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Quando começa a vida humana?

Fecundação... A primeira célula!


Quando começa a vida humana

“Quando os 23 cromossomos masculinos


transportados pelo espermatozóide se
encontram com os 23 cromossomos da
mulher, todos os dados genéticos que
definem o novo ser humano já estão
presentes. A fecundação é o marco do
início da vida. Daí para frente, qualquer
método artificial para destruí-la é um
assassinato”.
Dr. Jérôme Lejeune
Quando começa a vida humana

“Não há diferença entre a pessoa que


você era no momento da fecundação
do óvulo de sua mãe e a pessoa que
você é hoje. Desde a concepção, você
é um ser humano”.
Dr. Jérôme Lejeune
Quando começa a vida humana

“O intrincado processo pelo qual um bebê se


desenvolve a partir de apenas uma célula é um
verdadeiro milagre ... Esta célula resulta da união de
um óvulo e um espermatozóide. Esta célula (o zigoto)
é um ser humano”. (página 2)
“O desenvolvimento humano começa na fertilização”.
(página 18)

MOORE, PERSAUD. The Developing Human - Clinically


Oriented Embryology, 6ª edição, W. B. Saunders Co,
1998.
Ser humano!

Aquele ser tão pequeno e disforme no


ventre materno não é uma coisa que
“depois se transformará num ser humano”.
Ele tampouco é um “projeto” de ser humano,
ou um ser humano “em potência”, mas um
ser humano em ato.

Desde o momento da concepção (fecundação


do óvulo), ele tem características genéticas
exclusivas da espécie humana!
Outra pessoa!

O bebê no ventre materno não é parte


do corpo da mãe ou do pai que o geraram.
Ele é outra pessoa, com código genético
próprio, exclusivamente dele, que lhe
confere uma identidade única, que está
presente em todas as células de seu
corpo, e que o acompanhará todos os
anos de sua vida!
Direito à vida!

Pelas leis da natureza, o bebê no ventre


materno tem direito à vida e ninguém
pode tirar dele esse direito: nem sua mãe,
nem seu pai, nem qualquer grupo, nem o
Estado, nem a vontade popular (Plebiscito).
Cada um de nós tem o direito natural à vida,
que é inalienável!
Proteção dos mais indefesos e necessitados!
Se um bebê no ventre materno é física ou mentalmente
deficiente, devemos protegê-lo ainda mais.
Há pessoas que pensam que um bebê anencefálo não
tem todo o encéfalo. Isto não é verdade! Ele tem uma
formação defeituosa dos hemisférios cerebrais, que são
parte importante do encéfalo. Alguns afirmam que, ao
nascer, ele seria um natimorto cerebral. Não é verdade!
Ele é uma criança que nasce viva! Há pessoas que dizem
que ele está morto. Não é verdade! Ele tem as funções
vitais, e devemos continuar a fornecer-lhe todos os meios
ordinários para a manutenção da sua vida, como fazemos
com qualquer outra pessoa. Ele poderá vir a falecer
naturalmente durante a gestação, ou poderá nascer com
vida, devendo ser imediatamente batizado. Poderá, ainda,
resistir por vários meses, como o bebê Marcela, da cidade
de Franca (SP).
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Bebê com 7 semanas


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Bebê com 7 semanas


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Bebê com 7 semanas


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Bebê com 8 semanas


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Bebê com 8 semanas


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Bebê com 11 semanas


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Bebê com 12 semanas


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Bebê com 12 semanas


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Bebê com 3 meses e meio


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Bebê com 3 meses e meio


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Bebê com 3 meses e meio


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Bebê com 3 meses e meio


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Bebê com 4 meses


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Bebê com 4 meses


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Bebê com 5 meses


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Bebê com 5 meses


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Bebê com 5 meses


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Bebê com 6 meses de gestação


Aborto

O pior de todos os ataques


contra a vida humana
Aborto

Tipos de abortos:
 abortos espontâneos
 abortos provocados

Estamos tratando aqui do


abortamento PROVOCADO.
Anencefalia

• ausência parcial da abóbada craniana


• redução da massa encefálica
• NÃO é ausência de todo o encéfalo
• NÃO é morte encefálica

O tronco encefálico, que é uma das partes do encéfalo,


é responsável por várias funções vitais. O fato de que a
criança respira comprova que há um tronco encefálico
funcionante. Portanto, NÃO há morte encefálica.
Risco de vida!

Se a gestante corre risco de vida, não


podemos concordar que ela poderia “tirar”
o bebê, pois isso não iria beneficiá-la em
nada; pelo contrário, a faria sofrer muito
mais, sobretudo psicologicamente, com a
morte do bebê.
Nos casos de gravidez de alto-risco, os
médicos devem fazer todos os esforços
para tentar salvar a vida de ambos: mãe
e filho, pois a vida de ambos é igualmente
importante.
Estupro!

