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José Maria de Eça de Queirós nasceu em Novembro de 1845 na

Póvoa de Varzim e morreu a 16 de Agosto de 1900 em França.


Foi internado num Colégio no Porto, de onde saiu em 1861, com
dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra onde estudou
direito. Em Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa,
exercendo a advocacia e o jornalismo 1866, Eça de Queirós terminou
a Licenciatura em Direito.
Tendo ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado
cônsul de Portugal em Havana. Os anos mais produtivos da sua
carreira literária foram passados em Inglaterra, entre os anos de 1874
e 1878. Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes,
como A Capital, escrito numa prosa. Manteve a sua actividade
jornalística, publicando esporadicamente no Diário de Notícias, em
Lisboa.
 A Capital
 O conde de Abranhos
 O Crime do Padre Amaro
 A Tragédia da Rua das Flores
 O Primo Basílio
 O Mandarim
 Notas contemporâneas
 Últimas páginas
 Alves & Companhia
 Correspondência
 O Egipto
 Cartas inéditas de Fradique Mendes
 Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas
 As Minas de Salomão
 A Relíquia
 Os Maias
 Uma Campanha Alegre
 O Tesouro
 A Aia
 Adão e Eva no paraíso
 Correspondência de Fradique Mendes
 A Ilustre Casa de Ramires
 A Cidade e as Serras
“A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa, no Outono de 1875, era
conhecida na vizinhança da Rua de S. Francisco de Paula, e em todo o
bairro das Janelas Verdes, pela Casa do Ramalhete, ou simplesmente o
Ramalhete. Apesar deste fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete,
sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas
varandas de ferro no primeiro andar, e por cima uma tímida fila de
janelinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tristonho de
residência eclesiástica que competia a uma edificação do reinado da
senhora D. Maria I: com uma sineta e com uma cruz no topo,
assemelhar-se-ia a um colégio de Jesuítas. O nome de Ramalhete
provinha decerto de um revestimento quadrado de azulejos fazendo
painel no lugar heráldico do Escudo de Armas, que nunca chegara a ser
colocado, e representando um grande ramo de girassóis atado por uma
fita onde se distinguiam letras e números de uma data.”

Trabalho Realizado por: Rodrigo nº22, Francisca nº 12, Hélder nº 6 e António nº 2

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