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CURITIBA
2010
LUIS GUSTAVO CORAIOLA
TIAGO LOPES KOERICH
VICTOR SIVIERO GIUBLIN
CURITIBA
2010
TERMO DE APROVAÇÃO
Trabalho final de curso aprovado como requisito parcial para obtenção do grau de
Engenheiro Civil do curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia, da
Universidade Federal do Paraná, pela seguinte banca examinadora:
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 13
1.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 14
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 14
1.3 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO.................................................................... 15
2. REVISÃO DA LITERATURA ............................................................................... 16
2.1 PAVIMENTAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E CLASSIFICAÇÃO ...................... 16
2.2 PAVIMENTO DE CONCRETO: PRINCÍPIOS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO 19
2.2.1 Breve histórico dos Pavimentos de concreto ................................................... 19
2.2.2 Classificação de Pavimentos de Concreto ...................................................... 21
2.2.3 Materiais para a execução de pavimentos de concreto ................................... 24
2.2.3.1 Cimento Portland .......................................................................................... 24
2.2.3.2 Agregados .................................................................................................... 25
2.2.3.3 Água de amassamento ................................................................................. 25
2.2.3.4 Aditivos para concreto .................................................................................. 25
2.2.3.5 Aço ............................................................................................................... 26
2.2.3.6 Selantes ........................................................................................................ 26
2.2.4 Juntas .............................................................................................................. 27
2.2.4.1 Juntas transversais ....................................................................................... 28
2.2.4.2 Juntas Longitudinais ..................................................................................... 29
2.2.4.3 Selagem de Juntas ....................................................................................... 30
2.2.4.4 Barras de Transferência ............................................................................... 30
2.2.5 Procedimentos Executivos .............................................................................. 31
2.2.6 Dimensionamento pelo método da PCA/84 ..................................................... 38
2.2.6.1 Critério de ruptura por fadiga ........................................................................ 39
2.2.6.2 Critério de ruptura por erosão ....................................................................... 41
2.2.6.3 Procedimento de cálculo .............................................................................. 43
2.3 PROCESSO DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO............. 44
2.3.1 Levantamento de dados do pavimento existente ............................................ 47
2.3.2 Avaliação da condição global do pavimento .................................................... 47
2.3.2.1 Avaliação das condições de superfície ......................................................... 48
2.3.2.2 Avaliação da condição estrutural do pavimento............................................ 56
2.3.2.3 Avaliação da condição funcional do pavimento ............................................ 57
2.3.3 Procedimento para inspeção visual de pavimentos de concreto ..................... 57
2.3.4 Procedimento para avaliação objetiva de pavimentos de concreto ................. 59
2.3.5 Procedimento para avaliação subjetiva de pavimentos de concreto ............... 61
2.3.6 Escolha da alternativa de reabilitação mais adequada .................................... 63
2.3.6.1 Reabilitação por meio de reforço no pavimento............................................ 65
2.3.6.2 Reabilitação por outros processos................................................................ 67
2.4 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO ............... 67
2.4.1 Reparos de espessura plena ........................................................................... 68
2.4.2 Reparos de espessura parcial ......................................................................... 71
2.4.3 Inserção de barras de transferência de carga (retrofit) .................................... 71
2.4.4 Reparos em fissuras e juntas longitudinais (grampeamento) .......................... 75
2.4.5 Resselagem de juntas e fissuras ..................................................................... 78
2.4.6 Estabilização de placas por meio de injeção ................................................... 82
3. ESTUDO DE CASO ............................................................................................. 84
3.1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 84
3.2 OBJETO DE ESTUDO ....................................................................................... 85
3.3 AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO ATUAL................................................................. 87
3.3.1 Dados de Tráfego ............................................................................................ 87
3.3.2 Sondagens ...................................................................................................... 90
3.3.3 Avaliação da Condição de Superfície .............................................................. 91
3.3.4 Relatório Fotográfico ....................................................................................... 94
3.4 IMPLANTAÇÃO DAS PLACAS DE CONCRETO ............................................... 95
3.4.1 Dimensionamento das Placas de Concreto ..................................................... 95
3.4.2 Detalhes Construtivos .................................................................................... 100
3.5 RECUPERAÇÃO DO PAVIMENTO DE CONCRETO ...................................... 103
3.5.1 Soluções Indicadas........................................................................................ 103
3.5.2 Detalhamento dos Reparos ........................................................................... 104
3.5.2.1 Reparo de Espessura Plena ....................................................................... 104
3.5.2.2 Reparo de Espessura Parcial ..................................................................... 106
3.5.2.3 Inserção de Barras de Transferência.......................................................... 107
3.5.2.4 Restauração de Fissuras ou Juntas Longitudinais ..................................... 108
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 114
APÊNDICE ............................................................................................................. 118
ANEXOS ................................................................................................................ 127
13
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DA LITERATURA
Figura 2: seções típicas de pavimentos rígidos (a) e flexíveis (b). Fonte: (PETROBRAS, 2006)
18
Figura 5: Placa de concreto simples com armadura dist. Descontinua. (Fonte: ABCP,2002)
23
Neste tipo de placas, a taxa de armadura é maior, pois esta tem por função
inibir as fissuras de retração, porém não há função estrutural. Podem-se construir
placas de comprimento superior a 150 metros. As juntas são construídas quando há
a necessidade de interromper a construção, geralmente no final da jornada de
trabalho. A grande extensão das placas gera mais fissuras se comparados aos
outros métodos.
