de Arquitectura em Eng Civil

Desenho Técnico em Projectos de Arquitectura e de Engenharia Civil
Desenho Técnico Moderno
Capítulo 9 – Desenho Técnico

em Projectos de Arquitectura e Engenharia Civil
OBJECTIVOS
FInterpretar plantas e cartas topográficas e sua articulação com
levantamento de perfis;;
FAnalisar cartas e perfis geológicos;;
FExecutar estudos de implantação de obras;;
FInterpretar desenhos em estudos e projectos de Planeamento Regional e
Silva, Ribeiro, Dias, Sousa
Urbano ;
FInterpretar, definir a respectiva articulação e executar desenhos de
projectos de Arquitectura;
FInterpretar, definir e executar desenhos de projectos de instalações;
FInterpretar, conceber e representar desenhos de estruturas em estudos e
projectos de Engenharia Civil e sua articulação com os desenhos de
projectos de instalações e de projectos de Arquitectura
© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 1

Projecto de Arquitectura
Projectos de Instalações de
Abastecimento de Água,
Sistema de Drenagem
Projectos de Instalações Eléctricas;
Projectos de Instalações Especiais
(ex.: ar condicionado, segurança, etc.)
Projecto de Estabilidade
Planeamento da Execução

DESENHO DE ARQUITECTURA
O Projecto de Arquitectura que tem como objectivo estudar

detalhadamente as relações volumétricas das edificações
entre si e com o espaço em que se inserem, no sentido de
estabelecer conjuntos harmoniosos e coerentes com o
objectivo para o local em questão, no sentido de conferir
forma às edificações, quer de um modo global (volumétrica),

quer a nível de detalhe (pormenorização) e acabamentos.
Este resultado é no fundamental apresentado sob a forma de
Desenho Técnico de Arquitectura

Do ponto de vista das peças desenhadas que constituem o

Projecto de Arquitectura, são de considerar, no fundamental,
as seguintes:
Desenhos de localização:
Esc. 1:500 ou Esc. 1:1000
Desenhos de conjunto:
Esc. 1:50 ou Esc. 1:10
Desenhos de pormenor:
Esc. 1:20 ou Esc. 1:10

Desenhos de localização e desenhos de implantação
Informa sobre o local e posição da edificação a projectar,

acessos, limites do terreno e orientação dominante.
Deve incluir cotas altimétricas e cotas de localização.
Os desenhos de implantação resultam de levantamento
topográfico, em geral a escalas 1:1000, 1:500 ou 1:100

conforme a necessidade de pormenor ao nível da implantação.

Desenhos de conjunto: Plantas, Alçados e Cortes

Os desenhos de conjunto definem a forma, as dimensões e a articulação dos
principais elementos das construções.
Apresentam-se sob a forma de plantas, alçados e cortes.

Desenho de coberturas
Cumeeira
Beiral
Tacaniça
Tacaniça Laró
Cumeeira
Laró
Cumeeira Rincão Beiral

Rincão
Empena
Beiral
Empena
a) b)

Exemplo da determinação de uma cobertura com várias águas em planta
5 .0 0 2 .6 0
1 /0 .5
B C
1 /1
2.30
D E
1 /1
5.90
1 /0 .5
2.80
F
1/1
A
7 .6 0

Comunicações Verticais
- Escadas
A escada tem como principais elementos os degraus e patamares. O degrau é
constituído por duas partes distintas: o cobertor - c (0.25 a 0.28 m) visível em
planta, e o espelho - e , visto em, alçado (0.175 a 0.195 m). A relação de
dimensão entre cobertor e espelho é, em geral, fixada de acordo com a expressão
empírica seguinte:
2e + c = 64
Constituindo em geral objecto de desenhos de pormenor é, no entanto,

indispensável a sua representação nas plantas e cortes (ou alçados, se forem

exteriores) no sentido de ser conhecida a sua localização e inserção no conjunto da
edificação.
As escadas são, em geral, constituídas por vários lanços e patamares intermédios.
Entre os patamares, os lanços de escada ou seja o conjunto de degraus vence o
desnível.

