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RELATÓRIO FINAL
Caxias do Sul
2010
RELATÓRIO FINAL
CAXIAS DO SUL
2010
GISLAINE FATIMA RODRIGUES
Dirce Bisotto
Supervisora
Professora Orientadora
Caxias do Sul
2010
À minha família que soube entender
dedicação no acompanhamento do
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................. 09
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ....................................................................... 10
1.1 DO ALUNO ........................................................................ 11
1.2 DA EMPRESA .................................12
1.2.1 Histórico da empresa....................................................... 12
1.2.2 Área de estágio..................................................................................
2 DESCRIÇÃO DE SETORES E MAQUINAS................................................
2.1 SETOR DE MOLDAGEM....................................................................... 13
2.2 SEQUENCIA DE OPERAÇÃO DE MOLDAGEM........................................ 14
2.3 SEQUENCIA DE OPERAÇÃO DESMOLDAGEM...................................... 14
2.4 MOLDAGENS MANUAL.............................................................................. 15
2.5 SETOR DE PREPARAÇÃO DE AREIA....................................................... 16
2.6 SETOR DE PREPARAÇÃO DE CARGAS................................................... 18
2.7 SETORES DE MOLDAGEM ALEMANHA.................................................... 20
2.8 SETOR DE MANUTENÇÃO......................................................................... 23
2.9 SETOR JATEAMENTO ............................................................................... 25
2.10 SETOR REBARBAÇÃO............................................................................. 26
2.11 SETOR FORNOS...................................................................................... 28
2.12 SETOR VASAMENTO............................................................................... 31
2.13 SETOR USINAGEM CNC......................................................................... 33
2.14 SETOR DA MACHARIA............................................................................ 35
2.15 SETOR S.E.S.M.T.................................................................................... 36
2.16 SETOR CONTROLE DE QUALIDADE..................................................... 37
2.17 SETOR ALMOXIRIFADO / PCP............................................................... 39
2.18 SETOR MODELARIA............................................................................... 40
2.19 SETOR EXPEDIÇÃO............................................................................... 43
2.20 SETOR MANUTEÇÃO ............................................................................ 44
2.21 SETOR DA ADMINISTRAÇÃO................................................................ 45
3 CERTIFICADOS DE APROVAÇÃO – CA ................................................... 46
4.0 RESUMO DA ATIVIDADES NO ESTAGIO................................................ 46
5 PALESTRAS SEMANAIS - SAÚDE, SEGURANÇA,QUALIDADE E MEIO-
AMBIENTE ...................................................................................................... 47
5.1 PALESTRA 01 – POEIRA ......................................................................... 47
5.2 PALESTRA 02 - ÓCULOS DE SEGURANÇA ........................................... 48
5.3 PALESTRA 03 - AR COMPRIMIDO .......................................................... 49
5.4 PALESTRA 04 - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ........................................ 50
5.5 PALESTRA 05 - CONDIÇÕES PERIGOSAS NO USO DE MAÇARICOS 52
5.6 PALESTRA 06 - EFEITOS DO RUÍDO NO HOMEM E SOBRE O
SISTEMA AUDITIVO ........................................................................................ 53
5.7 PALESTRA 07 - O CONTROLE DO RUÍDO .............................................. 54
5.8 PALESTRA 08 - A ILUMINAÇÃO NO MEIO AMBIENTE ........................... 54
5.9 PALESTRA 09 - LEVANTAMENTO DE PESO E TRANSPORTE DE
OBJETOS MANUALMENTE ............................................................................. 55
5.10 PALESTRA 10- TRANSPORTE E ELEVAÇÃO DE CARGAS ................ 55
5.11 PALESTRA 11 – MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DE
PRODUTOS QUÍMICOS ................................................................................... 55
5.12 PALESTRA 12 - VAPORES - AGENTE QUÍMICO ................................... 56
5.13 PALESTRA 13 - GASES EM TOXICOLOGIA .......................................... 56
5.14 PALESTRA 14 - CUIDADOS COM A PELE ............................................. 57
5.15 PALESTRA 15 - LIMPEZA DAS MÃOS ................................................... 58
6.0 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES ............................................................ 59
6.1 SEGURANÇA DO TRABALHO .................................................................. 60
6.2 ACIDENTE DO TRABALHO ....................................................................... 60
6.3 ACIDENTE DE TRAJETO .......................................................................... 60