Este tipo de pavimento tem duas linhas de armadura: uma linha inferior,
abaixo do plano médio da placa, que tem por função resistir às tensões de tração
provocadas pelo carregamento; e uma linha superior, acima do plano médio da
placa, que tem por função inibir a fissuração ocasionada pela retração do concreto.
O comprimento das placas varia de 9 a 30 metros, e a largura de 3 a 7 metros.
2.2.3.2 Agregados
a) Melhorar a trabalhabilidade;
b) Acelerar ou retardar o tempo de pega;
c) Reduzir a permeabilidade;
d) Acelerar o desenvolvimento da resistência nas idades iniciais;
e) Tornar o concreto mais resistente aos agentes agressivos;
26
2.2.3.5 Aço
2.2.3.6 Selantes
b) Selantes Pré-moldados
2.2.4 Juntas
Figura 10: Junta transversal de retração com barra de transferência. (Fonte: GIUBLIN, 2002)
Figura 12: Junta Longitudinal de articulação com barra de ligação. (Fonte: GIUBLIN, 2002)
Para a execução das paradas de ônibus e vias urbanas são mais utilizados
os equipamentos de pequeno porte, devido principalmente a menor extensão da
construção.
a) Formas metálicas para contenção do concreto, e para servir como guia para o
deslocamento dos equipamentos de distribuição e adensamento do concreto;
b) Distribuidora de concreto, regulável e com tração própria;
c) Vassouras de fios de nylon, para realizar as ranhuras na superfície da placa;
d) Vibradores de imersão, com diâmetro externo máximo de 40 mm e régua
vibratória, ambos com freqüência de vibração igual ou superior a 60hz
(3600rpm);
e) Régua alisadora tubular;
f) Eixo rotor frontal;
g) Vibro-acabadora de bitola ajustável, com freqüência de pelo menos 3500
oscilações por minuto;
h) Perfil metálico tipo “T” para a execução de juntas moldadas;
i) Equipamento para serrar juntas, com disco diamantado de diâmetro e
espessuras apropriados, que possibilitem fazer o corte de acordo com as
especificações de projeto;
j) Ponte de serviço de madeira, com comprimento igual a largura da placa mais
50 cm, para os procedimentos de texturização e cura;
k) Rolo de cabo longo;
l) Desempenadeira de madeira, com área útil de pelo menos 450 cm²;
33
c) Acabamento
Figura 16: Operação de texturização com vassoura de nylon. (Fonte: GIUBLIN, 2008)
36
Figura 17: Corte de junta com serra de disco diamantado. (Fonte: GIUBLIN, 2008)
a) Umedecimento constante
d) Cura química
Figura 18: Produto de cura química após 2 minutos de aplicação. (Fonte: GIUBLIN, 2008)
por Pickett e Ray em 1951 sob forma de ábacos, enquanto o novo método lança
mão de uma análise por elementos finitos para determinar as tensões.
log10 N = 2,056 − 3,268 × log10 (Rt − 0,4325) , se 0,45 < Rt < 0,5 (2)
40
Onde,
Rt = Relação de tensões (relação entre a tensão de tração e a resistência
m nj
DR = ∑ (4)
j =1 Nj
Onde:
m
C 2 × ni
De = 100∑ (5)
i =1 Ni
Onde:
O fator de erosão (P) mede o poder que certa força aplicada na placa tem
de produzir deformações verticais. Tomando fatores provenientes de correlações em
pistas experimentais, para índice de serventia igual a três, tem-se a seguinte
equação para P:
p2
P = 268,7 × (6)
h.k 0, 73
Onde:
P = fator de erosão;
p = pressão vertical na fundação, sob o canto da placa, em psi;
h = espessura da placa, em polegadas;
k = coeficiente de recalque, em libras por polegada cúbica;
0 , 013
log N = 14,524 − 6,777 × (C1 ⋅ P − 9,0 ) (7)
Onde:
43
Figura 20: Formulário de cálculo de espessura pelo método PCA/84. (Fonte: DNIT, 2005)
44
A reabilitação das vias urbanas, tem se mostrado cada vez mais necessária
nos dias de hoje. Os órgãos responsáveis pela infra-estrutura viária das cidades
estão se deparando com um aumento da demanda de trabalhos a serem realizados
nas vias e com menor disponibilidade de recursos para tais serviços.
