demanda média durante o período de tempo. Por exemplo, a demanda média é de 2000 lb.
por ano. Certifique-se que a mesma dimensão temporal é utilizada para o tempo de
produção e para o custo de transporte.

Desvio-padrão da demanda
Esse é o desvio-padrão da demanda. Pode ser o erro-padrão da previsão ou o desvio-
padrão calculado da distribuição da demanda. Supõe-se que a demanda é distribuída
normalmente. Por exemplo, o desvio-padrão da demanda é de 100 lb. por ano.

Average lead time


Esse é o tempo de entrega médio calculado da distribuição de tempos de entrega. O
cronograma deve ser o mesmo para a demanda e o custo de transporte. Por exemplo, o

33
tempo de entrega médio é de 0,0096 anos (5 semanas), mas é expresso em anos porque a
demanda é em unidades de tempo anuais.

Standard deviation of lead time


Esse é o desvio-padrão da distribuição de tempo de entrega. Supõe-se que as
distribuições da demanda e do tempo de entrega são independentes um do outro, o que pode
não ser o caso. Um desvio-padrão grande do tempo de entrega pode produzir níveis de
estoque de segurança muito altos e, portanto, probabilidades de disponibilidade de estoque
altas. Se o nível de atendimento para o item é muito alto, reduza esse valor. Por exemplo, o
desvio-padrão de tempo de entrega é de 0,00005 por ano. Supõe-se os tempos de entrega
como distribuídos normalmente.

A seção de DADOS PREÇO/CUSTO

Essa tela tem a seguinte apresentação.

Trans- Carry- Order Out-of-


Prd Unit port ing proc. stock
no. Product label--- price rate cost cost cost
1 PRODUCT 1 2.25 0.0000 0.0058 0.0000 1.00
2 PRODUCT 2 1.90 0.0000 0.0058 0.0000 0.75

Uma descrição de cada item na tela é:

Product label

Dê um rótulo de identificação para os dados. É uma boa prática utilizar não mais do que
15 caracteres, entretanto, não utilize vírgula (,) ou aspas (") no rótulo. Mantenha a mesma
seqüência de produtos em todas as telas.

Unit price

Esse é o preço pago pelo item no estoque. Pode ser um preço de entrega ou um preço
F.O.B na fábrica.. Deve ser tomado cuidado sobre como é especificado a taxade transporte.
O preço deveria ser expresso em $/unidade. Por exemplo, o preço por unidade é de $ 2,25
por lb.

Transport rate

O preço mais a taxa de transporte representam o preço do item no estoque (landed


price). Se a obrigação de transporte já está incluída no preço, como seria para um preço de
entrega, não precisa ser incluído nenhum índice de transporte. Com um preço F.O.B.

34
fábrica, a taxa de transporte deveria ser incluída. Ele deveria ser expresso em $/unidade.
Por exemplo, a taxa de transporte é de $0,25 por lb.

35
Carrying cost

O custo de manutenção de estoques representa componentes como o capital empenhado


em estoque, seguros do mesmo, taxas sobre propriedade, obsolescência e quaisquer outros
custos que incorrem do nível de estoque mantido. Ele é expresso como uma fração do valor
do item por unidade de tempo. Por exemplo, um custo de manutenção de 30 % por ano
seria imputado como uma fração, isto é, 0.30. Certifique-se que o custo de manutenção é
xpresso na mesma dimensão temporal que a demanda e o tempo de entrega, isto é, se a
demanda é em semanas, ele também deveria ser em unidades por semana.

Order processing cost


Refere-se ao custo para processar um item específico num pedido. Para itens pedidos
em conjunto pode haver um custo comum adicionado ao custo desse item ou em
substituição a ele. O custo comum é determinado na seção de PARÂMETROS E
RÓTULOS. Um exemplo de custo de processamento de pedido de item seria $1.35 por
pedido.

Out-of-stock cost
Esse é o custo associado com a falta de estoque. Refere-se ao lucro perdido, vendas
futuras perdidas ou custos adicionais de processamento devido a pedidos em aberto. Se é
especificado um nível de atendimento ao cliente, não necessariamente você tem que
fornecer esse custo. Se não é especificado nenhum nível, é preciso esse custo para achar o
nível de atendimento e a melhor política. O valor pode ser estabelecido em zero (0) se o
nível de atendimento está dado. Um valor maior que zero (0) deve ser usado se não foi
selecionado nenhum nível na seção de PARÂMETROS E RÓTULOS. Esse é um custo
expresso como $/unidade, por exemplo, $0,55 por lb.

A seção de OUTROS DADOS

Essa tela tem a seguinte apresentação:

Prd Avg initial Order Service


no. Product label- inventory quantity index
1 PRODUCT 1 0 0 0.90
2 PRODUCT 2 0 0 0.80

Uma descrição de cada item nessa seção é a seguinte.

Product label
Dê um rótulo de identificação para os dados. É uma boa prática não utilizar mais de 15
caracteres, entretanto, não utilize vírgula (,) nem aspas (") no rótulo. Mantenha a mesma
seqüência de produtos em todas as telas de dados.

36
37
Average initial inventory
Se você deseja achar o custo de um nbível de estoque particular, pode especificar o
estoque inicial médio. Ele é expresso na mesma unidade que a demanda. Por exemplo, o
estoque médio inicial é de 1689 lb.. Geralmente, o valor é estabelecido em zero (0). Marque
o No (N) a opção de sensibilidade na seção de PARÂMETROS E RÓTULOS.

Order quantity
Essa é utilizada para especificar a quantidade particular de um pedido ao invés do
INPOL calculá-la para você. De outro modo, ela é mantida em zero (0). As unidades são as
mesmas que as utilizadas para a demanda. Por exemplo, a quantidade do pedido é de 125
lb. Não utilize para itens pedidos em conjunto.

Service index
Essa é a probabilidade de haver estoque durante um ciclo de pedido. Esse índice recebe
um valor quando o banco de dados não dispõe do dado correspondente ao custo por falta de
estoque. Ele preestabelece o nível de atendimento e o INPOL minimiza o custo baseado
nele. Ele é expresso como uma fração de 1, por exemplo, 0,90. Utilize-o quando os níveis
de atendimento devem ser especificados como uma opção selecionada na seção de
PARÂMETROS E RÓTULOS.