6.4 DOENÇA PROFISSIONAL ........................................................................ 60
6.5 DOENÇA DO TRABALHO ......................................................................... 60
6.6 INCIDENTE ................................................................................................ 61
6.7 CAUSAS DO ACIDENTE DO TRABALHO ................................................ 61
7.0 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO – CAT ........................ 63
7.1 TIPOS DE CAT .......................................................................................... 63
7.2 TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES .................................... 63
7.3 PASSOS A SEREM SEGUIDOS ............................................................... 63
7.4 COMO PREENCHER UMA CAT – COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO
TRABALHO ...................................................................................................... 64
8.0 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE – CIPA ........... 65
8.1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE AS CIPAS........................................... 65
8.2 MODELOS DE DOCUMENTOS PARA SEREM FEITOS E ARQUIVADOS
NA EMPRESA APÓS SER PROTOCOLADO NA DRT ................................... 69
9.0 SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E
MEDICINA DO TRABALHO – SESMT............................................................ 77
10 PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA..... 78
11 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICOS DE SAÚDE OCUPACIONAL –
PCMSO ............................................................................................................. 79
12 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP ........................ 80
13 DA BRIGADA DE INCÊNDIO PLANO DE ATUAÇÃO............................... 81
13.1 PROCEDIMENTOS BÁSICOS................................................................. 82
13.2 PROCEDIMENTOS GERAIS EM CASO DE ABANDONO...................... 83
13.3 INVESTIGAÇÃO....................................................................................... 86
13.4 OBSERVAÇÕES ............................................................................................ 86
13.5 RECURSOS BÁSICOS PARA BRIGADA ................................................ 86
13.6 IDENTIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DA BRIGADA ............................... 87
13.7 ATRIBUIÇÕES DAS BRIGADAS ............................................................. 88
13.8 CONTROLE DO PROGRAMA DE BRIGADA DE INCÊNDIO ................. 90
13.9 REQUISITOS PARA OS MEMBROS DAS BRIGADAS ........................... 93
CONCLUSÃO ................................................................................................... 102
ANEXOS ........................................................................................................... 103
BIBLIOGRAFIA................................................................................................. 111
APRESENTAÇÃO
O estágio que tive a oportunidade de realizar na empresa de direito privado Tomé S.A., me
proporcionou uma ampla e objetiva visão da importância desta organização junto à sociedade. Além
disso, pude constatar que a empresa possui inúmeras áreas em boas condições de segurança para o
trabalho e outras, em menor número, que podem melhorar as referidas condições empregando-se
poucos investimentos.
Por ocasião deste estágio, a direção da empresa abriu as portas possibilitando que eu
tivesse contato com inúmeros e diferentes locais de trabalho e, desta forma, pude enriquecer meus
conhecimentos adquiridos ao longo do curso constatando as medidas de segurança necessárias para
cada atividade desenvolvida em seus respectivos locais. Na ocasião, por intermédio do relatório
efetuado ao longo das atividades, aproveitei para solicitar, em prol da empresa, pequenas
adequações às medidas de segurança no trabalho.
Este relatório tem como objetivo abordar a teoria desenvolvida ao longo do curso de Técnico
em Segurança do Trabalho na sala de aula, transpondo esses conhecimentos para a prática de
estágio.
Desenvolvimento;
Orientação e fiscalização;
Controle das condições ambientais;
Legislação;
Normas técnicas.
Inicialmente comentamos sobre a história da empresa, logo após um breve relato sobre as
funções que desempenho, seus setores, máquinas procedimentos e EPI´s utilizados. Por fim a parte
técnica que envolve a teoria usada.
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 DO ALUNO
Caxias do Sul – RS
Turma: M 21
Duração: 400h
1.2 DA EMPRESA
E-mail: tome@tome.ind.br
FERRAMENTAL USADO:
INSTRUMENTOS:
2.1.2SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO:
Ligar o misturador;
Liberar areia para o misturador até atingir o marcador, se necessário bater
com martelo de madeira na calha para descer à areia;
EPIS UTILIZADOS
Capacete;
INSTRUMENTOS:
Maçarico de gás, alicate, correntes martelo, pás, chaves estrela de 19 mm, chaves Allen.
Marreta com cabo longo 1,6 kg, marreta com cabo longo de 5 kg, pás, garfo e alavanca,
marreta com cabo curto de 1kg.