Figura 21: Fluxograma do processo apropriado e sistemático para a tomada de decisões e seleção de
estratégias de Reabilitação (ACPA, 1995).
Após esta avaliação deverá ser definido o tipo de reabilitação a ser adotado.
Os procedimentos a serem adotados na avaliação das condições do pavimento são
descritos a seguir.
47
d) Tráfego solicitante;
e) Condições climáticas;
g) Condições de segurança;
Na norma DNIT 061/2004 – TER são relacionados vinte tipos de defeitos cuja
designação, prováveis causas e ilustração por meio de fotos, são apresentadas
nas Tabelas 3 e 4.
49
§ De 0 a 10: Destruído;
§ De 11 a 25: Muito ruim;
§ De 26 a 40: Ruim;
§ De 41 a 55: Razoável;
§ De 56 a 70: Bom;
§ De 71 a 85: Muito bom;
§ De 86 a 100: Excelente.
61
Figura 23: Escala do ICP e seus respectivos conceitos, segundo a norma DNIT 062/2004-PRO.
63
a) Custo/beneficio;
c) Tráfego solicitante.
Quando se faz uma análise dos fatores não econômicos os seguintes itens
são considerados:
d) Confiabilidade;
e) Facilidade de execução;
f) Facilidade de manutenção.
a) Custo;
b) Vida útil prevista;
c) Disponibilidade de equipamentos e materiais;
d) Necessidade de serviços preliminares;
Figura 24: Exemplo de reforço sem aderência entre as camadas (ANDRADE, 2002).
Figura 25: Exemplo de reforço com aderência parcial entre as camadas (ANDRADE, 2002).
Figura 26: Exemplo de recapeamento com aderência total entre as camadas (ANDRADE, 2002).
DETALHAMENTO
PLANTA DO REPARO
A B
Ar
m
a
Te dur
la a i
Q nfe
39 ri
6 or
CORTE AB
Tela EQ 396
DETALHE "1"
Figura 27: Detalhes de Execução de Reparos Profundos ou de Espessura Plena (AMODAL, 1998).
c) Retirar o concreto;
DETALHAMENTO
PLANTA
DETALHAMENTO
PLANTA
CORTE
comprimento de ranhura= 450mm
Figura 36: Detalhes de Execução de Reparos em fissuras longitudinais e/ou juntas longitudinais
(GARCIA, 1993).
Na seqüência são relacionados os procedimentos executivos para a
realização dos grampeamentos em fissuras e juntas longitudinais.
Figura 41: Exemplo de selante que se solta com o tempo (AMODAL, 2002).
79
a) Bombeamento;
b) Consolidação;
c) Encontro com obras de arte especiais.
3. ESTUDO DE CASO
3.1 INTRODUÇÃO
Figura 44: Aspecto da via exclusiva após desalinhamento das estações na Av. Marechal Floriano
Peixoto. (Fonte: RPC)
Figura 45: Localização da Estação Moysés Marcondes – Ponto “A”. (Fonte: Google Maps)
Figura 46: Imagem de satélite da Estação Moyses Marcondes. (Fonte: Google Earth)
87
Figura 47: Exemplo do deslocamento das estações para ultrapassagem dos veículos. (Fonte: IPPUC)
Número de Eixos: 4
1 Eixo simples de roda simples - ESRS
TIPO DE EIXO
3 Eixos simples roda dupla - ESRD
Eixo Dianteiro = 18,61%
DISTRIBUIÇÃO DO PESO POR EIXO
Demais Eixos = 27,13%
Tara do Veículo 18.340 Kgf
Capacidade 270 passageiros
Motorista 1 pessoa
A partir das especificações do veículo calculou-se a carga por eixo para duas
situações distintas, conforme descrito a seguir:
Número de Número de
Número de Número de
Viagens no viagens no
Estação viagens Viagens
horário de horário
diárias anual
pico normal
Moysés
70 164 234 85.410
Marcondes
3.3.2 Sondagens
• Furo 1 - Via marginal sentido Sul, est. 0+110 m – trecho composto por
uma camada de CBUQ com espessura de 6,0 cm, camada de concreto
rolado com 19,0 cm, camada de brita com areia com 29,0 cm e camada
de 97,0 cm de argila marrom;
• Furo 2 - Via marginal sentido Norte, est. 0+220 m – trecho composto por
uma camada de CBUQ com espessura de 10,0 cm, camada de brita
graduada com 26,0 cm, camada de brita 2" travada com pó de pedra com
45,0 cm e camada com 79,0 cm de argila variegada saturada;
• LL=57,6
• IP=15,2
• ISC/CBR=7,0%
• Expansão=2,34%
A inspeção visual dos defeitos nas oito placas de concreto que compõe o
pavimento da estação tubo Moysés Marcondes foi realizada seguindo a terminologia
e os critérios de caracterização dos defeitos da norma do DNIT 060/2004-PRO. Na
seqüência, foi realizada a elaboração de um caderno de imagens, com fotos
referentes a cada um dos defeitos encontrados nas placas de concreto. Os defeitos
92
Além dos defeitos relacionados na Figura 52, foi registrado que todas as
juntas das placas de concreto apresentavam problema de selagem. A Tabela 13
abaixo faz um resumo de todos os defeitos encontrados e apresenta o grau de
severidade.
