Você está na página 1de 8

A produção em escala é a principal

vulnerabilidade do aço brasileiro para a


competição em seu próprio mercado devido à
concorrência ter deixado de ser local para ser
global. Este aspecto torna necessário que a
política econômica e tributária brasileira seja
revista, assim como a produção. Por seu turno não
há como eleger como prioridade o mercado
interno em detrimento do externo, ou o contrário;
a competição é global. Alan Greenspan em seu
livro “A Era da Turbulência” demonstrou isso
muito bem nos EUA na década de 1960, quando os fabricantes de automóveis tiveram de
procurar novas fontes de abastecimento:

“Até então, os Estados Unidos não importavam muito aço, pois a sabedoria
convencional sugeria que as siderúrgicas estrangeiras não estavam à altura dos padrões
de qualidade americanos. Mas, quando a greve de 1959 alcançou seu segundo e depois
terceiro mês, os fabricantes de automóveis e outros grandes clientes tiveram de procurar
outras fontes de abastecimento. E, então, descobriram que parte do aço proveniente da
Europa e do Japão era de primeira categoria e, ainda por cima, mais barato”.

Embora o reiterado anúncio de crescimento da produção, o Brasil demonstra crescimento sim,


mas, na produção de placas de aço para exportação, refletindo na crise ininterrupta do ferro
gusa, na medida em que Estados Unidos, Japão e Europa pretendem alcançar a produção limpa.
Toda mudança provoca uma reação, mas, o Brasil demonstrou não estar preparado quando a
Coréia do Sul, país sem nenhuma tradição na produção siderúrgica o ultrapassou:

Produção Mundial de Aços


País 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20101

01 China 182.249 222.413 280.486 355.790 422.660 489.899 500.488 567.842 625.000
02 Japão 107.745 110.511 112.718 112.471 116.226 120.203 118.738 87.534 109.553
03 EUA 91.587 93.677 99.681 94.897 98.557 98.102 91.490 58.142 80.000
04 Rússia 59.777 61.450 65.583 66.146 70.830 72.387 68.510 59.940 65.000
05 Coréia do Sul 45.390 46.310 47.521 47.820 48.455 51.517 53.488 48.598 61.000
06 Alemanha 45.015 44.809 46.374 44.524 47.224 48.550 45.833 32.671 45.000
07 Ucrânia 34.050 36.932 38.738 38.641 40.891 42.830 37.107 29.757 33.000
08 Índia 28.814 31.779 32.626 45.780 49.450 53.080 55.050 56.608 66.200
09 Brasil 29.604 31.147 32.909 31.610 30.901 33.782 33.713 26.507 32.000
10 Itália 26.066 27.058 28.604 29.350 31.624 31.553 30.477 19.737 26.000
1. Números estimados
Primeiro Semestre de 2010

Produto Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Total

Placas de Aço
7207.12.00 210.233 0.263 0 0 0.267 0 210.763
USD – Média DI 1.056,00 1.021,00 517,00
7207.19.00 111.779 0.531 0.201 0.329 0.952 0.639 114.431
USD – Média DI 1.216,00 778,00 1.108,00 1.046,00 821,00 852,00
Chapas Grossas
7208.51.00 15.352 24.871 26.329 16.602 27.061 26.812 137.027
USD – Média DI 640,00 556,00 599,00 631,00 616,00 598,00
7208.52.00 23.971 6.659 20.283 5.281 4.303 8.555 69.052

USD – Média DI 727,00 588,00 601,00 642,00 704,00 606,00


Outros 0 0 1.509 0.196 0.310
Total: 39.323 31.531 46.612 23.392 31.560 35.677 208.095

Laminados a Quente
7208.36.90 1.773 1.889 1.675 1.012 0.649 1.720 8.718
USD – Média DI 548,00 542,00 483,00 506,00 487,00 556,00
7208.37.00 9.977 11.893 16.373 30.667 9.137 8.970 87.017
USD – Média DI 532,00 552,00 529,00 582,00 567,00 548,00
7208.38.90 13.406 9.589 50.688 26.869 37.037 9.076 146.665
USD – Média DI 542,00 545,00 499,00 530,00 516,00 546,00
7208.39.90 51.050 23.604 49.610 43.923 32.318 24.830 225.335
USD – Média DI 575,00 548,00 515,00 543,00 556,00 536,00