ACESSANDO O INPOL
Depois que os dados foram preparados na tela, clique em Solve para calcular a política
de estoque. Os resultados são mostrados como um relatório e gráficos para várias
combinações de variáveis finais.

Output report
Utilizando o exemplo de problema apresentado na ENTRADA (INPUT) acima, o que
se segue será apresentado na forma de relatório. A primeira parte do mesmo mostra os
valores das variáveis da política. Não há valores mostrados sob a política de ponto de
pedido, uma vez que esse é um problema de pedido em conjunto e só uma politica de
revisão periódica é adequada. Assim, veríamos.

COMPUTED STOCKING
POLICIES

Periodic Review
Policy

Product 1 Product
2
Average inventory
1,722 385
Order quantity

38
E custos anuais para várias categorias de custo por produto:

ESTIMATED ANNUAL
COSTS

Periodic Review
Policy

Product 1 Product
2
Purchase cost $
234,000 49,400
Transport cost

E um resumo do custo e do investimento em todos os produtos no banco de dados:

SU
MM
AR
Y
DA
TA

Pe
ri
od

Se é selecionada uma análise de sensibilidade, é exposto um relatório do seguinte tipo.

Sensitivity Analysis Results For Periodic


Review System
Product 1

Service Service Max Review


Average Total
index level, % level time, wk
inventory cost, $
0.50 97.70 6,000 1.50
1,500 239,146
0.51 97.78 6,004 1.50
1,505 239,067
0.52 97.84 6,009 1.50
1,509 239,005
. . . . .
.
39
Exposições gráficas

Podem ser expostos diagramas de sensibilidade. As quatro escolhas são:


• Custos totais versus o nível de atendimentos
• Custos totais versus estoque médio
• Estoque médio versus nível máximo
• Nível de atendimentos versus estoque

Esses são diagramas cujos dados são tomados dos resultados de sensibilidade no
processamento de uma solução. Um exemplo é mostrado na Figura INPOL-1.

Figura INPOL-1 Diagrama de Custo Total versus Nível de Atendimento

40
INSTRUÇÕES PARA
LOCALIZAR INSTALAÇÕES DE
CENTRO-DE-GRAVIDADE
COG
O COG é um software de computador para localizar uma instalação única por meio do
método de centro-de-gravidade exato. O problema é aquele em que uma única instalação,
tal como um armazém, deve atender (ou para ser atendido por) um número de pontos de
demanda (ou fornecimento) com localizações e volumes conhecidos. O objetivo é encontrar
uma localização que o custo total do transporte, como representado na expressão a seguir, é
minimizado:

onde

TC = custo total de transporte


N = o número de pontos de origem/destino no problema. Até 500 pontos podem ser
usados.
Xi,Yi = a localização geográfica do ponto de origem/destino representados pelas
coordenadas lineares X,Y .
T = fator de potência na fórmula de computação da distância. As distâncias são
computadas das coordenadas usando a seguinte fórmula.

Distância

onde representam os pontos de origem/destino e representam a


instalação. O fator de potência T controla a linearidade da distância entre os
pontos. O valor de T geralmente é 0,5, que é uma linha reta entre os pontos.
K = um fator de escala para converter as distâncias em coordenadas para milhas.
V = o volume de um ponto de origem/destino em qualquer unidade de demanda
apropriada.
R = a taxa de transporte entre a instalação a ser localizada e os pontos de origem/
destino expresso em uma unidade monetária por unidade de volume por unidade de
distância, tal como $/unidade/milha.

INPUT
A entrada de dados consiste de coordenadas para localizar pontos de origem/destinação,
volumes de pontos de origem/destinação, índices de transporte entre a insta;ação e ospontos
de origem/destinação e fatores mistos.

41
42
EXEMPLO

Suponha que temos um pequeno problema como o mostrado na Figura COG-1. O


produto é químico. Há 10 mercados que devem ser servidos a partir de uma único local de
armazenamento. O armazém é suprido por uma única fábrica. A quantidade total de produto
embarcado pela fábrica é a soma do volume demandado pelos mercados. O produto e
embarcado por redes rodoviárias. Os volumes anuais dos mercados e as taxasde transporte
são dados como segue:

Point, Volume, Rate,


i lb. $/lb./mile

M1 3,000,000 0.002
M2 5,000,000 0.0015
M3 17,000,000 0.002
M4 12,000,000 0.0013
M5 9,000,000 0.0015
M6 10,000,000 0.0012
M7 24,000,000 0.002
M8 14,000,000 0.0014
M9 23,000,000 0.0024
M10 30,000,000 0.0011
147,000,000

P1 147,000,000 0.0005

Localiza o único armazém de modo que os custos de transporte sejam minimizados.

As entradas para o COG pareceriam-se assim:

Problem label: Example


Power factor (T): .5
Map scaling factor (K): 50

Point Point X coor- Y coor- Transport


no. label---- dinate dinate Volume rate
1 M1 2.00 1.00 3000000 0.0020
2 M2 5.00 2.00 5000000 0.0015
3 M3 9.00 1.00 17000000 0.0020
4 M4 7.00 4.00 12000000 0.0013
5 M5 2.00 5.00 9000000 0.0015
6 M6 10.00 5.00 10000000 0.0012
7 M7 2.00 7.00 24000000 0.0020

43
8 M8 4.00 7.00 14000000 0.0014
9 M9 5.00 8.00 23000000 0.0024
10 M10 8.00 9.00 30000000 0.0011
11 P11 9.00 6.00 147000000 0.0005

Figura COG-1 Localizações de Pontos de Mercado (M i) e Fábrica (P1) numa grade linear.