Exemplos de vários tipos de escada, em planta

a) b)

- Elevadores

Portas e Janelas
Representação dos vários tipos de portas em plantas de conjunto, incluindo
referenciação numérica para representação em mapas de vãos dos seus pormenores.
1 2 3
Com ombreira
Duas folhas
4 5
Porta de correr
Porta vai-vem

Desenhos de Pormenor
C
Portas
A A
B B
C
C o rte A - A
C o rte B - B C o rte C - C
Janelas 1 C
C
A A
B B 2
2 4 1
D
3 5 D
3 4 5
2 2 2
1 4
C o rte A -A C o r te B - B
1
3
2
C o r te C -C C o rte D - D

Cotagem em Desenho de Arquitectura
- Cotagem de Planta em Arquitectura
2 ,0 0 4 ,0 0 2 ,0 0
1 ,0 7 5 ,1 0 1 .0 5
0.15
0.20
0.26
2 .0 0 2 .6 5 1 .0 0 0 .7 0 1 .0 0
0 .7 5
0 .1 0
0.15

- Cotagem de Corte em Arquitectura
05.79
2.35
2.90
03.34
03.02
2.80
2.80
00.39
00.07
2.80
2.75
-02.56
-02.83

- Equipamento Interior e cotagem
ESTENDAL
2.45
C O Z IN H A
1 2 .0 9 m 2
0 .2 5 2 .8 5
3.90
3 .1 0 0 .1 5 0.25
I.S .
5 .7 5 m 2
1.95
2 .9 5 0 .1 5
0.15
1 .6 5 1 .3 0
1.20
ARRUMOS
0.70
1 .8 1 m 2
0.15
0.15

DESENHO DE INSTALAÇÕES
Abastecimento de Água
Parte de rede de abastecimento de água em edificação com indicação de diâmetros

das tubagens
Ø 25
Ø 40 Ø25
Ø 20
Ø20
Ø 25
Ø 20 Ø 12
Ø 20 Ø 12 Ø 12
Ø 12

Simbologia para representação de acessórios

em redes interiores de abastecimento de água
R e d e d e Á g u a s F ria s
R e d e d e Á g u a s Q u e n te s
C o n ta d o r
T o r n e ir a o lh o - d e - b o i
C o lu n a a s c e n d e n te
V á lv u l a d e p a s s a g e m
A u to c lis m o
G E s q u e n ta d o r
T o r n e ir a m i s t u r a d o r a
T o r n e ir a
B o c a d e I n c ê n d io

Esquema (“kit”) de montagem de Rede de Abastecimento de Água.


Drenagem de Águas Residuais

Parte de Redes de canalizações de drenagens (Representação em Corte e em Planta)
Ø 110
P a ra F o s s a S é p tic a e x is te n te
C O R T E A -B
Ø 40
Ø 40
Ø 75
A B
Ø 75
Ø90
Ø 90 Ø 110
P IS O T É R R E O

Simbologia para representação de acessórios

em redes de drenagem
R e d e d e E s g o to s D o m é s tic o s
R e d e d e E s g o t o s P lu v ia is
C a ix a c / S ifã o d e p a v im e n t o
C a ix a d e r e u n iã o , d e p a v im e n to
C a ix a d e v is ita
R a l o d e p a v im e n t o
C o lu n a a s c e n d e n t e
C o lu n a a s c e n d e n t e - d e s c e n d e n t e
C o lu n a d e s c e n d e n te
I d e m á g u a s p lu v ia is

Drenagem de Águas Pluviais

– Exemplo de Rede de drenagem pluvial de cobertura de edificação.
Ø 75
Ø90
Ø 110 Ø 90
Ø 110
Ø110
Ø 110
Ø90
Ø90
Ø 110
Ø 110 Ø 90
Ø110
Ø 90
P / C o le c t o r P lu v iaØl 1 2 5 Ø 110

Redes de Instalação Eléctrica

Exemplo, para Circuito de iluminação

Exemplo, para Circuito de Tomadas


Quadro eléctrico

Simbologia utilizada na representação dos acessórios mais comuns em instalações

eléctricas de edificações

DESENHO DE ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES
Materiais Estruturais:
Pedra
Madeira
Metálicas
Betão Armado
Mistas (Metálicas e Betão armado)

Efeitos de acções em lintéis (a) e em arcos (b)
Acção sobre a estrutura
Acção sobre a estrutura

Compressão
Co
sã
res
mp
mp
res
Compressão
Co
sã
o
Tracção
a) b)