Extrais a caixa;
Epis utilizados:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
Avental de raspa;
Toca de tecido;
Manga de raspa;
Epis utilizados
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
Nº de funcionários expostos: 21
Tipo da exposição: Permanente faz parte da atribuição do cargo e a
exposição é diária;
EPIS UTILIZADOS
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
FERRAMENTAL USADO:
INSTRUMENTOS:
2.3.1SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO
Abastece o deposito com bentonita e carvão.
Ligar o misturador;
Nº de funcionários expostos: 01
Epis utilizados
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
Sucata de ferro;
FERRAMENTAL USADO:
Balança;
2.4.1SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES
Não utilizar, peças de fogão, peças com graxa, ferro de passar, peças de
alumínio, motores elétrico, peças com chumbo, peças de fina espessura.
RISCOS ENCONTRADOS:
Epis utilizados:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
RISCOS ENCONTRADOS:
Epis utilizados:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
Creme protetivo p/mãos;
Mascara para soldador;
Avental de raspa;
Luva de vaqueta;
Desligar equipamento
Limpar a máquina
Nº de funcionários expostos:05
RISCOS ENCONTRADOS:
Epis utilizados:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira:
Avental de raspa;
FERRAMENTAL:
2.6.1SEQUENCIA DE OPERAÇÕES
Função/Cargo: Rebarbador
Nº de funcionários expostos: 12
RISCOS ENCONTRADOS:
Epis utilizados:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
Luva Nitrilica;
Avental de raspa;
Mascara Facial de acrílico;
2.7.1SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES
Verificar a temperatura
OPERAÇÃO: Revestimento
Nº de funcionários expostos: 22
RISCOS ENCONTRADOS:
Epis utilizados:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Óculos de Segurança escuro;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Botina de segurança c/biqueira;
Avental de raspa;
Nº de funcionários expostos; 14
RISCOS ENCONTRADOS:
RISCOS FÍSICOS: Ruído e calor
Epis utilizados:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Óculos de Segurança escuro;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Botina de segurança c/biqueira;
Avental de raspa;
Nº de funcionários expostos; 28
RISCOS ENCONTRADOS:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
Luva Nitrilica ;
RISCOS ENCONTRADOS:
Nº de funcionários expostos: 04
RISCOS ENCONTRADOS:
Epis utilizados:
Capacete:
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
Luva Nitrilica;
2.12 SETOR ALMOXARIFADO / PCP
Função/Cargo: Almoxarife
N º de funcionários expostos: 01
RISCOS ENCONTRADOS:
Epis utilizados:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Protetor A. de Inserção;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
FERRAMENTAL USADO;
2.13.1SEQUENCIA DE OPERAÇÕES
Abrir as tampas;
Fechar as tampas;
Abrir a válvula de entrada de ar geral;
Abrir válvula de entrada de ar nos tanques, para o óleo com 2,5 bar e para
a tinta de 3,5 a 5,0 bar;
Pinta peças de metal fundido prende a peça com pistão pneumático, pinta
a parte externa. Conforme pedido, passa óleo anti-ferrugem na parte
usinada, prepara tintas nos tanques, cuida da limpeza do equipamento.
Nº de funcionários expostos: 06
Epis utilizados:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Respirador com carvão ativado- filtro;
Protetor A. de Inserção;
Luva de raspa;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
Luva Nitrilica;
Avental de raspa;
EPIS UTILIZADOS:
Capacete;
Óculos de Segurança Incolor;
Protetor A. de Inserção;
Jaleco;
Calça;
Sapato de segurança c/biqueira;
3 CERTIFICADOS DE APROVAÇÃO - CA
- Sapato ca - 17979
- Botina ca - 15087
- Bota soldador ca - 15845
- Protetor auricular esponja ca - 5674
- Protetor auricular silicone ca 5745
- Óculos incolor ca - 14759
- Óculos escuro ca 11268
- Luva raspa ca - 14330
- Luva de vaqueta Ca - 20601
- Luva nitrilica ca - 14989
- Luva impermeável ca - 10146
- Creme protetor para pele ca – 16673
- Respirador ca - 17542
- Máscara para soldador ca – 5965
- Máscara facial acrílico ca - 2207
Capacete 3 M ca - 19859
- Avental de raspa ca - 21233
- Protetor tipo concha ca - 269
Ordem e organização estão em alta onde "Há um lugar para cada coisa e
cada coisa deve estar neste lugar". Vemos a ordem e a organização como a base
essencial de uma administração sólida da qualidade e da saúde, segurança e meio
ambiente.