PROCESSANDO O COG
Executar o COG exige que, primeiro, você crie o banco de dados para
um problema particular localização. Depois, clique na tecla Solve para
calcular as coordenadas do centro-de-gravidade. Você pode escolher que
o COG calcule as coordenadas da localização da instalação ou pode
especificá-las você mesmo. Se escolher ter as coordenadas calculadas,
primeiro é encontrado o centro simples de gravidade. Para ver se essa
localização inicial pode ser melhorada, peça ciclos de cálculo adicionais.
Quando não há mudanças nos custos ou elas são pequenas entre os
sucessivos ciclos, não solicite novos cálculos. Leia os resultados na tela ou
os imprima. Para problema do exemplo, o resultado aparecerá como
mostrado na Figura COG-2. Depois de 50 ciclos computacionais, a melhor
localização para a instalação é:

para um custo de transporte anual total de US$55,015,057. Nesse ponto,


você pode pedir que a localização dos pontos e da instalação sejam

44
diagramados numa grade linear selecionando essa opção do menu
principal. Esse resultado é mostrado na Figura COG-3.

COG
LOCATES A FACILITY BY THE EXACT CENTER OF
GRAVITY METHOD

Iteration _ _
number X coord Y coord Total
cost
0 6.252 5.969
55,469,593 <- COG
1 6.360 6.306
55,061,186
2 6.370 6.409
55,024,105
3 6.358 6.444
55,018,749
4 6.344 6.459
55,016,953
5 6.332 6.467
55,016,068
6 6.323 6.472
55,015,599
7 6.317 6.475
55,015,348
8 6.312 6.477
55,015,214
9 6.308 6.479
55,015,141

45
Figura COG-3 Diagrama de localização ótima de instalação para o problema do exemplo.

INSTRUÇÕES PARA
LOCALIZAR O CENTRO-DE-GRAVIDADE
PARA INSTALAÇÕES MÚLTIPLO
MULTICOG

O MULTICOG é software de computador para localizar instalações múltiplas por meio


do método de centro-de-gravidade exato. O problema é localizar uma ou mais instalações
(fontes), tais como armazéns para atender um número de pontos de demanda (sumidouros)
de localizações conhecidas, volumes, e taxas de transporte. O número de localizações da
instalação é especificado. O objetivo é encontrar as coordenadas das instalações de modo
que a seguinte expressão seja minimizada.

onde
TC = custo total de transporte
i = número de pontos de demanda (sumidouro) até um total de N

46
j = número de instalações (fonte) até um total de M
= volume associado com o ponto de demanda
= taxa de transporte para um ponto de demanda (de um fornecedor)

= coordenadas de uma demanda (ou fornecimento)


= coordenadas para a localização da instalação j.
K = fator de escala para converter as coordenadas em unidades de distância.
Multiplicar K por 1,21 para aproximar a distância da rodovia e 1,24 para
aproximar a distância da ferrovia.

INPUT
As entradas para o programa consistem de (1) uma descrição do problema, (2)
coordenadas para pomtos de demanda, (3) volumes de pontos de demanda, (4) índices de
transporte entre a instalação e os pontos de demanda e (5) um fator de escala.
Especificamente:

• Uma descrição do problema utilizando qualquer combinação de letras e números.


• O número de pontos de demanda no problema. Podem ser utilizados até 500 deles.
• As localizações geográficas dos pontos de demanda representados por coordenadas
lineares X,Y. Pode ser utilizado qualquer sistema de grade linear.
• O número de localizações de instalações a ser analisados. Podem ser utilizados até 20
deles.
• Um fator de escala para converter distâncias coordenadas para milhas.
• O volume de um ponto de demanda em quaisquer unidades apropriadas.
• A taxa de transporte entre a instalação a ser localizadas e os pontos de demanda
expresso em $/unidade/milha ou outra merdida de distância.

Toda a entrada pode ser preparada do editor de tela.

EXEMPLO
Suponha que temos um pequeno problema como mostrado na Figure MULTICOG-1. O
produto é químico. Há 10 mercados que devem ser servidos desde as duas localizações de
armazéns. O produto é embarcado por redes rodoviárias. Os volumes anuais dos mercados
e as taxasde transporte são dados como segue:

Point, Volume, Rate,


i lb. $/lb./mile

M1 3,000,000 0.002
M2 5,000,000 0.0015
M3 17,000,000 0.002

47
M4 12,000,000 0.0013
M5 9,000,000 0.0015
M6 10,000,000 0.0012
M7 24,000,000 0.002
M8 14,000,000 0.0014
M9 23,000,000 0.0024
M10 30,000,000 0.0011
147,000,000

Localize os dois armazéns de modo que os custos anuais de transporte sejam minimizados.

A entrada para o MULTICOG parecer-se-ia assim:

Parameters and labels

--
PARAMETE

48
Location data
--LOCATION DATA--

Point Point X coor- Y coor-


Transport
no. label--------- dinate dinate Volume
rate
1 M1 2.00 1.00 3000000
0.0020
2 M2 5.00 2.00 5000000
0.0015
3 M3 9.00 1.00 17000000
0.0020
4 M4 7.00 4.00 12000000
0.0013

Figura MULTICOG-1 Localizações de Pontos de Mercado ( ) numa grade linear.

PROCESSANDO O MULTICOG
Depois de preparar o banco de dados, clique em Solve para achar as coordenadas da
instalação. A seguir, selecione quantas instalações devem ser localizadas. Selecione se você
deseja que o programa ache as coordenadas das localizações ou se quer especificá-las. Se a
última opção for escolhida, você precisará determinar cada ponto de demanda em relação à
localização da instalação. Leia os resultados na tela ou direcione-os para uma impressora.
Os resultados podem ser expostos graficamente clicando-se na tecla Plot.

49
Uma solução computada para 2 armazéns no problema do exemplo é mostrada na
Figure MULTICOG-2. A primeira localização a ser localizadas em X1=5.0, Y1=8.0 e deveria
servir os mercados 6, 7, 8, 9, and 10. O armazém 2, que deve ser localizada em X2=9.0,
Y2=1.0, é para servir aos mercados 1, 2, 3, 4, e 5. As localizações sugeridas estão
diagramadas na Figura MULTICOG-3.

