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O ESTADO DO PLANETA
A ONU-PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), o ONU-IPCC (Intergovernmental Panel on
Climate Change) e as ONG Global Footprint Network e WWF-World WildLife Fund for Nature produzem os mais
importantes relatórios sobre ambiente e desenvolvimento sustentável.
O PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (em inglês é UNEP-United Nations
Environment Programme) tem como objectivo promover o desenvolvimento sustentável, e proteger o meio
ambiente.
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O seu relatório mais importante é o Global Environment Outlook (GEO) que reúne dados para caracterizar o
ambiente e o desenvolvimento no planeta Terra.
Consultar em: www.unep.org/geo/geo4/report/GEO-4_Report_Full_en.pdf
O relatório anual mais importante sobre alterações ambientais é o UNEP Year Book. Relata anualmente os avanços na
ciência e os impactos no clima e ecossistemas das actividades humanas. Relata, também, os desastres ambientais
ocorridos ao longo do ano.
Consultar em: www.unep.org/yearbook/2010
O seu atlas mais importante é o One Planet Many People: Atlas of Our Changing Environment publicado em 2005 e
documenta o impacto das actividades humanas na Terra quantificando as alterações ambientais ocorridas.
Consultar em: http://na.unep.net/unep-atlas.php
O PIMC - Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (em inglês é IPCC - Intergovernmental Panel on
Climate Change) estabelecido em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para fornecer informações científicas, técnicas e económicas relevantes para o
entendimento das mudanças climáticas. O PIMC ganhou o Prémio Nobel da Paz em 2007.
O seu último relatório é o Climate Change 2007. É o documento mais credível na comunidade científica sobre
alterações ambientais. Consultar: http://www.ipcc.ch/publications_and_data/publications_and_data_reports.htm
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A Global Footprint Network é uma organização fundada em 2003 e que coordena a nível mundial o indicador Pegada
Ecológica (Ecological Footprint).
A Global Footprint Network publicou com a WWF (World WildLife Fund for Nature) o ultimo relatório
Ecological Footprint Atlas 2009. Utiliza o indicador Pegada Ecológica (que mede o impacto das actividades humanas
nos ecossistemas).
Consultar em: www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/page/world_footprint
A WWF - World WildLife Fund for Nature publica o Relatório Planeta Vivo que descreve a cada dois anos, desde
1998, a evolução do estado da biodiversidade global e a pressão sobre a biosfera decorrente da exploração dos recursos
naturais. Reúne o indicador Índice Planeta Vivo (que reflecte a saúde dos ecossistemas do planeta) e o indicador
Pegada Ecológica (que mostra a medida da demanda humana nos ecossistemas).
Consultar em: wwf.panda.org/about_our_earth/all_publications/living_planet_report
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1.
A Pegada Ecológica excede actualmente a capacidade de regeneração do planeta em cerca de 30% .
Se a procura sobre os recursos naturais do Planeta continuar a crescer a esta taxa, em 2030 seriam necessários dois
planetas para manter o nosso estilo de vida.
2.
A Pegada Ecológica excedeu a biocapacidade total da Terra após 1980; valor que tem vindo a aumentar desde então.
3.
Cada habitante de Portugal necessita de 4,47 hectares globais (gha) para obter os alimentos que consome, a água que
bebe, para abrigar as construções que utiliza e para absorver o dióxido de carbono que lança para a atmosfera.
Nota: Portugal tem ±9.263.600 hectares e 10.644.496 habitantes (±0,87 hectares per capita).
4.
Em 2007, a Pegada Ecológica foi de 18.000.000.000 gha (hectares globais) ou 2,7 gha por pessoa.
Contudo, a biocapacidade do planeta é apenas de 11.900.000.000 gha ou de 1,8 gha por pessoa
(um saldo negativo em ±50%).
Ou seja, em 2007 o planeta Terra demoraria 1,5 anos a produzir os recursos consumidos no ano de 2007.
Ou seja, em 2007foi usado o equivalente a 1,5 planetas no suporte das actividades humanas.
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A expressão Pegada Ecológica é uma tradução do Inglês ecological footprint e refere-se à quantidade de terra e
água que seria necessária para sustentar uma determinada população, tendo em conta todos os recursos
materiais e energéticos gastos para manter os seus actuais níveis de consumos.