Peças desenhadas em projectos de Estruturas de Betão Armado

Desenhos definidores da estrutura: Esquemas Estruturais
P .2 5 V .2 0 P
1 4 ( .2 0 x . 3 0 ) 2
.30
.30
V4
P V P V .2 0 P
2 4 2 4 5
L
V1
.20
e = .1 2
V4
P V P .2 5 V P L L
1 2 ( .2 5 x . 335 ) 3 (.2 0 x .3 0 ) 2 2 2
V6
V3
e = .1 0 e = .1 0
.25
V 5(.20x.30)
P
2
L V P V P
3 3 2 4 5
V1
V 6(.20x.40)
e = .1 3
L
V6
.2 0 4
e = .1 0
P V P
1 1 (.2 5 x .4 0 ) 4
.40
V5
P V P
5 4 5
Planta de fundações
1 1 .7 5
7 .1 5 4 .6 0
0.40
0 .4 0 1 .6 0 0 .4 0 4 .6 5
2.70
3.10
3.45
3.30
0.40
0.40
0.40
0.30
3.00
2.70
2.65
0 .3 0
2.20
3.85
12.25
0.30
0.30
0.30
3.20
0 .3 0
3 .2 0 0 .4 0
4.15
2.60
5.75
0.40
0 .4 0 4 .5 5 0 .4 0
2.95
1 . 0 05 . 2 5 1.15
0.85
0.75
0.40
4 .9 5 3 .7 3 1 .0 8

Desenhos de pormenores de betão armado:

mapa de pilares e muro de suporte
Q U A D R O D E P IL A R E S M URO DE SUPORTE
CAVE A 3 ANDAR P2 P3
P4 P5 P6
CAVE A 3 ANDAR
P7
CAVE A 3 ANDAR
S a p a ta c o n t í n u a
P8 P9
B e tã o d e lim p e z a
CAVE

Desenhos de elementos estruturais: Vigas
V1 2Ø10
0.22
2Ø10
V2 3Ø12 2Ø12
0.22
2Ø12
3Ø12
0.40
0.50
4Ø10
4Ø10 4Ø16
2Ø16 4Ø16 2Ø16
0.50 1.50
V3 3Ø8
0.22
V4 2Ø10
0.22
2Ø10
3Ø8 2Ø10
0.30
0.40
2Ø10
0.30 0.30
3Ø12 2Ø10 2Ø10
3Ø12
V5 2Ø10
0.22
V6 2Ø10
0.22
2Ø10 2Ø10
0.30
0.30
2Ø10 2Ø12
2Ø10 2Ø12

Desenho de pormenores de betão armado: Lajes.
L3 (m e no r vão ) L4 (m en o r vão )
Ø 6//.2 0 (Ø 8 + Ø 6 )//.20 0 .1 2 (Ø 8+ Ø 6)//.2 0 0 .1 2 LC1 e LCA (Ø 8 + Ø 1 0 )//.30 0 .1 2
0.15
VC8A
VC1 # Ø 6 //.20 (Ø 8 + Ø 6 )//.2 0 0 6//.2 0 V C2 # Ø 6 //.2 0 (Ø 8 + Ø 6 )//.2 0 (Ø 8+ Ø 1 0 )//.30 Ø 6//.1 5
V1
0 .8 0 0.8 0 0.7 0 1 .1 0 1 .0 0
L 2 (m e no r vão ) L 1 (m e no r v ã o)
0 .12 (Ø 8 + Ø 6 )//.2 0 0.1 2 # Ø 8 //.2 0 LC 2 (Ø 8 + Ø 1 0 )//.30 0 .12
0.15
VC8A
# Ø 8 //.2 0 # Ø 8 //.20 VC4 # Ø 8 //.2 0 # Ø 8 //.2 0 # Ø 8 //.2 0 V7 Ø 6 //.1 5
V7
1 .0 0 0 .80 0 .8 0 0 .80 0 .8 0
L 3 (m a ior va o) L 5 (m en or v ão ) L 1 (m a ior vã o)
0 .1 2 # Ø 8 //.2 0 0 .12 # Ø 0 8 //.2 0 0 .1 2
Ø 8 //.2 0 Ø 6//.2 0 Ø 8 //.4 0 V1 # Ø 8 //.2 0 0 8 //.20 VC6 #Ø 8 //.4 0 # Ø 8 //.2 0
1 .3 0 0.5 0 0 .5 0 1 .2 0
L1 (m en or vã o) L 6 (m e no r vã o) L1 (m en o r vão )
0 .1 2 0 8 //.2 0 0 .1 2 08 //.2 0 0 .12
#Ø 8 //.2 0 Ø 8 //.4 0 V C 5 # Ø 8 //.4 0 # Ø 8 //.20 VC6 # Ø 8 //.4 0 # Ø 8 //.20
0 .80 0.9 0 0 .9 0 0 .8 0