** PROBLEM SOLUTION **

Title: EXAMPLE PROBLEM


Source X-Coordinate Y-Coordinate Volume
Cost
1 4.99983 7.999873 100,000,000
17,057,023
2 8.997027 1.004134 47,000,000
8,932,740

Source Allocated demand points to source points


1 6 7 8 9 10
2 1 2 3 4 5

Figura MULTICOG-3 Um diagrama de solução para 2 armazéns para o problema do


exemplo.

50
INSTRUÇÕES PARA
LOCALIZAR INSTALAÇÕES MÚLTIPLAS
PELA MEDIANA P
PMED
O PMED é um software de computador para localizar instalações múltiplas por meio da
abordagem da mediana p. O problema é localizar uma ou mais instalações (fontes), tais
como armazéns para atender um número de pontos de demanda (sumidouros) de
localizações, volumes, e taxas de transportes conhecidos. Os custos fixos de um conjunto
de candidatos a instalações podem também ser conhecidos. O conjunto de candidatos a
instalações é selecionado dos pontos de demanda. O objetivo é encontrar as melhores
localizações P das M localidades candidatas onde P é menor ou igual a M. O problema da
mediana P é expresso como:

onde:

INPUT

As entradas para o programa consistem em (1) uma descrição do problema, (2)


coordenadas para pontos de demanda e suprimento, (3) volumes de pontos de demanda e
suprimento, (4) taxas de transporte associadas com um ponto de demanda ou suprimento,
(5) uma lista de instalações candidatas da qual é selecionado o número de localizações para

51
análise, (6) custos fixos para iinstalações candidatas, (7) tipo de sistema de coordenadas
usado e (8) fatores de escala de mapa. Especificamente:

• Uma descrição do problema utilizando qualquer combination de letras e números.


• O número de pontos de demanda e suprimento no problema. São aceitos até um
máximo de 65 deles.
• As localizações geográficas de pontos de demanda e suprimento representadas como
coordenadas de grade linear ou coordenadas de latitude-longitude. Se são utilizadas
coordenadas de latitude-longitude, elas deveriam ser expressas em graus. Especifique
o tipo de sistema de coordenadas a ser usado.
• Os pontos de demanda ou suprimento particulares que representam um conjunto
candidato de potenciais localizações de instalações. Pode haver até 15 pontos na lista
de candidatos. Esses locais são indicados com um X no banco de dados. Os locais
não-candidatos são deixados em branco.
• Fatores de escala para as coordenadas lineares para convertê-las numa medida de
distância tal como milhas. São usados fatores de escala de 1 para coordenadas de
latitude-longitude. Fatores de escala podem incluir uma correção para a distância
rodoviária real multiplicando-se distância calculada em linha reta. Experimente
multiplicadores de 1,21 para coordenadas lineares e 1,17 para coordenadas de
latitude-longitude.
• O volume de um ponto de demanda ou suprimento em qualquer dimensão apropriada
como cwt.
• A taxa de transporte para um ponto de demanda ou suprimento expresso em $/
unidade/milha ou outra medida de distância.
• Custo fixo para uma instalação candidata em qualquer unidade como $.

Toda a entrada de dados é preparada no editor de dados na tela.

EXEMPLO
Suponha que temos um pequeno problema como o mostrado na Figura PMED-1. Há
12 mercados que devem ser servidos de até 5 localizações de armazém candidatas. O
produto é embarcado numa rede rodoviária. Os volumes anuais dos mercados, as taxas de
transporte e os locais candidatos com os seus custos fixos são mostrados na Figura.
Certifique-se de que seleciona o tipo de coordenadas sendo utilizadas para localizar os
pontos no problema.

PROCESSANDO O PMED
Depois de preparar um banco de dados do problema, especifique o número de
instalações a localizar. Esse número deve ser menor ou igual ao número de locais
candidatos indicados com um X no banco de dados do problema. A seguir, clique na tecla
Solve para achar a solução de um problema. Os resultados do processamento são mostrados
na Figura PMED-2. Uma apresentação gráfica da solução é mostrada na Figura PMED-3.

52
Figura PMED-1 Um pequeno problema de localização com cinco locais candidatos

SOLUTION RESULTS FOR P-MEDIAN PROBLEM

No. Facility name- Volume Assigned node numbers


1 M1 3,000 1
2 M4 48,000 2 3 4 5 11
3 M7 33,000 6 7
4 M9 69,000 8 9 10 12
Total 153,000

Total cost: $3,349.20

Figura PMED-2 Relatório de resultados processados

53
Figura PMED-3 Exposição gráfica de resultados de solução

Se as coordenadas de latitude-longitude são especificadas, será apresentado um mapa


dos EUA ao invés de uma grade linar. Na Figura PMED-4 é apresentado um exemplo.

Figura PMED-4 Exposição gráfica de resultados ao utilizar coordenadas latitude-


longitude.

54
INSTRUÇÕES PARA O SOFTWARE QUE ACOMPANHA
O ESTUDO DE CASO DA USEMORE SOAP COMPANY
WARELOCA
O WARELOCA é um programa de computador projetado especificamente para apoiar
na análise do estudo de caso da Usemore Soap Company. Os usuários devem consultar o
estudo de caso (capítulo 14) para o enunciado e os dados.
O procedimento de solução do programa está baseado em programação linear. O
usuário seleciona o cenário em particular para as fábricas, armazéns, e nível de atendimento
aos clientes e o programa encontrará a otimização da melhor alocação da demanda para os
armazéns e fábricas. Os custos variáveis são minimizados, sujeitos aos atendimentos ao
cliente e às limitações de capacidade da fábrica. Os custos fixos não são manuseados dentro
do processo de solução e devem ser adicionados aos resultados da solução.

INPUT
O banco de dados para o estudo de caso foi preparada e armazenada em um arquivo
chamado Uma01.Dat. Abra-o utilizando a tecla Open file. Os dados deveriam ser mudados
apenas temporariamente durante um processo de computação. Se se deseja gravar
alterações, é uma boa prática salvá-las num arquivo de nome diferente do que Uma01.Dat
de modo a preservar os dados originais.
O número de clientes, armazens e fábricas é limitado àqueles no banco de dados,
todavia os dados associados com cada um podem ser alterados como for desejado. Lembre-
se que a demanda e as capcidades são expressas em hundredweight (cwt.).