2. Sobre o meio pelo qual se difunde: para impedir que se estenda e atinja
níveis perigosos no ambiente de trabalho – limpeza, ventilação geral exaustora ou
diluídora, aumento de distância entre o foco e receptor (ex. vedação do prédio de
britagem e peneiramento de coque).
Efeitos:
Precauções gerais:
O retrocesso da chama:
Vazamento.
Engolimento da chama:
Temporária;
Permanente;
Outros efeitos possíveis: além destes, podem ser causados efeitos nos
demais sistemas orgânicos, como ações no sistema cardiovascular, aumento da
pressão sangüínea, aceleração da pulsação, aumento da liberação de hormônios,
condições idênticas às de situações de medo ou estresse, contração dos vasos
sangüíneos, dilatação das pupilas e músculos tensos, redução da velocidade de
digestão, irritabilidade, desconforto, diminuição da eficiência do trabalho e prejuízo
às atividades que dependam da comunicação oral, pois o ruído mascara a voz.
4.7 PALESTRA 07 - O CONTROLE DO RUÍDO
A regra básica para garantir que não haverá seqüelas (perda auditiva) é
reduzir a exposição e o ideal no processo de controle é reduzir o NPS - Nível de
Pressão Sonora - a um valor no qual não se provoque o desconforto. O método mais
recomendado, desde que se apresentem condições de viabilidade, é o de controle
na fonte, seguido do controle na via de transmissão no trajeto entre a fonte de
origem e o atingido e a proteção individual.
Todo produto químico deverá trazer no lado externo de sua embalagem suas
características físicas e químicas, bem como o cuidado com o seu manuseio, a
maneira correta de transportá-lo e principalmente como deve ser armazenado, bem
como o que fazer em caso de intoxicação com o produto. É necessário diluir o
produto nas quantidades recomendadas e usar os EPI’s recomendados. Todo
produto com qualidade deve conter em sua embalagem todos estes dados. Produtos
químicos sem qualquer identificação externa não devem ser manipulados nem
utilizados como teste. Sua identificação deve ser completa, clara e objetiva.
“Quando não conhecemos a substância química não devemos manuseá-la,
pois não saberemos agir quando esta substância estiver prejudicando nosso
organismo”.
Irritantes;
Anestésicos;
Aspirantes.
A pele é um tecido muito sensível que cobre todo o corpo. Vivemos, sem
nenhum exagero, dentro de uma cápsula - nossa pele. A pele das pessoas adultas
possui extensão de mais de 3 m 2. Apesar de fina, a pele é muito resistente. Contém
entre dois e três milhões de glândulas de suor, as quais despejam ao exterior cerca
de um litro por dia durante os meses quentes. Se não tivéssemos a pele, não
poderíamos sentir nada ao tocar objetos ou pessoas. A pele é uma camada
misteriosa, entrelaçada de delicados circuitos elétricos, antenas, cabos,
interruptores, tecidos e muitos outros mecanismos. Recebe 1/3 do sangue do corpo.
A pele é um órgão vivo que, como uma árvore, elimina as células (vermelha) mortas
e desenvolve outras novas que as substituem.
Não apenas devemos protegê-la aqui, dentro da fábrica, mas também fora.
Há pessoas que não se preocupam se queimam sua pele por exporem-se
demasiadamente ao sol. Só quando o médico lhes diz que contraíram câncer por
terem exposto sua pele excessivamente aos raios ultravioletas do sol, é quando
começam a valorizar sua pele, mas já é demasiado tarde. Outras pessoas não dão
nenhuma importância aos arranhões, cortes ou picadas que sofrem em sua pele.
Não se preocupam em ir à caixa de primeiros socorros e desinfetar essas pequenas
lesões. Qualquer lesão, por menor que seja, pode causar inflamações graves em
nosso corpo.
5.6 INCIDENTE
No conceito prevencionista, é todo acidente sem lesão física, sendo que esta
conceituação permite a análise de todos os acidentes ocorridos para que possamos
descobrir as verdadeiras causas e as conseqüentes medidas de prevenção.
