Você está na página 1de 32

PROTOCOLO PARA REALIZAÇÃO DE EXAME DE PELVE

Alex Eduardo Ribeiro – Tecnólogo em Radiologia Médica


Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução • Antes da RM, o US e a TC ajudavam o
diagnóstico e na avaliação da pelve .
Bobina
Protocolo • A US é a modalidade de escolha para a
Artefatos triagem dos pacientes.

Imagem
• A TC mostra pouca resolução na
diferenciação das partes moles e na
reconstrução em outros planos.
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina • A RM tem-se tornado o método de escolha


para a avaliação de anomalias congênitas e
Protocolo alterações complexas, bem como para o
Artefatos estadiamento de câncer.

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
1. Anatomia Feminina
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
1.1 Anatomia Masculina

Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
2. Principais Patologias da Pelve Feminina
Introdução
• Leiomiomas (submucoso, subseroso ou
Bobina intramural);
Protocolo • Miomas (degenerados ou não degenerados);

Artefatos • Adenomiose;

Imagem • Massas ovarianas;


• Cistos (simples, proteico, hemorrágico);
• Endometriose.
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução • Anomalias congênitas;
Bobina • Carcinoma do endométrio;
Protocolo • Carcinoma da cérvix;

Artefatos • Tumores da vagina;


• Avaliação retroperitoneal.
Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
2.1 Principais Patologias da Pelve Masculina
Introdução • Adenocarcinoma de próstata;

Bobina • Prostatite crônica;

Protocolo • Granuloma;
• Infarto;
Artefatos
• Tumores testiculares;
Imagem
• Processos inflamatórios;
• Hidrocele;
• Avaliação retroperitoneal.
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
2.3 Outras Patologias Pélvicas
Introdução
• Câncer de bexiga;
Bobina
• Estenose de JUP ou JUV;
Protocolo • Malformações ureterais;
Artefatos • Fratura de corpo cavernoso;
Imagem • Câncer de reto;
• Complicações pós-transplante renal.
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética
Protocolo Abdome
• A bobina usada nos exames de pelve é a de
Introdução sinergia (phased-array), a bobina de corpo e a
bobina endoretal.
Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução • A idéia das bobinas de superfície foi
ampliada na produção de imagens de bobinas
Bobina
de varredura de fase (phased-array).
Protocolo
Artefatos
• A bobina de varredura de fase produz uma
Imagem imagem com a RSR de uma única bobina de
superfície, associada ao grande campo de
visão de uma bobina de volume.
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
• As bobinas endoretais são bobinas de
Introdução superfície (surface coils) são utilizadas para a
obtenção de imagens de estruturas
Bobina superficiais.
Protocolo • O sinal induzido é da ordem de microvolts
Artefatos necessitando de intensa pré-amplificação.

Imagem • Para excluir o ruído são construídas com


alto Q, sintonizadas especificamente para a
faixa de frequência do sinal de RM,
utilizando-se intensa filtragem.
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução
• O coeficiente Q corresponde a capacidade da
Bobina bobina em converter o sinal de RF em sinal
elétrico na frequência de ressonância.
Protocolo
Artefatos

Imagem • As bobinas endoretais (Q alto) possuem uma


faixa mais estreita de conversão, ou seja,
menor largura espectral.
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
• A pelve do paciente é posicionada de tal
Introdução forma que a mesma fique entre as duas
Bobina bobinas.

Protocolo • Posicionamento: cabeça primeiro (head first)


ou pés primeiro (feet first), decúbito dorsal
Artefatos
(supine).
Imagem
• A punção venosa deve ser feita de forma a
permitir a injeção do contraste sem a
necessidade de retirar o paciente do aparelho.
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
• A programação da pelve feminina é feita da
seguinte forma:
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
• A programação da pelve masculina é feita
da seguinte forma:
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
RM FETAL
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
URO RM
Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
ESPECTROSCOPIA

Introdução

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
Introdução Cho

Bobina
Protocolo
Artefatos

Imagem
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
3. Sequências
Introdução
PELVE FEMININA
Bobina • Sagital T2 TSE;
Protocolo • Sagital T2 SPIR;
Artefatos • Coronal T2 TSE;

Imagem • Axial T2 TSE;


• Axial T1 TSE;
• Axial SPIR Gd.
Ressonância
Magnética Protocolo Pelve
PELVE MASCULINA
Introdução
• Sagital T2 TSE;
Bobina
• Coronal T2 TSE;
Protocolo
• Axial T2 TSE;
Artefatos
• Axial T1 TSE;
Imagem
• Axial SPIR Gd.

Você também pode gostar