PROCESSANDO O WARELOCA
Para processar uma solução, primeiro é preciso selecionar as fábricas e armazéns a
serem avaliados. Faça isso colocando um X ao lado da instalação apropriada na tela.
Certifique-se que há capacidade adequada entre as instalações selecionadas para satisfazer
toda a demanda.

A seguir, indique a que distância um cliente pode estar de um armazém.Por exemplo, se


a distância é de 300 milhas, o que se aproxima de um dia de atendimento de entrega, o
WARELOCA procurará todos os armazéns na sua lista marcados com um X. Dentre
aqueles que estão dentro de 300 milhas do consumidor, ele selecionará o armazém que pode
servir ao cliente com mais economia.. Se não há nenhum armazém a 300 milhas do cliente,
o WARELOCA achará aquele que esteja mais próximo do mesmo e designará o cliente
para ele, independente de custo. Ou seja, as considerações de atendimento superarão as com
custos quando a distância de atendimento de desejada não puder ser satisfeita.

Você pode alterar a demanda por região do país. Os dados da demanda no banco de
dados do Uma01.Dat são para o ano corrente. A região em que cada cliente reside é
mostrada nos dados do cliente. Por exemplo, a região refere-se à seção Nordeste do país.
Fatores de crescimento de demanda podem ser aplicados a demanda do cliente por região.

55
Os cenários processados anteriormente são preservados e você pode alterá-los
adicionalmente. Uma vez que o cenário a ser avaliado esteja preparado na tela, a lista
selecionada de fábricas, armazéns e nível de atendimento é gravada.

Para encontrar uma solução, clique na tecla Solve.

OUTPUT

Os resultados do processamento de uma solução podem ser obtidos de duas formas. A


primeira é um relatório mostrando custos, processamento da instalação e percursos de fluxo
do produto pela rede logística. A segunda é uma exposição gráfica das localizações do
cliente e da instalação e os resultados processados.

56
INSTRUÇÕES PARA
PROGRAMA DE LAYOUT DO PRODUTO
LAYOUT
O LAYOUT é um programa para dispor os produtos no armazém e outras instalações.
Os métodos usados são (1) por popularidade, (2) por cubagem, e (3) por índice de pedido
por cubagem. Os produtos são alocados em um espaço limitado de forma que o custo total
da viagem para retirar os itens é minimizado. Um viagem de coleta origina na doca de saída
e retorna ao mesmo ponto. Apenas um tipo de produto é coletado por viagem, mas mais do
que um item pode ser retirado na mesma viagem. O ordenamento dos produtos pedidos no
LAYOUT é feito de maneira que eles devem ser alocados para o espaço disponível
iniciando na doca de saída.

INPUT
É preparado um arquivo de entrada com o uso do editor de dados. Abra um arquivo
anterior ou comece um novo. Primeiro, rotule o problema. Depois, selecione o método para
a disposição. Finalmente, introduza (1) as vendas anuais de cada produto em unidades por
ano, (2) o tamanho da unidade de um produto em pés cúbicos, (3) o giro do estoque para
cada produto e (4) o número de pedidos por ano nas quais o produto aparece. Um arquivo
de entrada típico poderia se parecer com a Figura LAYOUT-1.

Figura LAYOUT-1 Típica tela de editor de dados

PROCESSANDO O LAYOUT
Para executar um processamento, clique na tecla Solve. O relatório de resultados
mostrará a classificação dos produtos pedidos com aqueles que deveriam ser alocados em
um espaço mais próximo da doca de saída listados primeiro. O espaço cúbico requerido
para cada produto também é computado para aujudar a dispor os produtos no espaço do
armazém.

57
58
EXEMPLO
Um armazém contém 6 baias de armazenagem como é mostrado na Figura LAYOUT-2.
Cada baia tem 1.400 pés quadrados de área de armazenagem e o produto é arranjado em
pilhas de 16 pés de altura. Anteriormente, foram apresentados dados sobre 5 produtos como
um exemplo de dados de entrada (Figura LAYOUT-1). Os cinco produtos devem ser
alocados no espaço disponível através do método de índice de cubagem-por-pedido. Os
produtos com valores pequenos do índice devem ser alocados mais próximo da doca de
saída. Os resultyados calculados são mostrados na Tabela LAYOUT-1. Os resultados são
utilizados para criar a disposição espacial por número do produto como mostrado na Figura
LAYOUT-2.

Tabela LAYOUT-1 Disposição do problema do exemplo pelo índice de cubagem-por-


pedido.
LAYOUT BY CUBE-PER-ORDER INDEX

Product No. of Item sales, Item size, Cube-per- Req. space,


Rank name----- orders/yr. units cu. ft. order index cu. ft.
1 PRODUCT 6 5,000 5,000 11.50 840 11,500
2 PRODUCT 5 430 3,500 10.60 2,787 3,283
3 PRODUCT 2 100 20,000 3.20 26,247 7,191
4 PRODUCT 1 90 10,000 4.50 32,589 8,036
5 PRODUCT 4 300 50,000 3.50 39,429 32,407
6 PRODUCT 3 200 40,000 5.50 118,088 64,706

Figura LAYOUT-2 Disposição dos cinco produtos no problema do exemplo.

59
INSTRUÇÕES PARA
COMPUTAR AS DISTÂNCIAS EM MILHAS A PARTIR DE
COORDENADAS
MILES
O MILES é um programa de computador para calcular distâncias das coordenadas
latitude-longitude usando a fórmula do grande círculo e das coordenadas lineares usando o
teorema de Pitágoras
.
INPUT
As entradas são na forma de (1) um fator de escala de mapa, (2) um fator de circuito, (3)
dimensão de distância, (4) tipo coordenado, e (5) coordenada de origem e destinação. Um
exemplo da montagem de um problema é mostrado na Figura MILES-1.

Figura MILES-1 Um exemplo dos dados típicos para a organização de um


processamento.