Outros 6.151 0.001 13.939 44.078 10.444 18.835


Total: 82.357 54.039 132.282 146.549 88.936 63.431 567.594
Revestidos

7210.49.10 27.698 44.852 63.913 47.699 47.781 73.530 305.473


USD – Média DI 761,00 777,00 755,00 785,00 786,00 826,00
7210.61.00 9.842 18.252 17.845 15.096 24.016 19.057 104.108

USD – Média DI 766,00 803,00 768,00 805,00 833,00 850,00


Outros 15.930 28.990 22.617 13.277 10.241 15.907 106.962
Total: 53.470 92.094 104.375 76.072 82.038 108.494 516.543

Laminados a Frio
7209.16.00 31.923 22.123 66.138 53.274 43.493 37.056 254.007
USD – Média DI 659,00 634,00 623,00 626,00 652,00 674,00

7209.17.00 35.037 18.628 46.386 46.895 38.327 38.876 224.149


USD – Média DI 660,00 641,00 640,00 632,00 652,00 687,00
7209.18.00 2.785 2.272 7.742 5.453 6.455 3.620 28.327

USD – Média DI 663,00 758,00 622,00 663,00 731,00 734,00


Outros 0.008 0.617 1.032 0.013 0.135 0.080
Total: 69.753 43.640 121.298 105.635 88.410 79.632 508.368
Total de Planos: 244.903 221.304 404.567 351.648 290.944 287.234 1.800.600
Principais Portos no Primeiro Semestre

Janeiro:
1.000 Tons.
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 0.774 0.231 1.889 9.693 12.587


Porto Rio Grande - RS 0.475 0 0 1.765 2.240
Porto S. F. do Sul - SC 5.165 29.140 9.372 1.614 45.291
Porto de Itajaí - SC 1.464 3.030 2.464 2.496 9.454
Porto Rio Janeiro - RJ 0 0 0 2.329 2.329
Porto de Santos - SP 0.732 12.413 4.581 18.103 35.829
Porto de Sepetiba – RJ 0 0 0 0 0
Porto de Vitória - ES 9.170 6.812 5.247 3.041 24.270
Porto de Cabedelo - PB 0 0 1.627 0 1.627
Porto de Pecém - CE 0.120 24.236 37.458 8.199 70.013
Porto de Suape - PE 1.207 1.091 2.027 3.731 8.056
Porto de Manaus - AM 1.874 0.400 5.064 2.217 9.555
Total de Importações pelos Principais Portos 221.251

Fevereiro:
1.000 Tons.
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 0.339 4.580 10.128 7.944 22.991


Porto Rio Grande - RS 0.631 0.571 0.996 1.485 3.683
Porto S. F. do Sul - SC 17.051 9.714 3.380 22.405 52.550
Porto de Itajaí - SC 0.493 0.985 0.701 1.564 3.743
Porto Rio Janeiro - RJ 0 0.072 0.595 2.598 3.265
Porto de Santos - SP 3.309 12.413 6.680 22.707 45.109
Porto de Sepetiba – RJ 0 0 0 0 0
Porto de Vitória - ES 7.728 4.405 1.224 2.491 15.848
Porto de Cabedelo - PB 0 0.643 2.915 0 3.558
Porto de Pecém - CE 1.190 19.495 10.707 5.231 36.623
Porto de Suape - PE 0 0 0 21.773 21.773
Porto de Manaus - AM 0 1.058 5.907 3.556 10.521
Total de Importações pelos Principais Portos 219.664

Março:
1.000 Tons.
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 1.140 4.399 2.787 8.402 16.728


Porto Rio Grande - RS 5.367 9.953 5.833 5.833 26.986
Porto S. F. do Sul - SC 25.604 40.577 17.360 3.289 86.830
Porto de Itajaí - SC .192 9.737 0 2.329 12.258
Porto Rio Janeiro - RJ 0 6.851 4.045 4.030 14.926
Porto de Santos - SP 3.573 7.810 5.789 32.190 49.362
Porto de Sepetiba – RJ 0 33.090 38.127 0 71.217
Porto de Vitória - ES 2.472 0 9.325 6.774 18.571
Porto de Cabedelo - PB 0 1.350 0 0 1.350
Porto de Pecém - CE 0 7.939 39.313 25.277 72.529
Porto de Suape - PE 0 2.611 3.583 10.861 17.055
Porto de Manaus - AM 3.694 9.692 0 3.369 16.755
Total de Importações pelos Principais Portos 404.567
Abril:
1.000 Tons
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 0.556 1.334 2.642 4.688 9.220