Normalmente é usado para averiguar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços,
organizações, sectores industriais, cidades, regiões ou países.
A Pegada Ecológica mede a pressão que a humanidade exerce na biosfera comparando a procura humana por
recursos e serviços dos ecossistemas com a capacidade que o planeta tem em gerar estes recursos e serviços.
As áreas de produção dos recursos renováveis utilizados incluídos na contabilidade da Pegada Ecológica são as
áreas necessárias para produzir o alimento, a fibra e a madeira consumidos pela população humana:
1) áreas de solo agrícola (3)
2) áreas de pastagem (4)
3) áreas de floresta (5)
4) áreas de pesca (6)
Nota:
A biocapacidade é a capacidade regenerativa total disponível para satisfazer as necessidades da Pegada
Ecológica.
Tanto a Pegada Ecológica (que representa a procura por recursos) como a biocapacidade (que representa os
recursos disponíveis) são expressas em unidades de hectares globais (gha).
Nota:
Um hectare global (gha) é um hectare com capacidade mundial média para produzir recursos e absorver resíduos.
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Fonte: WWF - WORLD WILDLIFE FUND FOR NATURE (2010). Relatório Planeta Vivo 2010. www.scribd.com/full/39327799
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Em 2007, a Pegada Ecológica foi de 18.000.000.000 gha (hectares globais) ou 2,7 gha por pessoa.
Contudo, a biocapacidade do planeta é apenas de 11.900.000.000 gha ou de 1,8 gha por pessoa
(um saldo negativo em ±50%).
Ou seja, em 2007 o planeta Terra demoraria 1,5 anos a produzir os recursos consumidos no ano de 2007.
Ou seja, em 2007foi usado o equivalente a 1,5 planetas no suporte das actividades humanas.
A Pegada Ecológica excedeu a biocapacidade total da Terra na década de 80 – isto é, a população mundial
começou a consumir os recursos renováveis a uma taxa mais rápida do que a taxa de reposição destes recursos
pelos ecossistemas, emitindo também mais CO2 do que aquele que os ecossistemas conseguem absorver.
Ou seja, a população humana do planeta começou a consumir recursos renováveis com maior rapidez do que os
ecossistemas são capazes de regenerá-los e liberar mais CO2 do que os ecossistemas conseguem absorver. Essa
situação é chamada de “dívida ecológica” e continua desde então.
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Fonte: SEDAC - Socioeconomic Data and Applications Center. Map gallery. http://sedac.ciesin.columbia.edu
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Fonte: SEDAC - Socioeconomic Data and Applications Center. Map gallery. http://sedac.ciesin.columbia.edu
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Fonte: SEDAC - Socioeconomic Data and Applications Center. Map gallery. http://sedac.ciesin.columbia.edu
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Fonte: SEDAC - Socioeconomic Data and Applications Center. Map gallery. http://sedac.ciesin.columbia.edu
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Fonte: SEDAC - Socioeconomic Data and Applications Center. Map gallery. http://sedac.ciesin.columbia.edu
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Sistema de Informação Geográfica on-line que permite relacionar o IDH e a Pegada Ecológica. Fonte: http://www.gapminder.org/world
Os países mais ricos e desenvolvidos consumem mais recursos naturais do que os países mais pobres e menos
desenvolvidos.
Quando o desenvolvimento aumenta (IDH) a Pegada Ecológica per capita também aumenta.
Verifica-se que nos países desenvolvidos (IDH ≥0,800) «pequenos aumentos» no IDH estão relacionados com
«grandes aumentos» da Pegada Ecológica per capita.
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Fonte: WWF - WORLD WILDLIFE FUND FOR NATURE (2010). Relatório Planeta Vivo 2010. www.scribd.com/full/39327799
SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA:
A Pegada Ecológica per capita tem de ser ≤1,8gha para o ano de 2010 (é a biocapacidade do planeta; que diminui com o
aumento da população)
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Legenda da Figura:
Alterações observadas em (a) temperatura média da superfície terrestre no mundo, (b) nível médio do mar no mundo
de marégrafo (azul) e satélite (vermelho) e (c) cobertura de neve no Hemisfério Norte para Março-Abril.
