A partir de agora, será uma nova incubadora e não mais uma estruturação da
INES, o nome agora será IPES (numa alusão sacana mesmo! Hauahau)
A nova hierarquia do empreendimento será conforme segue abaixo:
Diretoria – Comandada pelo MLST.
Estagiários – Comandam o trabalho. Professores, Técnicos e afins – oferecem o suporte necessário.
Os estagiários serão a peça chave neste processo, sendo que estarão
subordinados a diretoria e não aos professores. Visto que estes últimos serão como suporte para garantir um trabalho de qualidade.
OBS.: (Não deve ser explicitado!)
A grande questão neste modelo é que existe uma inversão de paradigmas, onde a diretoria e os estagiários irão comandar o processo, os professores ficarão como norteadores do mesmo.
A IPES terá como função captar os recursos e implementar os projetos em
economia solidária nos assentamentos do MLST, bem como viabilizar a capacitação técnica dos assentados.
O foco é a geração de redes nos assentamentos, onde diversos empreendimentos
contribuem entre si, e também a criação de bancos comunitários nos locais, visando o auto-financiamento dos empreendimentos no futuro.
Na estrutura é necessário acrescentar mais uma área, TECNOLÓGICA.
Funções: (Mais as que vc julgar necessário). • Gestão da rede interna e manutenção nos empreendimentos, • Criação de novos softwares de acordo com a necessidade dos empreendimentos, • Implementação de software livre.
Tanto na IPES como em seus empreendimentos futuros.
Na área de captação de recursos, não deve se focar em editais e sim em todas as
formas de financiamentos, fundos e afins.
Corrigir a questão de pagamento na área de Educação, pois este não acontecerá,
todos os eventos tem foco gratuito. O nome da área deve ser FORMAÇÃO POLITICO-PEDAGÓGICA.