O fator de escala de mapa é utilizado para converter as coordenadas para milhas ou


quilômetros. Utilize um fator de escala de 1 para as coordenadas de latitude-longitude. o
fator de circuitoé um multiplicador que converte a distância calculada por coordenadas para
distâncias estimadas rodoviárias, ferroviárias ou outra. Fatores de circuitotípicos são: 1.21
para rodovias e 1.24 para ferrovias, se são utilizadas coordenadas lineares. Um fator de 1.17
é apropriado para distâncias rodoviárias se são utilizadas coordenadas de latitude-longitude.
Um fator de circuito para qualquer situação pode ser achado tirando-se a média de uma

60
amostra da razão da distância de fato entre pares de pontos pela distância calculada das
coordenadas.

61
PROCESSANDO O MILES
Clique em Calculate para ver a distância calculada exposta na tela. Então, você pode
escolher mudar o ponto de origem, o pondo de destinação ou ambos e recalcular. As
distâncias para cálculos subseqüentes são acumulados. Veja na Figura MILES-1 um
exemplo de resultados calculados.

62
INSTRUÇÕES PARA RODAR O MÉTODO
DE TRANSPORTE DE PROGRAMAÇÃO LINEAR
TRANLP
O TRANLP é um módulo de software que resolve o “problema de transporte” padrão
de programação linear. Ele manuseia um problema de até 30 linhas e 30 colunas.

Prepare a matriz de dados abrindo um arquivo existente ou escolhendo um novo nome


de arquivo para introduzir os dados. Os nomes de arquivo são da forma Tran01.dat. Será
exposto o editor do tipo mostrado na Figura TRANLP-1. Ajuste o tamanho da matriz
introduzindo o número de filas ou colunas para criar o problema do tamanho desejado. Os
rótulos das filas e colunas podem ser mudados clicando-se primeiro na fila ou coluna
apropriada da matriz e, depois, introduzindo o rótulo desejado na caixa do rótulo.

Figura TRANLP-1 Estrutura de dados na tela do editor com exemplo de problema

A estrutura do problema segue a forma- padrão do método de transporte de


programação linear. Não são requeridas filas ou colunas de folga, uma vez que o programa
os acrescentará adequadamente quando o suprimento e a demanda não são iguais. Para
preparar um banco de dados, você precisará definir os seguintes elementos:

• Número de fontes (filas)


• Número de pontos de consumo (colunas).
• Suprimento disponível associado com cada ponto de fonte.
• Requerimentos para cada ponto de consumo.
• Célula de custos por fonte e ponto de consumo.

EXEMPLO

Um problema com duas fontes de suprimento e 3 pontos de consumo poderia ter a


organização da matriz como mostrado na Figura TRANLP-1. Valores de fornecimento e de
requerimentos devceriam ser introduzidos como números inteiros. Se for desejado, as
células de custos podem ser introduzidos como valores decimais. Evite valores
extremamente grandes (ou pequenos) na matriz, uma vez que isso pode exceder as
capacidades do computador. Reescalone os dados se necessário.

63
PROCESSANDO O TRANLP
Depois que os dados foram preparados, clique na tecla Solve para executar. Se são
detectados erros nos dados de entrada, aparecerão mensagens de erro.

OUTPUT

Uma vez que o programa tenha sido executado, os resultados aparecerão na tela como
mostrado na Figura TRANLP-2. As quantidades de alocação são mostradas no corpo da
matriz. Um relatório de linha também pode ser obtido clicando-se na tecla Report. Esse
relatório para o problema do exemplo é mostrado na Figura TRANLP-3.

Figura TRANLP-2 Tela de Solução


Problem label: Example
OPTIMUM SUPPLY SCHEDULE
----------- Cell ------------ Unit Cell Units
Source name Sink name cost cost allocated
A 1 5.00 3,500.00 700
A 2 4.00 .00 0
A 3 7.00 .00 0
Totals 3,500.00 700
Source capacity = 1,000
Slack capacity = 300

B 1 2.00 400.00 200


B 2 1.00 700.00 700
B 3 3.00 3,300.00 1,100
Totals 4,400.00 2,000
Source capacity = 2,000
Slack capacity = 0

Total allocated = 2,700


Slack required = 2,700

Total cost = 7,900.00

Figura TRANLP-3 Resultado computacional para o problema do exemplo

64
INSTRUÇÕES PARA
PROGRAMAÇÃO LINEAR
LNPROG
O LNPROG é um software de computador para resolver problemas de programação
linear por meio do método simplex das duas fases. Os problemas de até 50 restrições e 100
variáveis podem ser resolvidos.

INPUT
Abra um arquivo preparado anteriormente ou comece um novo. As entradas para o
programa consistem de (1) o número de restrições e variáveis; (2) os coeficientres de custo
e (3) os valores do lado direito (Right Hand Side - RHS). A organização do problema para
um exemplo de problema é mostrado na Figure LNPROG-1. Nota: Para reconfigurar a
matriz para um tamanho diferente de problema aparece na tela então, primeiro clique na
tecla Resize e, depois, mude o número de restrições e de variáveis.

Figura LNPROG-1 Tela de organização de dados para um exemplo de problema.

Antes de preparar os dados do problema de programação linear, é necessário converter


qualquer problema numa forma padrão. Ou seja:

(1) Defina a função objetiva como um problema de minimização. Se o objetivo é


maximizar, multiplique os coeficiente da função objetiva por um menos 1 (-1).
(2) Torne positivas ou zero todo os valores right-hand-side (valores ou "requerimentos"
RHS) de restrições.
(3) Observe se cada restrição é do tipo ≤, =, ou ≥.

EXEMPLO

Suponha que temos o seguinte problema.

