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ALEGAÇÃO 2
Como podemos falar de salvação pelas obras, ou seja, por guardar o sábado, se
a nossa literatura oficial e o manual da igreja dizem diferente? Idéias preconcebidas não
são a nossa forma de divulgar a verdade. Porém acreditamos que o fruto da salvação
pela graça “... é a obediência aos mandamentos.”³ Pois devemos pecar por estarmos
acolhidos debaixo da graça? De modo nenhum (Romanos 6:15). Sendo uma das formas
de pecado a transgressão da Lei (I João 3:4, NVI), não podemos comungar com essa
idéia, que somos liberados pela graça a transgredir o quarto mandamento que nos
adverte a lembrar de santificar o dia do sábado (Êxodo 20:8). Não podemos sustentar a
incoerência da transgressão, pois quem transgride um só mandamento é culpado de
transgredir todos os outros(Tiago 2:10-12), assim averbando o pecado em sua vida. E se
há pecado não há salvação pela graça (Romanos 6:1,2).
Muitos que afirmam tais alegações sobre nossa forma de avaliarmos a justiça de
Deus, dizem plenamente que acreditam no relato da queda do homem em Gênesis
capítulo 3. Nenhum desses contesta a justiça de Deus exposta nesse relato.
Convenhamos; será que Deus foi justo condenando a
humanidade por causa de uma fruta? Será que Deus seria justo por nos
condenar por causa da transgressão do mandamento do sábado?
Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente e não é homem para sofrer nenhum
tipo de variação de caráter(Hebreus 13:8, Malaquias 3:6 e I Samuel 15:29). Aqui não está
em jogo a fruta ou o sábado, mas a desobediência ao mandamento do SENHOR, pois o
Espírito Santo só poderá habitar naqueles que obedecem a Deus(Atos 5:32). Sendo
chamado de Espírito da Graça(Hebreus 10:29), Ele nos proporciona a salvação (II
Tessalonicenses 2:13) e se nós somos salvos pela graça jamais poderemos continuar
pecando, porém “não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe
obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da
obediência para a justiça?” (Romanos 6:16).
Da obediência para a justiça, A JUSTIÇA DE DEUS e não dos homens.
Grifos nossos.