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Alterações nos sistemas físicos e biológicos e na temperatura da superfície terrestre entre 1970-2000.
Fonte: IPCC - INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (2007). The Fourth Assessment Report, Climate Change 2007, Synthesis
Report www.scribd.com/full/39695026 (versão espanhol)
Legenda da Figura:
Alterações observadas em “pontos azuis”: sistemas físicos (neve, gelo e solo congelado; hidrologia e processos
costeiros); “pontos verde-branco”: sistemas biológicos (terrestres, marinhos e de água doce sistemas biológicos); e
“áreas coloridas”: temperatura da superfície terrestre no período 1970-2000.
Os valores nos quadros referem-se à quantidade de alterações significativas observadas relativamente às subidas de
temperatura nas regiões continentais: América do Norte (NAM), América Latina (LA), Europa (EUR), África (AFR),
Ásia (AS), Austrália e Nova Zelândia (ANZ), e Regiões Polares (PR) e nos sistemas globais: Terrestre (TER), da
Marinha e de Água doce (MFW), e Global (GLO).
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Alterações na temperatura nas regiões continentais e nos sistemas globais. Fonte: IPCC - INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE
CHANGE (2007). The Fourth Assessment Report, Climate Change 2007, Synthesis Report www.scribd.com/full/39695026 (versão espanhol)
Legenda da Figura:
A evolução da temperatura da superfície terrestre observada (“linha preta”) por comparação com dois modelos
computacionais que incluem a intervenção geofísica e a intervenção humana (“linha violeta”) ou que apenas incluem
o funcionamento dos sistemas geofísicos (“linha azul”).
A linha preta representa as médias das observações por décadas para o período 1906-2005.
As linhas tracejadas indicam uma cobertura espacial observada inferior a 50%.
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FACTOS:
O aumento da temperatura na atmosfera em todo o mundo é generalizado mas é mais intenso nas latitudes
elevadas do Hemisfério Norte.
Entre 1995 e 2006 estão os doze anos mais quentes registados na temperatura da superfície terrestre
mundial (desde 1850).
Nos últimos 50 anos os dias e noites muito frias, e as geadas, tornaram-se menos frequentes enquanto os
dias e noites muito quentes tornaram-se mais frequentes.
A média anual da superfície do gelo marinho do Árctico encolheu 2,7 % por década.
A precipitação aumentou significativamente (entre 1900 a 2005) no leste da América do Norte e do Sul,
Europa do Norte e Central e norte da Ásia,
A elevação do nível do mar é consistente com o aquecimento do nível do mar, o derretimento de geleiras e
calotes polares e as camadas de gelo polar.
Alterações nas concentrações atmosféricas de gases com efeito de estufa (GEE) e aerossóis, cobertura do
solo e radiação solar alteram o equilíbrio energético do sistema climático.
As emissões de GEE globais devido às actividades humanas cresceram desde os tempos pré-industriais,
com um aumento de 70% entre 1970 e 2004.
O dióxido de carbono (CO2) é o mais importante dos GEE. As emissões anuais aumentaram em cerca de
80% entre 1970 e 2004.
As concentrações atmosféricas globais de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e o óxido nitroso
(N2O) têm aumentado significativamente como resultado das actividades humanas desde 1750, e agora
excedem em muito os valores pré-industriais determinados a partir de núcleos de gelo abrangendo
muitos milhares de anos.
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PEGADA ECOLÓGICA
CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
CONTAMINAÇÃO ATMOSFÉRICA
AUMENTO DO EFEITO DE ESTUFA
CAUSAS CONSEQUÊNCIAS
a) Inundações
Fontes das emissões de vários gases de efeito estufa b) Secas
(GEE): c) Fusão dos glaciares e calotes glaciárias
i. Queima de combustíveis fósseis d) Subida do nível médio das águas do mar
ii. Derrube de florestas e) Aumento de catástrofes naturais (tempestades etc.)
iii. Incêndios f) Propagação de doenças tropicais
g) Redução da biodiversidade
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i. Incêndios
ii. Períodos prolongados de secas
iii. Agricultura itinerante de queimada
a) Destruição dos solos
iv. Chuvas ácidas
b) Redução da biodiversidade
v. Pastoreio excessivo
vi. Construção de estradas
vii. Construção urbana
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O PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (em inglês é UNEP-United Nations
Environment Programme) foi criado em 1972 e tem como objectivo promover o desenvolvimento sustentável, e
proteger o meio ambiente.