Esquema de dobragem de armaduras (no âmbito da representação

de uma laje em planta).
Ø8//.30
Ø 8//.30
Ø 8//.30
Ø 8 //.2 5 Ø 8 //.25
Ø 8 //.2 5
Ø 6 //.2 5
Ø8//.30

Armadura e dimensões de um conjunto de sapatas, a partir da

representação de uma sapata-tipo
10.0 2.0 7.0

Q UADRO DE SAPATAS
P1 P2 P2 P1
P1 P1 P1
1.6
1.6
Scor
S1 S3A S2 S2 S2 S3A S1 altura
SAPATA TIPO A (m) B (m) ARMADURA
(m)
VF VF Scor
1.7
2.0
Scor 1.1 0.8
1.2
S1A S6 S5
S4 S5 S1B S1 1.6 1.7 0.8 0 8#0.15
P1
P2 VF
P9 S5 P1
2.0
2.0
P1 P1
P3
P6
P3 S1A 2.0 1.6 0.8 0 8#0.125
2.0
3.6
3.3
S4
1.8
S1B 2.0 1.3 0.8 O 8#0.15
0.7
13.0
2.0
P4
P1
S1A S6
P5 P8 P7 P5
VF
S2 (O8+O10)#.25
2.0
2.5 1.6 0.8
2.3
S4 P4
2.2
2.0
S5
Scor S6 P1 S6 S1B
4.6 1.8 1.4
S4 3.0 1.6 2.0 0 .9 S3 3.0 1.6 0.8 (O8+O10)#.20
3.9
1.3
0.6
2.3
VF Scor
S4 0.8 1.2 0.5 O 6#0.15
S1 S3 S2 S2 S2 S3 S1
Scor
1.6
1.6
P1 P5 P1 P5 P1
S5 3.0 1.2 0.8 (O8+O10)#.15
P1 P1
12.2 2.1 4.7
1 9.0 S6 2.5 2.0 0.8 (O8+O10)#.20
Planta de Fundacoes
Scor 0.6 0.4 O 6#0.15
Sapata Tipo PLANTA
altura
Viga de Fundação
4 0 16
4 0 16
A BETAO POBRE
0.60
est. 08//0.20
Armadura(A)
2 0 16
B
Armadura(B)
2 0 16
B25 0.30
A400

O DESENHO EM PLANEAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL

Gráfico de barras de planeamento de actividades de uma obra.

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Desenho Técnico Moderno

Capítulo 9 – Desenho Técnico

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O Projecto de Arquitectura que tem como objectivo estudar

forma às edificações, quer de um modo global (volumétrica),

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Do ponto de vista das peças desenhadas que constituem o

Esc. 1:50 ou Esc. 1:10

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 4

Desenhos de localização e desenhos de implantação

Informa sobre o local e posição da edificação a projectar,

topográfico, em geral a escalas 1:1000, 1:500 ou 1:100

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Desenhos de conjunto: Plantas, Alçados e Cortes

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 6

Cumeeira Rincão Beiral

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 7

Exemplo da determinação de uma cobertura com várias águas em planta

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 8

Constituindo em geral objecto de desenhos de pormenor é, no entanto,

indispensável a sua representação nas plantas e cortes (ou alçados, se forem

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 9

Exemplos de vários tipos de escada, em planta

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 10

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 11

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 12

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 14

Cotagem em Desenho de Arquitectura

- Cotagem de Planta em Arquitectura

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 15

- Cotagem de Corte em Arquitectura

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 16

- Equipamento Interior e cotagem

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 17

Parte de rede de abastecimento de água em edificação com indicação de diâmetros

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 18

Simbologia para representação de acessórios

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Esquema (“kit”) de montagem de Rede de Abastecimento de Água.

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Drenagem de Águas Residuais

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Simbologia para representação de acessórios

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 22

Drenagem de Águas Pluviais

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 23

Redes de Instalação Eléctrica

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 24

Exemplo, para Circuito de Tomadas

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 25

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 26

Simbologia utilizada na representação dos acessórios mais comuns em instalações

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 27

DESENHO DE ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 28

Efeitos de acções em lintéis (a) e em arcos (b)

Acção sobre a estrutura

Acção sobre a estrutura

© LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS 29

Peças desenhadas em projectos de Estruturas de Betão Armado

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