Se a mulher foi sexualmente violentada e a


gravidez resulta de estupro, essa mulher deve
ser assistida – sobretudo psicologicamente -
por seus familiares e amigos e também pelo
Estado, e seu bebê deve ser igualmente
protegido, pois ele é inocente.
O aborto no caso de estupro não “apaga” os
traumas da violência sexual. Além disso, gera
outra vítima além da mulher: o bebê! Ou seja,
nestes casos, devemos proteger tanto a mãe
quanto o bebê! Quem deve ser punido é o
estuprador, não o bebê!
Mortalidade materna!

O abortamento provocado é sempre perigoso


para a mulher, mesmo quando feito por “médicos”,
em “clínicas” luxuosas, ou em hospitais públicos,
legalmente ou clandestinamente.
Obviamente, a mulher que não provoca o aborto
não irá morrer em conseqüência de aborto!
Assim, a solução para o problema da mortalidade
materna em decorrência da prática do aborto
(clandestino) é dar à gestante condições
psicológicas e materiais, visando salvá-la e ao seu
bebê. Isto é função do Estado e da sociedade.
Aborto: Conseqüências físicas e
psicológicas para a mulher

• Perfuração uterina
• Hemorragia uterina grave
• Infecção
• Placenta prévia
• Futura gravidez ectópica (nas trompas)
• Parto prematuro
• Depressão
• Sentimento de culpa
• Pesadelos recorrentes
• Tendência ao suicídio
• Esterilidade
Crime, e não direito!

O fato de que muitas mulheres fazem


abortos não é motivo para descriminalizar
essa prática.

Um crime deve ser sempre tratado como


um crime, e deve, portanto, ser punido,
e não “transformado” em direito!
Aborto

Atenção: Nos próximos slides, você verá fotos


reais de bebês abortados, e cujos corpos ou
partes foram encontrados em latas de lixo.

Prepare-se para ver as fotos, pois essa é uma


dura realidade!
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Aborto de bebê com 8 semanas


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Aborto de bebê com 8 semanas


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Aborto de bebê com 8 semanas


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Aborto de bebê com 9 semanas


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Aborto de bebê com 10 semanas


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Aborto de bebê com 10 semanas


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Aborto de bebê com 10 semanas


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Aborto de bebê com 11 semanas


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Aborto de bebê no segundo trimestre (24 semanas)


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Aborto de bebê no segundo trimestre


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Aborto de bebê no segundo trimestre


Estratégia abortista nos Estados
Unidos da América (EUA)
“Em 1968, sabíamos que nos EUA o número de
abortos clandestinos não ultrapassava cem mil, mas
MULTIPLICÁVAMOS POR DEZ para chamar a atenção,
e dizíamos que se praticavam um milhão de abortos.
Também repetíamos que as mortes maternas por
aborto clandestino eram cerca de dez mil, quando
sabíamos que eram (apenas) DUZENTAS”.

Dr. Bernard Nathanson, um dos fundadores da Liga Nacional para o


Direito ao Aborto (NARAL), praticou milhares de abortos. Na década de
70, enquanto ele assistia, por meio de um exame de ultra-sonografia, o
abortamento de um bebê de 12 semanas, ele passou a ver o aborto do
ponto de vista do BEBÊ e percebeu, então, o erro que vinha cometendo.
Assim, desde então, ele vem lutando CONTRA esse crime.
Estratégia abortista no Brasil
Também no Brasil, os defensores da legalização do aborto
mentem, mentem, e mentem.
Uma das mentiras que dizem é a de que “mais de 300 mil
mulheres morrem anualmente no Brasil vítimas do aborto
clandestino”. Os dados que veremos a seguir não confirmam isso!
Se eles de fato tivessem piedade das mulheres, lutariam para lhes
proporcionar melhor atendimento pré-natal, de assistência ao
parto e também no pós-parto!
Se eles de fato tivessem piedade das mulheres, jamais lutariam
para que elas tivessem o “direito” de provocar o abortamento de
seus próprios filhos, pois esta prática sempre lhes é prejudicial
fisicamente e principalmente PSICOLOGICAMENTE!
Se eles de fato tivessem piedade das mulheres, não lutariam para
que elas tivessem o “direito” de abortar as “menininhas” (nem os
“menininhos”) que estão no ventre materno!
Brasil: Taxa de mortalidade materna
(dados oficiais do SUS)
Óbitos maternos causados por abortos provocados
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
91 109 70 86 82 88 70 84 82

Óbitos maternos causados por abortos não provocados


1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
55 54 49 61 46 60 45 68 74

Total de óbitos maternos causados por abortos provocados e não


provocados
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
146 163 119 147 128 148 115 152 156
Legislação internacional
CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA
Assembléia Geral das Nações Unidas em 20/11/1989
Ratificada pelo Brasil em 24/09/1990

Parte I, Artigo 2º - Os Estados-partes respeitarão os


direitos previstos nesta Convenção e os assegurarão
a toda criança ... sem discriminação de qualquer tipo,
independentemente de ... impedimentos físicos,
nascimento ou qualquer outra condição da criança...