Porto Rio Grande - RS 5.114 4.679 9.422 2.449 21.664
Porto S. F. do Sul - SC 5.294 42.367 21.639 13.272 82.572
Porto de Itajaí - SC 0.129 4.848 0.083 2.976 8.036
Porto Rio Janeiro - RJ 4.107 1.529 4.599 9.207 19.442
Porto de Santos - SP 5.510 3.787 2.897 30.288 42.482
Porto de Sepetiba – RJ 0 0 0 0.023 0.023
Porto de Vitória - ES 2.650 18.069 15.427 6.850 42.996
Porto de Cabedelo - PB 0 0 2.927 0 2.927
Porto de Pecém - CE 0 38.144 45.876 9.509 93.529
Porto de Suape - PE 0 0 0.123 8.427 8.427
Porto de Manaus - AM 0 0 0 0.888 0.888
Total de Importações pelos Principais Portos 332.206

Maio:
1.000 Tons.
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 0.498 3.915 8.867 11.074 24.354


Porto Rio Grande - RS 0.493 0 0.621 1.367 2.481
Porto S. F. do Sul - SC 17.684 22.050 16.518 21.104 77.356
Porto de Itajaí - SC 0.363 0.737 2.106 3.419 6.625
Porto Rio Janeiro - RJ 2.620 1.486 2.859 4.707 11.672
Porto de Santos - SP 2.164 10.992 4.860 15.968 33.984
Porto de Sepetiba – RJ 0.922 32.030 0 0.922 33.874
Porto de Vitória - ES 5.733 2.489 9.134 3.258 20.614
Porto de Cabedelo - PB 0 0.771 0 0 0.771
Porto de Pecém - CE 0 12.273 32.235 12.130 56.638
Porto de Suape - PE 0 0.603 1.384 3.367 5.354
Porto de Manaus - AM 0 0 7.758 4.690 12.448
Total de Importações pelos Principais Portos 286.531

Junho:
1.000 Tons.
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 1.873 4.363 3.098 7.895 17.229


Porto Rio Grande - RS 0.345 0 10.641 7.752 18.738
Porto S. F. do Sul - SC 21.223 25.099 31.777 24.278 102.377
Porto de Itajaí - SC 0.541 0.964 0.281 5.177 6.963
Porto Rio Janeiro - RJ 0.382 0 3.128 7.810 11.320
Porto de Santos - SP 0.856 1.226 2.883 32.427 37.392
Porto de Sepetiba – RJ 0 0 0 0 0
Porto de Vitória - ES 8.428 6.451 13.148 6.369 34.396
Porto de Cabedelo - PB 0 0.795 2.394 0 3.189
Porto de Pecém - CE 2.005 19.860 11.476 8.362 41.703
Porto de Suape - PE 0 3.381 0 0.867 4.248
Porto de Manaus - AM 0 1.244 0.805 7.055 9.104
Total de Importações pelos Principais Portos 286.659

