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A frequência nesta acção de formação permitiu-me conhecer melhor o

modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares.


De facto, as tarefas propostas pelas formadoras foram no sentido de
começar por explorar e conhecer melhor o documento de auto-avaliação
apoiado na leitura de outros documentos nacionais e internacionais. Nas
sessões seguintes os trabalhos tiveram como nota dominante a vertente
prática. Estas tarefas permitiram-nos contextualizar quais os documentos e
instrumentos inerentes à prática da auto-avaliação das Bibliotecas Escolares.
De facto, o documento é denso em informações e embora esquematicamente
esteja bem apresentado e fundamentado a acção de formação trouxe uma
perspectiva de como os instrumentos podem ser concretizados.
Algumas das tarefas quando propostas vinham acompanhadas de
grelhas que apoiavam a realização das mesmas.
O facto de no final das sessões termos de efectuar uma auto-avaliação
permitia reflectir sobre as dificuldades sentidas durante a realização das
tarefas. Em relação a todas as auto-avaliações realizadas houve uma
dificuldade que se destacou e prendeu-se com a gestão de tempo. De facto, a
leitura dos textos e a operacionalização das tarefas durante o tempo proposto
era difícil de concretizar. Compreendo, contudo, que os constrangimentos a
nível de formadores; tempo; orientações RBE; disponibilidade dos formandos;
etc., são algumas das condicionantes equacionadas aquando as propostas de
formação.
Esta acção de formação teve ainda o mérito de promover e fomentar a
troca de experiências entre colegas e a reflexão conjunta. De facto, recebíamos
no email informações das publicações, dúvidas e respostas de todos os
colegas e formadoras, o que permitiu, construtivamente orientarmos alguns
trabalhos e trocar experiências e opiniões.
Considero muito positivos os conhecimentos que adquiri no decorrer
desta acção de formação e pertinentes os documentos de apoio que foram
facultados pelas formadoras para a realização das mesmas.

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