Artigo 3º - 1. Em todas as medidas relativas às crianças,


tomadas por instituições de bem estar social públicas ou
privadas, tribunais, autoridades administrativas ou
órgãos legislativos, terão consideração primordial os
interesses superiores da criança.
Legislação internacional

CONVENÇÃO AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS


(PACTO DE SAN JOSÉ DA COSTA RICA)
Adotada e aberta à assinatura na Conferência
Interamericana sobre Direitos Humanos, em São José
da Costa Rica, em 22/11/1969.
Ratificada pelo Brasil em 25/09/1992.

1 . Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua


vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral,
desde o momento da concepção. Ninguém pode ser
privado da vida arbitrariamente.
Legislação brasileira

Constituição da República Federativa do Brasil (1988) -


CAPÍTULO I: DOS DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E COLETIVOS - Artigo 5º:
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se ... a inviolabilidade
do direito à vida ...”

Código Civil (2002) – CAPÍTULO I:


DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE - Artigo 2o:
“A personalidade civil da pessoa começa no
nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde
a concepção, os direitos do nascituro".
Legislação brasileira

Código Penal – O artigo 128 trata de duas


hipóteses em que "não se pune“ o aborto:
se não há outro meio para salvar a vida da
gestante ou se a gravidez resulta de
estupro. Mas o aborto continua sendo
considerado crime.
O Substitutivo do PL 1135/91
Em novembro de 2005, a deputada Jandira Feghali
(PCdo B) apresentou à Comissão de Seguridade Social
e Família (CSSF) do Congresso Nacional o substitutivo
do PL 1135/91 – que era praticamente idêntico ao
recebido pelo governo federal, das mãos da Ministra
Nilcéia Freire. A referida deputada fez novas alterações
no substitutivo, mas manteve a essência do projeto:

Art. 1.º - Revogam-se os artigos 124, 126, 127 e 128


do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940
(Código Penal), que incriminam o aborto.
Ou seja, o substitutivo do PL 1135/91 propõe que se
possa provocar o abortamento até os nove meses de
gestação, por qualquer "motivo", por mais fútil que seja!
Art. 2.º - O Poder Público deve assegurar nos serviços
de atendimento à saúde da mulher, por meio do Sistema
Único de Saúde, e nos Centros de Referência, de forma
multidisciplinar, informações e orientações referentes ao
acesso aos métodos contraceptivos e de planejamento
familiar e às ações de investigação de paternidade e de
alimentos, bem como sobre programas de assistência
social e os procedimentos e os riscos para a interrupção
da gravidez.

Ou seja, se o o substitutivo do PL 1135/91 for aprovado,


o Poder Público terá o dever de realizar "programas"
para os "procedimentos” para a "interrupção da gravidez”
(= abortamento do bebê), o que na verdade quer dizer
que o crime do aborto passa a ser não apenas um
“direito” da gestante, mas um DEVER do Estado!
Nosso comentário:

É profundamente lamentável que, ao ao invés de


empenharem-se em reconstruir um país onde endemias
estão surgindo, e pessoas ainda morrem de febre
amarela, de malária, de AIDS e de hepatite contraídas
em transfusões de sangue em cirurgias de emergência,
e até de dengue, e mães morrem de parto por falta de
assistência pré-natal, alguns deputados – cujos salários
são pagos pelos nossos impostos - façam tanto esforço
para conceder a pais e mães o DIREITO (que na verdade
eles nem querem) DE MATAREM SEUS PRÓPRIOS
FILHOS: os brasileirinhos e brasileirinhas que - se
infelizmente aprovado qualquer projeto de legalização
do aborto - jamais teriam direito à saúde, educação,
moradia, cidadania, ou a qualquer outra coisa, porque
lhes teria sido negado o mais fundamental de todos os
direitos: o DIREITO DE VIVER!
CNBB diz que plebiscito sobre aborto é absurdo

O ex-secretário-geral da Conferência Nacional dos


Bispos do Brasil (CNBB), Dom Odilo Scherer,
declarou em Brasília, em 10/04/2007, que um
plebiscito para consultar a população sobre a
legalização do aborto seria um absurdo. Para ele,
discutir a legalização do aborto é o mesmo que
DISCUTIR O DIREITO À VIDA, o qual não é passível
de discussão ou votação, pois é um direito
INALIENÁVEL de toda e qualquer pessoa, inclusive
do bebê no ventre materno. “As pessoas ainda não
nascidas também são seres humanos”, destacou
o Bispo.
Legalização do aborto
sob vários aspectos

• Jurídico: Nega os Direitos Humanos.