Condição insegura
A Lei nº 8.213/91 determina, no seu artigo 22, que todo acidente de trabalho
ou doença profissional deverá ser comunicado pela empresa ao INSS, sob pena de
multa em caso de omissão.
Ao INSS;
À empresa;
Ao segurado ou dependente;
1) Ao trabalhador
2) Ao empregador
- ganhos de produtividade;
3) A sociedade/governo
Descrição do acidente;
Equipamentos envolvidos;
Ferramentas utilizadas;
EPI's utilizados;
Produtos envolvidos;
Tipo de acidente;
Fator pessoal.
Em Anexo 1.
7.0 COMISSÕES INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE – CIPA
A organização da CIPA é obrigatória nos locais de trabalho seja qual for sua
característica - comercial, industrial, bancária, com ou sem fins lucrativos,
filantrópica ou educativa e empresas públicas - desde que tenham o mínimo legal de
empregados regidos pela CLT conforme o quadro 1 da NR-5. A CIPA é composta
por representantes titulares do empregador e dos empregados e seu número de
participantes deve obedecer as proporções mínimas na NR –5.
Após ter sido registrada na DRT, a CIPA não pode ter o seu número de
representantes reduzidos nem pode ser desativada antes do término do mandato,
ainda que haja redução de empregados na empresa. Os representantes do
empregador são designados pelo próprio, enquanto que os dos empregados são
eleitos em votação secreta representando, obrigatoriamente, os setores de maior
risco de acidentes e com maior número de funcionários. A votação deve ser
realizada em horário normal de expediente e tem que contar com a participação de,
no mínimo, a metade mais um do número de funcionárias de cada setor.
A CIPA deve contar com tantos suplentes quantos forem os titulares sendo
que estes não poderão ser reconduzidos por mais de dois mandatos consecutivos.
Atribuições:
A partir de uma planta baixa de cada seção são levantados todos os tipos
de riscos, classificando-os por grau de perigo: pequeno, médio e grande. Estes tipos
são agrupados em cinco grupos classificados pelas cores vermelha verde, marrom,
amarela e azul. Cada grupo corresponde a um tipo de agente: químico, físico,
biológico, ergonômico e mecânico. A idéia é que os funcionários de uma seção
façam a seleção apontando aos cipeiros os principais problemas da respectiva
unidade. Na planta da seção, exatamente no local onde se encontra o risco (uma
máquina, por exemplo) deve ser colocado o círculo no tamanho avaliado pela CIPA
e na cor correspondente ao grau de risco. O mapa deve ser colocado em um local
visível para alertar aos trabalhadores sobre os perigos existentes naquela área. Os
riscos serão simbolizados por círculos de três tamanhos distintos: pequeno, com
diâmetro de 2,5 cm; médio, com diâmetro de 5 cm; e grande, com diâmetro de 10
cm. A empresa receberá o levantamento e terá 30 dias para analisar e negociar com
os membros da CIPA ou do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho (SESMT), se houver, prazos para providenciar as alterações
propostas. Caso estes prazos sejam descumpridos, a CIPA deverá comunicar a
Delegacia Regional do Trabalho.
Em anexo 2
8.0 SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E
MEDICINA DO TRABALHO - SESMT
12.2 Alerta
Após o alerta, a brigada deverá analisar a situação desde o início até o final
do sinistro. Havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e apoio externo e
desencadear os procedimentos necessários que podem ser priorizados ou
realizados simultaneamente de acordo com o número de brigadistas e os recursos
disponíveis no local.
Observação:
12.9 INVESTIGAÇÃO
12.10 OBSERVAÇÕES
Com a chegada do órgão oficial competente (Corpo de Bombeiros), a
brigada deve ficar a sua disposição.
- Capacetes;
- Botons;
- Luvas de raspa;
- Lanternas (2 tipos);
- Macas;
- Cadeira de rodas
- Boton de identificação;
Ações de prevenção:
12.13.6 Puxa-fila
12.13.8 Auxiliar
Atribuições:
12.13.11 Brigadista
Atribuições:
Observação:
- Horário do evento;
- Atuação da Brigada;
- Comportamento da população;
- Falhas de equipamentos;
- Falhas operacionais;
Identificação da brigada
Ordem de abandono
Recomendações gerais
- Manter a calma;
Em situações extremas
- Nunca retirar as roupas, procurar molhá-las a fim de proteger a pele
da temperatura elevada;
ANEXO 1 – CAT
ANEXO 2 – CIPA
ANEXO 3 – BRIGADA DE INCÊNDIO
Anexo 1
Quadro I - EMITENTE
Campo 11. Nome da mãe - informar o nome completo da mãe do acidentado, sem
abreviaturas.