Tabela 15: Dados de entrada para o cálculo da espessura pelo método PCA/84.
Dimensões da Placa 5,00 x 3,50m
Juntas com Barras de Transferência Sim
Espessura Efetiva da sub-base
30,0 cm
remanescente
Ksist. 60 Mpa/m
Resist. do concreto a tração na flexão (Fctm,k) 4,50 MPa/m
Tipo de sub-base Granular
Acostamento de concreto Não
Período de projeto 20 anos
Fator de segurança das cargas (Fsc) 1,25
CBRSL 7%
97
A tabela 16 a seguir apresenta a tentativa de cálculo para uma espessura do pavimento de 22 cm (1ª tentativa de cálculo):
Como o consumo por fadiga do pavimento ultrapassou os valores admissíveis, é necessário aumentar a espessura da placa.
98
A tabela 17 a seguir apresenta a tentativa de cálculo para uma espessura do pavimento de 23cm (2ª tentativa de cálculo):
Os valores totais de análise por fadiga e análise por erosão ficaram abaixo de 100% (valor admissível), portanto a
espessura de 23cm é a adequada ao pavimento em questão. A espessura de 23cm também se enquadra na altura disponível para
o encaixe no pavimento existente. A figura 59 a seguir apresenta um croqui esquemático das placas a serem implantadas.
99
Tabela 18: Espaçamento máximo das juntas transversais. (Fonte: ET-13, ABCP)
Espaçamento
Tipo de agregado Miúdo recomendado entre juntas
transversais (m)
Pedra Britada até 7,5
Pedra Britada calcária, sílico-
calcária ou pedregulho até 6,0
calcário
Seixo rolado, pedregulho
silicoso, pedregulho com Dmáx até 4,5
até 19mm, escória
• PLANTA
• CORTE AB
• DETALHE
• PLANTA
• DETALHE
• PLANTA
PLANTA
• DETALHE
DETALHE 1 - PLANTA
• CORTE AA
CORTE AA
• PLANTA
ver detalhe das ranhuras
grampos de Ø16mm
50cm de comprimento junta longitudinal
a cada 60cm
junta transversal
ranhuras
• ELEVAÇÃO
•
ELEVAÇÃO
comprimento de ranhura=45cm
fresagem e selagem
grout
aço CA-50
e
5cm
5cm
e/2
epóxi
4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
MEDINA, J. Mecânica dos Pavimentos. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. 380p.
APÊNDICE
B A 1
B A 2
B A 3
B A 4
B A 5
B A 6
B A 7
B A 8
B A 9
B A 10
B A 11
B A 12
B A 13
ACESSO À RUA WILSON DE FRANÇA
B A 14
B A 15
B A 16
B A 17
B A 18
B A 19
B A 20
B A 21
B A 22
B A 23
B A 24
B A 25
B A 26
B A 27
B A 28
B A 29
B A 30
B A 31
B A 32
B A 33
B A 34
B A 35
B A 36
B A 37
B A 38
B A 39
B A 40
SEGMENTO 1
SEGMENTO 2
SEGMENTO 3
SEGMENTO 4
Figura 65: Identificação de segmento do Acesso à Rua Wilson de França.