65
Maximize 90X1 + 70X2 + 84X3

sujeito a:

10X1 + 18X2 + 8X3 ≤ 5000


2.5X1 + 3X2 + 3X3 ≤ 1200
1X1 + 1X2 + 1X3 ≤ 600
- 1X2 ≤ -100
All Xi ≥ 0

Primeiro, padronizamos o problema. A 4ª restrição é transformada em X2 ≥ 100 para fazer


um valor right-hand side positivo. A função objetiva é multiplicada por um -1 para
convertê-la num problema de minimização. Assim, agora, a definição do problema
apareceria como:

Min -90X1 -70X2 -84X3

sujeito a:

10X1 + 18X2 + 8X3 ≤ 5000


2.5X1 + 3X2 + 3X3 ≤ 1200
1X1 + 1X2 + 1X3 ≤ 600
1X2 ≥ 100

Em forma matricial, agora, o problema aparece como organizado na Figure LNPROG-1.

PROCESSANDO O LNPROG

Depois que a tela de entrada de dados foi preparada, clique na tecla Solve para resolver
o problema. Será realizada uma checagem da validação de dados, assim pode haver
algumas mensagens de erro. A solução é para os dados conforme aparecem na tela e não
necessariamente aqueles como podem ser gravado num arquivo. Os resultados para o
exemplo são dados na Figura LNPROG-2.

Problem label: EXAMPLE PROBLEM

SUMMARY OF RESULTS

Basis Activity Nonbasis Opportunity


variables level variables cost
X(1) 240 -- --
X(2) 100 -- --
X(3) 100 -- --
-- -- X(4) 6
-- -- X(5) 12
X(6) 160 -- --
-- -- X(7) 74
-- -- X(8) -74

Objective function value (Z) = 37000

66
Figura LNPROG-2 Resultados para o problema do exemplo.

INSTRUÇÕES PARA
PROGRAMAÇÃO INTEIRA COMBINADA
MIPROG
O MIPROG é um software de computador para resolver problemas de programação
linear inteira combinada pelo método branch and bound. Problemas de até 50 restrições e
100 variáveis podem ser resolvidos.

INPUT

Abra um arquivo preparado anteriormente ou comece um novo. As entradas para o


programa consistem de (1) restrições e variáveis; (2) os coeficientes de custo; e (3) os
valores Do lado direito(RHS) , (4) o tipo de restrição , e (5) o tipo variável. A organização
do problema para um exemplo é mostrado na Figura MIPROG-1. Nota: Para reconfigurar
a matriz para um tamanho de problem,a diferente do que aparece na tela, primeiro, clique
na tecla Resize e, depois, altere o número de restrições e de variáveis.

Figura MIPROG-1 Tela de organização de dados para um exemplo de problema.

Antes de preparar os dados do problema de programação inteira é necessário converter


qualquer problema numa forma padrão. Ou seja,

(1) Declare a função objetiva como um problema minimizador ou maximizador.


(2) Torne positivas ou zero todos os valores right-hand-side (valores ou
"requerimentos" RHS) das restrições.
(3) Observe se cada restrição é do tipo ≤, =, or ≥..
(4) Declare se cada variável é do tipo BLANK, INT, or 0,1. Um BLANK refere-se à
variável tomando valores maiores ou iguais a 0, mas sendo irrestrito em tamanho. A
variável pode tomar valores fracionais. Um INT refere-se à variável que tem valor

67
maior ou igual a zero mas sendo irrestrito em tamanho, entretanto a variável deve
ser um número inteiro (não são aceitas frações) Um 0,1 refere-se à variável que
pode tomar somente dois valores possíveis ⎯ 0 or 1.

EXEMPLO

Suponha que temos o seguinte problema.

Maximize 1X1 + 2X2 + 1X3

sujeito a:

7X1 + 4X2 + 3X3 ≤ 28


4X1 + 7X2 + 2X3 ≤ 28
All Xi ≥ 0, and X1 and X2 are integer

Agora, o problema é introduzido na tela do editor como mostrado na Figura MIPROG-1.

PROCESSANDO O MIPROG

Depois que a tela de entrada de dados foi preparada, clique na tecla Solve para resolver
o problema. A solução é para os dados como eles aparecem na tela e não necessariamente
os dados como podem ser gravados num arquivo. Os resultados para o problema do
exemplo são dados na Figura MIPROG-2.

OPTIMAL SOLUTION

Variable Value Rate Cost Variable label


X(1) = .0000 1.0000 .0000 Var #1
X(2) = 2.0000 2.0000 4.0000 Var #2
X(3) = 6.6667 1.0000 6.6667 Var #3

Objective function value = 10.67


Figura MIPROG-2 Resultados para o problema do exemplo.

68
INSTRUÇÕES PARA
O PROGRAMA DE REGRESSÃO MÚLTIPLA
MULREG
O MULREG é um programa de regressão múltipla passo-a-passo que é projetado para
manusear até 5 variáveis e 999 observações. A análise de regressão múltipla como uma
técnica não é descrita nestas instruções. O leitor é convidado a consultar qualquer bom livro
de estatística.

ENTRADA

Abra um arquivo preparado anteriormente ou comece um novo. Uma tela de dados do


tipo mostrado na Figura MULREG-1 deve ser preparada. Cada item dos dados é discutido.

Figura MULREG-1 Exemplo de tela de entrada de dados.

Parameters and labels

Problem label. Um identificador para o problema. Não utilize vírgulas (,) ou aspas (")
no rótulos. Mantenha a descrição em 15 caracteres ou menos.

Number of observations. Introduzir o número de observações num problema muda o


tamanho da matriz de entrada de dados.

69
Variable label. Cada variável pode ser identificada com um rótulo. Mantenha-o com 10
caracteres o menos. Não utilize vírgulas (,) ou aspas (") nos rótulos.

Variable type. São aceitas até cinco variáveis. Cada uma delas é identificada como (1)
dependente (D) ou (2) independente (I). Somente uma deve ser declarada a variável
dependente. As quatro variáveis restantes podem ser independente ou deixadas em branco.

Stepwise regression. Invocar o procedimento passo-a-passo permite que as variáveis


independentes sejam selecionadas com base na sua contribuição para reduzir o erro na
variável dependente. Se esse procedimento passo-a-passo não é utilizado, é conduzido
simultaneamente a análise de regressão sobre todas as variáveis independentes.

