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DOMINGO, 17 DE OUTUBRO DE 2010

Como transformar a informação e a tecnologia da


informação em fatores de crescimento e de alto desempenho
nas organizações
De vez em quando sou questionado por profissionais e alunos: como
transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de
crescimento e de alto desempenho nas organizações?

E sempre me encontro em uma situação delicada para responder a este


questionamento, porque é um assunto complexo, não dá para ser resumido em
uma única linha. A sua complexidade é devido ao fato que atualmente a
tecnologia aplicada com sucesso, pode ser vista por muitos como inovação. Mas
nem sempre a tecnologia é garantia de sucesso para muitas organizações. É
preciso ir além, é preciso integrar processos, pessoas, e principalmente entregar
informação na hora certa.
A informação já é considerada o principal insumo e, em muitos casos, o
principal produto das organizações. Quando bem gerenciada, ela se transforma
em recurso estratégico: é fator de crescimento de lucros, de redução de custos
operacionais, de otimização do processo decisório, de solução de problemas e de
eliminação de barreiras de comunicação, entre outros benefícios trazidos para o
desempenho organizacional. Com o aumento da complexidade e do dinamismo
das organizações, estas passaram a depender de mecanismos mais eficazes de
administração da informação, a fim de reduzir o quadro de incerteza em que
suas decisões são tomadas e de melhorar o relacionamento com parceiros,
clientes, fornecedores e agentes reguladores.

Gerenciar adequademente os recursos informacionais e seus fluxos na


organização representa, hoje, uma necessidade cada vez maior em qualquer tipo
de negócio. Para serem eficazes, as organizações precisam ter seus processos
decisórios e operacionais alimentados com informações de qualidade, obtidas
dentro de uma boa relação de custo-benefício e principalmente, conforme as
necessidades do negócio. A simples ação de tornar as informações prontamente
disponíveis para os vários colaboradores da empresa, pode melhorar de forma
significativa os resultados por ela a serem obtidas. Algumas dezenas de vezes
por dia, colaboradores dos mais diversos níveis hierárquicos, dentro da
organização precisam resolver problemas, tomar decisões, controlar processos,
compartilhar informações e relacionar-se com outras pessoas, e em todas essas
situações o desempenho pode ser aperfeiçoado caso as informações apropriadas
estejam presentes no momento oportuno. Compreender as formas pelas quais
se pode otimizar o uso dos recursos informacionais e de TI representa, hoje, um
aspecto fundamental para a melhoria do desempenho de qualquer organização.

Por esta razão, resolvi aproveitar este canal de comunicação para compartilhar
com todos vocês, conceitos e ideias para melhorar a gestão da informação nas
organizações, desta forma, ajudar na transformação da informação e da
tecnologia da informação de mero recurso operacional em ativo estratégico para
o negócio.

Estarei divulgando, em primeira mão, nas próximas semanas, uma série de


publicações, que fazem parte do meu próximo livro (ainda sem título), sobre
business intelligence e gestão da informação. Acompanhe aqui, o que eu
denominei de: Série Gestão Estratégica da Informação.

Um grande abraço a todos!

POSTADO POR LAÉRCIO SERRA ÀS 15:23 0 CO M EN TÁ R IO S


M A R C A D O R E S : B I , D ES EMP EN H O , ES TR A TÉG IA , G ES TÃO ,
IN F O R MA Ç Ã O

SEGUNDA-FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 2010

BI e o software de código aberto


O impacto da crise financeira tem obrigado muitas empresas a cortar custos, ao
mesmo tempo que a concorrência aumenta. É neste contexto, que o analista do
Gartner Group recentemente informou que o interesse em alternativas open
source para soluções de business intelligence (bi), em relação às ferramentas
comerciais, tem sido crescente.

Em um relatório divulgado há algumas semanas, "Open-Source Business


Intelligence Tools Production Deployments Will Grow Five-Fold
through 2012", o analista afirmou que, embora nas alternativas de código
aberto, ainda faltam algumas funcionalidades importantes que podem ser
encontradas nas aplicações comerciais, o interesse no menor custo é crescente,
ferramentas de código aberto a partir de empresas como JasperSoft, Pentaho.

Segundo o Gartner, o custo médio de um projeto de BI usando solução open-


source é de cerca de US$ 30.000,00 (R$ 60.000,00) por ano
aproximadamente, mas alguns acabam ultrapassando os US$ 500.000, valores
este que acabam sendo similar ao gasto de um projeto de BI usando uma
solução comercial.

O analista ainda acrescentou que enquanto as empresas de software comercial


tradicionais, rejeitam a idéia de que seus modelos de negócio poderiam estar
sob a ameaça de aplicações de código aberto, outras estão respondendo à esta
possível ameaça.

