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fica bem claro nos parâmetros curriculares nacionais (PCN’s) que o tema saúde deve ser

abordado nas escolas afim de participar na formação integral do cidadão. É necessário,


portanto, que o conhecimento científico esteja ao alcance dos alunos e dessa forma
possa promover melhora na qualidade de vida, fazendo a promoção da saúde. Nesse
contexto, o tema Epilepsias constitui-se um tópico de suma relevância e que deve ser
abordado nas escolas, uma vez que, alem da condição “estigmatizante” que o tema
apresenta, possui efeitos patogênicos sobre ser humano.

Toda doença que afeta o SNC exige obrigatoriamente atenção redobrada desde o
primeiro atendimento até a terapêutica a ser adotada, uma vez que, pode direta ou
indiretamente afetar aspectos relevantes da nossa memória, linguagem, motricidade,
emoção e sensibilidade. Como se não bastasse muitas delas são estigmatizantes. ..... a
epilepsia assume papel central, pois é a condição neurológica grave mais comum e sua
prevalência se iguala ao AVC – 650 casos/ 100.000 hab(3). Se caracteriza por ataques
recurrentes que son la manifestación física de descargas eléctricas excesivas, súbitas y a
menudo breves, de grupos de células cerebrales. Las descargas pueden localizarse en
diferentes partes del cerebro.oms

Cerca de 60 porcento das epeilpsis é de causa idiopática e que a primeira das crises
ocorre entre 2 a 14 anos. Manual Merck. Daí a importância de se repassar aos alunos
informações sobre a doença e condutas a serem tomadas.

Vista do ângulo epidemiológico, a epilepsia acomete En el mundo aproximadamente 50


millones de personas. Cerca del 90% de los pacientes proceden de regiones en
desarrollo.OMS

Diante disso, sentimo-nos obrigados a criarmos uma planilha que aborde de forma
sucinta e prática condutas a serem tomadas diante de um paciente tendo uma crise
epiléptica.
http://portal.mec.gov.br/index.php?view=article&id=12657

http://www.manualmerck.net/?id=99&cn=912

3 Kurtzke JF. The current neurologic burden of illness and injury in the United
States. Neurology. 1982; 32:1207-14.  

http://www.epilepsia.org.br/epi2002/show_tema.asp?tema=10

Epilepsia : prevalencia, caracteristicas epidemiologicas e lacuna de tratamento farmacológico... Autor(es): Ana Lucia Andrade
Noronha Kanashiro Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Ciências Médicas 2006

Primeiro: situar a área geral em que se enquadra o projeto


• Segundo: revisão sucinta das pesquisas anteriores
• Terceiro: indicar o que falta para ser pesquisado ou desenvolvido
• Quarto: motivação para realizar uma nova pesquisa ou desenvolvimento

Introdução: Experiência Prévia


• Discussão do próprio trabalho prévio
• Apontar a continuação da proposta
• Deixar claro o problema da pesquisa e o que foi conseguido com ele até
agora
• Dar evidências de sua competência no campo
• Mostrar por que o trabalho prévio precisa ser continuado
• Revisão da literatura: seletiva e crítica
Partes do Projeto de Pesquisa: Objetivos
• Descrever o objetivo geral de pesquisa, fazendo referência à motivação
descrita na introdução
• Descrever os objetivos específicos (concretos): aonde se quer chegar, metas,
produtos, etc.
• Justificar o uso de alguma abordagem original ou específica
Introdução: Revisão Bibliográfica
• Cite literatura relevante e atual. Não cite excessivamente
• Demonstre entendimento da literatura
• Maior perigo: propor projetos baseados em literatura não relacionada.
• CUIDADO COM PLÁGIO !!! Citações literais sempre entre aspas e indicando
a fonte
Partes do

As bases da Campanha são:

• Epilepsia é o distúrbio sério do cérebro mais comum em todos os países do mundo;

• Epilepsia é possivelmente a mais universal de todas as doenças médicas. Mais de 100


milhões de pessoas terão epilepsia em algum momento de suas vidas. Num corte
transversal no tempo, 40 milhões de pessoas terão epilepsia, especialmente na infância,
adolescência e terceira idade.

• Até 5% da humanidade poderá ter uma crise em suas vida.

• Epilepsia não escolhe idade, raça, classe social, nacionalidade ou limites geográficos.

• Epilepsia crônica ou não tratada pode causar a sérias conseqüências físicas,


psicológicas ou sociais.

• Muitas crianças com epilepsia não são adequadamente escolarizadas.

• A epilepsia é freqüentemente mal entendida, causando medo, estigma e penalidades


sociais, o que faz com que as pessoas com epilepsia tendam a se esconder ou esconder o
seu diagnóstico.

• A taxa de desemprego é desproporcionalmente alta, em função, principalmente, do


desconhecimento dos empregadores. É duas a três vezes maior do que a taxa geral.

• Muitas pessoas escondem sua condição. Isso contribui para o isolamento social e a
baixa auto-estima e para acarretar dependência e depressão;

• Ignorância e atitudes negativas em relação à epilepsia são comuns em todos os países.

• A epilepsia é amplamente esquecida e negligenciada em todo o mundo.

• Muitas pessoas com epilepsia não têm acesso a informações sobre a sua condição.

• Mulheres com epilepsia freqüentemente recebem informação inadequada sobre a


gestação.

• Estudos da OMS têm mostrado que a epilepsia causa séria sobrecarga econômica à
saúde.

• Os serviços médicos para pessoas com epilepsia são inadequados e distribuídos


heterogeneamente em países desenvolvidos e são deficientes ou inexistentes em países
em desenvolvimento.

• Poucos governos ou departamentos de saúde têm planos para pessoas com epilepsia, a
despeito da escala do problema em âmbito mundial.

• A epilepsia é um distúrbio do cérebro potencialmente tratável na maioria dos casos.


Com diagnóstico precoce e tratamento apropriado, três quartos dos pacientes podem
levar vidas normais. Embora o tratamento esteja disponível em países desenvolvidos, o
que responde por 80% do mercado financeiro relacionado com drogas antiepilépticas
(DAEs), isso representa somente 15% da sobrecarga global da epilepsia. Em países em
desenvolvimento, 60% a 90% das pessoas com epilepsia não têm acesso a tratamento
medicamentoso.
• Aproximadamente 30 milhões dos 40 milhões de pessoas de todo o mundo com
epilepsia não recebem tratamento, embora a maioria pudesse ser satisfatoriamente
tratada com serviços apropriados, disponibilidade de medicamentos e educação.

A Liga Internacional Contra Epilepsia (ILAE), organização mundial profissional para a


epilepsia, uniu-se ao Bureau Internacional para Epilepsia (IBE), organização leiga
equivalente, e ambas as entidades, juntamente com a Organização Mundial de Saúde
(OMS), lançaram, em Genebra, a campanha "Epilepsia Saindo da Obscuridade", em 19
de junho de 1997, e em Dublin, em 3 de julho de 1997,

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