• Médico: Mata um ser humano (vivo). A Medicina
existe para curar e salvar vidas.
• Médico: Prejudica a mulher.
• Ético: Discrimina seres humanos.
• Social: Desumaniza a sociedade.
• Religioso: Desconsidera a dignidade sobrenatural
do ser humano
• Factual: Não diminui o número de abortos
• Factual: Não diminui a mortalidade materna
O que você pode fazer
para salvar bebês do aborto

• DIVULGAR o fato de que a vida começa no momento da concepção.


• CONVERSAR com gestantes sobre o desenvolvimento do bebê.
• ESCREVER cartas e enviar e-mails para parlamentares.
• ESCREVER cartas para jornais e revistas (cartas dos leitores).
• DIFUNDIR sites pró-vida: www.defesadavida.com e muitos outros.
• PARTICIPAR de grupos empenhados em defender a vida.
• SER um voluntário em casas que acolhem gestantes.
• CONTRIBUIR financeiramente para impressão de folhetos pró-vida.
• VOTAR em candidatos contra o aborto em todas as circunstâncias.
• REZAR, pedindo a Deus que livre o nosso país do mal do aborto!
Células-tronco

Tipos de células-tronco:

 Células-tronco embrionárias

 Células-tronco adultas
• retiradas da medula óssea
• retiradas da placenta
• retiradas do cordão umbilical
• retiradas de vários órgãos
Células-tronco embrionárias

Do ponto de vista científico, até o momento,


as células-tronco embrionárias não se
mostraram eficazes na cura de doenças,
e ainda provocaram rejeições e tumores
(devido à alteração do DNA).
Quando embriões ditos "inviáveis" são
utilizados, o risco é maior ainda.
Células-tronco embrionárias
Do ponto de vista moral, o impasse ético já
começa com a própria “fabricação”, congelamento
e estocagem de embriões humanos nos
laboratórios das “clínicas” de reprodução assistida
para tentar resolver problemas de esterilidade
conjugal. Depois, para dar uma “utilidade” aos
embriões que sobraram, “cientistas” lhes retiram
células-tronco, matando-os! Ora, o fim (objetivo)
de resolver a esterilidade ou de curar doenças
não justifica os meios (a destruição dos embriões);
afinal, a vida de um ser humano não vale mais do
que a vida de outro ser humano. A vida de todos
os seres humanos tem o mesmo valor.
Lei de Biossegurança

Infelizmente, a Lei de Biossegurança,


que permite a pesquisa e utilização de
embriões humanos, foi aprovada em
2005. No entanto, brevemente, ela
poderá ser INVALIDADA pelo Supremo
Tribunal Federal (STF).
Vamos torcer por isso!
Rezemos:
1- Pelas famílias: para que experimentem o amor de
Deus e o amor uns pelos outros.
2- Pelos casais casados: para que os cônjuges sejam
fiéis um ao outro, e pratiquem a paternidade responsável,
usando os métodos naturais de regulação da procriação
(planejamento familiar natural).
3- Pelos casais de namorados: para que pratiquem a
virtude da castidade, e preparem-se adequadamente
para o casamento.
4- Pelos bebês em perigo de aborto: para que Deus
salve a sua vida.
5- Pelas mulheres e homens que estão pensando em
provocar o abortamento de seus filhos: para que Deus
transforme seus corações e mentes.
6- Por aqueles que matam os bebês no ventre materno:
para que arrependam-se do que fazem, e passem a
proteger a vida intra-uterina.
7- Pela polícia, pela justiça, pelos médicos, pelos
políticos, e por toda a sociedade: para que cada um
cumpra seu papel na luta contra a prática do
abortamento provocado.
8- Pelo Brasil: para que Deus livre o nosso país da
legalização do crime do aborto.
9- Por aqueles que defendem a vida humana mais
ativamente: para que Deus renove todos os dias as suas
forças.
10- Por cada um de nós: para que sempre nos
lembremos de que tudo o que fazemos é apenas MEIO
para chegar ao FIM (objetivo) último de todas as coisas,
que é Deus!

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