Mas, enquanto algumas empresas parecem estar aproveitando o potencial do


código aberto para ajudá-los a cortar custos e evitar a cobrança punitiva de
alguns fornecedores de software comercial, outros têm rejeitado a idéia de
utilizar software open-source como um risco para a sua infra-estrutura.

E você o que acha sobre tudo isso. Afinal o software de código aberto é um
risco? As empresas deveriam adotar o software de código aberto em operações
de missão crítica?

Participe, mande a sua opinião, até a próxima.

Um grande abraço a todos!

POSTADO POR LAÉRCIO SERRA ÀS 13:05 1 CO M EN TÁ R IO S


MARCADORES: BI

DOMINGO, 20 DE JUNHO DE 2010

(T) Indexação no Data Warehouse - Parte 2


Consideração sobre o predicado

Digamos que um data mart processasse continuamente consultas usando as


colunas PURCHASE_DATE e CUST_NUM como parte do predicado. Essas
duas colunas devem ser consideradas para índices. As colunas apresentadas
como parte dos resultados da consulta, mas não utilizadas como parte de um
predicado, não são boas candidatas para índice. Em outras palavras, a coluna
em itálico na listagem a seguir pode não ser conveniente para um índice,
enquanto a que parece em negrito pode ser uma candidata ideal:

select sum(aggr_day), region, ...


from day_summary, region
where trans_date between '01-jan-2002' and '31-jan-2002' ...;

Isso nos leva à segunda diretriz de indexação importante.

DICA: As colunas que normalmente fazem parte de critérios de seleção de


consulta são candidatas para índices.
Naturalmente, como essa é uma regra (na verdade, uma diretriz), existem
exceções. As colunas continuamente mencionadas em um predicado, mas nas
quais uma função ou operação é efetuada, não são candidatas para índices. Se
uma função deve ser executada em uma coluna, o índice da coluna não é usado.
Chamamos isso de supressão de índice. A listagem a seguir mostra dois
exemplos de como a coluna TRANS_DATE, da listagem anterior, pode ser
usada, mas que não garante um índice:

select sum(aggr_day), region, ...


from day_summary, region
where to_char(trans_date, 'Dy') in ('Mon', 'Tue') ...;

select sum(aggr_day), region, ...


from day_summary, region
where months_between (trans_date, sysdate) > 6 ...;

Existe mais uma diretriz que trata com colunas mencionadas em predicados,
com e sem função. Suponha que tenhamos um exemplo de quando a coluna
TRANS_DATE de DAY_SUMMARY é usada na instrução SQL:

select ...
from day_summary ...
where to_char (trans_date) ...;

Assim como na instrução SQL:

select ...
from day_summary ...
where trans_date between ...;

DICA: Uma coluna que é usada em um predicado - com e sem função


executada nela - ainda pode ser candidata para um índice. Analise o número
de instruções SQL que estão usando uma função e implemente um índice, caso
ele otimize as instruções sem uma função.

Exclusividade do data warehouse


De certa forma, verificamos aqui que a indexação de um data warehouse ou
mesmo um data mart é um ponto importante a ser observado e tratado pelos
arquitetos de solução juntamente com os administradores de banco de dados e
que não pode ser colocado em segundo plano. Uma ocorrência comum
encontrada no projeto de sistemas operacionais/transacionais é que o banco de
dados usado durante o desenvolvimento é muito diferente de seu equivalente de
produção. Por exemplo, ele poderia conter apenas um pequeno subconjunto dos
dados de produção ou as tabelas usadas seriam uma fração de seu tamanho de
produção.

Em algumas empresa é possível encontrar tabelas muito grandes, com 30 ou 40


milhões de linhas na produção e um subconjunto de 30 ou 40 mil linhas no
desenvolvimento. No ambiente de data warehouse ou data mart, devem existir
dados de desenvolvimento suficientes para que decisões de indexação bem
pensadas possam ser tomadas em relação a volumes de dados realistas. Sob
essas condições, torna-se mais fácil avaliar a eficiência dos índices e realizar
testes para ajustar os índices adicionais que poderiam ajudar no desempenho
das consultas a serem realizadas. As tabelas podem ser analisadas e cálculos
sobre a seletividade podem ser feitos, para decidir quais são as colunas
apropriadas para indexação.

DICA: As colunas indexadas nos sistemas operacionais/transacionais não são


necessariamente boas candidatas à indexação no data warehouse.

POSTADO POR LAÉRCIO SERRA ÀS 07:26 1 CO M EN TÁ R IO S


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