120
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Tipos de Defeito
1 Alçamento de Placas 7 Fissuras Lineares 13 Passagem de Nível
2 Fissura de Canto 8 Grandes Reparos 14 Rendilhado e Escamação
3 Placa Dividida 9 Pequenos Reparos 15 Fissuras de Retração Plástica
4 Degrau de Junta 10 Desgaste Superficial 16 Quebra de Canto
5 Defeito na Selagem das Juntas 11 Bombeamento 17 Esborcinamento de Juntas
6 Desnível Pavimento Acostamento 12 Quebras Localizadas 18 Placa Bailarina
5 M OK 5 M - - 4
15 10 4 20,0% 4
1
15 19 95,0% 4
17 B 4 20,0% 5
5 M 5 M
15 15
2
5 M 5 M
15 15
3
5 M 5 M
15 15
4
5 M 5 M
15 15
5
5 M 5 M
6 15 15
5 M 5 M
7 15 15
5 M 5 M
15 15
8
5 M 5 M
15 15
9
17 B 17 B
10 10
Intervalo de Placas: 1A - 10B
5 M 5 M
15 15 Valor Deduzível Total: 17,0
10
17 B 17 B Valor Deduzível Corrigido: 17,0
Tipos de Defeito
1 Alçamento de Placas 7 Fissuras Lineares 13 Passagem de Nível
2 Fissura de Canto 8 Grandes Reparos 14 Rendilhado e Escamação
3 Placa Dividida 9 Pequenos Reparos 15 Fissuras de Retração Plástica
4 Degrau de Junta 10 Desgaste Superficial 16 Quebra de Canto
5 Defeito na Selagem das Juntas 11 Bombeamento 17 Esborcinamento de Juntas
6 Desnível Pavimento Acostamento 12 Quebras Localizadas 18 Placa Bailarina
5 M 5 M 5 M - - 4
15 15 7 M 1 5,0% 5
11
8 A 2 10,0% 17
10 2 10,0% 2
5 M 5 M 15 20 100,0% 5
15 15
12
7 M
5 M 5 M
15 15
13
5 M 5 M
15 15
14
5 M 5 M
15 15
15
5 M 5 M
10 10
16
8 A 8 A
15 15
5 M 5 M
15 15
17
5 M 5 M
15 15
18
5 M 5 M
15 15
19
Tipos de Defeito
1 Alçamento de Placas 7 Fissuras Lineares 13 Passagem de Nível
2 Fissura de Canto 8 Grandes Reparos 14 Rendilhado e Escamação
3 Placa Dividida 9 Pequenos Reparos 15 Fissuras de Retração Plástica
4 Degrau de Junta 10 Desgaste Superficial 16 Quebra de Canto
5 Defeito na Selagem das Juntas 11 Bombeamento 17 Esborcinamento de Juntas
6 Desnível Pavimento Acostamento 12 Quebras Localizadas 18 Placa Bailarina
5 M 5 M 5 M - - 4
15 15 7 M 1 5,0% 5
21
8 A 2 10,0% 17
15 20 100,0% 5
5 M 5 M 17 M 3 15,0% 7
15 15
22
5 M 5 M
15 15
23
5 M 5 M
15 15
24
5 M 5 M
15 15
25
5 M 5 M
15 15
26
5 M 5 M
15 15
27
17 M 17 M
8 A
5 M 5 M
15 15
28
17 M
8 A
5 M 5 M
15 15
29
Tipos de Defeito
1 Alçamento de Placas 7 Fissuras Lineares 13 Passagem de Nível
2 Fissura de Canto 8 Grandes Reparos 14 Rendilhado e Escamação
3 Placa Dividida 9 Pequenos Reparos 15 Fissuras de Retração Plástica
4 Degrau de Junta 10 Desgaste Superficial 16 Quebra de Canto
5 Defeito na Selagem das Juntas 11 Bombeamento 17 Esborcinamento de Juntas
6 Desnível Pavimento Acostamento 12 Quebras Localizadas 18 Placa Bailarina
5 M 5 M 2 B 1 5,0% 5
15 15 5 M - - 4
31
8 A 8 A 1 5,0% 10
17 M 15 20 100,0% 5
5 M 5 M 17 M 1 5,0% 2
15 15
32
5 M 5 M
15 15
33
5 M 5 M
15 15
34
5 M 5 M
15 15
35
5 M 5 M
15 15
36
5 M 5 M
15 15
37
5 M 5 M
15 15
38
2 B
5 M 5 M
15 15
39
Tabela 26: Fotos dos defeitos encontrados no Acesso à Rua Wilson de França.
4.CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANEXOS
1- Fissura de Canto
3- Fissuras Lineares
4- Grandes Reparos
5- Desgaste Superficial
7- Esborcinamento de Juntas
8- Valores Dedutíveis
Figura 73: Curva para determinação do valor dedutível corrigido (VDC), para pavimentos de concreto.