Total Portos: 1º Semestre 1.750.878


Segundo Semestre de 2010

Produto Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total

Chapas Grossas
7208.51.00 31.749 36.855 43.638 44.411 13.042 14.160 183.855

USD – Média DI 613,00 662,00 694,00 683,00 945,00 1.079,00

7208.52.00 6.124 7.319 2.567 7.806 2.927 1.538 28.281

USD – Média DI 690,00 726,00 842,00 807,00 808,00 1.049,00

Outros 0. 0.544 0.600 0.891 1.796 0.178 4.009

Total: 37.873 44.718 46.805 53.108 17.765 15.876 216.145

Laminados a Quente
7208.36.90 2.238 2.089 3.387 4.583 0.812 0.420 13.529

USD – Média DI 609,00 625,00 661,00 619,00 534,00 570,00

7208.37.00 17.781 11.347 24.381 23.518 6.755 11.755 95.537

USD – Média DI 611,00 654,00 688,00 630,00 580,00 617,00

7208.38.90 19.552 13.636 45.785 19.416 15.733 19.232 133.354

USD – Média DI 631,00 645,00 693,00 625,00 597,00 602,00

7208.39.90 35.284 20.578 33.748 38.049 40.867 45.560 214.086

USD – Média DI 657,00 668,00 685,00 632,00 611,00 616,00

Outros 6.880 24.738 2.178 3.905 4.811 5.761 48.273

Total: 87.947 85.873 128.198 115.551 69.916 83.246 570.731

Revestidos
7210.49.10 40.704 118.095 56.378 66.702 57.151 88.030 427.060

USD – Média DI 853,00 867,00 889,00 929,00 873,00 892,00

7210.61.00 20.455 22.113 32.036 14.184 24.257 24.338 137.383

USD – Média DI 907,00 973,00 958,00 967,00 883,00 837,00

Outros 20.395 14.917 14.236 11.488 24.712 21.070 106.818

Total: 81.554 155.125 102.650 92.374 106.120 133.438 671.261

Laminados a Frio
7209.16.00 73.138 35.459 28.893 125.392 33.979 25.278 322.139

USD – Média DI 672,00 780,00 828,00 703,00 761,00 742,00

7209.17.00 32.454 40.628 34.529 69.522 38.036 22.761 237.930

USD – Média DI 726,00 806,00 819,00 758,00 748,00 738,00

7209.18.00 4.013 1.754 4.934 6.330 6.077 0.803 23.911

USD – Média DI 773,00 823,00 865,00 848,00 751,00 645,00

Outros 0.218 0.065 0.530 0.098 0.870 0.832 2.613

Total: 109.823 77.906 68.886 201.342 78.962 49.674 586.593

Total de Planos: 317.197 363.622 346.539 462.375 272.763 282.234 2.044.730


Principais Portos no Segundo Semestre

Julho:
1.000 Tons.
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 1.559 1.137 5.089 10.073 17.858


Porto Rio Grande - RS 0.198 0. 0.562 2.536 3.296
Porto S. F. do Sul - SC 26.057 35.920 24.145 15.457 101.579
Porto de Itajaí - SC 0.546 1.112 0.217 4.418 6.293
Porto Rio Janeiro - RJ 0. 0.487 8.112 13.249 21.848
Porto de Santos - SP 0.432 5.940 7.049 16.379 29.800
Porto de Sepetiba – RJ 2.851 0. 58.343 0.703 61.897
Porto de Vitória - ES 1.221 10.036 6.306 3.032 20.595
Porto de Cabedelo - PB 0. 0. 0. 0. 0.
Porto de Pecém - CE 5.007 25.487 0. 3.769 34.263
Porto de Suape - PE 0. 0. 0. 7.745 7.745
Porto de Manaus - AM 0. 7.828 0. 4.121 11.949
Total de Importações pelos Principais Portos 317.123

Agosto:
1.000 Tons.
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 0.778 2.348 5.279 12.610 21.015


Porto Rio Grande - RS 4.147 19.280 5.082 8.918 37.427
Porto S. F. do Sul - SC 25.743 27.183 28.649 28.668 110.243
Porto de Itajaí - SC 0.425 0.434 0.175 10.065 11.099
Porto Rio Janeiro - RJ 1.181 1.061 3.172 10.109 15.523
Porto de Santos - SP 1.223 11.407 8.520 34.214 55.364
Porto de Sepetiba – RJ 0. 0. 0. 0.062 0.062
Porto de Vitória - ES 3.253 0. 3.854 8.808 15.915
Porto de Cabedelo - PB 0. 0. 2.381 0.493 2.874
Porto de Pecém - CE 7.967 20.765 15.548 29.934 74.214
Porto de Suape - PE 0. 3.009 5.247 8.842 17.098
Porto de Manaus - AM 0. 0.386 0. 2.402 2.788
Total de Importações pelos Principais Portos 363.622

Setembro:
1.000 Tons.
Principais Portos de Entrada e Tipo de Aço

Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 0.814 1.135 3.619 12.091 17.659


Porto Rio Grande - RS 0.646 12.064 0.548 2.939 16.197
Porto S. F. do Sul - SC 26.928 36.898 15.520 21.054 100.400
Porto de Itajaí - SC 0.504 2.668 0.912 7.053 11.137
Porto Rio Janeiro - RJ 0.881 0.010 1.467 5.352 7.710
Porto de Santos - SP 2.916 15.224 3.888 25.703 47.731
Porto de Sepetiba – RJ 0.104 0. 0. 0.496 0.600
Porto de Vitória - ES 0. 41.490 10.465 11.030 62.985
Porto de Cabedelo - PB 0. 0. 0. 0. 0.
Porto de Pecém - CE 13.978 19.756 18.378 4.454 56.566
Porto de Suape - PE 0. 0. 3.016 3.577 6.593
Porto de Manaus - AM 0. 2.312 9.171 7.473 18.956
Total de Importações pelos Principais Portos 346.534
Outubro:
1.000 Tons
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 1.562 1.721 10.685 9.905 23.873