Campo 13. Sexo - informar o sexo do acidentado usando 1 para sexo masculino e 3
para o sexo feminino.
Campo 14. Estado civil - Informar o código que especifica o estado civil do
acidentado, sendo:
1. Solteiro;
2. Casado;
3. Viúvo;
4. Separado judicialmente;
5. Outros;
6. Ignorado (quando o estado civil for desconhecido).
Campo 30. Data do acidente - informar a data em que o acidente ocorreu. No caso
de doença, informar como data do acidente a da conclusão do diagnóstico ou a do
início da incapacidade laborativa, devendo ser consignada aquela que ocorrer
primeiro. A data deverá ser completa, utilizando quatro dígitos para o ano. Exemplo:
20/10/2007.
Campo 33. Tipo – informar tipo de acidente, 1 para típico, 2 para doença e 3 para
trajeto.
Campo 35. Último dia trabalhado - informar a data do último dia em que
efetivamente houve trabalho do acidentado, ainda que a jornada não tenha sido
completa. Exemplo: 20/10/2007.
Obs.: Só preencher no caso de constar 1 (sim) no Campo 33.
Campo 36. Local do acidente - informar o local onde ocorreu o acidente, sendo:
1. em estabelecimento da empregadora;
2. em empresa onde a empregadora presta serviço;
3. em via pública;
4. em área rural;
5. outros.
Obs.: No caso 2, informar o nome e o CGC ou CNPJ da empresa onde ocorreu o
acidente ou doença.
Campo 38. CGC - este campo deverá ser preenchido quando o acidente, ou doença
ocupacional, ocorrer em empresa onde a empregadora presta serviço, devendo ser
informado o CGC ou CNPJ da empresa onde ocorreu o acidente ou doença (no caso
de constar no Campo 35 a opção 2.
Campo 39. UF - informar a Unidade da Federação onde ocorreu o acidente ou a
doença ocupacional.
Campo 40. Município do local do acidente - informar o nome do município onde
ocorreu o acidente ou a doença ocupacional.
Campo 44. Houve registro policial? - informar se houve ou não registro policial. No
caso de constar 1 (SIM), deverá ser encaminhada cópia do documento ao INSS,
oportunamente.
Campo 45. Houve morte? - o campo deverá constar SIM sempre que tenha havido
morte em tempo anterior ao do preenchimento da CAT, independentemente de ter
ocorrido na hora ou após o acidente.
Obs.: Quando houver morte decorrente do acidente ou doença, após a emissão da
CAT inicial, a empresa deverá emitir CAT para a comunicação de óbito. Neste caso,
deverá ser anexada cópia da certidão de óbito.
Fechamento do Quadro I:
Campo 54. Unidade de atendimento médico - informar o nome do local onde foi
prestado o atendimento médico.
Campo 55. Data - informar a data do atendimento. A data deverá ser completa,
utilizando-se quatro dígitos para o ano. Exemplo: 20/10/2007.
Campo 63.
Observações - citar qualquer tipo de informação médica adicional, como condições
patológicas pré-existentes, com causas, se há compatibilidade entre o estágio
evolutivo das lesões e a data do acidente declarada, se há recomendação especial
para permanência no trabalho, etc.
Obs.: Havendo recomendação especial para a permanência no trabalho, justificar.
Fechamento do Quadro II
Quadro III - INSS - Campos de uso exclusivo do Instituto Nacional do Seguro Social
- INSS.