Quando a opção stepwise é selecionada, introduzir e retirar variáveis pode ser


controlado de acordo com a contribuição estatística delas. Se é dado um valor de nível zero
(0) F-level tanto para a introdução como para retirar variáveis, todas elas serão postas
levadas à equação de regressão. Outros valores adicionais F maiores do que 0 podem fazer
com que algumas variáveis não façam parte dessa equação.

Transformed input data. Invocar a opção de transformação de dados permite que


variáveis especificadas sejam transformadas de acordo com diversas funções pré-definidas.
A variável particular a ser transformada é seleconada clicando-se na coluna apropriada da
matriz OBSERVATIONS. Depois, clique na tecla Transform e selecione a função de
transformação.

Print data. Pode ser obtida uma listagem do SETUP e dados do problema clicando-se
na tecla Print data.

Plot data. Clicar na tecla Plot data invoca a capacidade de diagramação. Pode ser
visto um diagrama da variável dependente versus a independente. Ele é feito depois que
tenha sido realizada qualquer transformação de uma variável.

Error analysis. Fornece informações adicionais sobre o quanto a linha de regressão


ajusta-se aos dados. Isso invoca um diagrama de resíduos no relatório resultante output.

Observation data.

As observações para cada variável são introduzidas na tela. Pode haver um máximo de
999 lançamentos. Devem ser fornecidos dados para pelo menos duas variáveis. Pode ser
importante uma escala dos dados para mantê-los nos limites das capacidades de
diagramação e de apresentação do programa.. Uma regra simples é escalar os dados de
modo que eles tenham uma abrangência de aproximadamente xxx.x. Se a apresentação do

70
resultado não é satisfatória, tente re-escalonar os dados com o editor ou o procedimento de
transformação.

71
PROCESSANDO O MULREG

Depois que os dados sãopreparados com o editor de dados, execute a análise, clicando
na tecla Solve. Aparecerá um relatório da solução.

EXEMPLO

Suponha que desejamos desenvolver uma curva para estimar classes de taxas de
transporte de como uma função da distância. Dos dados de índices coletados de
carregamentos de 5000 lb. por distâncias variáveis, temos 29 observações. Uma listagem
dos dados de entrada é mostrada na Tabela MULREG-1 e a sua apresentação gráfica é dada
na Figura MULREG-2. Os resultados da análise são ilustrados nas Figuras MULREG-3 a
5.

Tabela MULREG-1 Dados observacionais para o problema


do exemplo
RATE DISTANCE
22.340 822
11.950 92
20.020 557
15.480 237
17.670 214
30.970 1576
31.310 1639
23.540 1008
17.900 362
26.520 1169
14.160 197
18.340 465
46.050 2803
29.230 1278
43.120 2471
46.960 2785
36.610 1880
47.870 2944
22.740 852
20.020 656
26.520 1269
26.570 1351
46.960 2818
29.230 1237
15.390 336
34.310 1829
46.050 2832
47.870 2965
21.340 862

Ao processar o MULREG, a equação estimativa de taxa que procuramos é:

Taxa = 12.36 + .012 × Distância

72
com um R quadrado de 0.9911.

Figura MULREG-2 Um diagrama dos dados introduzidos para o problema do exemplo.

ANALYSIS OF VARIANCE

Source SS df MS F-value
Regression 3794.70508 1 3794.70508 3020.22241
Residual 33.92358 27 1.25643
Total 3828.62866 28

SUMMARY

The estimating equation is:


Y (RATE) = 12.3570 + 0.0121 x DISTANCE

with a standard error of estimate = 1.1209


and an R-square of 0.9911
Figura MULREG-3 Resultados computacionais para o problema do exemplo.

73
ERROR ANALYSIS

Obs Actual Estimated Dif- Expected range Out of


no. Y Y ference 2xSEE range
1 22.340 22.317 0.023 20.075 - 24.559
2 11.950 13.472 -1.522 11.230 - 15.714
3 20.020 19.106 0.914 16.864 - 21.348
4 15.480 15.229 0.251 12.987 - 17.471
5 17.670 14.950 2.720 12.708 - 17.192 Y
6 30.970 31.453 -0.483 29.211 - 33.695
7 31.310 32.216 -0.906 29.975 - 34.458
8 23.540 24.571 -1.031 22.329 - 26.813
9 17.900 16.743 1.157 14.501 - 18.985
10 26.520 26.522 -0.002 24.280 - 28.763
11 14.160 14.744 -0.584 12.502 - 16.986
12 18.340 17.991 0.349 15.750 - 20.233
13 46.050 46.320 -0.270 44.079 - 48.562
14 29.230 27.842 1.388 25.600 - 30.084
15 43.120 42.298 0.822 40.056 - 44.539
16 46.960 46.102 0.858 43.861 - 48.344
17 36.610 35.137 1.473 32.895 - 37.378
18 47.870 48.029 -0.159 45.787 - 50.271
19 22.740 22.681 0.059 20.439 - 24.922
20 20.020 20.306 -0.286 18.064 - 22.547
21 26.520 27.733 -1.213 25.491 - 29.975
22 26.570 28.727 -2.157 26.485 - 30.969
23 46.960 46.502 0.458 44.260 - 48.744
24 29.230 27.346 1.884 25.104 - 29.587
25 15.390 16.428 -1.038 14.186 - 18.670
26 34.310 34.519 -0.209 32.277 - 36.760
27 46.050 46.672 -0.622 44.430 - 48.914
28 47.870 48.283 -0.413 46.042 - 50.525
29 21.340 22.802 -1.462 20.560 - 25.044

Figura MULREG-5 Análise de erro para o problema do exemplo.

Residuals RESIDUALS PLOTTED AGAINST ESTIMATED Y


2.7+ *
.
.
. *
1.7+
. * *
. *
. * * *
0.8+
. * *
. * *
.-----------------*--------*------------------------------------------*
-0.2+ * * * *
. * * *
. *
. * *
-1.2+ *
* *
.
.
-2.2+.........+.........+.........+*........+.........+.........+.........+
13.5 18.4 23.4 28.4 33.4 38.3 43.3 48.3
Estimated Y
Figura MULREG-6 Diagrama de resíduos para a equação estimativa.

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