Porto Rio Grande - RS 0.319 0.180 10.696 5.423 16.618
Porto S. F. do Sul - SC 30.014 56.655 31.937 15.780 134.386
Porto de Itajaí - SC 3.448 6.138 3.561 6.431 19.578
Porto Rio Janeiro - RJ 0.888 7.453 1.567 0.431 10.339
Porto de Santos - SP 0.728 4.706 3.700 32.175 41.309
Porto de Sepetiba – RJ 0.102 0. 63.010 0. 63.112
Porto de Vitória - ES 7.532 16.504 16.621 7.997 48.654
Porto de Cabedelo - PB 0. 0. 0.697 0. 0.697
Porto de Pecém - CE 8.516 26.336 30.968 8.070 73.890
Porto de Suape - PE 0. 0. 0. 2.426 2.426
Porto de Manaus - AM 0. 0. 7.032 3.633 10.665
Total de Importações pelos Principais Portos 445.547

Novembro:
1.000 Tons.
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 0.433 2.278 5.443 10.273 18.427


Porto Rio Grande - RS 0.581 1.249 1.865 4.395 8.090
Porto S. F. do Sul - SC 7.280 30.124 19.428 28.909 85.741
Porto de Itajaí - SC 0.125 7.784 2.719 2.317 12.945
Porto Rio Janeiro - RJ 1.637 2.530 1.346 20.335 25.848
Porto de Santos - SP 3.606 5.404 6.038 27.699 42.747
Porto de Sepetiba – RJ 0. 0. 0. 0.525 0.525
Porto de Vitória - ES 4.102 15.032 1.876 1.465 22.475
Porto de Cabedelo - PB 0. 1.788 0.950 0. 2.738
Porto de Pecém - CE 0. 0. 34.848 4.008 38.856
Porto de Suape - PE 0. 3.450 2.634 2.150 8.234
Porto de Manaus - AM 0. 0.276 0. 3.936 4.212
Total de Importações pelos Principais Portos 270.838

Dezembro:
1.000 Tons.
Porto de Desembaraço Chapa Grossa Laminado a Quente Laminado a Frio Revestidos Total

Porto de Paranaguá - PR 0.062 1.833 1.955 6.312 10.162


Porto Rio Grande - RS 0.794 5.131 0. 3.922 9.847
Porto S. F. do Sul - SC 1.580 43.798 10.163 32.030 87.571
Porto de Itajaí - SC 0.232 4.916 0.234 1.263 6.645
Porto Rio Janeiro - RJ 11.040 0. 2.348 23.439 36.827
Porto de Santos - SP 2.092 5.331 6.836 25.577 39.836
Porto de Sepetiba – RJ 0. 2.999 3.080 2.399 8.478
Porto de Vitória - ES 0. 1.191 0.223 13.033 14.447
Porto de Cabedelo - PB 0. 0. 2.856 0. 2.856
Porto de Pecém - CE 0.287 9.684 20.334 16.455 46.760
Porto de Suape - PE 0. 0. 0. 3.682 3.682
Porto de Manaus - AM 0. 5.437 0. 5.275 10.712
Total de Importações pelos Principais Portos 275.823

Total Portos: 2º Semestre 2.019.487


O que o IABr, antigo IBS - Instituto Brasileiro de Siderurgia busca é:

“... impedir a livre concorrência de mercado, afrontando a Constituição


Federal, cerceando o livre exercício de atividade a todos permitida, mesmo
que ante a submissão às regras da concorrência. A abertura dos portos pátrios
para importações e exportações impõe seus efeitos positivos e negativos sobre
a totalidade da realidade nacional, desde a produção de grãos e alimentos em
geral, até a indústria do vestuário, eletroeletrônicos etc., não havendo lei que
possa garantir para o instituto e seus associados, um mercado pátrio cativo,
submisso e escravo, de modo que possa aqui praticar o preço que melhor lhe
convenha” (TJSC - Tribunal de Justiça de Santa Catarina - Processo nº 2010.073993-7 - Relator:
desembargador Luiz Fernando Boller - 06/11/2010).

Hoje a concorrência é mundial e quem não pode praticar preços competitivos muda de atividade, a
tudo que dá graças a Deus o consumidor que, não raro, aqui e ali, conta ainda com alguma barreira
desfavorável, ditada pelo governo e seus "protecionismos" do grande capital.

Você também pode gostar