ANEXO 2
MODELO (2 VIAS)
________________,________/________/__________
______________________________
Presidente da CIPA
MODELO
____________________________
Presidente da CIPA
MODELO
EDITAL DE INSCRIÇÃO
____________________________________
ARQUIVO
MODELO
FICHA DE INSCRIÇÃO
CIPA 200___1ª VIA
Nome: _____________________________________________________________
Apelido: ____________________________________________________________
Setor: ______________________________________________________________
Cargo: ______________________________________________________________
____________,____/_____/_____
Local Data
_______________________
Assinatura Candidato
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO
2ª VIA
CIPA 200___ CANDIDATO
Nome: _____________________________________________________________
Apelido: ____________________________________________________________
Setor: ______________________________________________________________
Cargo: ______________________________________________________________
____________,____/_____/_____
Local Data
__________________________
Assinatura da Comissão Eleitoral
MODELO
______________________________
Presidente da CIPA
RELAÇÃO DE EMPREGADOS
MODELO
CE – Comissão Eleitoral
Sr. José Maria Silva
Presidente da Mesa
MODELO
ATA DE ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS DA CIPA
Aos xx dias do mês de fevereiro de 2007, no local designado no Edital de
Convocação, com a presença dos Senhores Fulano de Tal, Altair Lima Sobrinho,
Srta Silmara de Araújo, Sr. Carlos José, instalou-se a mesa receptora e apuradora
dos votos às 8:00 horas, o Sr Sampaio Albuquerque, Presidente da mesa declarou
iniciados os trabalhos. A votação transcorreu normalmente, sem nenhuma
ocorrência. ( “ou” Durante a votação, verificou as seguintes coerências: XXX). Ás
17:00 horas, o Sr. Presidente declarou encerrados os trabalhos de eleição,
verificando-se que compareceram 70% empregados e passando-se à apuração, na
presença de quantos desejassem.
Após a apuração chegou-se ao seguinte resultado:
Titulares: Sr. José Leão Aparecido............ 35 votos.
Srta. Silmara de Araújo ............. 10 votos.
Sr. Altair Lima Sobrinho............ 8 votos.
Suplentes: Srta. Zezé Fonseca............................. 7 votos.
Sr. Ronaldo de Lima............................ 4 votos.
Sr. Kima Santos.................................. 3 votos.
Após a classificação, dos representantes dos empregados, por ordem de
votação, dos titulares e suplentes, esses representantes elegeram o Sr. José Leão
Aparecido para VICE-PRESIDENTE.
Demais votados em ordem decrescente de votos:
Srta. Joselita Mendes................... 2 votos.
Sr. Sebastião Gonsalves.............. 1 voto.
E, para constar, mandou o Sr. Presidente da mesa fosse lavrada a presente
ATA, por mim assinada Sr. Altamiro Gonçalves, Secretário, pelos membros da mesa
e pelos eleitos.
Caxias do sul, ____ de __________ de 2007.
José da Silva Ribeiro Souza
Presidente da Mesa
José da Silva Ribeiro Souza
Secretário da Mesa
Membros e demais participantes:
MODELO
ATA DE INSTALAÇÃO E POSSE DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
Aos xx dias do mês de março de 2007, na sala de reunião do RH, nas
dependência da empresa Teste & Teste Ltda., nesta cidade, presentes os Senhores
Diretores da Empresa, bem como os demais presentes, conforme Livro de
Presença, reuniram-se para Instalação e posse da CIPA desta Empresa, conforme o
estabelecido pela Portaria 3214/78 do MTE o Sr Daniel de oliveira representante da
Empresa e presidente da sessão, tendo convidado a mim, Margaret de Lima para
Secretária da mesma, declarou abertos os trabalhos, lembrando a todos os objetivos
da reunião, quais sejam: Instalação e posse dos componentes da CIPA.
Continuando, declarou instalada a Comissão e empossados os Representantes do
Empregador: Titulares Suplentes
........................................ ..........................................
........................................ ..........................................
........................................ ..........................................
Da mesma forma declarou empossados os Representantes eleitos pelos
Empregados: Titulares Suplentes
........................................ ..........................................
........................................ ..........................................
........................................ ..........................................
A seguir, foi designado para Presidente da CIPA o Sr. Geraldo Silva tendo
sido escolhido entre os Representantes eleitos dos empregados o Sr. Jose Leão
Silva para Vice-Presidente. Os Representantes do Empregador e dos Empregados,
em comum acordo, escolheram também a Srta. Margaret para secretária da CIPA,
sendo sua substituta a Sr. Vilma. Nada mais havendo para tratar, o Sr. Presidente
da Sessão deu por encerrada a reunião, lembrando a todos que o período de gestão
da CIPA ora instalada será de 1 (um) ano a contar da presente data. Para constar,
lavrou-se a presente Ata, que lida e aprovada, vai assinada por mim, Secretária,
pelo Presidente da sessão, por todos os representantes eleitos e/ou designados
inclusive suplentes.