Em 1972: Conferência de Estocolmo. Conferência sobre o Ambiente Humano das Nações Unidas (Estocolmo). É
a Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente. Ocorre pela primeira vez a nível mundial
preocupação com as questões ambientais globais.
Em 1987: Relatório Brundtland (“O Nosso Futuro Comum”). Este relatório publicado em 1987 pela World
Commission on Environment and Development, uma comissão das Nações Unidas, chefiada pela então primeira-
ministra da Noruega, a Sr.ª Gro Harlem Brundtland consagrou o conceito desenvolvimento sustentável:
Implica a integração equilibrada dos sistemas económico, sócio-cultural e ambiental, e dos aspectos
institucionais relacionados com o conceito “boa governação”. Fonte: World Commission on Environment and
Development; 1987). Em http://ec.europa.eu/sustainable/history/index_en.htm
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Em 1992: Cimeira da Terra (“Eco-92” ou “Rio de Janeiro 1992”). Conferência das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento (também conhecida como Cimeira da Terra). Foi aprovada a Agenda 21 e a
Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
O PNUMA promove desde 1992 a Agenda 21, compromisso para o Século XXI com o
desenvolvimento sustentável e luta contra o seu maior inimigo: a pobreza nos países não
desenvolvidos e o consumismo nos países muito desenvolvidos. Foi assumido por 179 países.
Consultar em: www.un.org/esa/dsd/agenda21
Em 1997: Protocolo Quioto. É um tratado internacional assinado na 3 ª Conferência das Nações Unidas sobre as
Alterações Climáticas, em Quioto, Japão. Pretende a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa (GEE).
Em 2000: Declaração do Milénio. Redigidas as oito Metas de Desenvolvimento do Milénio que incluem a promoção
de um desenvolvimento sustentável.
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CENÁRIO A1:
CENÁRIO A2:
CENÁRIO B1:
CENÁRIO B2:
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Cenários para as emissões de GEE entre 2000-2100 na ausência de políticas climáticas adicionais às tomadas com o SRES 2000. Fonte: IPCC -
INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (2007). The Fourth Assessment Report, Climate Change 2007, Synthesis Report
www.scribd.com/full/39695026 (versão espanhol)
Legenda da Figura:
Nota: Gt CO2=1000 milhões de toneladas de CO2.
As emissões de GEE globais (em GtCO2-eq por ano), na ausência de políticas climáticas adicionais: seis cenários
representados por marcadores ilustrativos (linhas coloridas) e a faixa percentual de 80% de acertos para os
“cenários” SRES 2000 (post-SRES range: área sombreada cinza) . As linhas tracejadas mostram toda a gama de
cenários.
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Cenários SRES para o aquecimento da superfície terrestre a médio prazo (2020-2029) e longo prazo (2090-2099). Fonte: IPCC - INTERGOVERNMENTAL
PANEL ON CLIMATE CHANGE (2007). The Fourth Assessment Report, Climate Change 2007, Synthesis Report www.scribd.com/full/39695026 (versão
espanhol)
Legenda da Figura:
O aquecimento da superfície terrestre ao longo do século XX e num futuro a médio e longo prazo: seis cenários
representados por marcadores ilustrativos (linhas coloridas) e cujos valores de partida s.
Os planisférios mostram 3 cenários. Uma versão mais benigna do futuro (cenário SRES B1) ou uma versão destrutiva
(cenário SRES A2).
Em qualquer dos vários cenários SRES espera-se sempre um aumento das emissões globais de GEE que oscilará do
cenário mais optimista para o cenário mais pessimista de 9,7 a 36,7 GtCO2-eq (25-90%) entre 2000 e 2030. Nestes
cenários considera-se que os combustíveis fósseis mantêm sua posição dominante no cabaz energético global até 2030.
Em qualquer dos vários cenários SRES espera-se sempre um aumento do aquecimento da superfície terrestre que
oscilará do cenário mais optimista para o cenário mais pessimista de 0,5 a 8ºC no final de 2100.
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