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Alexandre O’Neill

Temas

• A cidade;

• A sociedade e os outros;

• A opressão do regime;

• O corpo e o sexo.

Estilização

• A ironia e o humor negro, o escárnio (abandono das emoções para atingir o


cómico): «Deixa a tristeza roer / As unhas do desespero / Deixa a verdade e o
erro / Deixa tudo vem beber».

• Trocadilho e jogo de palavras: Besta Célere (por best seller).

Registo de Língua

• linguagem coloquial, familiar e popular: Também, coitado, há-de ter, volta e


meia, que sentir-se qualquer coisa.

Outras Características

• Sátira e crónica humorística: «Convencidos da vida – Todos os dias os encontro.


Evito-os. Às vezes sou obrigado a escutá-los, a dialogar com eles. Já não me
confrangem. Contam-me vitórias. Querem vencer, querem, convencidos,
convencer. Vençam lá, à vontade. Sobretudo, vençam sem me chatear»;

• O’Neill é um poeta urbano;

• presença do corpo feminino;

• a vida é encarada por O’Neill de forma cómica, risível e descontraída, sendo


óbvio o espírito citadino;

• escrita corrente e descontraída, mas não básica.

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