_________________ _____________________
Presidente da Mesa Secretário da Mesa
Caxias do sul, ____ de __________ de 2007.
MODELO
________________________
Geraldo Silva
Presidente da CIPA
ANEXO 3.
O R G A N O G R A M A D A B R IG A D A D E IN C Ê N D IO E A B A N D O N O
C O O R D E N A D O R G E R A L D A B R IG A D A
C h e fe d o S e to r d e S e g u r a n ç a
R am al 8847 ou 8408
C O O R D E N A D O R D E IN C Ê N D IO COORDENADOR DE ABANDONO
T é c n ic o d e S e g . d o T r a b a l h o T é c n ic o d e S e g . d o T r a b a l h o
Ram al 8869 R am al 8869
L ID E R D E IN C Ê N D IO COORDENADOR DO ANDAR
B R IG A D IS T A B R IG A D IS T A P U X A -F IL A S E R R A -F IL A
B R IG A D IS T A B R IG A D IS T A A U X IL IA R A U X IL IA R
E M E R G Ê N C IA
R A M A L 8408 S IS T E M A D E S O M A LA RM E DE
P O R T A R IA IN C Ê N D IO
A rec e p ç ão rec eb e o S e r á a n u n c ia d o p e lo Q u a lq u e r p e s s o a p o d e rá
c o m u n ic a d o e a c io n a s is te m a d e s o m o a c io n a r o a la r m e q u e s e
o C o o rd e n a d o r G e ral lo c a l d o s in is tro e n c o n tr a a o la d o d o s
B r ig a d a h id r a n te s
O s b r ig a d is t a s d e in c ê n d io O s b r ig a d is t a s d e in c ê n d io U m a la r m e s o n o r o e
s e r ã o d e s lo c a d o s a té s e r ã o d e s lo c a d o s a té lu m in o s o to c a rá n a
o lo c a l d o s in is tro o lo c a l d o s in is t ro p o r t a r ia c e n t r a l in d ic a n d o
o s i n is t r o
A B r ig a d a d e A b a n d o n o A B r ig a d a d e A b a n d o n o O S e g u r a n ç a a c io n a rá
r e c e b e r á o s in a l r e c e b e r á o s in a l o C o o rd e n a d o r G e ral
p e lo o a la r m e p e lo o a la r m e q u e v e r i f ic a r á a o c o r r ê n c ia
A b r ig a d a d e a b a n d o n o A b r ig a d a d e a b a n d o n o O C o o rd e n a d o r G e ral
f a r á p r o c e d im e n t o s fa r á p ro c e d im e n to s a p ó s a v e r ific a ç ã o a c io n a r á
b á s ic o s d e e m e r g ê n c ia b á s ic o s d e e m e r g ê n c ia a s d u a s b r ig a d a s
O s b r i g a d i s t a s d e in c ê n d io
s e r ã o d e s lo c a d o s a té
o lo c a l d o s in is t ro
A B r ig a d a d e A b a n d o n o
r e c e b e r á o s i n a l p e lo a la r m e
A b r ig a d a d e a b a n d o n o fa rá o s
p r o c e d im e n to s b á s ic o s
d e e m e r g ê n c ia
Cartão do C.N.P.J.
Apresentar Folha de Votação para cada Eleição da Cipa dos últimos 3 anos.
(item 5.5.4 NR 5)
SETOR = relacionar todos os setores da empresa. Ex.: escritório (10), oficina (150) etc.
Obs.: a soma do total de empregados dos setores deve ser lançada no campo TOTAL DO
ESTABELECIMENTO.
Fórmula:
DIAS / HOMEM PERDIDOS = resultado obtido da divisão do total de horas não trabalhadas
por empregados acidentados pelo número de horas correspondentes à jornada normal de
trabalho da empresa.
Fórmula:
Total de horas não trabalhadas pelos empregados acidentados =
Jornada normal de trabalho da empresa
Obs.: para facilidade de cálculo, substitua a jornada diária normal pelo seu valor equivalente
em número decimal.
Fórmula:
Fórmula:
Nº de dias / homem perdidos.
Nº de acidentes c/ lesão ou nº absoluto do quadro
B ___está para_____ X
Logo:
=> X = B . 100% , onde:
A = nº total de empregados
B = nº absoluto de casos
QUADRO V - Insalubridade
Obs.: se a avaliação puder ser feita por meio de aparelho de medição, colocar o número
correspondente à leitura.